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PLANO DE MANEJO DO - Secretaria do Meio Ambiente - Governo ...

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foram utilizadas como condutoras na elaboração <strong>do</strong>s Programas de Gestão <strong>do</strong> Parque<br />

Estadual <strong>do</strong> Jaraguá.<br />

A VISÃO de futuro que permeia esta Matriz de Planejamento é: Parque Estadual <strong>do</strong><br />

Jaraguá como modelo de preservação, conservação e uso público em áreas<br />

metropolitanas, e a estratégia estabelecida foi a integração com a vizinhança e com os<br />

funcionários impingin<strong>do</strong> uma gestão de qualidade.<br />

Tabela 38. Analise situacional estratégica <strong>do</strong> Parque Estadual <strong>do</strong> Jaraguá<br />

Pontos Fracos Ameaças<br />

Entrada de grande quantidade de veículos,<br />

especialmente nos fins de semana;<br />

Ausência de Centro de Visitantes;<br />

Lago da Portaria 2 poluí<strong>do</strong> e interdita<strong>do</strong>;<br />

Necessidade de regramento (churrasqueiras,<br />

bebida alcoólica, visitas ao Pico, Barracas de<br />

artesanatos e alimentos, velocidade de<br />

veículos, animais <strong>do</strong>mésticos);<br />

Dificuldade em criar canais eficientes de<br />

comunicação com a população <strong>do</strong> entorno<br />

que tem atitudes pragmáticas que prejudicam<br />

o Parque;<br />

Falta de articulação com a <strong>DE</strong>R para<br />

ordenamento da estrada de acesso ao Pico;<br />

Desconhecimento das regras <strong>do</strong> Parque<br />

pelos Visitantes;<br />

Necessidade de estruturação <strong>do</strong> programa<br />

de educação ambiental e interação sócioambiental;<br />

Grande necessidade de atuação <strong>do</strong> programa<br />

de educação ambiental no entorno imediato;<br />

Trilhas irregulares abertas e mantidas por<br />

visitantes e mora<strong>do</strong>res <strong>do</strong> entorno, geran<strong>do</strong><br />

sujeira e desmatamento;<br />

Rotatividade de funcionários, dificultan<strong>do</strong> a<br />

continuidade das ações (contratos de<br />

monitoria e outros);<br />

Presença de presta<strong>do</strong>res de serviços sem<br />

reguralização (ambulante – brinque<strong>do</strong>s pulapula<br />

e piscinas de bolinha, alimentos e<br />

bebidas, barracas de artesanato e<br />

lanchonete,);<br />

Processos pouco ágeis para obtenção de<br />

recursos financeiros para o desenvolvimento<br />

<strong>do</strong>s programas;<br />

Ausência de materiais de divulgação e de<br />

regras;<br />

Ausência de estratégias de divulgação;<br />

Ausência de parcerias (sub-prefeituras,<br />

polícia ambiental, órgãos de licenciamento,<br />

CON<strong>DE</strong>PHAAT e <strong>DE</strong>PAVE);<br />

Falta de interação com outros parques para<br />

troca de experiências;<br />

Falta de interesse ou de participação da<br />

comunidade nas atividades <strong>do</strong> Parque;<br />

Atuação de passarinheiros e de caça<strong>do</strong>res<br />

dentro <strong>do</strong> Parque;<br />

Atuação de picha<strong>do</strong>res de placas e árvores;<br />

Visitantes não respeitam as regras <strong>do</strong><br />

Parque (lixo, sujeira no parque, acesso a<br />

áreas não permitidas a visitação, alimentação<br />

de animais silvestres, tentativas de uso de<br />

substâncias ilícitas, banhos na bica, extração<br />

de plantas silvestres);<br />

Entrada e aban<strong>do</strong>no de cachorros e gatos<br />

que predam animais silvestres;<br />

Ocorrência de soltura sem controle de<br />

fauna (silvestre e exótica) por visitantes;<br />

A<strong>do</strong>lescentes que andam de bicicleta e skate<br />

na pista com ocorrência semanal de<br />

acidentes;<br />

Pressão <strong>do</strong> entorno (Loteamentos próximos<br />

e encosta<strong>do</strong>s aos limites <strong>do</strong> parque, efeito<br />

borda, visitação, etc);<br />

Escassez áreas de lazer no entorno,<br />

concentran<strong>do</strong> a intensa visitação no Parque;<br />

Carência de pesquisas sobre os impactos<br />

que o uso publico causa, espécies problema<br />

(especialmente macaco prego), manejo de<br />

fauna (sagüi <strong>do</strong> tufo branco), uso público;<br />

Entrada freqüente de grupos evangélicos no<br />

Parque que bosqueiam e queimam subbosque,<br />

no Km 19 da Ro<strong>do</strong>via Anhanguera e<br />

no Conjunto Habitacional Turístico;<br />

Realização de oferendas por grupos<br />

religiosos;<br />

Pressão de fogo – manifestação religiosa,<br />

balões, proposital;<br />

Demanda de transporte público para o Pico;<br />

Histórico de mais de 30 anos onde parque<br />

sempre foi utiliza<strong>do</strong> como parque de lazer,<br />

não como parque estadual;<br />

Áreas <strong>do</strong> parque sem utilização adequada<br />

(campo de escolas de escoteiros);<br />

Fragmento sem conectividade com outras<br />

UC;<br />

Programas de Gestão 223

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