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PLANO DE MANEJO DO - Secretaria do Meio Ambiente - Governo ...

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normatização e regulação territorial pode significar para a UC novas<br />

possibilidades de articulação institucional com o poder público municipal,<br />

tanto no que diz respeito ao ordenamento <strong>do</strong> solo, como na regulação<br />

compartilhada da ZA. Em longo prazo, esta articulação poderá significar a<br />

integração entre as políticas públicas municipais e estaduais, principalmente as<br />

ambientais e territoriais;<br />

A legislação de uso e ocupação <strong>do</strong> solo <strong>do</strong> município de São Paulo, constante<br />

nos PRE das subprefeituras de Pirituba/Jaraguá e de Perus, definiu de forma<br />

geral usos conformes com as atividades que se esperam e, mais ainda, as<br />

atividades que devem ser exercidas na área de entorno da UC;<br />

O PEJ é uma UC de alta relevância para a RMSP, pois além de minimizar o<br />

impacto urbano ambiental provoca<strong>do</strong> pelos setores urbano e industrial,<br />

também contribui para o sistema de unidades de conservação da região<br />

metropolitana e para o sistema de áreas verdes <strong>do</strong> município de São Paulo.<br />

Vetores de Pressão Negativos<br />

Os vetores de pressão negativos são apresenta<strong>do</strong>s nas tabelas 22, 23, 24 e 25, a<br />

seguir:<br />

Tabela 25. Vetores de pressão decorrentes das ocupações urbanas<br />

Ocupação Descrição Pressões específicas<br />

Baixa<br />

densidade<br />

(expansão<br />

urbana)<br />

Desordenada<br />

Consolidada<br />

(média<br />

densidade)<br />

Problemas<br />

e pressões<br />

decorrentes<br />

Áreas de chácaras e áreas<br />

propensas à expansão urbana<br />

(áreas previstas na legislação para<br />

parcelamento <strong>do</strong> solo urbano e<br />

áreas objeto de invasões por<br />

movimentos sociais).<br />

Assentamentos com precariedade<br />

de infraestrutura e equipamentos<br />

sociais (loteamentos clandestinos<br />

e/ou favelas).<br />

Áreas parcialmente <strong>do</strong>tadas de<br />

infraestrutura, com presença de<br />

alguns equipamentos sociais.<br />

Pressão para a expansão da zona urbana<br />

sobre a zona rural, ou mesmo áreas de<br />

proteção ambiental.<br />

Perda de biodiversidade.<br />

A precariedade <strong>do</strong>s serviços de saneamento<br />

básico (coleta de lixo não regular,<br />

lançamento de esgoto em corpos de água)<br />

compromete a qualidade <strong>do</strong>s corpos de<br />

água,<br />

Pressões para a ocupação urbana de áreas<br />

<strong>do</strong> entorno da UC e, conseqüentemente,<br />

erosão <strong>do</strong> solo e assoreamento <strong>do</strong>s cursos<br />

de água.<br />

Perda de biodiversidade.<br />

A precariedade <strong>do</strong>s serviços de saneamento<br />

básico (coleta de lixo não regular)<br />

compromete a qualidade <strong>do</strong>s corpos de<br />

água.<br />

Desmatamento, poluição e assoreamento <strong>do</strong>s corpos de água, impermeabilização<br />

<strong>do</strong> solo, proliferação de vetores de zoonoses. Alteração da paisagem e degradação<br />

generalizada <strong>do</strong> ambiente. Perda de biodiversidade.<br />

Avaliação <strong>do</strong> <strong>Meio</strong> Antrópico 185

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