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Reestruturando o Alicerce Familiar - Ibpan.com.br

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Capa para blog: Levita Digital<<strong>br</strong> />

1


C. S. Cordeiro<<strong>br</strong> />

... “<strong>Reestruturando</strong> o alicerce familiar”, singulariza em nossa realidade atual, um ternário no<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>enos vivencial da família moderna, e que gera em nossos corações uma centelha de esperança que<<strong>br</strong> />

nos possibilita e nos capacita a vivermos uma vida familiar saudável. Sexualidade, Finanças e<<strong>br</strong> />

Espiritualidade, são três epopéias que são copiosamente difundidas pelo Pastor Cícero Cordeiro dentro de<<strong>br</strong> />

uma perspectiva Bíblica e alvissareira. Evidentemente este livro é escrito em um momento muito oportuno<<strong>br</strong> />

na nossa historia...<<strong>br</strong> />

José Biró Irmão,<<strong>br</strong> />

Pastor Presidente da I Assembléia em São Ga<strong>br</strong>iel – GO.<<strong>br</strong> />

C. S. Cordeiro<<strong>br</strong> />

Cícero da Silva Cordeiro, nascido no ano de 1975, em Araripina - PE, naturalizado, baiano<<strong>br</strong> />

de Camaçarí – BA. Filho de Francisco Lopes Cordeiro Primo e de Maria Gomes da Silva. Casado <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

Keila Pinheiro Pereira. Pai de duas filhas, Paula Caroline e Emmily Sofia. Cristão Professo. Ordenado<<strong>br</strong> />

a Ministro do Evangelho em 10 de Outu<strong>br</strong>o de 1994. Doutor em Teologia. Bacharel em Filosofia.<<strong>br</strong> />

Psicoterapeuta <strong>Familiar</strong>. Pesquisador da Psicologia. Professor emérito em Diversas Matérias<<strong>br</strong> />

Teológicas. Articulista. Conferencista. Serviu <strong>com</strong>o Missionário no Paraguai e no sertão da Bahia. Foi<<strong>br</strong> />

monitor do EETAD (Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus). Fundador do<<strong>br</strong> />

CEFORTE (Centro de Formação Teológica das Assembléias de Deus Ministério de Madureira em<<strong>br</strong> />

Mogi Mirim - SP. Vice-Reitor do INTEOP (Instituto de Teologia Pentecostal) no Sul de Minas Gerais.<<strong>br</strong> />

Presentemente é Monitor do IBADEP. (Instituto Bíblico das Assembléias de Deus no Estado do<<strong>br</strong> />

Paraná. Foi Pastor das Assembléias de Deus em: Amado-bahia – BA. Camaçarí – BA. Mata de<<strong>br</strong> />

São João – BA. Pojuca – BA. Dias D’Ávila – BA. Vice-Presidente da Assembléia de Deus em Aguaí –<<strong>br</strong> />

SP. Tapiratiba – SP. Mogi - Mirim – SP. Atualmente é Co-Pastor na I Assembléia de Deus de São<<strong>br</strong> />

Ga<strong>br</strong>iel – GO. Escritor dos livros: As Cele<strong>br</strong>es Mensagens que Deus me Inspirou, Espinho na<<strong>br</strong> />

Carne, Não Há!, Preciso de Um Ferreiro!, Três Cores, Três Motivos Para Um Verdadeiro Avivamento,<<strong>br</strong> />

Coisas Boas Que Deixam As Pessoas Fora do Céu, Quando Se Esvai Toda a Sabedoria, Poderia Ser<<strong>br</strong> />

Pior!, Cinco Passos que Levaram um Rei ao Fracasso, Sete Passos que Levaram um Sacerdote ao<<strong>br</strong> />

Fracasso, A Fe<strong>br</strong>e da Alma, As Quatro Finalidades da Consciência, Derrubando Muralhas e<<strong>br</strong> />

2<<strong>br</strong> />

SOBRE O AUTOR__________________________<<strong>br</strong> />

C. S. Cordeiro<<strong>br</strong> />

Cícero da Silva Cordeiro, nascido no ano de 1975, em Araripina - PE,<<strong>br</strong> />

naturalizado, baiano de Camaçarí – BA. Filho de Francisco Lopes Cordeiro Primo e de<<strong>br</strong> />

Maria Gomes da Silva. Casado <strong>com</strong> Keila Pinheiro Pereira. Pai de duas filhas, Paula<<strong>br</strong> />

Caroline e Emmily Sofia. Cristão Professo. Ordenado a Ministro do Evangelho em 10 de<<strong>br</strong> />

Outu<strong>br</strong>o de 1994. Doutor em Teologia. Bacharel em Filosofia. Psicoterapeuta <strong>Familiar</strong>.<<strong>br</strong> />

Pesquisador da Psicologia. Professor emérito em Diversas Matérias Teológicas. Articulista.<<strong>br</strong> />

Conferencista. Serviu <strong>com</strong>o Missionário no Paraguai e no sertão da Bahia. Foi monitor do<<strong>br</strong> />

EETAD (Escola de Educação Teológica das Assembléias de Deus). Fundador do<<strong>br</strong> />

CEFORTE (Centro de Formação Teológica das Assembléias de Deus Ministério de<<strong>br</strong> />

Madureira em Mogi Mirim - SP. Vice-Reitor do INTEOP (Instituto de Teologia Pentecostal)<<strong>br</strong> />

no Sul de Minas Gerais. Presentemente é Monitor do IBADEP. (Instituto Bíblico das<<strong>br</strong> />

Assembléias de Deus no Estado do Paraná. Foi pastor titular das cidades de: Amadobahia<<strong>br</strong> />

– BA. Camaçarí – BA. Mata de São João – BA. Pojuca – BA. Dias D’Ávila – BA. Vice-<<strong>br</strong> />

Presidente da Assembléia de Deus em Aguaí – SP. Tapiratiba – SP. Mogi - Mirim – SP.<<strong>br</strong> />

Atualmente é Co-Pastor na I Assembléia de Deus de São Ga<strong>br</strong>iel – GO. Escritor dos<<strong>br</strong> />

livros: As Cele<strong>br</strong>es Mensagens que Deus me Inspirou, Espinho na Carne, Não Há!, Preciso<<strong>br</strong> />

de Um Ferreiro!, Três Cores, Três Motivos Para Um Verdadeiro Avivamento, Coisas Boas<<strong>br</strong> />

Que Deixam As Pessoas Fora do Céu, Quando Se Esvai Toda a Sabedoria, Poderia Ser<<strong>br</strong> />

Pior!, Cinco Passos que Levaram um Rei ao Fracasso, Sete Passos que Levaram um<<strong>br</strong> />

Sacerdote ao Fracasso, A Fe<strong>br</strong>e da Alma, As Quatro Finalidades da Consciência,<<strong>br</strong> />

Derrubando Muralhas e Vencendo Gigantes!, A Ultima Mensagem de Deus a Humanidade!,<<strong>br</strong> />

Quando Deus se Cala, As Quatro Faces de Deus, <strong>Reestruturando</strong> o <strong>Alicerce</strong> <strong>Familiar</strong>.<<strong>br</strong> />

159


______BIBLIOGRAFIA___________________________<<strong>br</strong> />

Bíblia Sagrada, Edição Revista e Atualizada (RA),<<strong>br</strong> />

tradução João Ferreira de Almeida, Sociedade Bíblica do<<strong>br</strong> />

Brasil (SBB), São Paulo, SP, 1993.<<strong>br</strong> />

Bíblia Sagrada, Edição Revista e Corrigida 1995<<strong>br</strong> />

(RC95), tradução João Ferreira de Almeida, Sociedade Bíblica<<strong>br</strong> />

do Brasil (SBB), São Paulo, SP, 1995.<<strong>br</strong> />

Bíblia Sagrada - Nova Tradução na Linguagem de Hoje<<strong>br</strong> />

(NTLH), Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), SP. 2000<<strong>br</strong> />

Bíblia Sagrada - Tradução Brasileira, Sociedade Bíblica<<strong>br</strong> />

do Brasil (SBB), Barueri, SP, 2001.<<strong>br</strong> />

Love, Celibacy and the Inner Marriage – Dourly, John P.<<strong>br</strong> />

– Editora Cultrix LTDA. São Paulo, 1987. (Amor, Celibato e<<strong>br</strong> />

Casamento Interior)<<strong>br</strong> />

Fisiologia do Sexo – Hervê, Aníbal. Editora PAUMAPE<<strong>br</strong> />

S.A. São Paulo – 1995.<<strong>br</strong> />

Conseqüências da convivência conjugal – Henriques,<<strong>br</strong> />

Jorge. Editora Bendizei RJ – 2004.<<strong>br</strong> />

104 Erros que um casal não pode <strong>com</strong>eter – Gonçalves,<<strong>br</strong> />

Josué. Editora Mensagens para todos. 2000<<strong>br</strong> />

As cele<strong>br</strong>es mensagens que Deus me inspirou –<<strong>br</strong> />

Cordeiro, Cícero. Editora Papiro – LTDA – São Paulo, 1999.<<strong>br</strong> />

Derrubando barreiras e vencendo gigantes. Cordeiro,<<strong>br</strong> />

Cícero. Editora Papiro – LTDA – São Paulo, 1998.<<strong>br</strong> />

Quando Deus se Cala – Cordeiro, Cícero – Editora<<strong>br</strong> />

ASSOMA – São Paulo, 2000.<<strong>br</strong> />

158<<strong>br</strong> />

Vencendo Gigantes!, A Ultima Mensagem de Deus a Humanidade!, Quando Deus se Cala, As Quatro<<strong>br</strong> />

Faces de Deus, <strong>Reestruturando</strong> o <strong>Alicerce</strong> <strong>Familiar</strong>.<<strong>br</strong> />

© by C. S. Cordeiro<<strong>br</strong> />

Contatos: (61) 3679-1097<<strong>br</strong> />

(61) 9612-0503<<strong>br</strong> />

e-mail: pastorcscordeiro@gmail.<strong>com</strong><<strong>br</strong> />

pastorcordeiro@bol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

emmilysofia@uol.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

1º edição outu<strong>br</strong>o de 2006<<strong>br</strong> />

Cordeiro, C. S.<<strong>br</strong> />

<strong>Reestruturando</strong> o <strong>Alicerce</strong> <strong>Familiar</strong><<strong>br</strong> />

Teresópolis, Rio de Janeiro<<strong>br</strong> />

Verbete, 2006 159 páginas<<strong>br</strong> />

Diagramação e capa<<strong>br</strong> />

Janne Lucy Balbino P. Nogueira<<strong>br</strong> />

Impresso Por:<<strong>br</strong> />

Editora Verbete (21) 36427708<<strong>br</strong> />

Ivan Perdigão<<strong>br</strong> />

e-mail: editoraverbete@globo.<strong>com</strong><<strong>br</strong> />

editoraverbete@oi.<strong>com</strong>.<strong>br</strong><<strong>br</strong> />

3


SUMÁRIO<<strong>br</strong> />

Gratidão 03<<strong>br</strong> />

Dedicatória 05<<strong>br</strong> />

Apresentação 06<<strong>br</strong> />

Prefacio 08<<strong>br</strong> />

PONTO DE CONTATO 10<<strong>br</strong> />

INTRODUÇÃO 12<<strong>br</strong> />

Os três contextos da família 13<<strong>br</strong> />

I A SEXUALIDADE 18<<strong>br</strong> />

Sexo e sexualidade, qual a diferença? 19<<strong>br</strong> />

A espurilidade gnóstica 47<<strong>br</strong> />

As fantasias sexuais 53<<strong>br</strong> />

Fuja da pornografia 63<<strong>br</strong> />

O melhor sexo do mundo 66<<strong>br</strong> />

Ei, vocês sabiam dessa? 68<<strong>br</strong> />

Perversões sexuais 71<<strong>br</strong> />

II SACO FURADO 92<<strong>br</strong> />

Planejamento financeiro 96<<strong>br</strong> />

Sete tipos de consumidores 102<<strong>br</strong> />

Consumismo 107<<strong>br</strong> />

“Tristemunhos” “horroríveis” · 112<<strong>br</strong> />

4<<strong>br</strong> />

Dopamina. Presente nas supra-renais, indispensável para a<<strong>br</strong> />

atividade normal do cére<strong>br</strong>o. Sua ausência provoca a doença de<<strong>br</strong> />

Parkinson.<<strong>br</strong> />

Disfunção. Alteração biológica do estado de saúde de um ser,<<strong>br</strong> />

manifestada por um conjunto de sintomas perceptíveis ou não.<<strong>br</strong> />

Distúrbio da função de um órgão.<<strong>br</strong> />

Cônjuge. Indivíduo, em relação a outrem a quem está<<strong>br</strong> />

matrimonialmente vinculado; consorte.<<strong>br</strong> />

Vaginismo. Vaginismo é um espasmo da musculatura do<<strong>br</strong> />

assoalho pélvico que circunda a vagina causando oclusão do intróito<<strong>br</strong> />

vaginal. A entrada do pênis é impossível ou dolorosa.<<strong>br</strong> />

A característica essencial do Vaginismo é a contração involuntária,<<strong>br</strong> />

recorrente ou persistente, dos músculos do períneo adjacentes ao<<strong>br</strong> />

terço inferior da vagina, quando é tentada a penetração vaginal <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

pênis, dedo, tampão ou especulo. A perturbação deve causar<<strong>br</strong> />

acentuado sofrimento ou dificuldade interpessoal. A perturbação não<<strong>br</strong> />

é melhor explicada por outro transtorno do Eixo I (exceto por outra<<strong>br</strong> />

Disfunção Sexual), nem se deve exclusivamente aos efeitos<<strong>br</strong> />

fisiológicos diretos de uma condição médica geral. Em algumas<<strong>br</strong> />

mulheres, até mesmo a previsão da penetração vaginal pode provocar<<strong>br</strong> />

espasmo muscular. A contração pode variar desde leve, induzindo<<strong>br</strong> />

alguma tensão e desconforto, até severa, impedindo a penetração.<<strong>br</strong> />

Hipófise. Glândula endócrina, de funções múltiplas,<<strong>br</strong> />

localizada na parte inferior do cére<strong>br</strong>o;<<strong>br</strong> />

157


Vasodilatação. (vaso+dilatação) Fisiol Aumento de cali<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

dos vasos sangüíneos.<<strong>br</strong> />

Espúrio. Não genuíno; suposto, hipotético 2 ilegítimo,<<strong>br</strong> />

bastardo, que não pertence ao vernáculo; não castiço, 4 falsificado,<<strong>br</strong> />

alterado, adulterado, 5 que não está de acordo <strong>com</strong> as leis ou a ética;<<strong>br</strong> />

ilegal, desonesto, ilegítimo.<<strong>br</strong> />

Espurilidade. Qualidade de espúrio.<<strong>br</strong> />

Gnóstico. Relativo ao gnosticismo. sm Sectário do<<strong>br</strong> />

gnosticismo.<<strong>br</strong> />

Cético. Aquele que não confia, duvida; descrente.<<strong>br</strong> />

Infecta. Sinônimo de fedorento.<<strong>br</strong> />

Noradrenalina. Neurotransmissor encontrado nas<<strong>br</strong> />

terminações dos nervos simpáticos, <strong>com</strong> a função vasoconstritora<<strong>br</strong> />

generalizada. “Os vários fatores que podem desencadear uma<<strong>br</strong> />

doença afetiva ainda não estão totalmente esclarecidos pela<<strong>br</strong> />

medicina. Na tentativa de desco<strong>br</strong>ir o que desencadeia a depressão,<<strong>br</strong> />

cientistas se empenham em desvendar as possíveis implicações<<strong>br</strong> />

genéticas, a estrutura cere<strong>br</strong>al, e a relação entre os mecanismos<<strong>br</strong> />

químicos do cére<strong>br</strong>o <strong>com</strong> as alterações psíquicas decorrentes de<<strong>br</strong> />

perdas. Na década de 60, os pesquisadores acreditavam que o<<strong>br</strong> />

problema estaria na falta de neurotransmissores no cére<strong>br</strong>o de<<strong>br</strong> />

pessoas deprimidas. Sabe-se que algumas substâncias químicas que<<strong>br</strong> />

permitem a <strong>com</strong>unicação celular no cére<strong>br</strong>o (neurotransmissores),<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o a serotonina, a dopamina e a noradrenalina, são responsáveis<<strong>br</strong> />

por uma espécie de regulagem das emoções”.<<strong>br</strong> />

Endorfina. Qualquer peptídeo de um grupo de proteínas de<<strong>br</strong> />

grande poder analgésico que estão presentes em estado natural no<<strong>br</strong> />

cére<strong>br</strong>o;<<strong>br</strong> />

156<<strong>br</strong> />

O orçamento doméstico 114<<strong>br</strong> />

Quando a dívida divide a vida dos devidos endividados de<<strong>br</strong> />

dívidas devidas da vida 116<<strong>br</strong> />

III A ESPIRITUALIDADE DA FAMÍLIA 120<<strong>br</strong> />

Quem se encontra <strong>com</strong> Jesus... 126<<strong>br</strong> />

Nunca é tarde para se <strong>com</strong>eçar um projeto de vida 131<<strong>br</strong> />

Glossário 142<<strong>br</strong> />

Bibliografia 150<<strong>br</strong> />

So<strong>br</strong>e o autor 151<<strong>br</strong> />

5


Gratidão<<strong>br</strong> />

Prima Facie ao Deus da minha vida pelo privilégio de<<strong>br</strong> />

escrever mais um livro.<<strong>br</strong> />

À minha querida Keila, esposa fiel e <strong>com</strong>panheira de todas as<<strong>br</strong> />

horas. Deus te abençoe meu amor!<<strong>br</strong> />

Ao meu amigo e Pastor José Biró Irmão, pelo respeito e<<strong>br</strong> />

consideração ao meu ministério; <strong>com</strong>o também a Igreja do Senhor<<strong>br</strong> />

em São Ga<strong>br</strong>iel.<<strong>br</strong> />

Ao Reverendo Sóstenes Apolos pela honradez e pelo preito<<strong>br</strong> />

irretorquível das mais imarcescíveis palavras considerativas ao<<strong>br</strong> />

nosso ministério.<<strong>br</strong> />

À todos, que direta ou indiretamente contribuíram na<<strong>br</strong> />

confecção deste alvitre.<<strong>br</strong> />

Também a você! Que deu-me a grata satisfação ao adquirir<<strong>br</strong> />

um exemplar desta singela o<strong>br</strong>a.<<strong>br</strong> />

Que o Eterno Deus faça abundar em vós outros as bênçãos de<<strong>br</strong> />

Eclesiastes 9:8. “Em todo o tempo sejam alvos os teus vestidos, e<<strong>br</strong> />

nunca falte o óleo so<strong>br</strong>e a tua cabeça”.<<strong>br</strong> />

Cícero Cordeiro,<<strong>br</strong> />

Vosso irmão em Cristo!<<strong>br</strong> />

6<<strong>br</strong> />

Primavera de 2006<<strong>br</strong> />

Trompa de Falópio. É um conduto de 10 a 14 centímetros de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>primento cujo pavilhão forma uma grande campânula so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

face interna do ovário.<<strong>br</strong> />

Peritônio. Mem<strong>br</strong>ana serosa que reco<strong>br</strong>e as paredes do<<strong>br</strong> />

abdome e a superfície dos órgãos digestivos.<<strong>br</strong> />

Cavidade. Espaço cavado ou vazio de um corpo sólido; oco,<<strong>br</strong> />

vácuo. Biologia, é o espaço côncavo delimitado no interior de um<<strong>br</strong> />

organismo ou de seus órgãos<<strong>br</strong> />

Epidídimo. Ducto microscópico muito longo que as células<<strong>br</strong> />

espermáticas produzidas no testículo atravessam, lentamente, no<<strong>br</strong> />

curso de seu processo de maturação, e que leva ao ducto deferente.<<strong>br</strong> />

Longitudinal. Relativo à ou próprio da longitude 2 cujo<<strong>br</strong> />

sentido é o mesmo do <strong>com</strong>primento de alguma coisa.<<strong>br</strong> />

Perpetrar. Cometer, praticar (ato moralmente inaceitável,<<strong>br</strong> />

crime, delito).<<strong>br</strong> />

Seminíferos. adj (sêmini+fero 1 ) 1 Bot Que produz ou tem<<strong>br</strong> />

sementes. 2 Biol Que produz ou conduz sêmen. 3 Bot Diz-se dos<<strong>br</strong> />

septos valvulares, quando os grãos aderem a estes. 4 Diz-se dos vasos<<strong>br</strong> />

ou canais cujo conjunto constitui a substância do testículo e onde se<<strong>br</strong> />

forma o esperma.<<strong>br</strong> />

Segregar. Separar <strong>com</strong> o objetivo de isolar, de evitar contato;<<strong>br</strong> />

desligar, desunir, desmem<strong>br</strong>ar.<<strong>br</strong> />

Retesar. Tornar (-se) tenso, estirado; entesar (-se), esticar (se),<<strong>br</strong> />

enrijar (-se).<<strong>br</strong> />

Afluxo. Ato ou efeito de afluir; afluência 2 grande quantidade.<<strong>br</strong> />

155


Síntese. Método, processo ou operação que consiste em reunir<<strong>br</strong> />

elementos diferentes, concretos ou abstratos, e fundi-los num todo<<strong>br</strong> />

coerente.<<strong>br</strong> />

Hímen. Prega formada por mem<strong>br</strong>ana mucosa e que fecha<<strong>br</strong> />

parcialmente o orifício externo da vagina virginal<<strong>br</strong> />

Folículos. Pequeno fole. Conglomerado de células linfáticas<<strong>br</strong> />

em nódulos, encontrados em várias partes do organismo.<<strong>br</strong> />

Intumescência. Ato de intumescer(-se), de aumentar de<<strong>br</strong> />

volume 2 estado túmido; inchação, tumefação.<<strong>br</strong> />

Narcisismo. Narcisismo é o sentimento emotivo de amor<<strong>br</strong> />

dirigido a si próprio, ao próprio indivíduo (homem ou mulher). O<<strong>br</strong> />

termo foi criado por Freud.<<strong>br</strong> />

Segundo Freud, trata-se de um sentimento até certo ponto<<strong>br</strong> />

natural, especialmente nas crianças. Entretanto, pode se manifestar na<<strong>br</strong> />

idade adulta <strong>com</strong>o uma irregularidade provocada às vezes por<<strong>br</strong> />

conflitos, desajustes sexuais, decepções amorosas, etc. Segundo a<<strong>br</strong> />

Psicanálise, o Narcisismo leva a eleger-se a si próprio <strong>com</strong>o objeto de<<strong>br</strong> />

amor, em vez de essa emoção ser dirigida a outra pessoa do sexo<<strong>br</strong> />

oposto; a libido é dirigida anormalmente ao próprio eu.<<strong>br</strong> />

Progesterona. Hormônio sexual esteróide essencial para o<<strong>br</strong> />

equilí<strong>br</strong>io do ciclo ovariano e para a gravidez; progestina.<<strong>br</strong> />

Foliculina. (folículo+ina) Biol Estrógeno, especialmente<<strong>br</strong> />

estrona.<<strong>br</strong> />

Luteína. (lútei+ina) 1 Progesterona. 2 Quím Álcool<<strong>br</strong> />

carotenóide cristalino, vermelho-alaranjado, C40 - H54 (OH)2, que<<strong>br</strong> />

ocorre especialmente em pétalas de flores amarelas, mas também na<<strong>br</strong> />

gordura animal, na gema do ovo e no corpo lúteo.<<strong>br</strong> />

154<<strong>br</strong> />

DEDICATÓRIA<<strong>br</strong> />

À:<<strong>br</strong> />

Keila, Caroline e Emmily, Minha Família!<<strong>br</strong> />

7


APRESENTAÇÃO<<strong>br</strong> />

Após ter lido os originais desta magnífica o<strong>br</strong>a, sinto-me<<strong>br</strong> />

à vontade para apresentar e re<strong>com</strong>endar a todos os leitores<<strong>br</strong> />

ávidos por assuntos e narrativas de caráter familiar.<<strong>br</strong> />

O autor relata <strong>com</strong> profundidade e nitidez enfática so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

relevantes assuntos que diz respeito a todos nós que vivemos<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o família, ou habitamos em família.<<strong>br</strong> />

“<strong>Reestruturando</strong> o alicerce familiar”, singulariza em<<strong>br</strong> />

nossa realidade atual, um ternário no <strong>com</strong>enos vivencial da<<strong>br</strong> />

família moderna, e que gera em nossos corações uma centelha<<strong>br</strong> />

de esperança que nos possibilita e nos capacita a vivermos uma<<strong>br</strong> />

vida familiar saudável. Sexualidade, Finanças e<<strong>br</strong> />

Espiritualidade, são três epopéias que são copiosamente<<strong>br</strong> />

difundidas pelo Pastor Cícero Cordeiro dentro de uma<<strong>br</strong> />

perspectiva Bíblica e alvissareira. Evidentemente este livro é<<strong>br</strong> />

escrito em um momento muito oportuno em nossa historia.<<strong>br</strong> />

No século em que vivemos, o sexo tem sido explorado e<<strong>br</strong> />

trivializado acinticarmente de maneira perversa e vil. O sexo e<<strong>br</strong> />

a sexualidade perderam seu real sentido na tangente magnitude<<strong>br</strong> />

pra que foram criados. Precisamos urgentemente resgatar os<<strong>br</strong> />

valores morais e espirituais do sexo, para que as famílias vivam<<strong>br</strong> />

e desfrutem de uma vida profícua no âmbito sexual e<<strong>br</strong> />

emocional, pois esta é a vontade de Deus tanto para o homem<<strong>br</strong> />

quanto para a mulher.<<strong>br</strong> />

A malversação das finanças é um outro problema que<<strong>br</strong> />

muitas famílias então enfrentando no seu dia-a-dia. Esta é uma<<strong>br</strong> />

realdade cruciante e expressiva em nosso país, Somos uma<<strong>br</strong> />

sociedade consumista e materialista, onde se valoriza mais o<<strong>br</strong> />

“ter”, do que o “ser”. Através da leitura deste livro você e sua<<strong>br</strong> />

família se conscientizara que a felicidade não se encontra nos<<strong>br</strong> />

bens terrenos, embora eles gerem conforto, alegria e bem-estar,<<strong>br</strong> />

entretanto, eles não podem nos dá a real felicidade que só<<strong>br</strong> />

encontramos na pessoa de Jesus Cristo. Mas, contudo isso, os<<strong>br</strong> />

8<<strong>br</strong> />

demenciais, senis e pré-senis. Quando ocorre na excitação maníaca a<<strong>br</strong> />

Frangofilia transcorre sem obnubilação da consciência.<<strong>br</strong> />

Marketing. Estratégia empresarial de otimização de lucros<<strong>br</strong> />

através da adequação da produção e oferta de suas mercadorias ou<<strong>br</strong> />

serviços às necessidades e preferências dos consumidores, para isso<<strong>br</strong> />

recorrendo a pesquisas de mercado, design de produtos, campanhas<<strong>br</strong> />

publicitárias, atendimentos pós-venda etc.<<strong>br</strong> />

Semifluída. Que não é inteiramente fluido; xaroposo, viscoso.<<strong>br</strong> />

Protoplasma. Substância primordial dos organismos vivos,<<strong>br</strong> />

capazes de sentir e reagir a estímulos.<<strong>br</strong> />

Mem<strong>br</strong>ana. Camada fina de tecido que reco<strong>br</strong>e uma<<strong>br</strong> />

superfície, forra uma cavidade, divide um espaço ou órgão ou une<<strong>br</strong> />

estruturas adjacentes.<<strong>br</strong> />

Malversação. Má administração, má gerência,<<strong>br</strong> />

apropriação indébita de fundos, valores, durante<<strong>br</strong> />

administração de patrimônio alheio, público ou privado.<<strong>br</strong> />

Partículas. Parte ínfima 2 corpo muito pequeno; corpúsculo.<<strong>br</strong> />

Moléculas. Representação da estrutura e propriedades de uma<<strong>br</strong> />

substância <strong>com</strong>posta de um ou mais átomos.<<strong>br</strong> />

Em<strong>br</strong>ião. Organismo imaturo, nos primeiros estágios de<<strong>br</strong> />

desenvolvimento, antes de deixar o ovo ou o útero materno 2. Ser<<strong>br</strong> />

humano durante as oito primeiras semanas de seu desenvolvimento<<strong>br</strong> />

intra-uterino, ou em proveta e depois no útero, nos casos de<<strong>br</strong> />

fecundação in vitro .<<strong>br</strong> />

Secionar. Dividir em partes.<<strong>br</strong> />

153


quanto mais forte for a atração exercida pelo objetivo não<<strong>br</strong> />

conquistado.<<strong>br</strong> />

A Frustração pode ocorrer de vários modos. Pode se dar quando<<strong>br</strong> />

alguma pessoa ou objeto, ou ainda um estado de coisas, bloqueia o<<strong>br</strong> />

caminho que conduz o indivíduo à sua meta. Um aluno pode sentir-se<<strong>br</strong> />

frustrado por não passar no exame oral porque o professor o<<strong>br</strong> />

perseguiu. O caçador pode sentir-se frustrado porque, no momento<<strong>br</strong> />

preciso, seu fuzil falhou. Outra pessoa pode sentir-se frustrada porque<<strong>br</strong> />

as chuvas vieram arruinar seu programa de fim de semana. Todos<<strong>br</strong> />

esses são exemplos oriundos do ambiente.<<strong>br</strong> />

Algumas frustrações são de origem intrapsíquica, quando são<<strong>br</strong> />

encontradas dentro do próprio indivíduo. Suas próprias limitações<<strong>br</strong> />

podem impedi-lo de realizar determinadas metas.<<strong>br</strong> />

Uma terceira fonte de frustração é o conflito motivacional. A pessoa<<strong>br</strong> />

deixa de satisfazer uma necessidade por não conseguir fazer uma<<strong>br</strong> />

escolha entre as várias alternativas que se lhe apresentam. Seria, por<<strong>br</strong> />

exemplo, para o indivíduo uma fonte de frustração a indecisão entre a<<strong>br</strong> />

vontade de economizar dinheiro e o desejo de <strong>com</strong>prar uma roupa<<strong>br</strong> />

nova.<<strong>br</strong> />

Fobia. É um medo específico intenso o qual, na maioria das<<strong>br</strong> />

vezes, é projetado para o exterior através de manifestações próprias<<strong>br</strong> />

do organismo. Essas manifestações normalmente tocam ao sistema<<strong>br</strong> />

neurovegetativo, tais <strong>com</strong>o: vertigens, pânico, palpitações, distúrbios<<strong>br</strong> />

gastrintestinais, sudorese e perda da consciência por lipotimia. As<<strong>br</strong> />

manifestações autossômicas externadas pela fobia têm lugar sempre<<strong>br</strong> />

que o paciente se depara <strong>com</strong> o objeto (ou situação) fóbica.<<strong>br</strong> />

Frangofilia. Dentre os impulsos dirigidos contra objetos,<<strong>br</strong> />

destacamos a chamada Frangofilia, o impulso ao estraçalhamento de<<strong>br</strong> />

roupas, vestes, travesseiros, colchões, móveis, etc., numa expressão<<strong>br</strong> />

de hostilidade ativa e incontida ao mundo material. A Frangofilia<<strong>br</strong> />

pode ocorrer nos episódios de euforia do Transtorno Afetivo Bipolar,<<strong>br</strong> />

no caso de oligofrênicos, na agitação catatônica e em estados<<strong>br</strong> />

152<<strong>br</strong> />

bens materiais são bênçãos que Deus nos concede para serem<<strong>br</strong> />

desfrutados equanimente em razão satisfatória da própria<<strong>br</strong> />

família. Neste livro você encontrará lições so<strong>br</strong>e economia, e<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o projetar a sua fuga das dividas.<<strong>br</strong> />

A espiritualidade da família é uma questão de suma<<strong>br</strong> />

importância aos dias em que vivemos. Todos hão de convir<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>igo que estamos vivendo dias de trevas so<strong>br</strong>e a terra. Há<<strong>br</strong> />

um relato em apocalipse concernente a igreja de Laodicéia,<<strong>br</strong> />

onde diz: “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a<<strong>br</strong> />

minha voz e a<strong>br</strong>ir a porta, entrarei em sua casa e cearei <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

ele, e ele, <strong>com</strong>igo”. Ap. 3:20. Podemos ver <strong>com</strong> clarividência o<<strong>br</strong> />

retrato da família moderna, que tem deixado Jesus fora de suas<<strong>br</strong> />

vidas e de seu negócios. O mesmo Jesus disse “... Sem mim,<<strong>br</strong> />

nada podeis fazer”. Jo. 15:5. As famílias devem despertar e<<strong>br</strong> />

acordar para essa grande verdade. Este é um ponto<<strong>br</strong> />

fundamental para todos aqueles que desejam triunfar em sua<<strong>br</strong> />

vida familiar.<<strong>br</strong> />

Que a leitura deste livro seja um despertamento para<<strong>br</strong> />

todos os que tiverem a oportunidade de ler e refletir so<strong>br</strong>e as<<strong>br</strong> />

verdades aqui impressas. E que o Espírito Santo continue<<strong>br</strong> />

inspirando ao Pastor Cícero Cordeiro a escrever livros e<<strong>br</strong> />

tratados so<strong>br</strong>e temas e assuntos relevantes e alvissareiros <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

este.<<strong>br</strong> />

Que Deus em Cristo faça abundar em vós todas as<<strong>br</strong> />

bênçãos advindas da leitura deste precioso livro!<<strong>br</strong> />

José Biró Irmão<<strong>br</strong> />

Pastor Presidente da I Assembléia de Deus em São Ga<strong>br</strong>iel – GO<<strong>br</strong> />

9


PREFÁCIO<<strong>br</strong> />

Cícero é o nome de um grande orador do século I a.C. O<<strong>br</strong> />

nosso Cícero, Pastor Cícero Cordeiro, além de excelente<<strong>br</strong> />

orador, <strong>com</strong>o pregador e conferencista que é, também é um<<strong>br</strong> />

pródigo escritor. E assim a coisa fica muito boa porque suas<<strong>br</strong> />

o<strong>br</strong>as escritas servem <strong>com</strong>o referência e reforço às suas<<strong>br</strong> />

pregações e ensinos.<<strong>br</strong> />

Na produção do presente trabalho, “Sexualidade,<<strong>br</strong> />

Finanças e Espiritualidade”, o Pastor Cícero se excedeu. Que<<strong>br</strong> />

trabalho extraordinário! Certamente, muitas vidas e famílias<<strong>br</strong> />

serão grandemente abençoadas por este manancial de<<strong>br</strong> />

ensinamentos bíblicos.<<strong>br</strong> />

Achei muito corajosa a abordagem da sexualidade. Este<<strong>br</strong> />

é um setor que nós, por um tipo prejudicial de escrúpulo,<<strong>br</strong> />

deixamos de ministrar ou ministramos de maneira bem<<strong>br</strong> />

superficial em nossas igrejas. E a verdade é que essa lacuna<<strong>br</strong> />

tem trazido sérios prejuízos à família cristã e, por extensão, às<<strong>br</strong> />

nossas <strong>com</strong>unidades evangélicas. Como está citado no corpo<<strong>br</strong> />

desta abençoada o<strong>br</strong>a: “O meu povo está sendo destruído<<strong>br</strong> />

porque lhe falta o conhecimento...” (Os 4.6). Parabéns Pastor<<strong>br</strong> />

Cícero! E o<strong>br</strong>igado por nos ajudar a instruir as ovelhas do<<strong>br</strong> />

Senhor Jesus acerca de aspectos tão importantes da vida delas.<<strong>br</strong> />

Desnecessário é dizer que, embora ousada e inovadora,<<strong>br</strong> />

esta o<strong>br</strong>a é profundamente bíblica. O autor não está aqui<<strong>br</strong> />

apresentando seu ponto de vista acerca dos importantes<<strong>br</strong> />

aspectos da vida familiar. Não. O que ele apresenta é o que a<<strong>br</strong> />

Bíblia ensina. A exposição é clara e muito fiel ao contexto<<strong>br</strong> />

bíblico.<<strong>br</strong> />

A abordagem da área financeira é também muito<<strong>br</strong> />

oportuna. Este é um tempo em que muita bobagem tem sido<<strong>br</strong> />

ensinada <strong>com</strong>o se fizesse parte da fé cristã. E o que é mais<<strong>br</strong> />

grave: estão induzindo o povo a crer que é bíblico o que, na<<strong>br</strong> />

verdade, é anti-bíblico. Ensinar os cristãos a lidarem <strong>com</strong> suas<<strong>br</strong> />

10<<strong>br</strong> />

Ilusório. Que produz ilusão ou tende a iludir; enganoso 2 que<<strong>br</strong> />

é falso.<<strong>br</strong> />

Eletrizar. Criar ou desenvolver propriedades elétricas nos<<strong>br</strong> />

corpos materiais, carregar (um corpo material) <strong>com</strong> cargas elétricas;<<strong>br</strong> />

fig. arrebatar ou ser arrebatado por algo sedutor; maravilhar(-se),<<strong>br</strong> />

encantar(-se).<<strong>br</strong> />

Fantasia. É um mecanismo de defesa que proporciona uma<<strong>br</strong> />

satisfação ilusória para os desejos que não se podem realizar-o<<strong>br</strong> />

inconsciente cria uma satisfação-substituta que fica em lugar da<<strong>br</strong> />

realidade. É um mecanismo defensivo que alivia a tensão, permitindo<<strong>br</strong> />

uma liberação ilusória da realidade não-satisfeita, ou uma satisfação<<strong>br</strong> />

imaginária dos desejos, cuja satisfação real tenha sido proibida pela<<strong>br</strong> />

repressão.<<strong>br</strong> />

A fantasia é uma síntese integrada de idéias, sentimentos,<<strong>br</strong> />

interpretações e memória, predominando elementos instintivos e<<strong>br</strong> />

afetivos. Através da satisfação-substituta e omitindo a realidade, a<<strong>br</strong> />

fantasia pode ajudar a resolver os conflitos e prevenir a progressão da<<strong>br</strong> />

angústia. Freud demonstrou que os sonhos e a fantasia são processos<<strong>br</strong> />

que visam a avaliar a angústia.<<strong>br</strong> />

Fetichismo. O foco paráfílico no Fetichismo envolve o uso de<<strong>br</strong> />

objetos inanimados ("fetiches"). Entre os objetos de fetiche mais<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>uns estão calcinhas, soutiens, meias, sapatos, botas ou outras<<strong>br</strong> />

peças do vestuário feminino. O indivíduo <strong>com</strong> Fetichismo<<strong>br</strong> />

freqüentemente se masturba enquanto segura, esfrega ou cheira o<<strong>br</strong> />

objeto do fetiche ou pode pedir que o parceiro sexual use o objeto<<strong>br</strong> />

durante seus encontros sexuais. Em geral o fetiche é exigido ou<<strong>br</strong> />

enfaticamente preferido para a excitação sexual, podendo os homens,<<strong>br</strong> />

em sua ausência, apresentar disfunção erétil.<<strong>br</strong> />

Frustração. É um sentimento experimentado por alguém que<<strong>br</strong> />

não consegue ver realizado o objetivo idealizado. A Frustração será<<strong>br</strong> />

tanto maior quanto menor quando for a segurança do indivíduo e<<strong>br</strong> />

151


Ampola. Dilatação em forma de jarro de uma estrutura<<strong>br</strong> />

tubular.<<strong>br</strong> />

Confluir. Afluir simultaneamente para o mesmo ponto;<<strong>br</strong> />

juntar-se, reunir-se, encontrar-se.<<strong>br</strong> />

Excretor. Relativo a excreção, expelir, eliminar, evacuar,<<strong>br</strong> />

segregar.<<strong>br</strong> />

Glândula. Célula, tecido ou órgão cuja função é a de elaborar<<strong>br</strong> />

certas substâncias que são usadas em outras partes do organismo.<<strong>br</strong> />

Meato. Canal, espaço que dá passagem 2 abertura externa de<<strong>br</strong> />

um canal 3 orifício de um conduto. Em anatomia é que está situado<<strong>br</strong> />

na junção da uretra e da bexiga.No homem, na extremidade da glande<<strong>br</strong> />

peniana e, na mulher, na vulva.<<strong>br</strong> />

Con<strong>com</strong>itante. Diz-se de ou o que se produz ou se apresenta<<strong>br</strong> />

em simultâneo <strong>com</strong> outra coisa.<<strong>br</strong> />

Corpúsculo. Corpo de pequenas dimensões. Cada um dos<<strong>br</strong> />

corpos encapsulados de pequenas dimensões existentes no<<strong>br</strong> />

organismo, <strong>com</strong>postos de diversas células. Isto é, pequenos nervos<<strong>br</strong> />

terminais encapsulados encontrados na pele, na conjuntiva e no<<strong>br</strong> />

coração, entre outros.<<strong>br</strong> />

Interpessoais. Relativo a ou que envolve relação entre duas<<strong>br</strong> />

ou mais pessoas.<<strong>br</strong> />

Incoerência. Qualidade, condição ou estado de incoerente;<<strong>br</strong> />

falta de coerência, falta de lógica; ausência de ligação, de nexo entre<<strong>br</strong> />

fatos, idéias, ações; desarmonia, desconexão, discrepância,<<strong>br</strong> />

inconseqüência harmônica de algo <strong>com</strong> o fim a que se destina.<<strong>br</strong> />

150<<strong>br</strong> />

finanças de maneira inconseqüente e irresponsável e depois<<strong>br</strong> />

exigirem que Deus dê jeito na bagunça que aprontarem<<strong>br</strong> />

simplesmente porque são “filhos do Rei”, é uma enorme<<strong>br</strong> />

aberração. Mas está na moda. É um dos piores modismos do<<strong>br</strong> />

nosso tempo. Graças a Deus pelos arautos que ainda levantam<<strong>br</strong> />

suas vozes para <strong>com</strong>bater, de maneira construtiva, tais erros.<<strong>br</strong> />

Sim, é preciso tratar a coisa de maneira construtiva. Não basta<<strong>br</strong> />

denunciar o erro. É necessário ensinar o que é certo, o que é<<strong>br</strong> />

bíblico. Neste trabalho, a exemplo do que aconteceu na<<strong>br</strong> />

primeira parte, a segunda parte também é conduzida <strong>com</strong> muita<<strong>br</strong> />

fidelidade aos ensinamentos da Palavra de Deus.<<strong>br</strong> />

O trabalho é fechado <strong>com</strong> chave de ouro, ao se tratar<<strong>br</strong> />

dos aspectos espirituais da vida familiar. Eu deliciei-me, e<<strong>br</strong> />

todos os leitores se deliciarão, ao ver a história de Raabe ser<<strong>br</strong> />

aplicada de maneira tão feliz à nossa vida moderna. As<<strong>br</strong> />

ilustrações tiradas da vida cotidiana e que também <strong>com</strong>põem a<<strong>br</strong> />

parte final do livro, são igualmente muito agradáveis e<<strong>br</strong> />

inesquecíveis.<<strong>br</strong> />

Eu fui abençoado pela leitura desta o<strong>br</strong>a e tenho certeza<<strong>br</strong> />

de que abençoados serão todos aqueles que souberem tirar<<strong>br</strong> />

proveito dela. Que Deus abençoe todas as nossas famílias, das<<strong>br</strong> />

mais antigas às mais recentemente constituídas, em todos os<<strong>br</strong> />

seus aspectos, a <strong>com</strong>eçar pelos espirituais, mas também na área<<strong>br</strong> />

sexual e financeira.<<strong>br</strong> />

Pr Sóstenes Apolos da Silva<<strong>br</strong> />

Presidente da Assembléia de Deus da L2 Sul em Brasília-DF<<strong>br</strong> />

E da “Federação Um Novo Dia de Assembléias de Deus”<<strong>br</strong> />

11


PONTO DE CONTATO<<strong>br</strong> />

A história Bíblica é construída em torno da experiência<<strong>br</strong> />

de diversas famílias. E quando analisamos a historia dessas<<strong>br</strong> />

famílias, desco<strong>br</strong>imos que eram famílias “normais”, Isto é,<<strong>br</strong> />

iguais às nossas, sujeitas às mesmas experiências a que<<strong>br</strong> />

nossas famílias estão sujeitas hoje.<<strong>br</strong> />

Muitas daquelas famílias souberam se valer da graça<<strong>br</strong> />

de Deus para enfrentar e superar os desafios de sua época.<<strong>br</strong> />

Outras, infelizmente, fracassaram. Em ambos os casos,<<strong>br</strong> />

porém, temos muito a aprender: no primeiro, imitando aquelas<<strong>br</strong> />

famílias que nos dão um exemplo triunfante de suas<<strong>br</strong> />

conquistas; no outro caso, devemos evitar repetir os erros e<<strong>br</strong> />

descuidos que resultaram em tragédias e fracassos para<<strong>br</strong> />

algumas daquelas famílias.<<strong>br</strong> />

Podem-se observar na história da família, quatro estágios,<<strong>br</strong> />

no que se refere à estrutura e desenvolvimento, que são em<<strong>br</strong> />

síntese:<<strong>br</strong> />

1º Família Tribal<<strong>br</strong> />

Esse primeiro estágio mostra uma família em que todos os<<strong>br</strong> />

parentes formam uma <strong>com</strong>unidade, constituindo o que se<<strong>br</strong> />

entende por família. Esse tipo de estrutura ainda é conservado<<strong>br</strong> />

em alguns grupos étnicos e culturais.<<strong>br</strong> />

2º Família Extensa<<strong>br</strong> />

Esse estágio consiste de três ou mais gerações (bisavô,<<strong>br</strong> />

avô, filho e neto) e se caracteriza pela indefinida continuidade<<strong>br</strong> />

no tempo.<<strong>br</strong> />

3º Família Nuclear<<strong>br</strong> />

É a unidade, a partir da qual famílias extensas são<<strong>br</strong> />

constituídas. É formada de marido, mulher e filhos, e constitui<<strong>br</strong> />

uma unidade à parte do resto da <strong>com</strong>unidade extensa.<<strong>br</strong> />

4º Família Reduzida<<strong>br</strong> />

12<<strong>br</strong> />

estados gravemente depressivos. O termo Hedonismo vem do grego<<strong>br</strong> />

hedoné, que significa prazer. Doutrina que considera que o prazer<<strong>br</strong> />

individual e imediato é o único bem possível, princípio e fim da vida<<strong>br</strong> />

moral. A teoria socrática do bom e do útil, da prudência, etc, quando<<strong>br</strong> />

entendida pela índole voluptuosa de Aristipo, leva ao hedonismo,<<strong>br</strong> />

onde toda a bem-aventurança humana se resolve no prazer.<<strong>br</strong> />

Imódico. Demasiado, excessivo, exorbitante, de preço<<strong>br</strong> />

elevado.<<strong>br</strong> />

Hérnia. Massa circunscrita formada por um órgão (ou parte<<strong>br</strong> />

de órgão) que sai por um orifício, natural ou acidental, da cavidade<<strong>br</strong> />

que o contém.<<strong>br</strong> />

Hereditariedade. Todo indivíduo quando nasce traz consigo<<strong>br</strong> />

características que lhe são transmitidas através de seus pais. Estas<<strong>br</strong> />

características representam o produto de uma longa linha de<<strong>br</strong> />

ancestrais e sua transmissão é chamada hereditariedade.<<strong>br</strong> />

Hipocondria. Focalização <strong>com</strong>pulsiva do pensamento e das<<strong>br</strong> />

preocupações so<strong>br</strong>e o próprio estado de saúde, freqüentemente<<strong>br</strong> />

a<strong>com</strong>panhada de sintomas que não podem ser atribuídos a nenhuma<<strong>br</strong> />

doença orgânica; A característica essencial deste transtorno é uma<<strong>br</strong> />

preocupação persistente <strong>com</strong> a presença eventual de um ou de vários<<strong>br</strong> />

transtornos orgânicos graves e progressivos. Os pacientes <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

hipocondria manifestam queixas somáticas persistentes ou uma<<strong>br</strong> />

preocupação duradoura <strong>com</strong> a sua aparência física.<<strong>br</strong> />

Sensações e sinais físicos normais ou triviais são<<strong>br</strong> />

freqüentemente interpretados pelo sujeito <strong>com</strong>o anormais ou<<strong>br</strong> />

perturbadores. A atenção do sujeito se concentra em geral em um ou<<strong>br</strong> />

dois órgãos ou sistemas.<<strong>br</strong> />

Inguinal. Relativo à ou próprio da virilha.<<strong>br</strong> />

149


GLOSSÁRIO __<<strong>br</strong> />

Acinte. Ação praticada <strong>com</strong> premeditação, de caso pensado, a<<strong>br</strong> />

fim de contrariar, desgostar ou ofender alguém; provocação.<<strong>br</strong> />

Bolbo. Estrutura anatômica arredondada ou intumescente.<<strong>br</strong> />

‘Cebola, bulbo, tubérculo, raiz carnuda'.<<strong>br</strong> />

Corredor-polonês. Passagem estreita formada por duas<<strong>br</strong> />

fileiras paralelas de pessoas que batem <strong>com</strong> as mãos, pés e/ou <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

objetos no indivíduo que, por punição, castigo ou <strong>br</strong>incadeira, deve<<strong>br</strong> />

atravessá-la.<<strong>br</strong> />

Imprevisível. Que não pode ser previsto; não previsível, que<<strong>br</strong> />

ocorre por acaso; aquilo que não se pode prever.<<strong>br</strong> />

Cútis. Película invólucra que reco<strong>br</strong>e a pele das pessoas;<<strong>br</strong> />

epiderme.<<strong>br</strong> />

Plissado. Em que se fez plissê; que tem do<strong>br</strong>as permanentes<<strong>br</strong> />

em toda a sua altura.<<strong>br</strong> />

Linfático. Na classificação hipocrática dos quatro<<strong>br</strong> />

temperamentos de acordo <strong>com</strong> o humor dominante, que ou aquele<<strong>br</strong> />

que, pela lividez das carnes, flacidez dos músculos, apatia e<<strong>br</strong> />

debilidade demonstradas no <strong>com</strong>portamento, atesta a predominância<<strong>br</strong> />

de linfa.<<strong>br</strong> />

Logicidade. Caráter, atributo do que é determinado pelo<<strong>br</strong> />

conhecimento lógico e/ou do que apresenta lógica e coerência no<<strong>br</strong> />

processo educacional.<<strong>br</strong> />

Hedonismo. É a tendência a buscar o prazer imediato,<<strong>br</strong> />

individual, <strong>com</strong>o única e possível forma de vida moral, evitando tudo<<strong>br</strong> />

o que possa ser desagradável. O contrário do Hedonismo é a<<strong>br</strong> />

Anedonia, que é a perda da capacidade de sentir prazer, próprio dos<<strong>br</strong> />

148<<strong>br</strong> />

É o resultado de famílias desintegrada tomando por base a<<strong>br</strong> />

família nuclear, ou é iniciada em função da rejeição do modelo<<strong>br</strong> />

nuclear. Comumente constituída do pai ou mãe e um filho ou<<strong>br</strong> />

filha.<<strong>br</strong> />

Tem se verificado, atualmente diversas modalidades de<<strong>br</strong> />

relacionamentos no processo social. Em muitos casos, esses<<strong>br</strong> />

modelos são inevitáveis devido às condições sócioeconômicas<<strong>br</strong> />

que provocam a fragmentação da família. Em<<strong>br</strong> />

determinados contextos, por uma questão de so<strong>br</strong>evivência.<<strong>br</strong> />

Vários desses fragmentos se unem e se fundem, formando um<<strong>br</strong> />

novo <strong>com</strong>plexo grupo familiar. Porém noutros casos,<<strong>br</strong> />

especialmente nos meios artísticos e nos meios<<strong>br</strong> />

“intelectualizados”, novos modelos de relação são vistos <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

substitutos ou alternativos à concepção tradicional de família,<<strong>br</strong> />

que entre eles é visto <strong>com</strong>o um modelo ultrapassado.<<strong>br</strong> />

No aspecto social, tais relações representam evolução ou<<strong>br</strong> />

retrocesso?<<strong>br</strong> />

13


INTRODUÇÃO<<strong>br</strong> />

O que é família? Família é um grupo de pessoas vivendo<<strong>br</strong> />

sob o mesmo teto e são ligadas entre si pelo casamento e<<strong>br</strong> />

pela filiação ou, excepcionalmente, pela adoção e que são<<strong>br</strong> />

unidas em uma mesma convicção ou interesses. Essa é uma<<strong>br</strong> />

definição mais <strong>com</strong>um para se entender o que é família. Em<<strong>br</strong> />

minhas preleções a família, eu costumo dizer que cada família<<strong>br</strong> />

é semelhante à Arca de Noé. Geralmente as pessoas pensam<<strong>br</strong> />

que Noé <strong>com</strong> sua família gozavam de tranqüilidade e paz<<strong>br</strong> />

dentro da Arca. Mas se olharmos <strong>com</strong> os olhos naturais<<strong>br</strong> />

desco<strong>br</strong>iremos que a arca de Noé era um constante<<strong>br</strong> />

burburinho. Imaginem dormir sossegado em uma ambiente<<strong>br</strong> />

cercado por animais selvagens, fedorentos <strong>com</strong>o o caso do<<strong>br</strong> />

carcaju, gambá e outros, mas contudo isso, dentro da arca era<<strong>br</strong> />

lugar de salvação, e fora dela lugar de morte e podridão.<<strong>br</strong> />

O autor de Eclesiastes ensina, sabiamente, que “Melhor é<<strong>br</strong> />

serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu<<strong>br</strong> />

trabalho. Porque, se um cair, o outro levanta o seu<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>panheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não<<strong>br</strong> />

haverá outro que o levante. Também se dois dormirem<<strong>br</strong> />

juntos, eles se aquentarão; mas um só <strong>com</strong>o se<<strong>br</strong> />

aquentará? E, se alguém quiser prevalecer contra um, os<<strong>br</strong> />

dois lhe resistirão; e o cordão de três do<strong>br</strong>as não se<<strong>br</strong> />

que<strong>br</strong>a tão depressa”. Ec. 4:9-12.<<strong>br</strong> />

Estes ensinamentos refletem a importância dos<<strong>br</strong> />

relacionamentos interpessoais, nos quais não há lugar para o<<strong>br</strong> />

egoísmo e o individualismo. Na trajetória da vida, sempre<<strong>br</strong> />

precisamos uns dos outros. No relacionamento entre homem<<strong>br</strong> />

e mulher, no contexto do casamento, onde partilham lutas e<<strong>br</strong> />

vitórias, dificuldades e conquistas, tristezas e alegrias,<<strong>br</strong> />

desacertos e acertos. Vive-se melhor quando se tem alguém<<strong>br</strong> />

ao lado pra encorajar e auxiliar nos momentos em que as<<strong>br</strong> />

dificuldades surgem. A vida se torna mais prazerosa quando<<strong>br</strong> />

se tem alguém <strong>com</strong> quem <strong>com</strong>partilhar o choro e o riso.<<strong>br</strong> />

14<<strong>br</strong> />

que promete: “Eis que faço novas todas as coisas”. Ap.<<strong>br</strong> />

21:5.<<strong>br</strong> />

Pode ser difícil esquecer o passado, mas é possível<<strong>br</strong> />

gloriar-se do presente e vislum<strong>br</strong>ar um grande futuro.<<strong>br</strong> />

O homem é um ser que se criou ao criar uma linguagem.<<strong>br</strong> />

Pela palavra o homem é uma metáfora de si mesmo.<<strong>br</strong> />

Dheny Kelly<<strong>br</strong> />

147


15 Eliúde gerou a Eleazar; Eleazar, a Matã; Matã, a<<strong>br</strong> />

Jacó.<<strong>br</strong> />

16 E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual<<strong>br</strong> />

nasceu Jesus, que se chama o Cristo. Mt. 1:5-16.<<strong>br</strong> />

A verdade é que a maioria de nós, somos pessoas<<strong>br</strong> />

imbuídas de um moralismo inverso quando trata-se pessoas<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> as características de Raabe. Há propensão reprovativa<<strong>br</strong> />

que leva-nos a pensar que Deus para ser justo deve restringir<<strong>br</strong> />

sua oferta de salvação apenas as pessoas moralmente<<strong>br</strong> />

dignas. Mas a Bíblia revela-nos tanto no Antigo Testamento<<strong>br</strong> />

quanto no Novo Testamento, que a dádiva salvífica é<<strong>br</strong> />

extensiva a todos os pecadores. Jesus disse: “E Jesus,...<<strong>br</strong> />

disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas sim<<strong>br</strong> />

os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas<<strong>br</strong> />

sim os pecadores”. Mc. 2:17.<<strong>br</strong> />

Um passado triste se transforma num futuro glorioso<<strong>br</strong> />

Raabe, <strong>com</strong>o tantos outros hoje, era uma pessoa<<strong>br</strong> />

estigmatizada, isto é, marcada em função de diversos fatores<<strong>br</strong> />

geradores de preconceito. Certamente, ela lutou contra o<<strong>br</strong> />

preconceito racial, pois, pertencia a outro povo; contra o<<strong>br</strong> />

preconceito sexual, era mulher; contra o preconceito social,<<strong>br</strong> />

era prostituta; contra o preconceito religioso, era pagã.<<strong>br</strong> />

Entretanto, ela foi capaz de superar tudo e a todo. Sua história<<strong>br</strong> />

é um exemplo de que um triste passado pode transformar-se<<strong>br</strong> />

num glorioso futuro. O papel desempenhado por Salmom, que<<strong>br</strong> />

a recebeu <strong>com</strong>o esposa, foi muito importante para que ela<<strong>br</strong> />

superasse aquela primeira fase de sua vida.<<strong>br</strong> />

Há muitas pessoas e famílias, cuja historia é<<strong>br</strong> />

vergonhosa e triste. Pessoas cujo passado é doloroso, cheio<<strong>br</strong> />

de traumas na vida. Mas é preciso entender que nunca é tarde<<strong>br</strong> />

para se construir, ou reconstruir um projeto de vida e escrever<<strong>br</strong> />

uma nova história. A exemplo de Raabe, vale a pena<<strong>br</strong> />

apropriar-se da graça de Deus para um reinicio de uma nova<<strong>br</strong> />

caminhada. E acima de tudo, porque o nosso Deus é aquele<<strong>br</strong> />

146<<strong>br</strong> />

OS TRÊS CONTEXTOS DA FAMÍLIA<<strong>br</strong> />

1º A FAMÍLIA NO CONTEXTO BÍBLICO:<<strong>br</strong> />

Uma Instituição Divina<<strong>br</strong> />

Analisando-se a história do povo de Deus, especialmente<<strong>br</strong> />

no Antigo Testamento, percebe-se a presença e a valorização<<strong>br</strong> />

tanto da estrutura familiar tribal, quanto à extensa e a nuclear.<<strong>br</strong> />

O relato de Gênesis 2:18-25, em <strong>com</strong>paração <strong>com</strong> Gênesis<<strong>br</strong> />

1:27, 28 é claro quanto à formação do núcleo familiar, que<<strong>br</strong> />

implica em deixar pai e mãe. Esse “deixar” denota um<<strong>br</strong> />

rompimento em nível geográfico, físico, emocional e<<strong>br</strong> />

econômico, em função da nova união. E sob o ponto de vista<<strong>br</strong> />

Bíblico, essa nova união se destinará:<<strong>br</strong> />

Ao <strong>com</strong>panheirismo<<strong>br</strong> />

“Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem<<strong>br</strong> />

esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea”.<<strong>br</strong> />

Gn. 2:18.<<strong>br</strong> />

Ao prazer mútuo<<strong>br</strong> />

“Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes<<strong>br</strong> />

do teu poço. Derramar-se-iam por fora as tuas fontes, e,<<strong>br</strong> />

pelas praças, os ribeiros de águas? Sejam para ti somente<<strong>br</strong> />

e não para os estranhos contigo. Seja bendito o teu<<strong>br</strong> />

manancial, e alegra-te <strong>com</strong> a mulher da tua mocidade,<<strong>br</strong> />

corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus<<strong>br</strong> />

seios em todo o tempo; e em<strong>br</strong>iaga-te sempre <strong>com</strong> as<<strong>br</strong> />

suas carícias”. Pv. 5:15-19.<<strong>br</strong> />

À reprodução da espécie<<strong>br</strong> />

“E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos,<<strong>br</strong> />

multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

os peixes do mar, so<strong>br</strong>e as aves dos céus e so<strong>br</strong>e todo<<strong>br</strong> />

animal que rasteja pela terra”. Gn. 1:28.<<strong>br</strong> />

Devendo ser uma união permanente<<strong>br</strong> />

15


Vieram a ele alguns fariseus e o experimentavam,<<strong>br</strong> />

perguntando: É lícito ao marido repudiar a sua mulher por<<strong>br</strong> />

qualquer motivo? Então, respondeu ele: Não tendes lido<<strong>br</strong> />

que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e<<strong>br</strong> />

que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se<<strong>br</strong> />

unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De<<strong>br</strong> />

modo que já não são mais dois, porém uma só carne.<<strong>br</strong> />

“Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem”.<<strong>br</strong> />

Mt. 19:3:- 6.<<strong>br</strong> />

Honrada<<strong>br</strong> />

“Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem<<strong>br</strong> />

mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos<<strong>br</strong> />

adúlteros Deus os julgará”. Hb. 13:4.<<strong>br</strong> />

Deve ser vista <strong>com</strong>o benção de Deus<<strong>br</strong> />

1 Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e<<strong>br</strong> />

anda nos seus caminhos!<<strong>br</strong> />

2 Do trabalho de tuas mãos <strong>com</strong>erás, feliz serás, e<<strong>br</strong> />

tudo te irá bem.<<strong>br</strong> />

3 Tua esposa, no interior de tua casa, será <strong>com</strong>o a<<strong>br</strong> />

videira frutífera; teus filhos, <strong>com</strong>o rebentos da oliveira, à<<strong>br</strong> />

roda da tua mesa.<<strong>br</strong> />

4 Eis <strong>com</strong>o será abençoado o homem que teme ao<<strong>br</strong> />

SENHOR!<<strong>br</strong> />

5 O SENHOR te abençoe desde Sião, para que vejas a<<strong>br</strong> />

prosperidade de Jerusalém durante os dias de tua vida, e<<strong>br</strong> />

vejas os filhos de teus filhos. Paz so<strong>br</strong>e Israel! Sl. 128:1-6.<<strong>br</strong> />

2º A FAMÍLIA NO CONTEXTO JURÍDICO:<<strong>br</strong> />

Uma instituição regulamentada<<strong>br</strong> />

O artigo 226 da Constituição Brasileira declara:<<strong>br</strong> />

“A família, base da sociedade, tem especial proteção<<strong>br</strong> />

do Estado”. Os parágrafos 3º e 4º do referido artigo definem:<<strong>br</strong> />

“Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união<<strong>br</strong> />

estável entre o homem e a mulher <strong>com</strong>o entidade familiar,<<strong>br</strong> />

16<<strong>br</strong> />

que à semelhança do filho pródigo deixaram as imundícias de<<strong>br</strong> />

uma vida de pecado e voltaram à casa paterna. Essas<<strong>br</strong> />

pessoas estavam mortas em seus delitos e pecados, mas<<strong>br</strong> />

foram regenerados mediante a o<strong>br</strong>a salvífica de Deus.<<strong>br</strong> />

De marginalizada a ancestral do Rei<<strong>br</strong> />

A mulher que antes tinha uma tinha uma reputação<<strong>br</strong> />

reprovável, estando entre os marginalizados e explorados da<<strong>br</strong> />

sociedade, vê mudar o curso de sua trajetória e entra em<<strong>br</strong> />

cena, tendo seu nome incluído na genealogia de grandes<<strong>br</strong> />

homens da historia de Israel. O seu nome está incluído na<<strong>br</strong> />

linhagem de onde haveria de vir o Rei dos Reis. Ela e<<strong>br</strong> />

ancestral do Rei Jesus.<<strong>br</strong> />

5 Salmom gerou de Raabe a Boaz; este, de Rute,<<strong>br</strong> />

gerou a Obede; e Obede, a Jessé;<<strong>br</strong> />

6 Jessé gerou ao rei Davi; e o rei Davi, a Salomão,<<strong>br</strong> />

da que fora mulher de Urias;<<strong>br</strong> />

7 Salomão gerou a Roboão; Roboão, a Abias;<<strong>br</strong> />

Abias, a Asa;<<strong>br</strong> />

8 Asa gerou a Josafá; Josafá, a Jorão; Jorão, a<<strong>br</strong> />

Uzias;<<strong>br</strong> />

9 Uzias gerou a Jotão; Jotão, a Acaz; Acaz, a<<strong>br</strong> />

Ezequias;<<strong>br</strong> />

10 Ezequias gerou a Manassés; Manassés, a Amom;<<strong>br</strong> />

Amom, a Josias;<<strong>br</strong> />

11 Josias gerou a Jeconias e a seus irmãos, no<<strong>br</strong> />

tempo do exílio na Babilônia.<<strong>br</strong> />

12 Depois do exílio na Babilônia, Jeconias gerou a<<strong>br</strong> />

Salatiel; e Salatiel, a Zorobabel;<<strong>br</strong> />

13 Zorobabel gerou a Abiúde; Abiúde, a Eliaquim;<<strong>br</strong> />

Eliaquim, a Azor;<<strong>br</strong> />

14 Azor gerou a Sadoque; Sadoque, a Aquim;<<strong>br</strong> />

Aquim, a Eliúde;<<strong>br</strong> />

145


desprezaram e não lhe trouxeram presentes. Porém Saul<<strong>br</strong> />

se fez de surdo”. I Sm. 10:27.<<strong>br</strong> />

Uma condição de humilhação se transforma em<<strong>br</strong> />

condição de honra<<strong>br</strong> />

A condição social de Raabe era humilhante. Não era<<strong>br</strong> />

no<strong>br</strong>e o estilo de vida vivido por ela. Entretanto, o quadro vai<<strong>br</strong> />

ser revertido, mediante a transformações radicais.<<strong>br</strong> />

“De mulher da vida” a “mulher de vida”.<<strong>br</strong> />

A mulher que era de todos, mas ao mesmo tempo de<<strong>br</strong> />

ninguém, <strong>com</strong>eça a reescrever a sua história. Recebida na<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unidade israelita e inserida na Aliança, ela deixa sua vida<<strong>br</strong> />

pregressa em Jericó, e re<strong>com</strong>eça uma progressiva vida em um<<strong>br</strong> />

novo projeto de vida. Agora ela tem marido, tem filhos e estes<<strong>br</strong> />

terão o nome do pai; ela tem uma história; ela conquista a<<strong>br</strong> />

dignidade. Por mais degradante que seja a história de alguém,<<strong>br</strong> />

é preciso entender que não há lugar em que a graça de Deus<<strong>br</strong> />

não possa ser derramada. Paulo disse: “Onde abundou o<<strong>br</strong> />

pecado, superabundou a graça”. Rm. 5:20. Raabe é um<<strong>br</strong> />

exemplo da graça misericordiosa de Deus, que tem arrancado<<strong>br</strong> />

da miséria e da lama, pecadores perdidos e os tem feito<<strong>br</strong> />

participantes do seu plano salvífico.<<strong>br</strong> />

De prostituta a modelo de fé<<strong>br</strong> />

Ninguém está condenado a ser eternamente o que tem<<strong>br</strong> />

sido até agora. A graça de Jesus é suficientemente para<<strong>br</strong> />

transformar os mais vis pecadores, em seres dignos e<<strong>br</strong> />

honrados perante Deus e a sociedade. Por sua fé e o<strong>br</strong>a,<<strong>br</strong> />

Raabe alcançou um lugar de destaque na galeria dos heróis<<strong>br</strong> />

da fé. Essa galeria da qual Raabe faz parte, não é formada por<<strong>br</strong> />

pessoas que nunca pecaram, mas por pecadores que<<strong>br</strong> />

alcançaram a graça salvadora de Deus, e tiveram os seus<<strong>br</strong> />

pecados perdoados. Essa galeria é constituída por pessoas<<strong>br</strong> />

144<<strong>br</strong> />

devendo a Lei facilitar sua conversão em casamento”.<<strong>br</strong> />

“Entende-se, também, <strong>com</strong>o entidade familiar, a<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unidade formada por qualquer dos pais e seus<<strong>br</strong> />

descendentes”. Diz ainda o parágrafo 6º do artigo 227: “Os<<strong>br</strong> />

filhos nascidos ou não da relação do casamento, ou por<<strong>br</strong> />

adoção, terão os mesmos direitos de qualificação,<<strong>br</strong> />

proibidas quaisquer designações discriminatórias<<strong>br</strong> />

relativas à filiação”.<<strong>br</strong> />

A regulamentação da instituição familiar, sob o aspecto<<strong>br</strong> />

jurídico, dá-se através do chamado “DIREITO DE FAMÍLIA”,<<strong>br</strong> />

que é o conjunto de princípios que regulam a cele<strong>br</strong>ação do<<strong>br</strong> />

casamento, sua validade, os efeitos que dele decorrem, as<<strong>br</strong> />

relações pessoais e econômicas da sociedade conjugal, bem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o a dissolução das relações entre pais e filhos, o vinculo<<strong>br</strong> />

de parentesco e os institutos <strong>com</strong>plementares da tutela e da<<strong>br</strong> />

curatela e da ausência.<<strong>br</strong> />

3º A FAMÍLIA NO CONTEXTO ATUAL:<<strong>br</strong> />

Uma instituição ameaçada<<strong>br</strong> />

É inegável que nos tempos em que vivemos, o conceito de<<strong>br</strong> />

família nuclear tem sido esvaziado e pouco valorizado, em<<strong>br</strong> />

função da oposição por uma forma de vivencia familiar<<strong>br</strong> />

“reduzida”, em nome de uma aparente e ilusória liberdade<<strong>br</strong> />

dissoluta e irreverente que tal estilo de vida pode oferecer.<<strong>br</strong> />

Esta incoerência tangente a esse novo estilo familiar, tem<<strong>br</strong> />

sua origem em uma profunda que<strong>br</strong>a de valores e conflitos<<strong>br</strong> />

não resolvidos nas pessoas, que in<strong>com</strong>petentemente, por<<strong>br</strong> />

razões psicológicas ou por circunstancias sócio-econômicas,<<strong>br</strong> />

estão sendo levadas a essa modalidade de vida familiar, no<<strong>br</strong> />

intimo, talvez indesejada, porém, aparentemente aceita e<<strong>br</strong> />

justificada. Também é possível, que esta opção tenha alguma<<strong>br</strong> />

relação <strong>com</strong> a ética centrada no indivíduo, tão propagada hoje,<<strong>br</strong> />

que estimula o individualismo e promove o egoísmo. Temos<<strong>br</strong> />

de admitir que os horizontes à frente da família são incertos.<<strong>br</strong> />

17


As conseqüências sociais da deterioração do conceito de<<strong>br</strong> />

família são imprevisíveis. A crise de valores tem minado os<<strong>br</strong> />

alicerces da família. Ela está <strong>com</strong>pletamente exposta a<<strong>br</strong> />

determinados fatores, contra os quais, muitas vezes, não pode<<strong>br</strong> />

e nem saberia <strong>com</strong>o reagir.<<strong>br</strong> />

Por exemplo:<<strong>br</strong> />

A formação de uma cultura <strong>com</strong> base na violência.<<strong>br</strong> />

O incentivo a uma estranha relação homem/maquina<<strong>br</strong> />

especialmente o <strong>com</strong>putador, em substituição às relações<<strong>br</strong> />

interpessoais, tanto dentro de casa <strong>com</strong>o fora dela.<<strong>br</strong> />

A fomentação (impulso) do consumismo militante.<<strong>br</strong> />

A assimilação da mentalidade de que os fins justificam<<strong>br</strong> />

os meios.<<strong>br</strong> />

A aceitação <strong>com</strong>o algo normal, as condutas de<<strong>br</strong> />

sexualidade anormais.<<strong>br</strong> />

O estimulo e a facilidade para o uso de drogas.<<strong>br</strong> />

A deformação dos conceitos de autoridade e liberdade.<<strong>br</strong> />

A massificação produzida pelos meios de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação em massa.<<strong>br</strong> />

A tensão produzida pelas condições sócioeconômicas.<<strong>br</strong> />

Dos 500 milhões de habitantes da América<<strong>br</strong> />

Latina, cerca de 46% se encontram vivendo em níveis de<<strong>br</strong> />

po<strong>br</strong>eza e uns 21% em nível de miséria.<<strong>br</strong> />

Esses são alguns dos fatores que tem batido de frente<<strong>br</strong> />

contra a família, produzindo a sua fragmentação. Mas a família<<strong>br</strong> />

tem um papel intransferível a desempenhar. Internamente e<<strong>br</strong> />

externamente.<<strong>br</strong> />

Internamente no sentido de proporcionar aos que a<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>põem as condições para a formação do indivíduo, bem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o o suprimento das necessidades psicológicas e afetivas<<strong>br</strong> />

de seus mem<strong>br</strong>os.<<strong>br</strong> />

Externamente, no sentido de cumprir a sua função social<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o elemento fundamental à sociedade.<<strong>br</strong> />

A família e seus desafios<<strong>br</strong> />

18<<strong>br</strong> />

importante que lem<strong>br</strong>emos da lição profunda da história do<<strong>br</strong> />

cavalo e façamos a nossa parte para sair da dificuldade.<<strong>br</strong> />

Afinal, se permitimos chegar ao fundo do poço, só nos<<strong>br</strong> />

restam duas opções:<<strong>br</strong> />

Ou nos servimos dele <strong>com</strong>o ponto de apoio para o<<strong>br</strong> />

impulso que nos levará ao topo; - Ou nos deixamos ficar ali até<<strong>br</strong> />

que a morte nos encontre. É importante que, se estamos nos<<strong>br</strong> />

sentindo soterrar, sacudamos a terra e a aproveitemos para<<strong>br</strong> />

subir. A Bíblia diz que Jesus desprezou a afronta e se<<strong>br</strong> />

assentou a destra de Deus. Hb. 12:2.<<strong>br</strong> />

Lem<strong>br</strong>o-me de uma outra fabula que contei para uma<<strong>br</strong> />

das minhas filhas por ocasião de provas escolares. Alguém<<strong>br</strong> />

disse que ela não ia conseguir tirar uma boa nota nas provas<<strong>br</strong> />

de matemática, e essas palavras foram suficientemente<<strong>br</strong> />

desanimadoras, a ponto de arrancar lagrimas de seus olhos;<<strong>br</strong> />

então eu lhe contei esta fabula: “Era uma vez uma corrida de<<strong>br</strong> />

sapinhos. Eles tinham que subir uma grande torre e, atrás<<strong>br</strong> />

havia uma multidão, muita gente que vi<strong>br</strong>ava <strong>com</strong> eles.<<strong>br</strong> />

Começou a <strong>com</strong>petição. A multidão dizia: Não vão conseguir,<<strong>br</strong> />

não vão conseguir! Os sapinhos iam desistindo um a um,<<strong>br</strong> />

menos um deles que continuava subindo. E a multidão<<strong>br</strong> />

continuava a aclamar: Vocês não vão conseguir, vocês não<<strong>br</strong> />

vão conseguir. E os sapinhos iam desistindo, menos um, que<<strong>br</strong> />

subia tranqüilo, sem esforços. Ao final da <strong>com</strong>petição, todos<<strong>br</strong> />

os sapinhos desistiram, menos aquele. Todos queriam saber o<<strong>br</strong> />

que aconteceu, e quando foram perguntar ao sapinho <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

ele conseguiu chegar até o fim, desco<strong>br</strong>iram que ele era<<strong>br</strong> />

SURDO. Precisamos fazer <strong>com</strong>o fez aquele sapinho, ser<<strong>br</strong> />

surdo aos apelos negativos”. Resultado, ela fez a prova e tirou<<strong>br</strong> />

uma boa nota, para a glória de Deus! A Bíblia também diz que<<strong>br</strong> />

Saul, o primeiro rei de Israel, foi afrontado por alguns filhos de<<strong>br</strong> />

belial, (Pessoa má, sem valor, e muitas vezes é próprio diabo)<<strong>br</strong> />

porem ele se fez de surdo. “Mas os filhos de Belial<<strong>br</strong> />

disseram: Como poderá este homem salvar-nos? E o<<strong>br</strong> />

143


de todos os feitos maravilhosos desse Deus em cima nos céus<<strong>br</strong> />

e em baixo da terra.<<strong>br</strong> />

Aprendemos <strong>com</strong> Raabe, que não há lugar tão profundo<<strong>br</strong> />

ou obscuro que o amor e graça de Deus não possa alcançar.<<strong>br</strong> />

Ainda que a sua família esteja no profundo abismo, contudo, o<<strong>br</strong> />

amor de Deus é mais profundo do que qualquer abismo.<<strong>br</strong> />

Lem<strong>br</strong>o-me, de uma fabula que alguém uma certa vez<<strong>br</strong> />

me contou, ele disse que havia um fazendeiro que lutava <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar no<<strong>br</strong> />

trabalho de sua fazenda.<<strong>br</strong> />

Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia que um de seus<<strong>br</strong> />

cavalos havia caído num velho poço abandonado.<<strong>br</strong> />

O buraco era muito fundo e seria difícil tirar o animal de<<strong>br</strong> />

lá. O fazendeiro avaliou a situação e certificou-se de que o<<strong>br</strong> />

cavalo estava vivo. Mas pela dificuldade e o alto custo para<<strong>br</strong> />

retirá-lo do fundo do poço, decidiu que não valia a pena<<strong>br</strong> />

investir no resgate.<<strong>br</strong> />

Chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal<<strong>br</strong> />

soterrando-o ali mesmo. O capataz chamou alguns<<strong>br</strong> />

empregados e orientou-os para que jogassem terra so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />

cavalo até que o enco<strong>br</strong>issem totalmente e o poço não<<strong>br</strong> />

oferecesse mais perigo aos outros animais.<<strong>br</strong> />

No entanto, na medida que a terra caía so<strong>br</strong>e seu<<strong>br</strong> />

dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e ia pisando<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e ela.<<strong>br</strong> />

Logo os homens perceberam que o animal não se<<strong>br</strong> />

deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida<<strong>br</strong> />

que a terra caía, até que, finalmente, conseguiu sair...<<strong>br</strong> />

Muitas vezes nós nos sentimos <strong>com</strong>o se estivéssemos<<strong>br</strong> />

no fundo do poço e, de que<strong>br</strong>a, ainda temos a impressão de<<strong>br</strong> />

que estão tentando nos soterrar para sempre.<<strong>br</strong> />

É <strong>com</strong>o se o mundo jogasse so<strong>br</strong>e nós a terra da<<strong>br</strong> />

in<strong>com</strong>preensão, da falta de oportunidade, da desvalorização,<<strong>br</strong> />

do desprezo e da indiferença. Nesses momentos difíceis, é<<strong>br</strong> />

142<<strong>br</strong> />

A vida cristã familiar em toda a sua maneira de viver e<<strong>br</strong> />

existir, é uma corrida em direção ao um alvo. Não podemos<<strong>br</strong> />

nos desviar nem para a direita nem para esquerda; nem<<strong>br</strong> />

tampouco podemos parar. Pois a nossa finalidade é atingir o<<strong>br</strong> />

nosso alvo; se é que existe um alvo.<<strong>br</strong> />

Eu particularmente não acredito que exista uma família<<strong>br</strong> />

perfeita, mas, sim, em uma família saudável. E para<<strong>br</strong> />

conseguirmos uma vida familiar profícua, não é fácil. E, nessa<<strong>br</strong> />

busca, a família enfrenta, a todo o momento, situações<<strong>br</strong> />

desafiadoras que precisam sem superadas para que ela<<strong>br</strong> />

alcance uma vida santificada e vitoriosa. A verdade é que em<<strong>br</strong> />

direção ao alvo, permeamos um percurso cheio de obstáculo.<<strong>br</strong> />

Mas, <strong>com</strong> o empenho pessoal, e na força que Deus supre,<<strong>br</strong> />

“Em todas estas coisas, porém, somos mais que<<strong>br</strong> />

vencedores por meio daquele que nos amou”. Rm. 8:37.<<strong>br</strong> />

O nosso objetivo primordial não é determinar regras de<<strong>br</strong> />

conduta pessoal, salvo quando o assunto for embasado na<<strong>br</strong> />

carta magna, a palavra de Deus, pois esta, sim, é a única que<<strong>br</strong> />

pode ditar regras e determinar os nossos passos em toda a<<strong>br</strong> />

nossa maneira de viver. Mas, seguindo o conselho da própria<<strong>br</strong> />

carta magna que diz: “Sigamos, pois as coisas que servem<<strong>br</strong> />

para a paz e para a edificação de uns para <strong>com</strong> os outros”.<<strong>br</strong> />

Rm. 14:19. Creio que os assuntos que serão tratados sejam<<strong>br</strong> />

uma das “coisas que servem para a edificação vossa!”.<<strong>br</strong> />

19


I A SEXUALIDADE<<strong>br</strong> />

“Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à<<strong>br</strong> />

imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E<<strong>br</strong> />

Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos,<<strong>br</strong> />

multiplicai-vos, enchei a terra...”. Gn. 1:27, 28.<<strong>br</strong> />

Todas as células do corpo humano são formadas de<<strong>br</strong> />

uma substancia semifluída, o protoplasma, que contem em<<strong>br</strong> />

seu interior um corpúsculo, geralmente esférico, denominado<<strong>br</strong> />

núcleo. Sua mem<strong>br</strong>ana envolve um saco, onde se encontram<<strong>br</strong> />

certas partículas em forma de bastonetes chamados<<strong>br</strong> />

cromossomos. São constituídos de genes, moléculas que se<<strong>br</strong> />

partem segundo esquema especifico, e que são responsáveis<<strong>br</strong> />

pelos caracteres hereditário de cada ser humano.<<strong>br</strong> />

De fato, a cada gene correspondem caracteres<<strong>br</strong> />

hereditário determinados, <strong>com</strong>o a cor dos olhos e dos cabelos,<<strong>br</strong> />

a pigmentação da pele, e a forma do rosto. É por isso que<<strong>br</strong> />

entre irmão há traços de família e os habitantes de uma região<<strong>br</strong> />

determinada possuem tipo físico mais ou menos acentuado.<<strong>br</strong> />

A todos os cromossomos que não exercem ação so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

a determinação do sexo deu-se o nome de autossomos. Sua<<strong>br</strong> />

forma é semelhante a um X. são em numero de quarenta e<<strong>br</strong> />

quatro, dispostos dois a dois em vinte e dois pares,<<strong>br</strong> />

classificados de acordo <strong>com</strong> o próprio tamanho, sendo o par<<strong>br</strong> />

numero 1 o maior e o numero 22, o menor. Além deste, existe<<strong>br</strong> />

outro par, o vigésimo terceiro, que na mulher é constituído de<<strong>br</strong> />

dois cromossomos bem maiores, ambos em forma de X,<<strong>br</strong> />

enquanto no homem um deles tem a forma de X e é do<<strong>br</strong> />

tamanho dos demais e o outro é bem menor e semelhante a<<strong>br</strong> />

um Y. os cromossomos deste vigésimo terceiro par, diferindo<<strong>br</strong> />

de acordo <strong>com</strong> o sexo do indivíduo, receberam o nome de<<strong>br</strong> />

cromossomos sexuais ou gonossomos. Os gonossomos<<strong>br</strong> />

participam na determinação do sexo quando na fecundação do<<strong>br</strong> />

em<strong>br</strong>ião. Este elemento determinará o sexo do em<strong>br</strong>ião, se<<strong>br</strong> />

macho ou fêmea.<<strong>br</strong> />

20<<strong>br</strong> />

temer e confiar no Senhor. O salmista disse: “Os que<<strong>br</strong> />

confiam no SENHOR são <strong>com</strong>o o monte Sião, que não se<<strong>br</strong> />

abala, firme para sempre”. Sl. 126:1; “Se o SENHOR não<<strong>br</strong> />

edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o<<strong>br</strong> />

SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela”.<<strong>br</strong> />

Sl. 127:1. Quando o homem ou mulher teme e reverencia ao<<strong>br</strong> />

Senhor, Ele muda e restaura a nossa sorte.<<strong>br</strong> />

Preocupando-se <strong>com</strong> seus familiares<<strong>br</strong> />

É notável a responsabilidade demonstrada por Raabe,<<strong>br</strong> />

em relação aos seus familiares (vv 12,13). A sociedade parece<<strong>br</strong> />

imaginar que as pessoas da condição de Raabe não tem<<strong>br</strong> />

sentimentos. Mas esta mulher tem laços de afetividade. Ela<<strong>br</strong> />

tem mãe, tem pai, tem irmãos e irmãs. Ela os ama e se<<strong>br</strong> />

preocupa <strong>com</strong> eles. Infelizmente, muitos têm imitado a<<strong>br</strong> />

perversa atitude de Caim: “Acaso sou eu tutor de meu<<strong>br</strong> />

irmão?”. Gn. 4:9. É evidente que somos responsáveis pelos<<strong>br</strong> />

nossos semelhantes, e principalmente os da nossa própria<<strong>br</strong> />

família, e é dever nosso preocuparmos <strong>com</strong> eles. Paulo disse<<strong>br</strong> />

que “Se alguém não tem cuidado dos seus e<<strong>br</strong> />

especialmente dos de sua própria casa, tem negado a fé, e<<strong>br</strong> />

é pior do que o descrente”. I T. 5:8.<<strong>br</strong> />

Aproveitando as oportunidades<<strong>br</strong> />

Há muitas pessoas que não conseguem sair da<<strong>br</strong> />

situação miserável em que se encontram, porque não sabem<<strong>br</strong> />

ou não tem disposição para aproveitar as oportunidades que<<strong>br</strong> />

surgem. Preferem ficar a<strong>com</strong>odadas e conformadas à<<strong>br</strong> />

situação.<<strong>br</strong> />

Tendo em vista o desenrolar dos acontecimentos,<<strong>br</strong> />

Raabe percebeu que uma porta se a<strong>br</strong>ia para ela e sua<<strong>br</strong> />

família. Ela soube aproveitar a oportunidade. Viajantes que<<strong>br</strong> />

passavam por sua hospedaria possivelmente traziam noticias<<strong>br</strong> />

141


em ambas as om<strong>br</strong>eiras e na verga da porta, nas casas em<<strong>br</strong> />

que o <strong>com</strong>erem; Porque, naquela noite, passarei pela terra<<strong>br</strong> />

do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos,<<strong>br</strong> />

desde os homens até aos animais; executarei juízo so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR. O sangue<<strong>br</strong> />

vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando<<strong>br</strong> />

eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós<<strong>br</strong> />

praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito”. Ex.<<strong>br</strong> />

12:7, 12, 13. A casa de Raabe, que outrora era um lugar de<<strong>br</strong> />

perdição, transforma-se em lugar de salvação.<<strong>br</strong> />

Muitas famílias hoje tem sido palco de pecado. Tem<<strong>br</strong> />

sido lugar de infidelidade, traição, mentira, ódio, violência,<<strong>br</strong> />

discórdia, e etc. alguns chegam até a dizer: “Minha casa é um<<strong>br</strong> />

inferno!” É preciso entender, porem, que esse lugar de pecado<<strong>br</strong> />

e amargura pode transforma-se num lugar de amor, de<<strong>br</strong> />

perdão, de benção, de misericórdia e de salvação. De deserto<<strong>br</strong> />

árido, a sua casa pode transforma-se em vale da benção de<<strong>br</strong> />

Deus! “Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em<<strong>br</strong> />

cujo coração se encontram os caminhos aplanados, o<<strong>br</strong> />

qual, passando pelo vale árido, faz dele um manancial; de<<strong>br</strong> />

bênçãos o co<strong>br</strong>e a primeira chuva. Vão indo de força em<<strong>br</strong> />

força; cada um deles aparece diante de Deus em Sião”. Sl.<<strong>br</strong> />

84:5-7.<<strong>br</strong> />

Como ela Conseguiu Isto?<<strong>br</strong> />

Revelando temor a Deus<<strong>br</strong> />

É dos lábios da prostituta que vem a reverente<<strong>br</strong> />

confissão: “O Senhor vosso Deus é Deus em cima nos<<strong>br</strong> />

céus e em baixo da terra” (v.11). Esta confissão é<<strong>br</strong> />

fundamental; é o ponto de partida para as transformações que<<strong>br</strong> />

envolverão Raabe e sua família. Sem o reconhecimento de o<<strong>br</strong> />

Senhor é Deus, fica difícil reverter qualquer quadro situacional,<<strong>br</strong> />

seja ele pecado ou desajuste no contexto da família. É preciso<<strong>br</strong> />

140<<strong>br</strong> />

SEXO E SEXUALIDADE QUAL A DIFERENÇA?<<strong>br</strong> />

O que é “sexo?” O termo sexo vem do latim (sexus) do<<strong>br</strong> />

verso secare, que significa “cortar”, “secionar”, “separar”,<<strong>br</strong> />

“distinguir”. Sexo é a conformação particular que distingue o<<strong>br</strong> />

macho da fêmea.<<strong>br</strong> />

Sexualidade é a dimensão da nossa personalidade<<strong>br</strong> />

ativada pelo sexo. Enquanto o sexo é a parte fisiológica.<<strong>br</strong> />

A FISIOLOGIA SEXUAL DA MULHER<<strong>br</strong> />

Características sexuais secundários<<strong>br</strong> />

Os indivíduos de sexos opostos se diferenciam não só<<strong>br</strong> />

pelos órgãos genitais propriamente ditos, que em síntese são<<strong>br</strong> />

chamados de características sexuais primarias, mas também<<strong>br</strong> />

pelas características sexuais secundárias.<<strong>br</strong> />

O homem é mais alto, tem ossos mais espessos e<<strong>br</strong> />

longos e bacia estreita. Os om<strong>br</strong>os, largas, possuem músculos<<strong>br</strong> />

mais importantes. O tórax é alargado na parte superior,<<strong>br</strong> />

apresentando mamilos, sem desenvolvimento das glândulas<<strong>br</strong> />

mamarias e, geralmente, é recoberto de pêlos. Sua voz é mais<<strong>br</strong> />

grave. A face, os lábios superiores e o queixo apresentam<<strong>br</strong> />

barba. Finalmente, os pêlos que co<strong>br</strong>em a parte inferior de seu<<strong>br</strong> />

abdome envolvem também os órgãos genitais externos e<<strong>br</strong> />

tornam a subir no abdome formando uma ponta alongada.<<strong>br</strong> />

A mulher, não possui ossos tão espessos <strong>com</strong>o os do<<strong>br</strong> />

homem, mas têm mem<strong>br</strong>os delgados, ancas mais larga,<<strong>br</strong> />

recobertas de gordura. A cintura é bem marcada, os seios<<strong>br</strong> />

mais ou menos desenvolvidos, arredondados em torno do<<strong>br</strong> />

mamilo. Os pêlos pubianos formam um triangulo <strong>com</strong> a base<<strong>br</strong> />

horizontal para cima. A voz é mais aguda, a face lisa, sem<<strong>br</strong> />

pilosidade.<<strong>br</strong> />

21


O aparelho genital da mulher<<strong>br</strong> />

É constituído de órgãos internos e externos. Os internos<<strong>br</strong> />

são os ovários, as trompas, o útero e a vagina. Os externos<<strong>br</strong> />

são coletivamente chamados de vulva. Compreende o<<strong>br</strong> />

vestíbulo, o hímen, os pequenos lábios, o clitóris e os grandes<<strong>br</strong> />

lábios.<<strong>br</strong> />

Os ovários<<strong>br</strong> />

São duas glândulas, semelhantes aos testículos do<<strong>br</strong> />

homem, que produzem as células genitais femininas ou<<strong>br</strong> />

óvulos. Situados bem perto da parede da pequena bacia, no<<strong>br</strong> />

interior do peritônio, estão suspensos em ambos os lados do<<strong>br</strong> />

útero por ligamentos e pelos vasos sanguíneos que os<<strong>br</strong> />

alimentam. São relativamente moveis.<<strong>br</strong> />

Cada um dele tem forma de amêndoa e<<strong>br</strong> />

aproximadamente 3 centímetros de <strong>com</strong>primento por 2 de<<strong>br</strong> />

largura. Tal <strong>com</strong>o os testículos são extremamente sensíveis à<<strong>br</strong> />

dor. Sua superfície é irregular, semeada de cicatrizes.<<strong>br</strong> />

Conforme a época do ciclo menstrual, apresenta uma<<strong>br</strong> />

intumescência azulada ou uma zona amarela, em relevo, na<<strong>br</strong> />

sua cor <strong>br</strong>anca nacarada.<<strong>br</strong> />

Um corte transversal do ovário nos mostra uma zona<<strong>br</strong> />

rica em vasos sanguíneos e a parte periférica abarrotada de<<strong>br</strong> />

montículos de células ou folículos primordiais que envolvem<<strong>br</strong> />

cada uma dos 400 mil óvulos contidos nos dois ovários. Estes<<strong>br</strong> />

números extraordinários de óvulos existem desde o<<strong>br</strong> />

nascimento da mulher, ou seja, a mulher já os tem desde o<<strong>br</strong> />

seu nascimento, mas somente cerca de 150 a 300 atingem a<<strong>br</strong> />

maturidade e têm função no decorrer do ciclo genital.<<strong>br</strong> />

O ovário é uma glândula mista, de secreção externa e<<strong>br</strong> />

interna. Na secreção externa emite o óvulo e na interna dois<<strong>br</strong> />

hormônios, o estrogênio, chamado também de foliculina, e a<<strong>br</strong> />

progesterona, também conhecida de luteína.<<strong>br</strong> />

A remoção de ambos os ovários acarreta a cessação da<<strong>br</strong> />

menstruação e a esterilidade. Se retirado apenas um ovário,<<strong>br</strong> />

nem a menstruação nem a fertilidade são o<strong>br</strong>igatoriamente<<strong>br</strong> />

22<<strong>br</strong> />

estrangeira (Cananéia), ela foi acolhida na <strong>com</strong>unidade<<strong>br</strong> />

israelita, vindo a contrair casamento.<<strong>br</strong> />

Mateus a apresenta <strong>com</strong>o esposa de Salmom.<<strong>br</strong> />

“Salmom foi pai de Boaz, e a mãe de Boaz foi Raabe. Boaz<<strong>br</strong> />

foi pai de Obede, e a mãe de Obede foi Rute. Obede foi pai<<strong>br</strong> />

de Jessé”, NTLH. “Salmom gerou de Raabe a Boaz; este,<<strong>br</strong> />

de Rute, gerou a Obede; e Obede, a Jessé”; RA. A partir de<<strong>br</strong> />

sua entrada na <strong>com</strong>unidade israelita, uma nova página se<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>e na sua vida. Ela rompe <strong>com</strong> o seu passado e, ao lado de<<strong>br</strong> />

Salmom – que a valoriza e lhe dispensa respeito e amor -<<strong>br</strong> />

tornam-se protagonistas de uma rica história, <strong>com</strong>o pais de<<strong>br</strong> />

numerosos sacerdotes, profetas e reis, figurando <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

ascendentes do próprio Senhor Jesus Cristo. No Novo<<strong>br</strong> />

Testamento, Raabe conquistou um lugar na galeria dos heróis<<strong>br</strong> />

da fé, e referida <strong>com</strong>o modelo de fé e de boas o<strong>br</strong>as. “Foi<<strong>br</strong> />

pela fé que Raabe, a prostituta, não morreu <strong>com</strong> os que<<strong>br</strong> />

tinham desobedecido a Deus, pois ela havia recebido bem<<strong>br</strong> />

os espiões israelitas”. Hb. 11:31.<<strong>br</strong> />

Raabe, sim, poderia dizer <strong>com</strong> toda propriedade: Deixo<<strong>br</strong> />

a vida e entro para a história!<<strong>br</strong> />

Com Raabe e Salmom, aprendemos que, nunca é tarde<<strong>br</strong> />

para se construir ou reconstruir um projeto de vida.<<strong>br</strong> />

1º. Um Lugar de perdição se transforma em lugar de<<strong>br</strong> />

salvação<<strong>br</strong> />

Ao receber os espias, Raabe suplica-lhes misericórdia,<<strong>br</strong> />

e eles juram que ela e sua família seriam poupadas quando da<<strong>br</strong> />

destruição da cidade. Eles ordenam que ela recolha em sua<<strong>br</strong> />

casa os seus familiares e fica <strong>com</strong>binado que a casa seria<<strong>br</strong> />

identificada através de um cordão escarlata colocado na janela<<strong>br</strong> />

(vv. 12-19). Isto nos faz lem<strong>br</strong>ar a noite da páscoa, quando o<<strong>br</strong> />

Senhor feriu os primogênitos do Egito. As casas marcadas<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o sangue nos batentes dos lados e de cima das portas,<<strong>br</strong> />

foram poupadas do flagelo. “Tomarão do sangue e o porão<<strong>br</strong> />

139


20 Também, se tu denunciares esta nossa missão,<<strong>br</strong> />

seremos deso<strong>br</strong>igados do juramento que nos fizeste jurar.<<strong>br</strong> />

21 E ela disse: Segundo as vossas palavras, assim<<strong>br</strong> />

seja. Então, os despediu; e eles se foram; e ela atou o<<strong>br</strong> />

cordão de escarlata à janela.<<strong>br</strong> />

22 Foram-se, pois, e chegaram ao monte, e ali<<strong>br</strong> />

ficaram três dias, até que voltaram os perseguidores;<<strong>br</strong> />

porque os perseguidores os procuraram por todo o<<strong>br</strong> />

caminho, porém não os acharam.<<strong>br</strong> />

23 Assim, os dois homens voltaram, e desceram do<<strong>br</strong> />

monte, e passaram, e vieram a Josué, filho de Num, e lhe<<strong>br</strong> />

contaram tudo quanto lhes acontecera;<<strong>br</strong> />

24 e disseram a Josué: Certamente, o SENHOR nos deu<<strong>br</strong> />

toda esta terra nas nossas mãos, e todos os seus<<strong>br</strong> />

moradores estão desmaiados diante de nós. Js. 2:1<<strong>br</strong> />

138<<strong>br</strong> />

Js. Js. 2:1 2:1-24. 2:1 24.<<strong>br</strong> />

Raabe é o retrato de uma multidão, atualmente<<strong>br</strong> />

relegada à margem da sociedade, vitima de um sistema<<strong>br</strong> />

perverso de exploração, do qual é difícil libertar-se. É a mulher<<strong>br</strong> />

que sonha para os seus filhos, uma realidade menos dura e<<strong>br</strong> />

cruel do que a que ela conhece e vive. É a mulher que arrisca,<<strong>br</strong> />

porque não tem muito a perder; que chora interiormente,<<strong>br</strong> />

enquanto esboça um sorriso; que geme enquanto finge, e<<strong>br</strong> />

finge porque sua vida é um constante gemido.<<strong>br</strong> />

Mas essa mulher é, também o retrato daqueles que, da<<strong>br</strong> />

periferia da vida e da história percebem o mover de Deus e, de<<strong>br</strong> />

últimos, assumem a condição de primeiros no reino de Deus.<<strong>br</strong> />

O nosso objetivo primordial, é mostrar que, por mais<<strong>br</strong> />

adversas que sejam as circunstancias, nunca é tarde para<<strong>br</strong> />

re<strong>com</strong>eçar.<<strong>br</strong> />

A história de Raabe está ligada à cidade de Jericó,<<strong>br</strong> />

onde ela morava e vivia <strong>com</strong>o prostituta. Quando os dois<<strong>br</strong> />

espias israelitas foram enviados por Josué a Jericó, Raabe os<<strong>br</strong> />

acolheu em sua casa, livrando-os do rei de Jericó. Em virtude<<strong>br</strong> />

disso, ela foi poupada juntamente <strong>com</strong> sua família quando os<<strong>br</strong> />

israelitas tomaram a cidade (Js. 6:22-25). Mesmo sendo<<strong>br</strong> />

prejudicadas. Se os ovários são extirpados na infância, a<<strong>br</strong> />

jovem nunca chagará a ser pubescente.<<strong>br</strong> />

A perda dos ovários não afeta necessariamente a<<strong>br</strong> />

capacidade orgásmica da mulher.<<strong>br</strong> />

As trompas<<strong>br</strong> />

São dois canais finíssimos, de 4 milímetros de diâmetro<<strong>br</strong> />

e 1 de abertura, conhecido <strong>com</strong>o trompas de Falópio direita e<<strong>br</strong> />

esquerda. São órgãos condutores do óvulo. As paredes<<strong>br</strong> />

internas apresentam pregas e são recobertas por mucosas<<strong>br</strong> />

munida de cílio que fazem o óvulo circular no seu liquido. A<<strong>br</strong> />

trompa se alarga num funil de bordos franjados, estendendose<<strong>br</strong> />

em pavilhão so<strong>br</strong>e o ovário e, depois de um trajeto de dez a<<strong>br</strong> />

doze centímetros, penetra na parede do útero onde<<strong>br</strong> />

desemboca o peritônio que atapeta o assoalho da grande<<strong>br</strong> />

bacia e levantado pelo trompa, formando assim uma espécie<<strong>br</strong> />

de muro que vai da parede ao meio da pequena bacia. Nesta<<strong>br</strong> />

prega, circulam os vasos que alimentam o útero e a trompa.<<strong>br</strong> />

O útero <strong>com</strong>pleta o relevo desse largo ligamento que<<strong>br</strong> />

divide a pequena bacia em duas parte, uma na frente, outra<<strong>br</strong> />

atrás dos órgãos genitais internos.<<strong>br</strong> />

O útero<<strong>br</strong> />

É um órgão situado no centro da pequena bacia, <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

forma de uma pêra invertida. Visto de frente, a posição é<<strong>br</strong> />

vertical, mas de perfil nota-se uma inclinação para cima e para<<strong>br</strong> />

frente, às vezes para trás, anomalia sem maiores<<strong>br</strong> />

conseqüências.<<strong>br</strong> />

O útero é um músculo oco, de cerca de cem gramas de peso,<<strong>br</strong> />

de cor avermelhada, dividido em duas partes: superior e<<strong>br</strong> />

inferior.<<strong>br</strong> />

A superior, ou corpo do útero, intumescida, mede cerca<<strong>br</strong> />

de 4 centímetros de largura, 5 a 6 de <strong>com</strong>primento e 3 a 4 de<<strong>br</strong> />

espessura. O músculo que o constitui é espesso e formado de<<strong>br</strong> />

fi<strong>br</strong>as dispostas no sentido do <strong>com</strong>primento ou de maneira<<strong>br</strong> />

circular, permitindo-lhe contrair-se e dilatar-se<<strong>br</strong> />

consideravelmente durante a gravidez.<<strong>br</strong> />

23


A inferior, ou colo do útero, é mais estreita e possui<<strong>br</strong> />

menos fi<strong>br</strong>as musculares. Termina numa saliência<<strong>br</strong> />

arredondada de 25 a 35 centímetros de diâmetro, oca, forrada<<strong>br</strong> />

internamente por mucosas cor-de-rosa pálida: ou focinho de<<strong>br</strong> />

tenca.<<strong>br</strong> />

Notam-se, pois, no útero, duas partes distintas:<<strong>br</strong> />

a) a cavidade do corpo do útero, triangular, achatada de<<strong>br</strong> />

frente para trás, forrada por mucosa rica em glândulas e vasos<<strong>br</strong> />

e cuja espessura varia de acordo <strong>com</strong> a etapa do ciclo;<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unica-se nos dois ângulos superiores, direito e esquerdo,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> os orifícios das trompas; e;<<strong>br</strong> />

b) a cavidade do colo do útero, revestida de numerosas<<strong>br</strong> />

glândulas que segregam um muco claro e abundante,<<strong>br</strong> />

semelhante à clara de ovo. O canal cervical desemboca no<<strong>br</strong> />

centro do focinho de tenca em meio à secreção do muco.<<strong>br</strong> />

A vagina<<strong>br</strong> />

É o órgão receptor do pênis e das células reprodutoras<<strong>br</strong> />

masculinas, também chamadas de espermatozóides. É o<<strong>br</strong> />

conduto músculo-mem<strong>br</strong>anoso que estabelece a<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unicação do útero <strong>com</strong> o meio exterior. Na sua parte<<strong>br</strong> />

superior fica o focinho de tenca. Situa-se obliquamente para<<strong>br</strong> />

cima e para trás e mede 7 a 10 centímetros de <strong>com</strong>primento<<strong>br</strong> />

por 35 de largura, sendo achatado de frente para trás quando<<strong>br</strong> />

em repouso. Sua dimensão varia de acordo <strong>com</strong> a mulher e<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> a etapa da vida genital.<<strong>br</strong> />

É recoberta internamente por mucosa cor-de-rosa<<strong>br</strong> />

pálida, de pregas horizontais que são os vestígios do<<strong>br</strong> />

acoplamento dos canais da mulher, porém acentuadas na<<strong>br</strong> />

linha media das duas faces anterior e posterior e tendendo a<<strong>br</strong> />

atenuar-se <strong>com</strong> a idade. Nela não se encontram glândulas.<<strong>br</strong> />

A vagina se limita <strong>com</strong> os órgãos vizinhos,<<strong>br</strong> />

flexivelmente, por meio de pregas do peritônio. Isso não só<<strong>br</strong> />

facilita sua dilatação <strong>com</strong>o também permite ao ginecologista<<strong>br</strong> />

examinar os outros órgãos genitais, <strong>com</strong>o o útero e os ovários,<<strong>br</strong> />

pelo simples toque vaginal.<<strong>br</strong> />

24<<strong>br</strong> />

amorreus, Seom e Ogue, que estavam além do Jordão, os<<strong>br</strong> />

quais destruístes.<<strong>br</strong> />

11 Ouvindo isto, desmaiou-nos o coração, e em<<strong>br</strong> />

ninguém mais há ânimo algum, por causa da vossa<<strong>br</strong> />

presença; porque o SENHOR, vosso Deus, é Deus em<<strong>br</strong> />

cima nos céus e embaixo na terra.<<strong>br</strong> />

12 Agora, pois, jurai-me, vos peço, pelo SENHOR<<strong>br</strong> />

que, assim <strong>com</strong>o usei de misericórdia para convosco,<<strong>br</strong> />

também dela usareis para <strong>com</strong> a casa de meu pai; e que<<strong>br</strong> />

me dareis um sinal certo<<strong>br</strong> />

13 de que conservareis a vida a meu pai e a minha<<strong>br</strong> />

mãe, <strong>com</strong>o também a meus irmãos e a minhas irmãs, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

tudo o que têm, e de que livrareis a nossa vida da morte.<<strong>br</strong> />

14 Então, lhe disseram os homens: A nossa vida<<strong>br</strong> />

responderá pela vossa se não denunciardes esta nossa<<strong>br</strong> />

missão; e será, pois, que, dando-nos o SENHOR esta<<strong>br</strong> />

terra, usaremos contigo de misericórdia e de fidelidade.<<strong>br</strong> />

15 Ela, então, os fez descer por uma corda pela<<strong>br</strong> />

janela, porque a casa em que residia estava so<strong>br</strong>e o muro<<strong>br</strong> />

da cidade.<<strong>br</strong> />

16 E disse-lhes: Ide-vos ao monte, para que,<<strong>br</strong> />

porventura, vos não encontrem os perseguidores;<<strong>br</strong> />

escondei-vos lá três dias, até que eles voltem; e, depois,<<strong>br</strong> />

tomareis o vosso caminho.<<strong>br</strong> />

17 Disseram-lhe os homens: Deso<strong>br</strong>igados<<strong>br</strong> />

seremos deste teu juramento que nos fizeste jurar,<<strong>br</strong> />

18 se, vindo nós à terra, não atares este cordão de<<strong>br</strong> />

fio de escarlata à janela por onde nos fizeste descer; e se<<strong>br</strong> />

não recolheres em casa contigo teu pai, e tua mãe, e teus<<strong>br</strong> />

irmãos, e a toda a família de teu pai.<<strong>br</strong> />

19 Qualquer que sair para fora da porta da tua casa,<<strong>br</strong> />

o seu sangue lhe cairá so<strong>br</strong>e a cabeça, e nós seremos<<strong>br</strong> />

inocentes; mas o sangue de qualquer que estiver contigo<<strong>br</strong> />

em casa caia so<strong>br</strong>e a nossa cabeça, se alguém nele puser<<strong>br</strong> />

mão.<<strong>br</strong> />

137


NUNCA É TARDE PARA SE COMEÇAR UM<<strong>br</strong> />

PROJETO DE VIDA<<strong>br</strong> />

1 De Sitim enviou Josué, filho de Num, dois<<strong>br</strong> />

homens, secretamente, <strong>com</strong>o espias, dizendo: Andai e<<strong>br</strong> />

observai a terra e Jericó. Foram, pois, e entraram na casa<<strong>br</strong> />

de uma mulher prostituta, cujo nome era Raabe, e<<strong>br</strong> />

pousaram ali.<<strong>br</strong> />

2 Então, se deu notícia ao rei de Jericó, dizendo:<<strong>br</strong> />

Eis que, esta noite, vieram aqui uns homens dos filhos de<<strong>br</strong> />

Israel para espiar a terra.<<strong>br</strong> />

3 Mandou, pois, o rei de Jericó dizer a Raabe: Faze<<strong>br</strong> />

sair os homens que vieram a ti e entraram na tua casa,<<strong>br</strong> />

porque vieram espiar toda a terra.<<strong>br</strong> />

4 A mulher, porém, havia tomado e escondido os<<strong>br</strong> />

dois homens; e disse: É verdade que os dois homens<<strong>br</strong> />

vieram a mim, porém eu não sabia donde eram.<<strong>br</strong> />

5 Havendo-se de fechar a porta, sendo já escuro,<<strong>br</strong> />

eles saíram; não sei para onde foram; ide após eles<<strong>br</strong> />

depressa, porque os alcançareis.<<strong>br</strong> />

6 Ela, porém, os fizera subir ao eirado e os<<strong>br</strong> />

escondera entre as canas do linho que havia disposto em<<strong>br</strong> />

ordem no eirado.<<strong>br</strong> />

7 Foram-se aqueles homens após os espias pelo<<strong>br</strong> />

caminho que dá aos vaus do Jordão; e, havendo saído os<<strong>br</strong> />

que iam após eles, fechou-se a porta.<<strong>br</strong> />

8 Antes que os espias se deitassem, foi ela ter <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

eles ao eirado<<strong>br</strong> />

9 e lhes disse: Bem sei que o SENHOR vos deu<<strong>br</strong> />

esta terra, e que o pavor que infundis caiu so<strong>br</strong>e nós, e<<strong>br</strong> />

que todos os moradores da terra estão desmaiados.<<strong>br</strong> />

10 Porque temos ouvido que o SENHOR secou as<<strong>br</strong> />

águas do mar Vermelho diante de vós, quando saíeis do<<strong>br</strong> />

Egito; e também o que fizestes aos dois reis dos<<strong>br</strong> />

136<<strong>br</strong> />

À frente da vagina fica a bexiga e, atrás, o reto,<<strong>br</strong> />

separados pelo fundo-de-saco...<<strong>br</strong> />

A vulva<<strong>br</strong> />

É o conjunto dos órgãos genitais femininos externos,<<strong>br</strong> />

situado no períneo. Sua forma é elítica, alongada de frente<<strong>br</strong> />

para trás.<<strong>br</strong> />

Apresenta no centro uma cavidade, vestíbulo, onde se<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>em, na frente, a uretra é, atrás a vagina.<<strong>br</strong> />

Só no gênero humano o orifício da vagina é<<strong>br</strong> />

parcialmente fechado por uma mem<strong>br</strong>ana mais ou menos<<strong>br</strong> />

espessa, elástica e flexível, o hímen, atravessado por pequeno<<strong>br</strong> />

orifício de forma variável e passível de dilatação, por onde se<<strong>br</strong> />

escoa o sangue das regras menstruais.<<strong>br</strong> />

Este orifício se alarga por ocasião das primeiras<<strong>br</strong> />

relações sexuais, acarretando em geral pequena hemorragia,<<strong>br</strong> />

que em alguns casos muito raros pode ser abundante.<<strong>br</strong> />

Entretanto, devido à sua natural elasticidade e à perfuração<<strong>br</strong> />

preexistente, são freqüentes as relações sexuais sem o<<strong>br</strong> />

rompimento do hímen.<<strong>br</strong> />

Antigamente se considerava, e ainda hoje há quem<<strong>br</strong> />

considere, a prova da virgindade a presença e a integridade<<strong>br</strong> />

dessa mem<strong>br</strong>ana, o hímen.<<strong>br</strong> />

O orifício vaginal alarga-se ainda mais depois de partos<<strong>br</strong> />

e suas cicatrizes tornam-se mais profundas, cabendo ou não a<<strong>br</strong> />

mulher fazer uma cirurgia para estreitar o orifício vaginal.<<strong>br</strong> />

As pregas mais interiores, chamados de pequenos<<strong>br</strong> />

lábios, são constituídas por mucosa, aumentado de tamanho<<strong>br</strong> />

no decorrer da vida genital. Essas pregas formam um capuz,<<strong>br</strong> />

onde se encontra o clitóris, na frente do orifício da uretra,<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e o púbis.<<strong>br</strong> />

O clitóris é o modelo anatômico do pênis, porem, muito<<strong>br</strong> />

menor em todos os aspectos fisiológicos. Ele é constituído de<<strong>br</strong> />

tecido especial que pode intumescer-se e enrijecer-se por<<strong>br</strong> />

meio do afluxo sanguíneo, é muitíssimo sensível devido à<<strong>br</strong> />

presença de inúmeros vasos sanguíneos e à grande<<strong>br</strong> />

25


quantidade de ramificações nervosas que se encontra neste<<strong>br</strong> />

pequeno mem<strong>br</strong>o do tamanho de uma ervilha. Ele é o órgão<<strong>br</strong> />

único no conjunto da anatomia humana. A sua real finalidade<<strong>br</strong> />

expressa é a de servir <strong>com</strong>o receptor e transformado dos<<strong>br</strong> />

estímulos sensuais do sexo feminino. Assim sendo, a mulher<<strong>br</strong> />

possui um sistema orgânico cuja função fisiológica limita-se<<strong>br</strong> />

totalmente a iniciar ou elevar os níveis de tensão sexual.<<strong>br</strong> />

Órgão semelhante não existe na estrutura anatômica do<<strong>br</strong> />

homem.<<strong>br</strong> />

Os grandes lábios são duas grandes pregas situadas<<strong>br</strong> />

mais para o exterior da vulva. São constituídos de duas<<strong>br</strong> />

espécies de tecido: mucosa por dentro e cútis por fora.<<strong>br</strong> />

Desaparecem ao aproximar-se da frente, sendo que seu<<strong>br</strong> />

revestimento externo, ou cútis, liga-se, sem solução de<<strong>br</strong> />

continuidade, <strong>com</strong> o revestimento da face anterior do púbis ou<<strong>br</strong> />

monte de Vênus.<<strong>br</strong> />

Tanto monte de Vênus <strong>com</strong>o os grandes lábios achamse<<strong>br</strong> />

recobertos por uma pilosidade mais ou menos densa, que<<strong>br</strong> />

pode estender-se às pregas que separam as coxas do<<strong>br</strong> />

períneo. O limite superior dessa pilosidade forma geralmente<<strong>br</strong> />

uma linha horizontal, adiante do anus, na fúrcula da vulva.<<strong>br</strong> />

Na mulher virgem, os grandes lábios reco<strong>br</strong>em os lábios<<strong>br</strong> />

pequenos e o vestíbulo.<<strong>br</strong> />

Existe ainda atrás da vulva, duas glândulas, uma à<<strong>br</strong> />

direita, outra à esquerda, e são perceptíveis sob os grandes<<strong>br</strong> />

lábios e cujo orifício está situado no limite do hímen e dos<<strong>br</strong> />

pequenos lábios. São as glândulas de Bartolin que expeli no<<strong>br</strong> />

momento da relação sexual algumas gotas de liquido bastante<<strong>br</strong> />

espesso e que podem ser causa de infecção, na maioria das<<strong>br</strong> />

vezes, enquistadas.<<strong>br</strong> />

26<<strong>br</strong> />

Há muitos personagens bíblicos que podemos se valer<<strong>br</strong> />

de suas experiências de busca ao Divino. Entre a uma<<strong>br</strong> />

infinitude de paradigmas, queremos falar so<strong>br</strong>e Raabe e sua<<strong>br</strong> />

trajetória ao encontro de Deus. Como um lar que outrora era<<strong>br</strong> />

uma extensão do inferno, agora é uma sucursal do Reino de<<strong>br</strong> />

Deus.<<strong>br</strong> />

Aprendemos <strong>com</strong> raabe que nunca é tarde para se<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>eçar ou re<strong>com</strong>eçar um projeto de vida.<<strong>br</strong> />

135


a Deus era no Monte Gerizim, local onde os samaritanos<<strong>br</strong> />

construíram um templo <strong>com</strong>o um lugar de adoração rival, pois<<strong>br</strong> />

eles não eram bem-vindos ao templo em Jerusalém. Pelo que<<strong>br</strong> />

Jesus responde-a dizendo: “A hora vem, e agora é, em que<<strong>br</strong> />

os verdadeiros adoradores adorarão ao Pai em espírito e<<strong>br</strong> />

em verdade”. Jo. 4:20-23. O homem não encontra o Divino<<strong>br</strong> />

nos templos suntuosos, nem em lugares que os mesmo<<strong>br</strong> />

acham apropriados para Ele se manifestar. Ele se manifesta<<strong>br</strong> />

em todos os lugares, desde que se busque a Ele todo o<<strong>br</strong> />

coração. “E buscar-me-eis, e me achareis quando me<<strong>br</strong> />

buscardes de todo o vosso coração”. Jr. 29:13.<<strong>br</strong> />

Através dessa busca, é que alcançamos a paz interior.<<strong>br</strong> />

Essa busca é um investimento espiritual e altamente<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pensador, pois representa o contato direto da criatura <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

o Criador, que, se reabastece de seu poder para o<<strong>br</strong> />

enfrentamento das adversidades da vida.<<strong>br</strong> />

As familiais da nossa sociedade estão colocando Deus<<strong>br</strong> />

para fora de seus negócios e relacionamentos. E o resultado<<strong>br</strong> />

disso é uma sede insaciável e que muitas vezes a família tenta<<strong>br</strong> />

preencher o vazio de suas vidas <strong>com</strong> coisas insignificantes,<<strong>br</strong> />

afinal, nada é mais significante do que a presença de Deus. O<<strong>br</strong> />

salmista disse: “Deus... a tua graça é melhor do que a vida;<<strong>br</strong> />

os meus lábios te louvam”. Sl. 63:3. Moises servo do<<strong>br</strong> />

Senhor disse: “... Se a tua presença não for conosco, não<<strong>br</strong> />

nos faças subir daqui”. Ex. 33:15. Pode-se dizer<<strong>br</strong> />

resumidamente que a família sem a graça de Deus, e sem a<<strong>br</strong> />

presença de Deus, estará em uma UTI. E conseqüentemente<<strong>br</strong> />

seus nomes estarão escritos em um atestado de óbito.<<strong>br</strong> />

Há praticamente duas formas ou duas vertentes mais<<strong>br</strong> />

importantes para a espiritualidade da família, que em síntese<<strong>br</strong> />

são: a ‘atividade espiritual’ e a ‘vida afetiva’, uma porque<<strong>br</strong> />

demonstra a gratidão do ser humano para <strong>com</strong> o seu Criador<<strong>br</strong> />

e, enquanto que a outra atende à determinação de amar os<<strong>br</strong> />

semelhantes.<<strong>br</strong> />

134<<strong>br</strong> />

A FISIOLOGIA SEXUAL DO HOMEM<<strong>br</strong> />

O aparelho sexual do homem<<strong>br</strong> />

A maior parte dos órgãos genitais do homem, depois de<<strong>br</strong> />

haverem despontado, no curso da vida em<strong>br</strong>ionária, através<<strong>br</strong> />

da parede abdominal, ocupam o períneo. Alguns, porem, são<<strong>br</strong> />

contidos na pequena bacia.<<strong>br</strong> />

Se, anatomicamente, o aparelho genital masculino<<strong>br</strong> />

confunde-se, <strong>com</strong> o aparelho urinário, as funções dos dois<<strong>br</strong> />

aparelhos são distintas.<<strong>br</strong> />

O aparelho genital do homem é constituído, <strong>com</strong>o o da<<strong>br</strong> />

mulher, de órgão internos e externos. Os internos são o<<strong>br</strong> />

epidídimo, o canal deferente, as vesículas seminais, os canais<<strong>br</strong> />

ejaculatórios, a próstata, as glândulas de Cowper e a uretra.<<strong>br</strong> />

Os externos são escroto, os testículos e o pênis.<<strong>br</strong> />

O escroto<<strong>br</strong> />

Também chamado saco ou bolsa escrotal, o escroto<<strong>br</strong> />

origina-se no gomo urogenital. Assemelha-se a dois grandes<<strong>br</strong> />

lábios que se teriam soldado entre si e ocupa toda a região do<<strong>br</strong> />

períneo.<<strong>br</strong> />

Tem a forma de um saco de pele que pende para frente<<strong>br</strong> />

das coxas. Seu revestimento externo, geralmente mais escuro<<strong>br</strong> />

que a do resto do corpo, é plissado em preguinhas minúsculas<<strong>br</strong> />

e horizontais que desaparecem na linha mediana, justamente<<strong>br</strong> />

no vestígio da antiga soldadura. A pele que o forma vem<<strong>br</strong> />

reforçada por elementos musculares muito finos.<<strong>br</strong> />

No interior, o escroto é dividido em duas partes,<<strong>br</strong> />

revestidas por fina mem<strong>br</strong>ana originaria do peritônio. As partes<<strong>br</strong> />

esquerda é mais profunda e desce mais abaixo. O escroto<<strong>br</strong> />

mede mais ou menos 10 centímetros de <strong>com</strong>primento, e 7 de<<strong>br</strong> />

largura e 5 de espessura.<<strong>br</strong> />

Em cada parte do escroto a<strong>br</strong>iga-se um testículo. Como<<strong>br</strong> />

a parte esquerda é mais profunda que a outra, o testículo<<strong>br</strong> />

esquerdo fica mais abaixo que o direito.<<strong>br</strong> />

Os testículos<<strong>br</strong> />

27


Não são mais que a milésima parte do corpo; apesar<<strong>br</strong> />

disso, a sua função ultrapassa qualquer proporção, pois, tanto<<strong>br</strong> />

na mente <strong>com</strong>o na realidade, o homem tem sua potencia neles<<strong>br</strong> />

enraizada.<<strong>br</strong> />

O testículo tem a forma de amêndoa lateralmente<<strong>br</strong> />

achatada, sua superfície é lisa, de cor <strong>br</strong>anca azulada. Tem 45<<strong>br</strong> />

milímetros de <strong>com</strong>primento, 30 de largura por 25 de<<strong>br</strong> />

espessura. Visto de frente, sua posição vertical, mas de perfil<<strong>br</strong> />

inclina-se para cima e para frente ao mesmo tempo.<<strong>br</strong> />

Numa cor longitudinal do testículo, podem-se ver ao<<strong>br</strong> />

microscópio numerosos e minúsculos tubos enovelados uns<<strong>br</strong> />

contra os outros, confluindo para o pólo superior. É nestes<<strong>br</strong> />

tubos seminíferos que se formam as células sexuais<<strong>br</strong> />

masculinas chamadas de espermatozóides que ejeta o<<strong>br</strong> />

hormônio masculino.<<strong>br</strong> />

O epidídimo<<strong>br</strong> />

A parte superior do testículo apresenta uma espécie de<<strong>br</strong> />

coifa que se continua ao de seu bordo posterior, formada por<<strong>br</strong> />

um órgão que sai da primeira parte do canal de Woolf, o<<strong>br</strong> />

epidídimo, intimamente ligado ao testículo. Recebendo dele os<<strong>br</strong> />

canais seminíferos.<<strong>br</strong> />

O canal deferente<<strong>br</strong> />

É um tubo resistente, firme, de paredes espessas, mas<<strong>br</strong> />

de orifício interno estreito. O diâmetro exterior é de 2<<strong>br</strong> />

milímetros e meio. Muito <strong>com</strong>prido, seu trajeto <strong>com</strong>plicado se<<strong>br</strong> />

estende através de 35 à 40 centímetros.<<strong>br</strong> />

Sua parte inicial fica dentro do escroto, junto <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

artérias, veias e canais linfáticos. Este conjunto forma o<<strong>br</strong> />

cordão que suspende o testículo.<<strong>br</strong> />

Daí, parte para baixo do testículo, sobe por trás dele<<strong>br</strong> />

verticalmente ou de maneira enviesada, para trás e para<<strong>br</strong> />

dentro ao mesmo tempo. Penetra através da parede<<strong>br</strong> />

abdominal do canal inguinal, pelo qual o testículo havia<<strong>br</strong> />

passado durante a fase em<strong>br</strong>ionária. É por este orifício<<strong>br</strong> />

geralmente fechado, mas às vezes irregularmente semi-<<strong>br</strong> />

28<<strong>br</strong> />

9 Quando ouviram isso, saíram um a um, a <strong>com</strong>eçar<<strong>br</strong> />

pelos mais velhos até aos últimos; ficaram só Jesus e a<<strong>br</strong> />

mulher, que estava no meio.<<strong>br</strong> />

10 E, endireitando-se Jesus e não vendo ninguém<<strong>br</strong> />

mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão<<strong>br</strong> />

àqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?<<strong>br</strong> />

11 E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus:<<strong>br</strong> />

Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais. Jo.<<strong>br</strong> />

8:3-11.<<strong>br</strong> />

Recebe uma nova visão<<strong>br</strong> />

Chamaram, pois, pela segunda vez o homem que<<strong>br</strong> />

tinha sido cego e disseram-lhe: Dá glória a Deus; nós<<strong>br</strong> />

sabemos que esse homem é pecador. Respondeu ele,<<strong>br</strong> />

pois, e disse: Se é pecador, não sei; uma coisa sei, e é<<strong>br</strong> />

que, havendo eu sido cego, agora vejo. Jo. 9:24, 25.<<strong>br</strong> />

Muda de caminho<<strong>br</strong> />

E, entrando na casa, acharam o menino <strong>com</strong> Maria,<<strong>br</strong> />

sua mãe, e, prostrando-se, o adoraram; e, a<strong>br</strong>indo os seus<<strong>br</strong> />

tesouros, lhe ofertaram dádivas: ouro, incenso e mirra. E,<<strong>br</strong> />

sendo por divina revelação avisados em sonhos para que<<strong>br</strong> />

não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua<<strong>br</strong> />

terra por outro caminho. Mt. 2:11, 12.<<strong>br</strong> />

Tem gozo eterno<<strong>br</strong> />

Mas, à meia-noite, ouviu-se um clamor: Aí vem o<<strong>br</strong> />

esposo! Saí-lhe ao encontro! Mt. 25:6.<<strong>br</strong> />

Muitas pessoas buscam a Deus. Mas não pode achá-lo.<<strong>br</strong> />

Buscaram a Jesus no palácio de Herodes, mas ele estava na<<strong>br</strong> />

manjedoura. A samaritana achava que o único lugar de buscar<<strong>br</strong> />

133


20 Então, ele foi e <strong>com</strong>eçou a proclamar em<<strong>br</strong> />

Decápolis tudo o que Jesus lhe fizera; e todos se<<strong>br</strong> />

admiravam. Mc. 5:1-20.<<strong>br</strong> />

É ensinado<<strong>br</strong> />

De novo, saiu Jesus para junto do mar, e toda a<<strong>br</strong> />

multidão vinha ao seu encontro, e ele os ensinava. Mc.<<strong>br</strong> />

2:13.<<strong>br</strong> />

Tem resposta para os seus dilemas<<strong>br</strong> />

E, pondo-se Jesus a caminho, correu um homem ao<<strong>br</strong> />

seu encontro e, ajoelhando-se, perguntou-lhe: Bom<<strong>br</strong> />

Mestre, que farei para herdar a vida eterna? ... E Jesus,<<strong>br</strong> />

olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa:<<strong>br</strong> />

vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos po<strong>br</strong>es, e terás um<<strong>br</strong> />

tesouro no céu; e vem, segue-me. Mc. 10:17-21.<<strong>br</strong> />

Tem seus pecados perdoados<<strong>br</strong> />

3 E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma<<strong>br</strong> />

mulher apanhada em adultério.<<strong>br</strong> />

4 E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta<<strong>br</strong> />

mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando,<<strong>br</strong> />

5 e, na lei, nos mandou Moisés que as tais sejam<<strong>br</strong> />

apedrejadas. Tu, pois, que dizes?<<strong>br</strong> />

6 Isso diziam eles, tentando-o, para que tivessem<<strong>br</strong> />

de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

o dedo na terra.<<strong>br</strong> />

7 E, <strong>com</strong>o insistissem, perguntando-lhe, endireitouse<<strong>br</strong> />

e disse-lhes: Aquele que dentre vós está sem pecado<<strong>br</strong> />

seja o primeiro que atire pedra contra ela.<<strong>br</strong> />

8 E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.<<strong>br</strong> />

132<<strong>br</strong> />

aberto, que pode penetrar um pedaço de intestino num saco<<strong>br</strong> />

peritonial, formando a hérnia inguinal.<<strong>br</strong> />

Os canais deferentes mergulham então na bacia, sob o<<strong>br</strong> />

peritônio e, passando pelas duas faces laterais da bexiga,<<strong>br</strong> />

reúnem-se embaixo, na face posterior deste órgão.<<strong>br</strong> />

A ampola deferencial e as vesículas seminais<<strong>br</strong> />

Nessa região, o canal deferente alarga-se antes de<<strong>br</strong> />

terminar, adelgaçando suas paredes, de maneira a formar<<strong>br</strong> />

uma bolsa de alguns centímetros de altura: a ampola<<strong>br</strong> />

deferencial. So<strong>br</strong>e a superfície externa dos canais deferentes<<strong>br</strong> />

desembocam dois órgãos ocos, em forma de bolsos<<strong>br</strong> />

alongados, oblíquos embaixo e por dentro, medindo 50 a 100<<strong>br</strong> />

milímetros de <strong>com</strong>primento e 30 de largura. São as vesículas<<strong>br</strong> />

seminais. Estas e os canais deferentes confluem-se de cada<<strong>br</strong> />

lado, formando os canais ejaculadores que terminam na<<strong>br</strong> />

uretra, justamente na sua parte inicial, embaixo do colo da<<strong>br</strong> />

bexiga.<<strong>br</strong> />

A próstata<<strong>br</strong> />

Esta glândula, que engloba o orifício vesical e os canais<<strong>br</strong> />

ejaculadores, segrega um liquido es<strong>br</strong>anquiçado, que serve de<<strong>br</strong> />

veiculo aos espermatozóides.<<strong>br</strong> />

Os canais ejaculadores ficam no interior de uma<<strong>br</strong> />

glândula que envolve o colo da bexiga <strong>com</strong>o um anel cuja<<strong>br</strong> />

pedra se volta para trás. É a próstata. Vista por trás, tem a<<strong>br</strong> />

forma de uma castanha de caju <strong>com</strong> a ponta para baixo, <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

30 milímetros de <strong>com</strong>primento e, 40 de largura por 25 de<<strong>br</strong> />

espessura. De cor cinza rosada, é constituída por inúmeras<<strong>br</strong> />

cavidades glandulares que terminam nos canais prostáticos<<strong>br</strong> />

abertos diretamente na uretra.<<strong>br</strong> />

Ao longo dos anos, a próstata pode aumentar de<<strong>br</strong> />

volume. A conseqüente diminuição do orifício da uretra pode<<strong>br</strong> />

provocar mal-estar na saída da urina.<<strong>br</strong> />

Com efeito, é desde essa zona que as vias urinarias e<<strong>br</strong> />

as vias genitais tornam-se <strong>com</strong>uns entre si. Entretanto, no<<strong>br</strong> />

momento do ato sexual, um mecanismo de bloqueio evita a<<strong>br</strong> />

29


passagem da urina, pois o escoamento dos espermatozóides<<strong>br</strong> />

se processa também pela uretra.<<strong>br</strong> />

A uretra<<strong>br</strong> />

Apresenta duas partes. A primeira situa-se no períneo.<<strong>br</strong> />

Sua posição é obliqua para frente e para cima, dirigindo-se<<strong>br</strong> />

para a borda inferior do púbis. É um canal de 6 a 7<<strong>br</strong> />

centímetros de <strong>com</strong>primento e de 4 milímetros de diâmetro e<<strong>br</strong> />

que recebe sob a próstata dois canais excretores de duas<<strong>br</strong> />

minúsculas glândulas, as glândulas de Cowper. A segunda<<strong>br</strong> />

fica no interior do pênis e é envolvida pelo corpo esponjoso é<<strong>br</strong> />

constituído de tecido erétil, que por sua vez é feito de malhas<<strong>br</strong> />

espaçadas entre as quais o sangue pode irromper em grande<<strong>br</strong> />

quantidade; o corpo esponjoso é ingurgitado no inicio,<<strong>br</strong> />

formando o bulbo da uretra. Do bordo interior do púbis em<<strong>br</strong> />

diante, a uretra torna-se móvel e penetra no pênis.<<strong>br</strong> />

O pênis<<strong>br</strong> />

É um órgão cilíndrico que, em repouso, pende na frente<<strong>br</strong> />

do escroto, variando de tamanho de acordo <strong>com</strong> o individuo.<<strong>br</strong> />

Seu <strong>com</strong>primento médio é de 9 à 11 centímetros e seu<<strong>br</strong> />

diâmetro de 30 milímetros. Sua extremidade livre chama-se<<strong>br</strong> />

cabeça ou glande, região um tanto intumescida, em forma de<<strong>br</strong> />

cone achatado de frente para trás e separado do corpo do<<strong>br</strong> />

pênis por um sulco a sua volta.<<strong>br</strong> />

A pele que reco<strong>br</strong>e o pênis é fina, móvel e sua<<strong>br</strong> />

transparência torna visível à sinuosidade de inúmeros vasos<<strong>br</strong> />

sanguíneos. Esta pele forma junto à glande uma prega mais<<strong>br</strong> />

ou menos profunda, o prepúcio, que pode reco<strong>br</strong>i-la por<<strong>br</strong> />

inteiro. Entretanto, devido a flexibilidade, basta uma pequena<<strong>br</strong> />

tração para que o prepúcio desça e deixe nua a cabeça do<<strong>br</strong> />

pênis. O prepúcio desaparece nivelando-se na parte mais alta<<strong>br</strong> />

da cabeça do pênis, um pouco para trás, a<strong>br</strong>e o meato uretral.<<strong>br</strong> />

O pênis é constituído pela união de três corpos<<strong>br</strong> />

cilíndricos alongados; atrás, o corpo esponjoso que envolve a<<strong>br</strong> />

uretra, cujo alargamento forma a glande; na frente, os dois<<strong>br</strong> />

corpos cavernosos, também eréteis, fortemente ligados entre<<strong>br</strong> />

30<<strong>br</strong> />

6 Quando, de longe, viu Jesus, correu e o adorou,<<strong>br</strong> />

7 exclamando <strong>com</strong> alta voz: Que tenho eu contigo,<<strong>br</strong> />

Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que<<strong>br</strong> />

não me atormentes!<<strong>br</strong> />

8 Porque Jesus lhe dissera: Espírito imundo, sai<<strong>br</strong> />

desse homem!<<strong>br</strong> />

9 E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu<<strong>br</strong> />

ele: Legião é o meu nome, porque somos muitos.<<strong>br</strong> />

10 E rogou-lhe encarecidamente que os não<<strong>br</strong> />

mandasse para fora do país.<<strong>br</strong> />

11 Ora, pastava ali pelo monte uma grande manada<<strong>br</strong> />

de porcos.<<strong>br</strong> />

12 E os espíritos imundos rogaram a Jesus,<<strong>br</strong> />

dizendo: Manda-nos para os porcos, para que entremos<<strong>br</strong> />

neles.<<strong>br</strong> />

13 Jesus o permitiu. Então, saindo os espíritos<<strong>br</strong> />

imundos, entraram nos porcos; e a manada, que era cerca<<strong>br</strong> />

de dois mil, precipitou-se despenhadeiro abaixo, para<<strong>br</strong> />

dentro do mar, onde se afogaram.<<strong>br</strong> />

14 Os porqueiros fugiram e o anunciaram na cidade<<strong>br</strong> />

e pelos campos. Então, saiu o povo para ver o que<<strong>br</strong> />

sucedera.<<strong>br</strong> />

15 Indo ter <strong>com</strong> Jesus, viram o endemoninhado, o<<strong>br</strong> />

que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo; e<<strong>br</strong> />

temeram.<<strong>br</strong> />

16 Os que haviam presenciado os fatos contaramlhes<<strong>br</strong> />

o que acontecera ao endemoninhado e acerca dos<<strong>br</strong> />

porcos.<<strong>br</strong> />

17 E entraram a rogar-lhe que se retirasse da terra<<strong>br</strong> />

deles.<<strong>br</strong> />

18 Ao entrar Jesus no barco, suplicava-lhe o que<<strong>br</strong> />

fora endemoninhado que o deixasse estar <strong>com</strong> ele.<<strong>br</strong> />

19 Jesus, porém, não lho permitiu, mas ordenoulhe:<<strong>br</strong> />

Vai para tua casa, para os teus. Anuncia-lhes tudo o<<strong>br</strong> />

que o Senhor te fez e <strong>com</strong>o teve <strong>com</strong>paixão de ti.<<strong>br</strong> />

131


25 Mas Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te e sai<<strong>br</strong> />

desse homem.<<strong>br</strong> />

26 Então, o espírito imundo, agitando-o<<strong>br</strong> />

violentamente e <strong>br</strong>adando em alta voz, saiu dele.<<strong>br</strong> />

27 Todos se admiraram, a ponto de perguntarem<<strong>br</strong> />

entre si: Que vem a ser isto? Uma nova doutrina! Com<<strong>br</strong> />

autoridade ele ordena aos espíritos imundos, e eles lhe<<strong>br</strong> />

obedecem! Mc. 1:23-27.<<strong>br</strong> />

Há muita gente escrava dentro dos templos. Escrava do<<strong>br</strong> />

maligno, escrava dos vícios, escrava dos programas<<strong>br</strong> />

televisivos, escrava dos seus próprios desejos egoísticos e<<strong>br</strong> />

indisciplinados. Todavia, essas pessoas só alcançarão a<<strong>br</strong> />

libertação depois de um verdadeiro encontro <strong>com</strong> Jesus.<<strong>br</strong> />

QUEM SE ENCONTRA COM JESUS...<<strong>br</strong> />

“A multidão encontrou Jesus no lado oeste do lago,<<strong>br</strong> />

e perguntaram a ele: —Mestre, quando foi que o senhor<<strong>br</strong> />

chegou aqui?” Jo. 6:25. BLH<<strong>br</strong> />

É liberto do poder das trevas e restituído a família e a<<strong>br</strong> />

sociedade.<<strong>br</strong> />

1 Entrementes, chegaram à outra margem do mar, à<<strong>br</strong> />

terra dos gerasenos.<<strong>br</strong> />

2 Ao desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu<<strong>br</strong> />

encontro, um homem possesso de espírito imundo,<<strong>br</strong> />

3 o qual vivia nos sepulcros, e nem mesmo <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

cadeias alguém podia prendê-lo;<<strong>br</strong> />

4 porque, tendo sido muitas vezes preso <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

grilhões e cadeias, as cadeias foram que<strong>br</strong>adas por ele, e<<strong>br</strong> />

os grilhões, despedaçados. E ninguém podia subjugá-lo.<<strong>br</strong> />

5 Andava sempre, de noite e de dia, clamando por<<strong>br</strong> />

entre os sepulcros e pelos montes, ferindo-se <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

pedras.<<strong>br</strong> />

130<<strong>br</strong> />

si e formando uma biqueira posterior que aloja o corpo<<strong>br</strong> />

esponjoso.<<strong>br</strong> />

O tamanho do pênis e a satisfação da mulher<<strong>br</strong> />

Muitos homens se sentem preocupados <strong>com</strong> o tamanho<<strong>br</strong> />

reduzido do seu pênis. Durante séculos, diversas culturas,<<strong>br</strong> />

através das instituições dominantes, definiram formas de<<strong>br</strong> />

controle de seu povo, sendo por leis humanas ou divinas,<<strong>br</strong> />

descobertas científicas ou a própria <strong>com</strong>unicação escrita ou<<strong>br</strong> />

verbal. Agindo separada ou con<strong>com</strong>itantemente determinando<<strong>br</strong> />

e padronizando assim o <strong>com</strong>portamento humano, de modo<<strong>br</strong> />

que todos se perguntassem a todo instante se era permitido,<<strong>br</strong> />

se havia pecado ou se seria normal ou anormal sentir ou<<strong>br</strong> />

praticar determinada ação, ou seja, toda a atitude vinha<<strong>br</strong> />

a<strong>com</strong>panhada de muita ansiedade e temor a punições<<strong>br</strong> />

iminentes.<<strong>br</strong> />

A sexualidade humana sempre foi cercada de muita<<strong>br</strong> />

repressão social, <strong>com</strong> isso informações de cunho básico para<<strong>br</strong> />

a prática sexual sadia futura não eram transmitidas aos<<strong>br</strong> />

jovens, sob alegação de incentivar a curiosidade, antecipando<<strong>br</strong> />

o início da vida sexual ativa e, conseqüentemente, a<<strong>br</strong> />

promiscuidade. Assim muitas indagações seriam evitadas se<<strong>br</strong> />

os jovens tivessem a oportunidade de conhecer seu corpo e<<strong>br</strong> />

suas partes, suas semelhanças ou diferenças, atuando de<<strong>br</strong> />

forma saudável e preventiva no que diz respeito ao sexo.<<strong>br</strong> />

Em contrapartida, a valorização do pênis, <strong>com</strong>o um<<strong>br</strong> />

símbolo de força e imponência masculina, era extremamente<<strong>br</strong> />

aguçada através de pinturas, e livros, que considerava<<strong>br</strong> />

importante o tamanho do pênis associando-o ao de alguns<<strong>br</strong> />

animais. Os jovens não encontravam respostas adequadas<<strong>br</strong> />

para suas perguntas e sim barreiras, não tinham noção de<<strong>br</strong> />

suas diferenças corpóreas: forma, tamanho e funcionalidade<<strong>br</strong> />

de seus órgãos genitais, buscando assim maneiras solitárias<<strong>br</strong> />

para responderem às questões propriamente sexuais. Então, a<<strong>br</strong> />

partir de revistas, jornais e livros pornográficos, após<<strong>br</strong> />

visualizarem figuras de homens quase endeusados, chegavam<<strong>br</strong> />

31


a conclusões superficiais de que tinham de possuir um pênis<<strong>br</strong> />

avantajado, no <strong>com</strong>primento e na largura e, é claro, rígido para<<strong>br</strong> />

serem aceitos <strong>com</strong>o homens.<<strong>br</strong> />

Outro método utilizado era o da observação do pênis<<strong>br</strong> />

alheio, em locais públicos <strong>com</strong>o banheiros, vestiários ou até<<strong>br</strong> />

mesmo através do volume nas vestimentas, possuindo um<<strong>br</strong> />

único fim, o da <strong>com</strong>paração. Contudo, na maior parte das<<strong>br</strong> />

vezes se deparavam <strong>com</strong> a verdade, pois são humanos e não<<strong>br</strong> />

cavalos ou jumentos; e assim, a ansiedade e a angústia<<strong>br</strong> />

tornavam-se as melhores amigas nos momentos em que<<strong>br</strong> />

teriam de fato mostrar-se para o outro, sendo no banheiro ou<<strong>br</strong> />

no momento da primeira relação sexual, onde seu órgão<<strong>br</strong> />

ficaria à mostra e, tomados de grande nervosismo se<<strong>br</strong> />

perguntariam: o dele é maior ou mais grosso que o meu? Por<<strong>br</strong> />

que a curvatura é diferente da minha? Será que proporcionarei<<strong>br</strong> />

prazer a uma mulher? Sou normal ou disfuncional?<<strong>br</strong> />

Várias pesquisas realizadas por grandes institutos de<<strong>br</strong> />

sexualidade <strong>com</strong> todas as classes revelam que embora a<<strong>br</strong> />

grande maioria dos homens esteja dentro do padrão<<strong>br</strong> />

antropométrico - 8,5 a 9,4 em repouso e 12,9 e 14,1 em<<strong>br</strong> />

ereção - permanecem insatisfeitos e se houvesse<<strong>br</strong> />

oportunidade gostariam de aumentar seu pênis, no<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>primento e também na circunferência, já que atualmente a<<strong>br</strong> />

grossura do pênis vem sendo levada em consideração, pois<<strong>br</strong> />

para a mulher, fisiologicamente, o atrito e sensação da<<strong>br</strong> />

distensão vaginal são importantes para o alcance do prazer e<<strong>br</strong> />

conseqüentemente levá-la ao orgasmo.<<strong>br</strong> />

A mulher, fisiologicamente, possui pouca terminação<<strong>br</strong> />

nervosa na porção interna da vagina, as sensações de prazer<<strong>br</strong> />

concentram-se na entrada do vestíbulo vaginal, justamente<<strong>br</strong> />

pela grande concentração de terminações nervosas e<<strong>br</strong> />

principalmente por estar próximo ao clitóris, assim a frase que<<strong>br</strong> />

diz “tamanho é documento” torna-se sem efeito.<<strong>br</strong> />

A percepção que temos é que a ansiedade de atender<<strong>br</strong> />

um padrão social absoluto de ter um pênis avantajado acaba<<strong>br</strong> />

32<<strong>br</strong> />

12 Depois de saciados, disse Jesus a seus<<strong>br</strong> />

discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que<<strong>br</strong> />

nada se perca.<<strong>br</strong> />

13 Assim os recolheram e encheram doze cestos<<strong>br</strong> />

de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos<<strong>br</strong> />

que haviam <strong>com</strong>ido.<<strong>br</strong> />

14 Quando o povo viu o milagre que Jesus fizera,<<strong>br</strong> />

dizia: Este é verdadeiramente o profeta que havia de vir ao<<strong>br</strong> />

mundo. Jo. 6:10-14.<<strong>br</strong> />

3º Enganadamente<<strong>br</strong> />

Essa busca pode ser até mesmo em lugares que se<<strong>br</strong> />

falam em nome de Deus, mas, todavia, não possuem uma<<strong>br</strong> />

consonância conseqüêncial de vida profunda desfrutada na<<strong>br</strong> />

presença do Deus Verdadeiro.<<strong>br</strong> />

Outros buscam em credos e conceitos que usam o<<strong>br</strong> />

nome de Deus <strong>com</strong>o base de seus idealismos; mas os<<strong>br</strong> />

mesmos não possuem nenhuma característica salvífica de<<strong>br</strong> />

alguém que já passou ou está passando pela experiência da<<strong>br</strong> />

salvação.<<strong>br</strong> />

Muitas pessoas vão ao templo buscando a Deus. Mas<<strong>br</strong> />

algumas encontram apenas liturgia, tradições, ensinos sem<<strong>br</strong> />

coerência. Os versículos 21, 22, de Marcos capitulo 1, diz que<<strong>br</strong> />

o povo maravilhava-se da doutrina de Jesus, pois ensinava-os,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o tendo autoridade, e não <strong>com</strong>o os escribas, aqueles que<<strong>br</strong> />

eram responsáveis pela interpretação da lei. Alguém já disse<<strong>br</strong> />

que “ir à igreja não faz de você um cristão, assim <strong>com</strong>o ir<<strong>br</strong> />

a uma garagem não faz de você um automóvel”.<<strong>br</strong> />

Observemos que havia dentro da sinagoga um homem<<strong>br</strong> />

possesso pelo demônio, mas só foi liberto quando teve um<<strong>br</strong> />

encontro <strong>com</strong> Jesus.<<strong>br</strong> />

23 Não tardou que aparecesse na sinagoga um<<strong>br</strong> />

homem possesso de espírito imundo, o qual <strong>br</strong>adou:<<strong>br</strong> />

24 Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste<<strong>br</strong> />

para perder-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus!<<strong>br</strong> />

129


diligentemente Simão e os que <strong>com</strong> ele estavam. Tendo-o<<strong>br</strong> />

encontrado, lhe disseram: Todos te buscam”. Mc. 1:35-37.<<strong>br</strong> />

Muita gente diz que busca a Deus, mas na verdade o que elas<<strong>br</strong> />

estão buscando é solução para seus problemas. Há também<<strong>br</strong> />

casos em que a pessoa se aproxima de Jesus para buscar<<strong>br</strong> />

uma cura, ou uma solução para seus problemas, <strong>com</strong>o no<<strong>br</strong> />

caso da sogra de Pedro, ela buscou a cura, mas encontrou<<strong>br</strong> />

Jesus. E Ele a curou, e depois de curada, ela passou a servilo.<<strong>br</strong> />

(E a sogra de Simão estava deitada, <strong>com</strong> fe<strong>br</strong>e; e logo<<strong>br</strong> />

lhe falaram dela. Então, chegando-se a ela, tomou-a pela<<strong>br</strong> />

mão e levantou-a; e a fe<strong>br</strong>e a deixou, e servia-os). (v. 30,<<strong>br</strong> />

31). Isto mostra que todo o milagre aponta para uma nova<<strong>br</strong> />

direção. ‘Vai e mostra-te ao sacerdote, ’ “Disse-lhe então<<strong>br</strong> />

Jesus: Olha não o digas a alguém, mas vai, mostra-te ao<<strong>br</strong> />

sacerdote, e apresenta a oferta que Moisés determinou,<<strong>br</strong> />

para lhes servir de testemunho”. Mt. 8:4. ‘Vai-te e não<<strong>br</strong> />

peques mais’ “E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe<<strong>br</strong> />

Jesus: Nem eu também te condeno: vai-te, e não peques<<strong>br</strong> />

mais”. Eis que já estás são; ‘Não peques mais’. “Depois<<strong>br</strong> />

Jesus encontrou-o no templo, e disse-lhe: Eis que já estás<<strong>br</strong> />

são; não peques mais, para que te não suceda alguma<<strong>br</strong> />

coisa pior”. Jo. 5:14. ‘Torna para a tua casa’; “Torna para<<strong>br</strong> />

tua casa, e conta quão grandes coisas te fez Deus. E ele<<strong>br</strong> />

foi apregoando por toda a cidade quão grandes coisas<<strong>br</strong> />

Jesus lhe tinha feito”. Lc. 8:39. ‘...Voltou glorificando a<<strong>br</strong> />

Deus’. “E um deles, vendo que estava são, voltou<<strong>br</strong> />

glorificando a Deus em alta voz”: Lc. 17:15. ‘... Recolhei os<<strong>br</strong> />

pedaços para que nada se perca,... Quando o povo viu o<<strong>br</strong> />

milagre que Jesus fizera, dizia: Este é verdadeiramente o...’<<strong>br</strong> />

10 Disse Jesus: Fazei sentar o povo. Havia naquele<<strong>br</strong> />

lugar muito feno. Sentaram-se, pois, os homens em<<strong>br</strong> />

número de cerca de cinco mil.<<strong>br</strong> />

11 Jesus, então, tomou os pães e, tendo dado<<strong>br</strong> />

graças, distribuiu-os pelos que estavam sentados; e do<<strong>br</strong> />

mesmo modo dos peixes, quanto queriam.<<strong>br</strong> />

128<<strong>br</strong> />

por dificultar a noção de normalidade havendo uma co<strong>br</strong>ança<<strong>br</strong> />

excessiva quanto à sexualidade, desencadeando sentimentos<<strong>br</strong> />

que poderão prejudicar o andamento natural da vida sexual do<<strong>br</strong> />

indivíduo. Portanto, cada vez mais, os homens estão<<strong>br</strong> />

buscando auxílio de profissionais da saúde, psicólogos,<<strong>br</strong> />

médicos, na resposta para suas questões sexuais.<<strong>br</strong> />

É de grande importância salientarmos que o<<strong>br</strong> />

tamanho de pênis ideal, é aquele que traz satisfação para<<strong>br</strong> />

o casal.<<strong>br</strong> />

A verdade é que o pênis volumoso estimulado não<<strong>br</strong> />

aumenta de tamanho proporcionalmente durante a ereção.<<strong>br</strong> />

Pelo contrario, os pênis relativamente menores, aumentam<<strong>br</strong> />

mais em <strong>com</strong>primento que os relativamente grandes.<<strong>br</strong> />

O tamanho da vagina também exerce diminuto efeito<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e a satisfação mutua, na maioria dos casos, a<<strong>br</strong> />

a<strong>com</strong>odação pode ser auxiliada pela escolha do momento<<strong>br</strong> />

adequado da introdução do pênis. Quando o homem possui<<strong>br</strong> />

um pênis relativamente pequeno e a mulher uma vagina<<strong>br</strong> />

relativamente grande, por exemplo, ele pode introduzir o pênis<<strong>br</strong> />

mais cedo, no decorrer da fase de excitação, ai, o pênis<<strong>br</strong> />

pequeno funcionará <strong>com</strong>o agente dilatador tão eficaz quanto o<<strong>br</strong> />

pênis grande. Já, o homem que tiver um pênis relativamente<<strong>br</strong> />

grande e a mulher uma vagina relativamente pequena, ele<<strong>br</strong> />

deve retardar a introdução do pênis até uma fase mais<<strong>br</strong> />

adiantada de excitação sexual.<<strong>br</strong> />

Torna-se óbvio que o tamanho do pênis, constitui-se<<strong>br</strong> />

fator secundário na satisfação sexual da mulher.<<strong>br</strong> />

Um dos alvos importantes no casamento deve ser que<<strong>br</strong> />

esposo e esposa se tornem amantes peritos na área sexual. O<<strong>br</strong> />

apetite de realização sexual é nos dado por Deus. E a forma<<strong>br</strong> />

de realizar esse apetite precisa ser aprendido e desenvolvido.<<strong>br</strong> />

O ato sexual<<strong>br</strong> />

Anatomicamente, o pênis do homem e a vagina da<<strong>br</strong> />

mulher são órgãos <strong>com</strong>plementares. Tudo ocorre para<<strong>br</strong> />

favorecer a aproximação dos sexos. Mas devido a tabus muito<<strong>br</strong> />

33


antigos e muito profundos; essa matéria sempre encontrou<<strong>br</strong> />

grandes dificuldades. Com o transcurso das gerações, o sexo<<strong>br</strong> />

foi perdendo o caráter inspirador de medo e os grandes<<strong>br</strong> />

aspectos proibitivos.<<strong>br</strong> />

Hoje, graças a múltiplas e constantes pesquisas,<<strong>br</strong> />

sabemos que a humanidade viveu, durante séculos, sob<<strong>br</strong> />

grande numero de falsas conjecturas e idéias espúrias a<<strong>br</strong> />

respeito da sexualidade, e, so<strong>br</strong>etudo, da sexualidade<<strong>br</strong> />

feminina.<<strong>br</strong> />

Lem<strong>br</strong>o-me de um ocorrido no meu tempo de jovem<<strong>br</strong> />

numa cidade no interior da Bahia onde eu morava. Havia um<<strong>br</strong> />

jovem que por questão ética não citarei o seu nome. Era um<<strong>br</strong> />

rapaz muito devoto, e esforçado na o<strong>br</strong>a de Deus. Como todos<<strong>br</strong> />

os jovens são sonhadores, aquele rapaz também tinha muitos<<strong>br</strong> />

sonhos, e <strong>com</strong>o nós freqüentávamos a mesma igreja, e<<strong>br</strong> />

morávamos na mesma vizinhança, relatávamos um a outro os<<strong>br</strong> />

nossos desejos e sonhos. Um dia ele me contou que um dos<<strong>br</strong> />

seus desejos, era de casar-se <strong>com</strong> uma garota cristã, e que<<strong>br</strong> />

não fosse namoradeira, e que acima de tudo fosse bonita.<<strong>br</strong> />

Mas, o “coitado” do irmão não tinha muito sucesso <strong>com</strong> as<<strong>br</strong> />

moças, elas corriam dele, pois o seu rosto, era tomado por<<strong>br</strong> />

erupção folicular pustulosa, resultante de inflamação <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

acúmulo de secreção, que afeta as glândulas sebáceas e que<<strong>br</strong> />

é produzida pela variação das taxas hormonais, androgênios<<strong>br</strong> />

e estrogênios, que <strong>com</strong>umente ocorre na puberdade, ou seja,<<strong>br</strong> />

ele tinha muitas acnes “GIGANTESCAS!”, e as garotas tinham<<strong>br</strong> />

nojo, não dele, pois ele era um bom rapaz, mas daquelas<<strong>br</strong> />

espinhas horríveis so<strong>br</strong>e o seu rosto. Num certo domingo,<<strong>br</strong> />

resolvemos visitar uma congregação na zona rural, e,<<strong>br</strong> />

chegando lá, vimos uma jovem muita bonita, era a garota dos<<strong>br</strong> />

seus sonhos, e o que mais me impressionou, é que ela se<<strong>br</strong> />

afeiçôo a ele, eu até fiquei um pouco <strong>com</strong> ciúmes, pois eu<<strong>br</strong> />

queria aquela garota pra mim. Resultado, depois de um certo<<strong>br</strong> />

tempo namorando, eles casaram. E na noite anterior ao<<strong>br</strong> />

casamento, estávamos em meu quarto conversando so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

34<<strong>br</strong> />

19 Pouco mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu,<<strong>br</strong> />

e João, seu irmão, que estavam no barco consertando as<<strong>br</strong> />

redes.<<strong>br</strong> />

20 E logo os chamou. Deixando eles no barco a seu<<strong>br</strong> />

pai Zebedeu <strong>com</strong> os empregados, seguiram após Jesus.<<strong>br</strong> />

Mas, quando ouviram ao chamado de Jesus, largaram<<strong>br</strong> />

tudo, pois encontraram o que estavam buscando. Isto não<<strong>br</strong> />

significa dizer que o homem ao se encontrar <strong>com</strong> Jesus ele<<strong>br</strong> />

tem que deixar de trabalhar, pelo contrario, ele encontrará<<strong>br</strong> />

prazer e alegria para o enfrentamento de suas tarefas diárias.<<strong>br</strong> />

O que queremos infundir ao vosso coração é que o homem<<strong>br</strong> />

não encontrará o preenchimento para o vazio da sua alma,<<strong>br</strong> />

entregando-se por <strong>com</strong>pleto ao trabalho na tentativa de<<strong>br</strong> />

superar suas necessidades espirituais, que só podem ser<<strong>br</strong> />

superada e saciada quando há um encontro <strong>com</strong> Deus por<<strong>br</strong> />

meio de Jesus, seu amado filho.<<strong>br</strong> />

2º erradamente<<strong>br</strong> />

Como?<<strong>br</strong> />

Buscando milagres<<strong>br</strong> />

“À tarde, ao cair do sol, trouxeram a Jesus todos os<<strong>br</strong> />

enfermos e endemoninhados. Toda a cidade estava<<strong>br</strong> />

reunida à porta. E ele curou muitos doentes de toda sorte<<strong>br</strong> />

de enfermidades; também expeliu muitos demônios, não<<strong>br</strong> />

lhes permitindo que falassem, porque sabiam quem ele<<strong>br</strong> />

era”. Mc. 1:32-34. Alguém disse que Deus não se manifestará<<strong>br</strong> />

a um povo que busca os seus benefícios, mas, sim, ao um<<strong>br</strong> />

povo que busca a sua face. Há muitas pessoas que se<<strong>br</strong> />

aproximam de Deus querendo receber o seu favor, mas não<<strong>br</strong> />

querem assumir um <strong>com</strong>promisso serio <strong>com</strong> Ele.<<strong>br</strong> />

Buscando soluções para os problemas<<strong>br</strong> />

“Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para<<strong>br</strong> />

um lugar deserto e ali orava. Procuravam-no<<strong>br</strong> />

127


mas existindo e se manifestando das mais diferentes formas;<<strong>br</strong> />

exemplo:<<strong>br</strong> />

1º inconscientemente<<strong>br</strong> />

Como?<<strong>br</strong> />

Na tentativa de uma vida melhor<<strong>br</strong> />

As pessoas pensam que, quando tiverem uma vida<<strong>br</strong> />

melhor, esta ânsia por satisfação vai terminar; mas se<<strong>br</strong> />

enganam!<<strong>br</strong> />

Distração e prazeres.<<strong>br</strong> />

Muita gente busca em prazeres resolver o vazio da sua<<strong>br</strong> />

vida; mas não conseguem sanar a sede de sua alma. Os<<strong>br</strong> />

prazeres são passageiros, e quase todas as distrações<<strong>br</strong> />

prazeres fúteis terminam em tragédia.<<strong>br</strong> />

Trabalho<<strong>br</strong> />

Os workaholics (que ou quem é viciado em trabalho;<<strong>br</strong> />

trabalhador <strong>com</strong>pulsivo), buscam no trabalho aquilo que só<<strong>br</strong> />

pode ser encontrado em Deus.<<strong>br</strong> />

Os discípulos estavam em suas atividades diárias,<<strong>br</strong> />

buscando a maneira mais prazerosa de ganhar a vida,<<strong>br</strong> />

melhorar sua situação.<<strong>br</strong> />

16 Caminhando junto ao mar da Galiléia, viu os<<strong>br</strong> />

irmãos Simão e André, que lançavam a rede ao mar,<<strong>br</strong> />

porque eram pescadores.<<strong>br</strong> />

17 Disse-lhes Jesus: Vinde após mim, e eu vos farei<<strong>br</strong> />

pescadores de homens.<<strong>br</strong> />

18 Então, eles deixaram imediatamente as redes e o<<strong>br</strong> />

seguiram.<<strong>br</strong> />

126<<strong>br</strong> />

benção que ele havia recebido, de ter conhecido uma garota<<strong>br</strong> />

muito bonita e que na próxima noite ele estaria nos <strong>br</strong>aços de<<strong>br</strong> />

sua linda esposa. Então ele riu, e disse: “ê cição, amanhã a<<strong>br</strong> />

noite eu vou está tirando a barriga da miséria! Aleluia!”. E eu<<strong>br</strong> />

disse: é isso ai mano véio! Manda vê! Muito bem, ele casou, e<<strong>br</strong> />

no outro dia ele chegou em minha casa cabisbaixo, e <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

olho roxo, e a cabeça ferida. Ai eu perguntei: <strong>com</strong>o foi a noite<<strong>br</strong> />

garanhão? E ele disse foi boa! E eu fale: e que olho roxo é<<strong>br</strong> />

esse ai? E essa cabeça ferida? Ele então me disse: Ô cição, a<<strong>br</strong> />

noite foi um “inferno!”, eu perguntei, <strong>com</strong>o assim mano véio?<<strong>br</strong> />

Ele disse: ‘assim que chegamos em casa, ela foi tirar a roupa,<<strong>br</strong> />

e eu fui tomar banho, quando eu saí do banheiro, ela entrou<<strong>br</strong> />

pra tomar banho, ai, eu me deitei nu so<strong>br</strong>e a cama, esperando<<strong>br</strong> />

ela entrar no quarto para desfrutarmos da nossa primeira<<strong>br</strong> />

transa. Há meu irmão, mas não bem assim, quando ela entrou<<strong>br</strong> />

no quarto, e que me viu pelado, ela disse: “homem, ca<strong>br</strong>a<<strong>br</strong> />

safado, você ficou doido, vá vestir a sua roupa seu sem<<strong>br</strong> />

vergonha!”. É, ai eu pedi desculpa, mas não entendi nada. De<<strong>br</strong> />

madrugada, eu estava aperreado pra ter a minha primeira<<strong>br</strong> />

relação sexual. Ai então eu resolvi, passar a mão so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

vulva dela, ai meu irmão, ela passou a mão no chão, e pegou<<strong>br</strong> />

a primeira coisa que encontrou, e a primeira coisa que ela<<strong>br</strong> />

encontrou, foi a panela de pressão que tínhamos ganhado de<<strong>br</strong> />

presente, e ela pegou-a e arremessou contra a minha cabeça,<<strong>br</strong> />

a pancada foi tão forte, que o sangue <strong>com</strong>eçou a descer. Ai eu<<strong>br</strong> />

falei, meu amor porque você fez isto <strong>com</strong>igo? Nós nos<<strong>br</strong> />

casamos, e precisamos ter sexo! Ela disse: ‘o que é isso<<strong>br</strong> />

homem, isso é coisa do inimigo!’ eu vou contar pro pastor que<<strong>br</strong> />

você ta querendo fazer safadeza <strong>com</strong>igo! Ele responde: ‘Não<<strong>br</strong> />

meu amor, isso é coisa natural, nós temos órgãos sexuais, e<<strong>br</strong> />

precisamos usá-los! Ela pergunta: o que é isso? Ele então<<strong>br</strong> />

coloca o pênis pra fora, e diz: esse aqui é o meu, e este ai que<<strong>br</strong> />

você tem entre as pernas é o seu, e eu tenho que colocar o<<strong>br</strong> />

meu dentro do seu! Ela responde: você ficou maluco, esta<<strong>br</strong> />

coisa grande ai vai entrar em mim? ‘Ta amarrado satanás!’ E<<strong>br</strong> />

35


mamãe disse que isso aqui é só pra fazer xixi! Seu ca<strong>br</strong>a<<strong>br</strong> />

safado! Ai ele <strong>com</strong> a cabeça sangrando, ainda tentou dá um<<strong>br</strong> />

a<strong>br</strong>aço nela, mas ela <strong>com</strong> medo que ele fosse tentar colocar<<strong>br</strong> />

‘aquela coisa grande dentro da sua coisinha de fazer xixi’, olho<<strong>br</strong> />

pra ele e deu <strong>com</strong> toda a força um violento soco no seu olho<<strong>br</strong> />

que o levou a dormir até ao amanhecer”. Ah, mas eu ri de me<<strong>br</strong> />

acabar, e pensei <strong>com</strong>igo: que livramento que tiver! Gloria a<<strong>br</strong> />

Deus! Depois de algum tempo a mãe daquela moça,<<strong>br</strong> />

aconselhou-a, e ela cedeu a ele. Mas isso só foi possível<<strong>br</strong> />

depois de quase três meses.<<strong>br</strong> />

Nosso objetivo é enfocar de forma realística a<<strong>br</strong> />

sexualidade à <strong>com</strong>preensão da vida sexual e, <strong>com</strong>o fruto disto,<<strong>br</strong> />

a possibilidade de satisfação das exigências fisiológicas e<<strong>br</strong> />

psíquicas do homem e da mulher.<<strong>br</strong> />

A relação sexual é o ato pelo qual o homem e a mulher<<strong>br</strong> />

se unem por uma cópula. Apresenta duas funções bem<<strong>br</strong> />

distintas: a reprodução, <strong>com</strong>o entre os animais, assegurando a<<strong>br</strong> />

perpetuidade da espécie, e o prazer; o amor une dois<<strong>br</strong> />

sentimentos: os instintos eróticos, que visa à satisfação do<<strong>br</strong> />

desejo sexual, e a emoção amorosa, feita de afeição e de<<strong>br</strong> />

ternura.<<strong>br</strong> />

As quatro fases da relação sexual<<strong>br</strong> />

A fase da excitação<<strong>br</strong> />

É o período que a<strong>br</strong>ange o despertar e o<<strong>br</strong> />

desenvolvimento da libido; é a fase das caricias, por meio das<<strong>br</strong> />

quais os corpos se procuram, aprendem a conhecer-se e<<strong>br</strong> />

estabelecem a intimidade amorosa do casal que vai se unir em<<strong>br</strong> />

um ato sexual.<<strong>br</strong> />

Assim <strong>com</strong>o as necessidades sexuais diferem muito de<<strong>br</strong> />

individuo para individuo, o desejo varia conforme as<<strong>br</strong> />

circunstancias e seu objeto imediato. Muitos fatores<<strong>br</strong> />

conscientes e inconscientes entram em jogo para despertar e<<strong>br</strong> />

36<<strong>br</strong> />

9 Se tomo as asas da alvorada e me detenho nos<<strong>br</strong> />

confins dos mares,<<strong>br</strong> />

10 ainda lá me haverá de guiar a tua mão, e a tua<<strong>br</strong> />

destra me susterá.<<strong>br</strong> />

E nessa busca de preenchimento, o homem tem<<strong>br</strong> />

buscado a Deus em vários lugares, onde ele não está<<strong>br</strong> />

exemplo, no: transcendentalismo (doutrina concebida pelo<<strong>br</strong> />

filósofo alemão Immanuel Kant 1724-1804. A mesma é<<strong>br</strong> />

caracterizada pela afirmação de uma unidade primordial e<<strong>br</strong> />

panteística do universo, e pela supremacia da intuição so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />

racionalismo na busca da verdade). Panteísmo, a doutrina<<strong>br</strong> />

filosófica que disseca uma extrema aproximação ou<<strong>br</strong> />

identificação total entre Deus e o universo, concebidos <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

realidades diretamente conexas ou <strong>com</strong>o uma única realidade<<strong>br</strong> />

integrada, (em antagonismo ao tradicional postulado teológico<<strong>br</strong> />

segundo o qual a divindade transcende absolutamente a<<strong>br</strong> />

realidade material e a condição humana). No Ascetismo<<strong>br</strong> />

oriental; (doutrina de pensamento que disciplina o<<strong>br</strong> />

autocontrole e evitações no <strong>com</strong>portamento condicionado<<strong>br</strong> />

estritos do corpo e do espírito, e conduz o individuo por um<<strong>br</strong> />

caminho imprescindível em” direção a Deus”). Na Meditação;<<strong>br</strong> />

(prática de concentração mental que se propõe a levar,<<strong>br</strong> />

através de uma sucessão de estádios, à liberação espiritual<<strong>br</strong> />

dos laços do mundo material). Na Ioga; (conjunto<<strong>br</strong> />

assistemático de práticas psicofísicas e ritualísticas que<<strong>br</strong> />

acrescenta à ampla tradição de técnicas psicossomáticas os<<strong>br</strong> />

princípios especulativos da filosofia sânquia, <strong>com</strong> o objetivo de<<strong>br</strong> />

alcançar o samádi, suspensão <strong>com</strong>pleta da atividade mental<<strong>br</strong> />

até se deparar <strong>com</strong> <strong>com</strong>pleto). Enfim, o homem busca ao<<strong>br</strong> />

Divino em muitos lugares onde Ele não está.<<strong>br</strong> />

O encontro do ser humano <strong>com</strong> Deus é algo inevitável.<<strong>br</strong> />

No coração do homem, há uma sede enorme por este<<strong>br</strong> />

encontro. Todo o ser humano que vem ao mundo, já possui de<<strong>br</strong> />

per si no âmago e no recôndito da sua alma um desejo de<<strong>br</strong> />

encontro <strong>com</strong> o Deus. Esta sede nem sempre é consciente,<<strong>br</strong> />

125


III A ESPITUALIDADE DA FAMÍLIA<<strong>br</strong> />

“Portanto, que nenhum de vocês, quer seja homem,<<strong>br</strong> />

mulher, família ou tribo, abandone o SENHOR, nosso<<strong>br</strong> />

Deus”,... Dt. 29:18. “(...) Porém eu e a minha família<<strong>br</strong> />

serviremos a Deus, o SENHOR”. Js. 24:15. BLH<<strong>br</strong> />

Na busca de Deus<<strong>br</strong> />

“Buscar-me-eis e me achareis quando me<<strong>br</strong> />

buscardes de todo o vosso coração... Serei achado de<<strong>br</strong> />

vós, diz o SENHOR, e farei mudar a vossa sorte;...” Jr.<<strong>br</strong> />

29:13,14.<<strong>br</strong> />

Normalmente a vida espiritual se desenvolve numa<<strong>br</strong> />

procura do ser humano pelo seu Criador.<<strong>br</strong> />

O ser humano possui um vazio que só pode ser<<strong>br</strong> />

preenchido por Deus. Para entendermos melhor so<strong>br</strong>e o vazio<<strong>br</strong> />

que o ser humano possui, meditemos um pouco nas palavras<<strong>br</strong> />

de Paulo a igreja de Corinto: “Não sabeis que sois santuário<<strong>br</strong> />

de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?”. I Co.<<strong>br</strong> />

3:16. Parafraseando esta verdade, Paulo está dizendo que o<<strong>br</strong> />

nosso coração é a morada de Deus.<<strong>br</strong> />

Isaias disse que Deus está assentado nos céus e<<strong>br</strong> />

descansa os pés so<strong>br</strong>e a terra. “Assim diz o SENHOR: O<<strong>br</strong> />

céu é o meu trono, e a terra, o escabelo dos meus pés”.<<strong>br</strong> />

(...). Is. 66:1.<<strong>br</strong> />

Davi disse que Deus é tão grande que nunca precisou<<strong>br</strong> />

viajar para lugar algum, pois ele já está presente em todos os<<strong>br</strong> />

lugares.<<strong>br</strong> />

7 Para onde me ausentarei do teu Espírito? Para<<strong>br</strong> />

onde fugirei da tua face?<<strong>br</strong> />

8 Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama<<strong>br</strong> />

no mais profundo abismo, lá estás também;<<strong>br</strong> />

124<<strong>br</strong> />

alimentar o desejo. São fatores culturais e sociais. A<<strong>br</strong> />

imaginação, so<strong>br</strong>etudo, exerce papel de grande importância<<strong>br</strong> />

neste particular.<<strong>br</strong> />

Dois fatores, de ordem diferente, motivam os impulsos<<strong>br</strong> />

sexuais: a emoção amorosa, ternura e afeição e o erotismo,<<strong>br</strong> />

Isto é, a necessidade de prazer. Estes dois <strong>com</strong>ponentes<<strong>br</strong> />

podem reforçar-se mutuamente ou, pelo contrario, podem<<strong>br</strong> />

entrar em choque e tornarem-se antagônicos. Além disso, os<<strong>br</strong> />

casais de hoje estão plenamente conscientes do prazer a dois<<strong>br</strong> />

e dispostos a procurar a satisfação mutua no relacionamento<<strong>br</strong> />

sexual, tornando-o <strong>com</strong>pletamente independente da função<<strong>br</strong> />

reprodutiva.<<strong>br</strong> />

O primeiro sinal de excitação sexual do homem é a<<strong>br</strong> />

ereção do pênis. Acentuando o aumento de tamanho e<<strong>br</strong> />

elevação do ângulo. A ereção pode ser deflagrada pela<<strong>br</strong> />

estimulação do próprio pênis, por uma visão sexualmente<<strong>br</strong> />

estimulante ou ainda por um fluxo erótico de pensamentos.<<strong>br</strong> />

Durante a ereção, um pênis relativamente pequeno<<strong>br</strong> />

pode do<strong>br</strong>ar de tamanho ou aumentar até mais do que isso.<<strong>br</strong> />

Num pênis relativamente grande, o aumento é menos<<strong>br</strong> />

acentuado, nesse caso, há menos variação de <strong>com</strong>primento<<strong>br</strong> />

entre o pênis ereto e o pênis flácido.<<strong>br</strong> />

A ereção deve-se ao ingurgitamento do pênis,<<strong>br</strong> />

provocado pelo sangue. Na realidade, muitas das mais<<strong>br</strong> />

importantes respostas sexuais, que ocorrem tanto no homem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o na mulher, são conseqüências diretas dessa espécie de<<strong>br</strong> />

ingurgitamento. A quantidade de sangue que penetra num<<strong>br</strong> />

órgão é maior do que sai. O resultado é o ingurgitamento ou<<strong>br</strong> />

vasodilatação. Esta alteração no suprimento de sangue, que<<strong>br</strong> />

se verifica não só no pênis, mas também em outros órgãos<<strong>br</strong> />

masculinos e femininos, é chamada de reação primaria aos<<strong>br</strong> />

estímulos sexuais. A reação secundaria é a contração de<<strong>br</strong> />

varias fi<strong>br</strong>as musculares, músculos e grupos de músculos.<<strong>br</strong> />

No final da fase de excitação, notam-se modificações<<strong>br</strong> />

nos testículos e no escroto. A pele do escroto retesa-se e<<strong>br</strong> />

37


engrossa. E todo o saco escrotal se eleva e achata na direção<<strong>br</strong> />

do corpo. Os cordões espermáticos, pelos quais são<<strong>br</strong> />

suspensos os testículos, encurtam-se, de sorte que os<<strong>br</strong> />

testículos são puxados mais para cima, no interior do saco.<<strong>br</strong> />

Em alguns aspectos, as alterações experimentadas<<strong>br</strong> />

pela mulher na fase de excitação são semelhantes às do<<strong>br</strong> />

homem. O primeiro sinal ocorre de 10 a 30 segundos após o<<strong>br</strong> />

inicio da primeira estimulação sexual, independente de sua<<strong>br</strong> />

natureza. A vagina produz um liquido que, lu<strong>br</strong>ificando suas<<strong>br</strong> />

paredes, facilita o ato sexual. A introdução do pênis na vagina<<strong>br</strong> />

antes de uma lu<strong>br</strong>ificação adequada pode ser difícil, in<strong>com</strong>oda<<strong>br</strong> />

e até mesmo dolorosa.<<strong>br</strong> />

A fonte da lu<strong>br</strong>ificação vaginal é uma verdadeira<<strong>br</strong> />

transudação na região correspondente aos dois terços<<strong>br</strong> />

superiores da vagina durante a fase de excitação. As gotas do<<strong>br</strong> />

liquido lu<strong>br</strong>ificador surgem nas paredes vaginais <strong>com</strong>o o<<strong>br</strong> />

orvalho da manhã so<strong>br</strong>e as flores. E, assim <strong>com</strong>o no homem,<<strong>br</strong> />

esta transudação é conseqüência do fluxo sanguíneo nas<<strong>br</strong> />

paredes vaginais, que tornam mais escuras e congestionadas.<<strong>br</strong> />

O afluxo de sangue produz a ereção no homem; e na<<strong>br</strong> />

mulher a vasodilatação umedece e lu<strong>br</strong>ifica as paredes<<strong>br</strong> />

vaginais.<<strong>br</strong> />

Diversas mudanças ocorrem ainda na mulher durante a<<strong>br</strong> />

fase de excitação. A vasodilatação provoca a ereção de seus<<strong>br</strong> />

mamilos, <strong>com</strong> aumento do volume dos seios. Os pequenos<<strong>br</strong> />

lábios e o clitóris crescem ligeiramente de volume e mudam de<<strong>br</strong> />

cor. Os grandes lábios recuam à proporção que aumenta a<<strong>br</strong> />

tensão erótica, <strong>com</strong>o a facilitar o acesso à vagina. E esta se<<strong>br</strong> />

relaxa, tomando uma profundidade considerável para<<strong>br</strong> />

a<strong>com</strong>odar o pênis. Ao mesmo tempo, o útero é levantado,<<strong>br</strong> />

proporcionando mais espaço à cabeça do mem<strong>br</strong>o na parte<<strong>br</strong> />

superior da vagina.<<strong>br</strong> />

Alem dessas modificações registradas nos órgãos<<strong>br</strong> />

sexuais e nos seios, existem muitos indícios de que todo o<<strong>br</strong> />

corpo, tanto no homem quanto na mulher, os músculos<<strong>br</strong> />

38<<strong>br</strong> />

O seu diâmetro e de: 1,4 milhão de Km isto equivale a<<strong>br</strong> />

190 vezes o diâmetro da terra.<<strong>br</strong> />

A sua temperatura na superfície é de: 6.000 ºC, e no<<strong>br</strong> />

interior chega à 20.000.000 ºC<<strong>br</strong> />

O sol produz por segundo 4.000.00 toneladas de<<strong>br</strong> />

energia.<<strong>br</strong> />

O sol é constituído por quatro regiões solares que são<<strong>br</strong> />

elas: fotosfera, camada inversora, cromosfera e coroa solar.<<strong>br</strong> />

A Terra<<strong>br</strong> />

A terra é um planeta do sistema solar, o terceiro quanto<<strong>br</strong> />

à proximidade do Sol, o quinto em diâmetro no sistema solar e<<strong>br</strong> />

é habitat natural do homem.<<strong>br</strong> />

Sua distancia media do sol é de: 150.000.000 Km.<<strong>br</strong> />

Seu diâmetro é de: 12.760 Km.<<strong>br</strong> />

A sua duração diária e de: 23h 56mn e 45sg.<<strong>br</strong> />

A sua duração anual é de: 365 dias, 5h, 48mn e 45sg.<<strong>br</strong> />

Sua velocidade media de órbita é de: 29, 79 Km por<<strong>br</strong> />

segundo.<<strong>br</strong> />

O Deus soberano que controla e administra todos os<<strong>br</strong> />

movimentos dos astros no universo, não controlará bem as<<strong>br</strong> />

nossas finanças?<<strong>br</strong> />

No pórtico do Banco Central da Inglaterra em Londres,<<strong>br</strong> />

pode se ler a seguinte frase: “Do Senhor é a terra e a sua<<strong>br</strong> />

plenitude”. Nas moedas americanas encontram-se as<<strong>br</strong> />

seguintes frases: “In god We Trust” (em Deus nos confiamos).<<strong>br</strong> />

Nos paises cristãos o Senhor é lem<strong>br</strong>ado <strong>com</strong>o o Dono do<<strong>br</strong> />

mundo e de todo o universo.<<strong>br</strong> />

123


há que possa fazer escapar das minhas mãos; operando<<strong>br</strong> />

eu, quem impedirá?”.Is. 43:13. Deus tem o controle do<<strong>br</strong> />

universo em suas mãos, e ninguém é capaz de desfazer os<<strong>br</strong> />

seus projetos ou impedi-lo de agir em prol do homem. Jó<<strong>br</strong> />

entendeu essa dinâmica e disse: “Bem sei eu que tudo<<strong>br</strong> />

podes, e nenhum de seus planos poderão ser impedidos”.<<strong>br</strong> />

Jó 42:2.<<strong>br</strong> />

As Galáxias.<<strong>br</strong> />

Galáxias é o sistema estelar isolado no espaço<<strong>br</strong> />

cósmico, ao qual pertencem o Sol e mais de cem bilhões de<<strong>br</strong> />

estrelas, nebulosas, aglomerados, poeira e gás; que interagem<<strong>br</strong> />

gravitacionalmente e orbitam em torno do mesmo centro.<<strong>br</strong> />

A galáxia onde está o sistema solar é chamada de Via-<<strong>br</strong> />

Láctea. Três galáxias são visíveis da terra a olho nu; a<<strong>br</strong> />

pequena nuvem de Magalhães, as galáxias satélites da Via-<<strong>br</strong> />

Láctea, e Andrômeda, situada a 2 bilhões de anos-luz da terra.<<strong>br</strong> />

O Sol mais próximo depois do nosso fica à 40 bilhões de<<strong>br</strong> />

quilômetros da terra e a 100 bilhões de quilômetros <strong>com</strong>eçam<<strong>br</strong> />

outra galáxias inteiras de sistemas solares. Numa velocidade<<strong>br</strong> />

de 130 quilômetros horários gastaríamos cerca de 100 milhões<<strong>br</strong> />

de anos para chegarmos lá. Diante da grandeza do universo,<<strong>br</strong> />

uma viagem a lua que dista 380 mil quilômetros da Terra,<<strong>br</strong> />

torna-se apenas um passeio na frente do jardim.<<strong>br</strong> />

O Sol.<<strong>br</strong> />

O sol é a estrela de quinta grandeza que faz parte da<<strong>br</strong> />

Via-Láctea e que é o centro do sistema planetário, do qual<<strong>br</strong> />

participa a Terra; é o astro rei, ou astro do dia. É a estrela<<strong>br</strong> />

mais próxima da terra e a única de nosso sistema planetário.<<strong>br</strong> />

O sol representa enorme fonte energia.<<strong>br</strong> />

Sua distancia média da terra é de: 150.000.000 Km.<<strong>br</strong> />

O volume é de: 1.300.000 vezes maior que o da terra.<<strong>br</strong> />

122<<strong>br</strong> />

participa do processo gradativo de excitação sexual. Assim no<<strong>br</strong> />

homem <strong>com</strong>o na mulher, os músculos voluntários tendem a<<strong>br</strong> />

retesar-se e podem verificar-se algumas contrações de grupos<<strong>br</strong> />

de músculos involuntários. Acelera-se o pulso e eleva-se a<<strong>br</strong> />

pressão sanguínea.<<strong>br</strong> />

A fase do planalto<<strong>br</strong> />

Este período transporta o casal através de crescentes<<strong>br</strong> />

níveis de excitação até o orgasmo.<<strong>br</strong> />

Durante essa fase há uma adicional vasodilatação do<<strong>br</strong> />

pênis que ocasiona o aumento do tamanho da glande,<<strong>br</strong> />

parecendo que está preste a explodir ou arrebentar-se, e<<strong>br</strong> />

tomando a coloração purpurina. Não há mudanças<<strong>br</strong> />

significativas no escroto. Mas os testículos aumentam cerca<<strong>br</strong> />

de 50% em relação ao seu tamanho quando não estimulados<<strong>br</strong> />

e são ainda mais erguidos no interior do escroto por um novo<<strong>br</strong> />

encurtamento dos cordões espermáticos. A <strong>com</strong>pleta elevação<<strong>br</strong> />

dos testículos é sinal que o orgasmo está iminente.<<strong>br</strong> />

Algumas vezes o pênis emite um liquido que ainda não<<strong>br</strong> />

é a ejaculação. Esta pequena emissão de gotículas contém<<strong>br</strong> />

células de espermas capazes de fertilizar um óvulo. Assim é<<strong>br</strong> />

possível o homem engravidar a mulher sem mesmo chegar a<<strong>br</strong> />

uma ejaculação <strong>com</strong>pleta.<<strong>br</strong> />

Tal fato ocorre <strong>com</strong> mais freqüência quando, durante a<<strong>br</strong> />

excitação sexual, o homem voluntariamente controla o seu<<strong>br</strong> />

clímax. Por necessitar a mulher de mais tempo para atingir o<<strong>br</strong> />

orgasmo, ele precisa reprimir o seu impulso muitas vezes para<<strong>br</strong> />

atingir durante a relação sexual, à espera da <strong>com</strong>panheira.<<strong>br</strong> />

Na mulher, a fase do planalto é a<strong>com</strong>panhada por<<strong>br</strong> />

alterações adicionais nos seios. As aréolas dos mamilos se<<strong>br</strong> />

ingurgitam e se elevam.<<strong>br</strong> />

Nota-se também a elevação e enrijecimento do clitóris.<<strong>br</strong> />

O capuz clitoridiano, que normalmente envolve este órgão só<<strong>br</strong> />

pela metade, reco<strong>br</strong>e-o agora inteiramente, tornando-o menos<<strong>br</strong> />

39


visível. Todavia, ele continua a responder aos estímulos, quer<<strong>br</strong> />

seja pela excitação, ou quer seja pela própria introdução do<<strong>br</strong> />

pênis na vagina.<<strong>br</strong> />

A mudança mais extraordinária que se registra na<<strong>br</strong> />

mulher durante a fase do planalto é o aparecimento do<<strong>br</strong> />

fenômeno denominado “plataforma orgásmica”. Trata-se do<<strong>br</strong> />

ingurgitamento do terço inferior da vagina, cujo canal se torna<<strong>br</strong> />

mais apertado, a fim de envolver estreitamente o pênis,<<strong>br</strong> />

enquanto o terço superior se alarga em forma de balão.<<strong>br</strong> />

Tanto no homem quanto na mulher, o ritmo da<<strong>br</strong> />

respiração se acelera durante a fase do planalto e registra-se<<strong>br</strong> />

novo aumento das pulsações e da pressão sangüínea.<<strong>br</strong> />

Aumentam a tensão dos músculos, tanto voluntários quanto<<strong>br</strong> />

involuntários e verificam-se até contrações espasmódicas de<<strong>br</strong> />

alguns grupos de músculos do rosto, das costelas e do<<strong>br</strong> />

abdome. O esfíncter, que mantém fechado o reto, às vezes se<<strong>br</strong> />

estreita.<<strong>br</strong> />

A fase do planalto é o período em que a mulher retira<<strong>br</strong> />

energias psicológicas e fisiológicas das reservas da crescente<<strong>br</strong> />

tensão sexual, até poder concentrar toda a sua força física e<<strong>br</strong> />

mental no salto para a fase orgásmica, de expressão da<<strong>br</strong> />

tensão sexual.<<strong>br</strong> />

A fase orgásmica<<strong>br</strong> />

O orgasmo é o ponto culminante do prazer sexual. É o<<strong>br</strong> />

ápice, é o clímax ou o apogeu resultantes das fases<<strong>br</strong> />

anteriores.<<strong>br</strong> />

Em muitos aspectos, o orgasmo masculino inclui<<strong>br</strong> />

reações diversas das reações fisiológicas que ocorrem no<<strong>br</strong> />

orgasmo feminino. As diferenças são especificas, uma vez que<<strong>br</strong> />

o homem e a mulher têm diferenças anatômicas óbvias e, por<<strong>br</strong> />

isso, o clímax sexual afeta órgãos diferentes, variando<<strong>br</strong> />

também ligeiramente suas manifestações externas, de acordo<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o sexo.<<strong>br</strong> />

40<<strong>br</strong> />

Depois que você <strong>com</strong>eçou a utilizar o crédito rotativo a<<strong>br</strong> />

primeira coisa a ser feita é <strong>br</strong>ecar as <strong>com</strong>pras. Experimente<<strong>br</strong> />

ficar só um mês sem utilizar seu cartão de crédito, e sinta a<<strong>br</strong> />

diferença no orçamento. Não <strong>com</strong>pre enquanto estiver<<strong>br</strong> />

devendo no crédito rotativo.<<strong>br</strong> />

Caso perceba que não vai conseguir sair do crédito<<strong>br</strong> />

rotativo tão cedo, chegou a hora de renegociar. Não aceite as<<strong>br</strong> />

propostas que serão enviadas, pois elas já estarão inchadas<<strong>br</strong> />

de juros ilegais e abusivos.<<strong>br</strong> />

As instituições financeiras e administradoras de cartão<<strong>br</strong> />

de crédito costumam ameaçar o devedor dizendo que vão<<strong>br</strong> />

protestar seu nome, ligam para a casa, para o trabalho,<<strong>br</strong> />

vizinho e até para parentes, na tentativa de intimidar a pessoa.<<strong>br</strong> />

Portanto, pense 10 vezes ou 20 se necessário, antes de<<strong>br</strong> />

aceitar as propostas de acordo oferecidas pelos bancos,<<strong>br</strong> />

mesmos que as parcelas sejam pequenas. Tome cuidado,<<strong>br</strong> />

pois essas propostas de acordos já estão inchadas de juros<<strong>br</strong> />

ilegais e abusivos. Jamais negocie <strong>com</strong> escritórios de<<strong>br</strong> />

co<strong>br</strong>ança.<<strong>br</strong> />

Você pode questionar um contrato ou dívida a qualquer<<strong>br</strong> />

momento. É necessário exigir seus direitos antes que seu<<strong>br</strong> />

nome seja mandado para protesto, ou que o banco entre <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

uma ação judicial.<<strong>br</strong> />

A verdade é que você não pode deixar de viver por<<strong>br</strong> />

causa das dividas. Busque força em Deus para poder superar<<strong>br</strong> />

esse momento drástico em sua vida. E acima de tudo não<<strong>br</strong> />

perca o otimismo, sabendo que o Senhor Jesus, é poderoso<<strong>br</strong> />

para fazer por você muito mais alem daquilo que pedi ou<<strong>br</strong> />

pensa. O salmista disse: “entrega o teu caminho ao Senhor,<<strong>br</strong> />

confia nEle, e o mais Ele fará”. Sl. 37:5.<<strong>br</strong> />

O nosso Deus é o ser supremo do universo, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

Criador e sustentador de tudo o que nele existe. Os nossos<<strong>br</strong> />

problemas de ordem material são minúsculos diante da<<strong>br</strong> />

grandeza desse Deus que tudo pode fazer ao nosso favor. Ele<<strong>br</strong> />

disse: “Ainda antes que houvesse dia, eu Sou; e ninguém<<strong>br</strong> />

121


QUANDO A DÍVIDA DIVIDE A VIDA DOS DEVIDOS<<strong>br</strong> />

ENDIVIDADOS DE DÍVIDAS DEVIDAS DA VIDA!<<strong>br</strong> />

Ela foi e contou ao profeta Eliseu. Aí ele disse: —<<strong>br</strong> />

Venda o azeite e pague todas as suas dívidas. Ainda vai<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>ar dinheiro para você e os seus filhos irem vivendo. II<<strong>br</strong> />

Rs. 4:7.<<strong>br</strong> />

Primeiro você deve ter em mente que sair de uma<<strong>br</strong> />

divida não é fácil. Escapar de uma divida, é semelhante a um<<strong>br</strong> />

preso tentando fugir de uma prisão de segurança máxima; ele<<strong>br</strong> />

passa de 10 à 20 anos cavando um túnel <strong>com</strong> uma colherinha.<<strong>br</strong> />

É isso mesmo, sair de uma divida é escapar de uma prisão<<strong>br</strong> />

de segurança máxima cavando um túnel de colherinha.<<strong>br</strong> />

Renegociar é a nova tendência do mercado. Os<<strong>br</strong> />

devedores não podem mais aceitar as imposições feitas por<<strong>br</strong> />

bancos, cartões de crédito, financeiras e pelo <strong>com</strong>ércio em<<strong>br</strong> />

geral, é uma questão de so<strong>br</strong>evivência.<<strong>br</strong> />

Além dos juros serem imodicamentes elevados ao<<strong>br</strong> />

extremo, ainda são aplicados de forma <strong>com</strong>posta (juros so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

juros), essa é uma das fórmulas mágicas que os bancos usam<<strong>br</strong> />

para obter lucros recordes todos os anos.<<strong>br</strong> />

Em países <strong>com</strong>o Itália e Estados Unidos a co<strong>br</strong>ança de<<strong>br</strong> />

juro so<strong>br</strong>e juro é proibida, e respeitada. Nos países mais<<strong>br</strong> />

desenvolvidos os bancos ganham dinheiro buscando<<strong>br</strong> />

aumentar cada vez mais a clientela, e não co<strong>br</strong>ando juro<<strong>br</strong> />

abusivo.<<strong>br</strong> />

Já as administradoras de cartão de crédito, por<<strong>br</strong> />

exemplo, co<strong>br</strong>am juros que chegam a 14% ao mês de forma<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>posta, sendo que elas não podem co<strong>br</strong>ar mais do que<<strong>br</strong> />

1,00 % ao mês e mais a correção monetária.<<strong>br</strong> />

Quem pode co<strong>br</strong>ar juros acima de 1,00% ao mês é<<strong>br</strong> />

banco, e o próprio banco Central, não reconhece as<<strong>br</strong> />

administradoras de cartões <strong>com</strong>o bancos.<<strong>br</strong> />

120<<strong>br</strong> />

No homem,<<strong>br</strong> />

O orgasmo caracteriza-se por uma serie de contrações<<strong>br</strong> />

rítmicas, separadas por intervalos de 4 quinto de segundo,<<strong>br</strong> />

tornando-se cada vez mais forte e espaçadas. Como a mulher,<<strong>br</strong> />

o homem pode identificar individualmente o inicio do orgasmo<<strong>br</strong> />

poucos segundos antes que ele se realize.<<strong>br</strong> />

A ejaculação do sêmen, que se verifica durante o<<strong>br</strong> />

orgasmo masculino, é um processo <strong>com</strong>plexo. Antes do<<strong>br</strong> />

orgasmo, reúne-se nos sacos conhecidos <strong>com</strong>o vesículas<<strong>br</strong> />

seminais e num par de recipientes chamados ampolas, em<<strong>br</strong> />

forma de frascos, o fluido proveniente do testículo e que<<strong>br</strong> />

encerra milhões de espermatozóides. Esses órgãos se<<strong>br</strong> />

contraem ritmicamente expelindo seu conteúdo no interior da<<strong>br</strong> />

uretra. Ao mesmo tempo a glândula prostática se contrai<<strong>br</strong> />

ritmicamente e expele liquido prostático dentro da uretra. Um<<strong>br</strong> />

bolbo da uretra, próximo na base do pênis, duplica ou triplica<<strong>br</strong> />

de tamanho para receber os fluidos. Tais mudanças<<strong>br</strong> />

constituem a primeira fase da ejaculação. A sensação<<strong>br</strong> />

subjetiva do orgasmo ocorre nessa primeira fase.<<strong>br</strong> />

Durante a segunda fase, uma serie de contrações<<strong>br</strong> />

rítmicas do bulbo uretral e do próprio pênis projeta o sêmen<<strong>br</strong> />

para fora <strong>com</strong> grande pressão, de modo que este, se não for<<strong>br</strong> />

contido, poderá ser arremessado a uma distancia de sessenta<<strong>br</strong> />

centímetros além da extremidade do pênis. Em homens mais<<strong>br</strong> />

idosos, as contrações são um pouco menos vigorosas e<<strong>br</strong> />

menor a pressão da expulsão.<<strong>br</strong> />

Segue-se uma serie de contrações em media<<strong>br</strong> />

ligeiramente mais rápida que uma por segundo, cada qual<<strong>br</strong> />

representando um volume menor de sêmen do que a anterior,<<strong>br</strong> />

depositando uma poça de espermas vivos dentro do corpo da<<strong>br</strong> />

mulher. Finalmente, as contrações cessam quando o homem<<strong>br</strong> />

chega à conclusão do ato sexual.<<strong>br</strong> />

O orgasmo feminino,<<strong>br</strong> />

41


Caracteriza-se por uma series de contrações rítmicas<<strong>br</strong> />

musculares da plataforma orgásmica, isto é, do terço inferior<<strong>br</strong> />

do tubo vaginal e dos tecidos ingurgitados que o cercam.<<strong>br</strong> />

As primeiras ocorrem em intervalos de 4 quintos de<<strong>br</strong> />

segundos. A partir daí, os espaço tendem a aumentar e a<<strong>br</strong> />

intensidade das contrações a diminuir.<<strong>br</strong> />

Um orgasmo <strong>br</strong>ando pode ser a<strong>com</strong>panhado de apenas<<strong>br</strong> />

3 a 5 contrações. Um intenso, de 8 a 12. Num caso extremo,<<strong>br</strong> />

25 contrações ritmicamente repetida na plataforma orgásmica<<strong>br</strong> />

segue-se uma após à outra, num período de 43 segundos.<<strong>br</strong> />

Juntamente <strong>com</strong> esta série de contrações da plataforma<<strong>br</strong> />

orgásmica o útero também se contraí ritmicamente. Cada<<strong>br</strong> />

contração se inicia na extremidade superior e atravessa, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

uma onda, a zona intermediaria até chegar à extremidade<<strong>br</strong> />

inferior, ou cervical. Quanto mais intenso for o orgasmo, tanto<<strong>br</strong> />

mais violentas serão as contrações do útero.<<strong>br</strong> />

Tanto no homem quanto na mulher as ocorrências que<<strong>br</strong> />

se verificam nos órgãos genitais durante o orgasmo são<<strong>br</strong> />

a<strong>com</strong>panhadas de mudanças no resto do corpo. As pulsações,<<strong>br</strong> />

a pressão sanguínea e o ritmo respiratório alcançam o<<strong>br</strong> />

Maximo. O rosto, por exemplo, pode contorcer-se numa<<strong>br</strong> />

careta em razão da contração de grupos de músculos. Os<<strong>br</strong> />

músculos do pescoço e os longos músculos do <strong>br</strong>aço<<strong>br</strong> />

geralmente se retesam num espasmo. Os do abdômen e das<<strong>br</strong> />

nádegas também se contraem freqüentemente. Outro dado<<strong>br</strong> />

interessante são as reações das mãos e dos pés. Se as mãos<<strong>br</strong> />

não estiverem sendo utilizadas para segurar ou agarrar em<<strong>br</strong> />

alguma coisa, ou até mesmo em uma posição que exija a<<strong>br</strong> />

sustentação da parceira, observa-se uma contração<<strong>br</strong> />

espasmódicas das mãos e dos pés, conhecida pelo nome de<<strong>br</strong> />

“contração carpopedal”. Ou então, as vezes, o homem ou a<<strong>br</strong> />

mulher agarram firmemente o parceiro durante o orgasmo.<<strong>br</strong> />

Portanto, não é in<strong>com</strong>um sentirem, dores nas costa, nas coxas<<strong>br</strong> />

ou em outras partes do corpo no dia seguinte.<<strong>br</strong> />

42<<strong>br</strong> />

O ORÇAMENTO DOMÉSTICO<<strong>br</strong> />

Para elaborar um bom orçamento doméstico basta<<strong>br</strong> />

relacionar todos os gastos fixos (mensalidade escolar,<<strong>br</strong> />

prestações da casa, aluguel, condomínio, água, luz, telefone),<<strong>br</strong> />

e também os custos variáveis (passeios <strong>com</strong> a família,<<strong>br</strong> />

cinema, lazer, até mesmo aquele cafezinho na padaria antes<<strong>br</strong> />

do trabalho). Tudo deve ser registrado, tendo <strong>com</strong>o base as<<strong>br</strong> />

despesas do mês anterior.<<strong>br</strong> />

Defina os gastos prioritários. Reúna a família e exponha<<strong>br</strong> />

a real situação, e <strong>com</strong> a colaboração de todos defina onde a<<strong>br</strong> />

tesoura vai agir. É necessário evitar todos os gastos<<strong>br</strong> />

supérfluos.<<strong>br</strong> />

Financiar um carro, por exemplo, será que é<<strong>br</strong> />

fundamental pra você neste momento? Pense bem, pense no<<strong>br</strong> />

custo benefício. Com um carro você conseguirá realmente<<strong>br</strong> />

aumentar sua renda? Se a resposta for sim, ótimo vá em<<strong>br</strong> />

frente. Você deve pensar bem, pois carro sempre foi sinônimo<<strong>br</strong> />

de despesas e não de economia. Além disso, em todo<<strong>br</strong> />

financiamento ou empréstimo incidem a co<strong>br</strong>ança de juros<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e juros, isso faz <strong>com</strong> que você pague em média até 3<<strong>br</strong> />

vezes o valor financiado.<<strong>br</strong> />

O que mais consome atualmente o orçamento familiar<<strong>br</strong> />

são os juros praticados nas <strong>com</strong>pras a prazo pelo <strong>com</strong>ércio, e<<strong>br</strong> />

principalmente pelos bancos, cartões de crédito e financeiras.<<strong>br</strong> />

As pesquisas mostram que 25% da renda familiar está indo<<strong>br</strong> />

embora em juros. Por isso, prefira <strong>com</strong>prar à vista.<<strong>br</strong> />

Quando os gastos são exagerados as pessoas<<strong>br</strong> />

normalmente <strong>com</strong>eçam a se endividar. Estouram o limite do<<strong>br</strong> />

cheque especial e do cartão de crédito, e pior, saem à procura<<strong>br</strong> />

de empréstimos em financeiras. Os juros estão imódicos e<<strong>br</strong> />

variam entre 8% e 16% ao mês. Repare que seu salário não<<strong>br</strong> />

está tendo esse reajuste ao ano, então não há renda que<<strong>br</strong> />

agüente.<<strong>br</strong> />

119


Contra o habito de reclamar de barriga cheia,<<strong>br</strong> />

Easter<strong>br</strong>ook propõe um exercício coletivo a seus<<strong>br</strong> />

conterrâneos: Que sejam mais gratos pelo que possuem,<<strong>br</strong> />

mais generoso <strong>com</strong> o próximo e mais otimista <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

futuro. (Veja, nº 1.849, 14/04/2004).<<strong>br</strong> />

118<<strong>br</strong> />

A fase da resolução<<strong>br</strong> />

Dá-se então o amortecimento das tensões musculares<<strong>br</strong> />

em todo o corpo e a libertação do sangue dos vasos<<strong>br</strong> />

ingurgitados.<<strong>br</strong> />

No homem, o sinal mais evidente na fase da resolução,<<strong>br</strong> />

é a súbita perda da ereção do pênis e seu retorno ao tamanho<<strong>br</strong> />

não estimulado. Esse retorno pode ocorrer em duas fases. A<<strong>br</strong> />

primeira é muito rápida, mas deixa ainda o pênis notavelmente<<strong>br</strong> />

aumentado. O restante do encolhimento constitui, quase<<strong>br</strong> />

sempre, um processo muito demorado.<<strong>br</strong> />

Também na mulher tudo volta ao normal respiração,<<strong>br</strong> />

pulsação, tensão arterial. Mas surge uma transpiração intensa<<strong>br</strong> />

à medida que desaparecem as cores avivadas durante o ato<<strong>br</strong> />

sexual. Os órgãos genitais voltam à posição primitiva:<<strong>br</strong> />

primeiramente o clitóris, depois a vagina e o útero. Finalmente,<<strong>br</strong> />

o colo do útero desce e dilata-se.<<strong>br</strong> />

A mulher não apresenta período refratário semelhante<<strong>br</strong> />

ao do homem. Ela é capaz de experimentar vários orgasmos<<strong>br</strong> />

sucessivos. Os subseqüentes são geralmente mais<<strong>br</strong> />

satisfatórios que o primeiro.<<strong>br</strong> />

O que importa na verdade, é o casal se realizarem<<strong>br</strong> />

sexualmente, pois isto é uma dádiva de Deus aos seus filhos<<strong>br</strong> />

amados.<<strong>br</strong> />

Você é um ser sexual e aceitar isto é condição<<strong>br</strong> />

necessária para uma boa saúde física e mental. Você tem<<strong>br</strong> />

órgãos sexuais e sentimentos que precisam ser explorados na<<strong>br</strong> />

relação sexual visando de antemão a satisfação mutua. Você<<strong>br</strong> />

precisa aceitar a sua sexualidade <strong>com</strong>o um dom de Deus.<<strong>br</strong> />

Satisfazer essa inclinação é sadio, natural e correto. Deus<<strong>br</strong> />

estabeleceu o relacionamento conjugal para que essa<<strong>br</strong> />

tendência possa ser satisfeita não apenas no nível natural e<<strong>br</strong> />

físico, mas na entrega amorosa e na <strong>com</strong>unhão <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

cônjuge. Os pensamentos e as emoções do homem e da<<strong>br</strong> />

mulher ficam aprisionados, a não ser que sejam expresso<<strong>br</strong> />

43


através do veiculo dos próprios corpos, e por isso, no<<strong>br</strong> />

casamento, ambos expressam o seu amor um pelo outro na<<strong>br</strong> />

união dos seus corpos na relação sexual.<<strong>br</strong> />

Este deve ser o desígnio da unidade alicerçal e<<strong>br</strong> />

interpessoal do homem e da mulher, so<strong>br</strong>e o qual a família é<<strong>br</strong> />

fincada e edificada.<<strong>br</strong> />

A Palavra de Deus nos dá a melhor perspectiva so<strong>br</strong>e o<<strong>br</strong> />

sexo. Não é uma óptica distorcida e negativa <strong>com</strong>o as<<strong>br</strong> />

filosofias puritanas, nem <strong>com</strong>o a nova moralidade dos tempos<<strong>br</strong> />

modernos, que deixam de lado o padrão de Deus so<strong>br</strong>e o que<<strong>br</strong> />

é moral e impulsiona uma liberdade <strong>com</strong>pleta na expressão<<strong>br</strong> />

dos desejos sexuais hedonista. Deus nos criou seres sexuais<<strong>br</strong> />

para o bem-estar da própria espécie, e é o seu propósito que<<strong>br</strong> />

entendamos os Seus planos.<<strong>br</strong> />

Deus, na expressão mais gloriosa, integrado pelas três<<strong>br</strong> />

pessoas da Trindade, criou a luz, os céus, os mares, as ervas,<<strong>br</strong> />

as arvores, o Sol, a Lua, as estrelas, os répteis, as aves e o<<strong>br</strong> />

próprio homem. E, depois de concluída toda a sua o<strong>br</strong>a, o<<strong>br</strong> />

próprio Criador teve duas sensações registradas nas paginas<<strong>br</strong> />

da Bíblia.<<strong>br</strong> />

A primeira foi a de que tudo o que fizera “era muito<<strong>br</strong> />

bom” Gn. 1:31. O termo bom é um adjetivo que exprime<<strong>br</strong> />

satisfação saudável daquilo que é agradável, aprazível,<<strong>br</strong> />

gostoso e saboroso. O homem foi criado para ser a satisfação<<strong>br</strong> />

expressiva de Deus em toda a sua criação. Por isso, que Deus<<strong>br</strong> />

manifestou essa sensação prazerosa.<<strong>br</strong> />

A segunda sensação que Ele teve foi oposta à primeira.<<strong>br</strong> />

Algo que Ele achou que não era bom, que Ele próprio não<<strong>br</strong> />

aprovou, no seu juízo soberano de fazer o que lhe apraz.<<strong>br</strong> />

Quando Deus olhou para o homem, isolado em meio a<<strong>br</strong> />

grandiosidade do Éden, no meio da beleza das demais coisas<<strong>br</strong> />

criadas, o Criador exclamou: “Não é bom que o homem<<strong>br</strong> />

esteja só”. Gn. 2:18. E para sanar o problema da solidão do<<strong>br</strong> />

homem o Senhor disse: “... far-lhe-ei uma adjutora que<<strong>br</strong> />

esteja <strong>com</strong>o diante dele”. Gn. 2:18.<<strong>br</strong> />

44<<strong>br</strong> />

O consumismo destrói por <strong>com</strong>pleto a sensibilidade<<strong>br</strong> />

social e rouba a atenção, trunfo e os recursos que deveriam<<strong>br</strong> />

ser aplicados na família e no sofrimento alheio.<<strong>br</strong> />

O ser humano possui um buraco do tamanho de Deus,<<strong>br</strong> />

e que não pode ser preenchido <strong>com</strong> outra coisa a não o<<strong>br</strong> />

próprio Deus.<<strong>br</strong> />

A vida dos americanos melhorou...<<strong>br</strong> />

A expectativa de vida dos americanos aumentou de 47<<strong>br</strong> />

para 77 anos nos últimos 100 anos.<<strong>br</strong> />

A renda das famílias de classe media cresceu 50% nos<<strong>br</strong> />

últimos 25 anos.<<strong>br</strong> />

Os americanos gastam 25 bilhões de dólares anuais<<strong>br</strong> />

apenas em equipamentos de recreação aquática <strong>com</strong>o:<<strong>br</strong> />

barcos, lanchas, jet skis e outros.<<strong>br</strong> />

70% da população tem casa própria, contra 20% no<<strong>br</strong> />

inicio do século.<<strong>br</strong> />

Uma em cada três famílias possui pelo menos três<<strong>br</strong> />

automóveis na garagem.<<strong>br</strong> />

O tamanho médio das casas é de 250 metros<<strong>br</strong> />

quadrados, o do<strong>br</strong>o da área das construídas há 50 anos. (...).<<strong>br</strong> />

Apesar de todos esses avanços, os psicólogos<<strong>br</strong> />

identificam um fenômeno que tem sido chamado de<<strong>br</strong> />

‘hipocondria social’ (focalização <strong>com</strong>pulsiva do pensamento e das<<strong>br</strong> />

preocupações so<strong>br</strong>e o próprio estado de saúde, freqüentemente<<strong>br</strong> />

a<strong>com</strong>panhada de sintomas que não podem ser atribuídos a nenhuma<<strong>br</strong> />

doença orgânica;), a sensação crescente de que tudo o que se<<strong>br</strong> />

conquistou <strong>com</strong> as melhorias sociais é mera ilusão.<<strong>br</strong> />

O jornalista americano Gregg Easter<strong>br</strong>ook, pesquisador<<strong>br</strong> />

do instituto Brookings, no livro “o paradoxo do progresso:” ‘<<strong>br</strong> />

Como a vida melhora enquanto as pessoas se Sentem pior’<<strong>br</strong> />

lançado no fim de 2003, faz uma analise profunda do<<strong>br</strong> />

fenômeno. Para Easter<strong>br</strong>ook, se a classe media americana<<strong>br</strong> />

não esta se sentindo bem, isso é culpa de uma mistura<<strong>br</strong> />

indigesta que inclui decepção <strong>com</strong> o progresso, consumismo<<strong>br</strong> />

exasperado, falta de novos objetivos para a vida e excessos<<strong>br</strong> />

de opções. (...).<<strong>br</strong> />

117


“TRISTEMUNHOS HORRORÍVEIS”<<strong>br</strong> />

“Em nossa sociedade perdeu-se a perspectiva de vida<<strong>br</strong> />

eterna. Daí o consumismo. Ou seja, apega-se ao que é<<strong>br</strong> />

transitório para marcar a presença”. Estamos vivendo os dias<<strong>br</strong> />

de Ló. A Bíblia diz que nos dias de Ló o povo <strong>com</strong>iam, bebiam,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pravam, vendia, plantavam e edificavam, sem se<<strong>br</strong> />

preocuparem <strong>com</strong> o reino de Deus e <strong>com</strong> os seus semelhante,<<strong>br</strong> />

até ao dia em que Ló saiu de Sodoma, e Deus fez chover fogo<<strong>br</strong> />

e enxofre so<strong>br</strong>e todos os que ali estavam e, foram<<strong>br</strong> />

consumidos. Lc. 17:28, 29.<<strong>br</strong> />

O consumismo é a instalação de um ‘buraco negro’ na<<strong>br</strong> />

alma. Tudo que cai nele desaparece e não há nada que sacie<<strong>br</strong> />

o desejo de engolir o mundo material, especialmente as<<strong>br</strong> />

ofertas de mercado.<<strong>br</strong> />

O consumismo nacional satisfaz as necessidades<<strong>br</strong> />

básicas dos seres humano, mas o consumismo moderno,<<strong>br</strong> />

alimentado por uma propaganda que cria necessidades<<strong>br</strong> />

artificiais, entroniza o mercado <strong>com</strong>o verdadeiro Moloque<<strong>br</strong> />

moderno, em cujo altar são sacrificadas vidas e bens<<strong>br</strong> />

preciosos.<<strong>br</strong> />

A obsessão do ser humano contemporâneo por posses<<strong>br</strong> />

materiais nada mais é do que um sintoma exterior de uma<<strong>br</strong> />

profunda fome interior, uma fome que não provem do<<strong>br</strong> />

estomago e sim da alma.<<strong>br</strong> />

A <strong>com</strong>pulsão pela <strong>com</strong>pra é diferente do simples desejo<<strong>br</strong> />

de obter algum bem material. Os viciados em <strong>com</strong>pras<<strong>br</strong> />

desencadeiam um alto grau de ansiedade e excitação só ao<<strong>br</strong> />

imaginarem a ida a um shopping center, e tal excitação toma<<strong>br</strong> />

conta da pessoa que, mesmo sem nenhuma necessidade,<<strong>br</strong> />

sem tempo ou dinheiro entra em um empreendimento<<strong>br</strong> />

financeiro impelido por sua <strong>com</strong>pulsão, e que geralmente o<<strong>br</strong> />

levará a dificuldades posteriores.<<strong>br</strong> />

116<<strong>br</strong> />

Antes de Adão receber aquela que seria a sua<<strong>br</strong> />

auxiliadora, ele foi submetido por Deus a duas<<strong>br</strong> />

responsabilidades, um aprendizado e a duas avaliações.<<strong>br</strong> />

1º Responsabilidade:<<strong>br</strong> />

“E tomou o Senhor Deus o homem e o pos no<<strong>br</strong> />

jardim do Éden para o Lavrar...”. O que é lavrar? É revolver<<strong>br</strong> />

e sulcar a terra <strong>com</strong> instrumento agrícola; cultivar, cunhar<<strong>br</strong> />

moedas; trabalhar em pedra; construir, erigir <strong>com</strong> trabalho de<<strong>br</strong> />

alvenaria; plainar a madeira para fazer dela moveis ou coisas<<strong>br</strong> />

semelhantes; explorar terreno de mineração, trabalhar,<<strong>br</strong> />

esforçar. É da vontade de Deus que o homem trabalhe, para<<strong>br</strong> />

municiar o sustento para sua casa. Então, o homem não pode<<strong>br</strong> />

ficar reclamando, por está trabalhando e suando a camisa em<<strong>br</strong> />

excesso, pois isto é um mandamento de Deus ao próprio<<strong>br</strong> />

homem.<<strong>br</strong> />

2º Responsabilidade:<<strong>br</strong> />

“E tomou o Senhor Deus o homem e o pos no<<strong>br</strong> />

jardim do Éden para o... guardar”. O que é guardar? É vigiar<<strong>br</strong> />

para defender, proteger, preservar, tomar conta; zelar, vigiar<<strong>br</strong> />

para impedir de fugir, pôr em lugar apropriado; gerir, manter<<strong>br</strong> />

(algo perecível) em bom estado; conservar, reservar, reter na<<strong>br</strong> />

memória; não infringir; cumprir, observar a ordem precaverse,<<strong>br</strong> />

acatar, catar, cumprir, obedecer, observar, praticar,<<strong>br</strong> />

respeitar, seguir, submeter-se, e sujeitar-se. É dever do<<strong>br</strong> />

homem zelar, proteger, e preservar tanto a sua vida, quanto a<<strong>br</strong> />

da sua família e de todos os bens conquistados ao longo do<<strong>br</strong> />

tempo. Outra verdade, é que se o homem não for um bom<<strong>br</strong> />

despenseiro dos valores familiar e dos bens conquistados pela<<strong>br</strong> />

família, Deus jamais confiará a esse homem os bens e os<<strong>br</strong> />

valores espirituais de Seu Reino. E isto serve tanto para o<<strong>br</strong> />

homem, quanto para a mulher e filhos.<<strong>br</strong> />

45


3º Aprendizado:<<strong>br</strong> />

“E ordenou o Senhor Deus ao homem,...” Como<<strong>br</strong> />

autoridade superior, Deus exigiu que o homem cumprisse <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

os elementos normativos que manteriam em ordem simétrica e<<strong>br</strong> />

harmônica uma relação saudável e inteligível estabelecida por<<strong>br</strong> />

Ele próprio. Com o desempenho da tarefa imposta por Deus, o<<strong>br</strong> />

homem adquiriria um cabedal de conhecimento e habilidades<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> base na experiência da aprendizagem recebida do<<strong>br</strong> />

próprio Deus. A aprendizagem é um processo de construção<<strong>br</strong> />

do conhecimento que propicia a mudança de <strong>com</strong>portamento<<strong>br</strong> />

de um individuo. Não é um processo célere, mas lento,<<strong>br</strong> />

gradual e <strong>com</strong>plexo de interiorização e de assimilação no qual<<strong>br</strong> />

a atividade do aprendiz torna-se um fator decisivo no processo<<strong>br</strong> />

passivo de sua receptividade operativa, em que o empenho e<<strong>br</strong> />

o esforço próprio representam um papel central e decisivo na<<strong>br</strong> />

logicidade pedagógica de sua formação.<<strong>br</strong> />

Após essas três fases, Deus tem uma estranha<<strong>br</strong> />

sensação negativa em relação ao homem. Ele disse: “Não é<<strong>br</strong> />

bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma adjutora que<<strong>br</strong> />

esteja <strong>com</strong>o diante dele”. Gn. 2:18. Empós a essa confissão,<<strong>br</strong> />

logo de imediato, Deus não tomou a iniciativa nem<<strong>br</strong> />

empreendimento na criação da mulher; pelo contrario, ele<<strong>br</strong> />

submeteu o homem a dois testes um de QI, (coeficiente<<strong>br</strong> />

intelectual) e outro de QE (coeficiente emocional).<<strong>br</strong> />

No teste de QI, Adão foi surpreendentemente<<strong>br</strong> />

coeficiente a avaliação de Deus. Adão pos nomes em todos os<<strong>br</strong> />

animais do campo e a todas as aves que existem e que já<<strong>br</strong> />

existiram no planeta. “Havendo, pois, o SENHOR Deus<<strong>br</strong> />

formado da terra todo animal do campo e toda ave dos<<strong>br</strong> />

céus, os trouxe a Adão, para este ver <strong>com</strong>o lhes chamaria;<<strong>br</strong> />

e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi<<strong>br</strong> />

o seu nome”. Gn. 2:19.<<strong>br</strong> />

A coeficiencia emocional de Adão determinou se ele<<strong>br</strong> />

estava preparado ou não para vivenciar um relacionamento<<strong>br</strong> />

46<<strong>br</strong> />

entanto, há muito mais gente passando fome do que em<<strong>br</strong> />

qualquer outra ocasião da História.<<strong>br</strong> />

A fortuna do falecido presidente filipino Ferdinando<<strong>br</strong> />

Marcos, atribuída à malversação de fundos acumulados<<strong>br</strong> />

durante os anos de ditadura, daria para pagar o salário de um<<strong>br</strong> />

dia de 500 milhões de habitantes.<<strong>br</strong> />

Em 2003, o ator Ben Affleck deu de presente à<<strong>br</strong> />

namorada (Jennifer Lopez) um vaso sanitário revestido de<<strong>br</strong> />

pedras preciosas, no valor de 100 mil dólares.<<strong>br</strong> />

A coroa da rainha da Inglaterra tem 2.868 diamantes,<<strong>br</strong> />

16 safiras, 11 esmeraldas, 5 rubis e 273 pérolas.<<strong>br</strong> />

Ao morrer, Dr. Roberto Marinho deixou em seu guardaroupa<<strong>br</strong> />

3.700 gravatas;<<strong>br</strong> />

O valor das <strong>com</strong>pras feitas por crianças e adolescentes<<strong>br</strong> />

nos Estados Unidos chega a 30 bilhões de dólares;<<strong>br</strong> />

Numa única viagem a Paris, Roma e Nova York, Imelda<<strong>br</strong> />

Marcos, esposa de Ferdinando Marcos (presidente das<<strong>br</strong> />

Filipinas) <strong>com</strong>prou 1.500 pares de sapatos e 2 mil vestidos;<<strong>br</strong> />

Em 2004 foram vendidos 30 milhões de aparelhos<<strong>br</strong> />

celulares no Brasil, isto corresponde a 6 aparelhos per cada<<strong>br</strong> />

Brasileiro;<<strong>br</strong> />

A cada safra, o Brasil perde cerca de 10 milhões de<<strong>br</strong> />

toneladas de grãos antes e depois da colheita, principalmente<<strong>br</strong> />

durante o transporte;<<strong>br</strong> />

Outro fator inquietante é o desperdício de alimentos no<<strong>br</strong> />

Brasil. É um problema que deve ser cuidadosamente<<strong>br</strong> />

observado. Em nosso país, são desperdiçados cerca de R$<<strong>br</strong> />

142 bilhões por ano, jogando-se alimento fora. Este dinheiro<<strong>br</strong> />

seria suficiente para distribuir um salário mínimo para 8<<strong>br</strong> />

milhões de famílias durante 1 ano.<<strong>br</strong> />

115


tipos de consumidor. No caso dos consumidores <strong>com</strong>pulsivos,<<strong>br</strong> />

eles tornam-se presa fácil para os estímulos do marketing. A<<strong>br</strong> />

verdade é que o marketing não tem o propósito de agir so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />

as pessoas <strong>com</strong>pulsivas, e nem tem <strong>com</strong>o distinguir quem é<<strong>br</strong> />

normal e quem <strong>com</strong>pra <strong>com</strong>pulsivamente. Às vezes, o fato de<<strong>br</strong> />

um produto estar bem colocado na vitrine, ou em promoção,<<strong>br</strong> />

ou até sendo degustado em um supermercado, pode levar o<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pulsivo a <strong>com</strong>prá-lo porque chama sua atenção, mas ele<<strong>br</strong> />

poderia <strong>com</strong>prar qualquer outro produto, pois o impulso que<<strong>br</strong> />

lhe faz <strong>com</strong>prar independe do que ele vai adquirir. "Imagine a<<strong>br</strong> />

pessoa que está propensa a <strong>com</strong>prar. Ela responde bem a<<strong>br</strong> />

esses estímulos, e muitas delas sentem uma sensação de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pletude. Por não ser uma <strong>com</strong>pra planejada, ela pode<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>prar aquilo que estiver chamando mais a atenção na<<strong>br</strong> />

hora",<<strong>br</strong> />

Nos casos de <strong>com</strong>pra por Internet ou TV, por exemplo,<<strong>br</strong> />

há muita devolução do produto justamente porque ele não é o<<strong>br</strong> />

mais importante no ato da <strong>com</strong>pra. Quando o produto chega<<strong>br</strong> />

em casa, a pessoa percebe que <strong>com</strong>prou algo inútil e o<<strong>br</strong> />

devolve.<<strong>br</strong> />

Para esses consumidores <strong>com</strong>pulsivos, O pessoal que<<strong>br</strong> />

é mais racional sugere que você saia <strong>com</strong> uma listinha e a<<strong>br</strong> />

siga rigorosamente. “É uma forma de você se defender dos<<strong>br</strong> />

estímulos permanentes e que estão em qualquer lugar,<<strong>br</strong> />

gastando menos".<<strong>br</strong> />

Conta-se que uma certa vez, Sócrates passeava pelas<<strong>br</strong> />

vias <strong>com</strong>erciais da antiga Grécia, ao ser abordado por uma<<strong>br</strong> />

vendedora, esta lhe perguntou: “O senhor deseja <strong>com</strong>prar<<strong>br</strong> />

alguma coisa?” ele responde: “não!, eu só estou olhando<<strong>br</strong> />

tudo aquilo que eu não preciso para ser feliz!”.<<strong>br</strong> />

Nunca houve tanta riqueza, nem tanta po<strong>br</strong>eza <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

hoje. Se dividíssemos a riqueza toda em partes iguais, cada<<strong>br</strong> />

habitante do planeta teria 360 dólares no inicio do século<<strong>br</strong> />

passado, e 3 mil dólares no final do mesmo século; isto<<strong>br</strong> />

corresponde ao um crescimento de 8,3 vezes em 85 anos. No<<strong>br</strong> />

114<<strong>br</strong> />

conjugal. “E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves<<strong>br</strong> />

dos céus, e a todo animal do campo; mas para o homem<<strong>br</strong> />

não se achava adjutora que estivesse <strong>com</strong>o diante dele”.<<strong>br</strong> />

Gn. 2:20. Como Adão não se sentiu ao ver os animais vivendo<<strong>br</strong> />

em harmonia cada um <strong>com</strong> o seu próprio par? Por certo, isto<<strong>br</strong> />

foi uma estimativa para testar as emoções daquele homem.<<strong>br</strong> />

Ao cumprir os legados de Deus, Adão estava preparado<<strong>br</strong> />

para ter algo que lhe traria afeto e responsabilidade. “Então, o<<strong>br</strong> />

SENHOR Deus fez cair um sono pesado so<strong>br</strong>e Adão, e<<strong>br</strong> />

este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou<<strong>br</strong> />

a carne em seu lugar. E da costela que o SENHOR Deus<<strong>br</strong> />

tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão”.<<strong>br</strong> />

Gn. 2: 21,22. A partir de uma costela retirada de Adão, Deus<<strong>br</strong> />

cria uma mulher, aquela que traria prazer alegria e<<strong>br</strong> />

responsabilidade ao homem moribundo e solitário. A<<strong>br</strong> />

expressão tirada da costela quer destacar a unidade de<<strong>br</strong> />

natureza, a íntima afinidade entre ambos os sexos e, portanto,<<strong>br</strong> />

a igualdade essencial de direitos. Primeiramente Deus<<strong>br</strong> />

concedeu ao homem a <strong>com</strong>panhia dos animais (v. 19). Esta<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>panhia, contudo, não conseguiu tirá-lo de sua solidão (v.<<strong>br</strong> />

20). Só a presença da mulher, ou seja, de um ser igual a ele,<<strong>br</strong> />

trouxe-lhe a possibilidade do diálogo e do encontro pessoal e<<strong>br</strong> />

sexual (v. 23). O contexto ainda informa que ambos estavam<<strong>br</strong> />

nus. A nudez é aqui expressão de uma vida singela, sem<<strong>br</strong> />

sentimento de culpa e em perfeita harmonia consigo e <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

próximo. Depois, <strong>com</strong>o conseqüência do pecado, veio a ser<<strong>br</strong> />

motivo de vergonha. Ez. 16.37; Os. 2.3.<<strong>br</strong> />

O versículo 24 merece uma atenção especial, pois ele<<strong>br</strong> />

trata de maneira singela e objetiva so<strong>br</strong>e a sexualidade.<<strong>br</strong> />

“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegarse-á<<strong>br</strong> />

à sua mulher, e serão ambos uma só carne”. Gn.<<strong>br</strong> />

2:24. O próprio Jesus faz alusão a esta verdade. ”... Por esta<<strong>br</strong> />

causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher,<<strong>br</strong> />

tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não<<strong>br</strong> />

são mais dois, porém uma só carne”. Mt. 19:5, 6. Duas<<strong>br</strong> />

47


palavras estão inseridas neste verso tornando-se palavras<<strong>br</strong> />

chaves que focalizam uma grande verdade. “Deixará e Unirse-á”.<<strong>br</strong> />

O homem deixa emocionalmente de ser filho e se torna<<strong>br</strong> />

esposo. Igualmente a mulher deixa de ser filha e assume o<<strong>br</strong> />

papel de esposa. Quando este abandono emocional não<<strong>br</strong> />

acontece, haverá graves e incalculáveis problemas no<<strong>br</strong> />

casamento.<<strong>br</strong> />

O termo unir-se no he<strong>br</strong>aico significa cimentar. O plano<<strong>br</strong> />

original de Deus é que duas pessoas casadas se expressem<<strong>br</strong> />

no amor mútuo e se desfrutem através do ato sexual.<<strong>br</strong> />

A sexualidade é um dos maiores problemas para o ser<<strong>br</strong> />

humano. Ela é motivo de freqüentes sofrimentos familiar,<<strong>br</strong> />

desilusões e frustrações de vários tipos. Ao mesmo tempo, a<<strong>br</strong> />

sexualidade é algo difícil de se entender.<<strong>br</strong> />

Seus mecanismos são <strong>com</strong>plexos e, seus problemas,<<strong>br</strong> />

de difícil resolução. Os princípios expostos a seguir poderão<<strong>br</strong> />

ser de muita utilidade para a <strong>com</strong>preensão dos problemas que<<strong>br</strong> />

afligem tanto as pessoas, e para possíveis soluções dos<<strong>br</strong> />

mesmos.<<strong>br</strong> />

48<<strong>br</strong> />

Os <strong>com</strong>pulsivos contraem dívidas de até dez vezes<<strong>br</strong> />

maior que a sua renda mensal, o que gera problemas<<strong>br</strong> />

pessoais e familiares. Quando são privados dos meios de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pra, chegam até a roubar. Essas pessoas, até então, eram<<strong>br</strong> />

honestas e se deixaram levar pelo impulso de <strong>com</strong>prar.<<strong>br</strong> />

Algumas vezes aplicam golpes, passam cheque sem fundo e<<strong>br</strong> />

pedem dinheiro emprestado para quitar dívidas advindas de<<strong>br</strong> />

sua <strong>com</strong>pulsão. Não é um defeito de caráter, é uma doença<<strong>br</strong> />

mesmo, a pessoa não é desonesta, ela tem uma incapacidade<<strong>br</strong> />

de controlar esse impulso.<<strong>br</strong> />

Essa <strong>com</strong>pulsão é uma síndrome básica obsessiva das<<strong>br</strong> />

neuroses, cuja finalidade é liberar as angustias e os problemas<<strong>br</strong> />

da vida por meio do consumo exorbitante. Geralmente essas<<strong>br</strong> />

pessoas apresentam outros tipos de impulsividades, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

fazer muito exercício, <strong>com</strong>er exageradamente e trabalhar<<strong>br</strong> />

muito. Mas não <strong>com</strong>pulsivamente, <strong>com</strong>o o obeso ou o<<strong>br</strong> />

workaholic, mas fazer tudo <strong>com</strong> exagero. Ao <strong>com</strong>prar, elas<<strong>br</strong> />

não pensam em colecionar coisas, mas acabam sempre<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>prando um determinado tipo de objeto.<<strong>br</strong> />

Muita gente acha que o consumidor <strong>com</strong>pulsivo <strong>com</strong>pra<<strong>br</strong> />

apenas por problemas emocionais. A depressão está muito<<strong>br</strong> />

ligada a isso, mas não é o que determina o impulso para a<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pra. As pessoas <strong>com</strong>pulsivas, mesmo quando tratadas<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> medicamentos antidepressivos, não deixam de ter seus<<strong>br</strong> />

impulsos e, quando conseguem se recuperar passam por uma<<strong>br</strong> />

crise de abstinência parecida <strong>com</strong> a dos usuários de drogas<<strong>br</strong> />

pesadas. O <strong>com</strong>pulsivo acaba <strong>com</strong>prando excessivamente<<strong>br</strong> />

porque não resiste ao seu impulso, e, enquanto não realizar a<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pra, se sente ansioso, irritado e suas mãos ficam suadas.<<strong>br</strong> />

Infelizmente essas pessoas <strong>com</strong> transtorno vivem em uma<<strong>br</strong> />

sociedade que respira propaganda.<<strong>br</strong> />

Nos Estados Unidos, por exemplo, antes de chegar aos<<strong>br</strong> />

caixas do supermercado, você tem que passar por um<<strong>br</strong> />

'corredor-polonês' cheio de produtos. Aqueles são produtos<<strong>br</strong> />

típicos de <strong>com</strong>pra por impulso, mas que atingem todos os<<strong>br</strong> />

113


expressão mais ou menos sinônima: “Há mais felicidade em<<strong>br</strong> />

dar do que em <strong>com</strong>prar”. Tiago denuncia o uso da oração na<<strong>br</strong> />

prática do consumismo: : “Nada tendes, porque não pedis;<<strong>br</strong> />

pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes<<strong>br</strong> />

em vossos prazeres”. Tg. 4:1, 2.<<strong>br</strong> />

Em apenas duas horas, 30 milhões de alemães,<<strong>br</strong> />

holandeses e belgas podem chegar ao shopping center de<<strong>br</strong> />

Obehausen, a noroeste da Alemanha, um paraíso de consumo<<strong>br</strong> />

do tamanho de 200 campos de futebol. Enquanto isso, bem<<strong>br</strong> />

longe dali, 70 milhões de africanos não sabem de onde virá<<strong>br</strong> />

sua próxima refeição;<<strong>br</strong> />

Comprar, <strong>com</strong>prar e <strong>com</strong>prar... Muita gente <strong>com</strong>pra<<strong>br</strong> />

para obter status, por necessidade, ou até mesmo por<<strong>br</strong> />

modismo, mas há quem <strong>com</strong>pre pelo simples prazer que esse<<strong>br</strong> />

ato proporciona. Essas pessoas são os chamados<<strong>br</strong> />

consumidores <strong>com</strong>pulsivos e formam 3% da população<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>asileira.<<strong>br</strong> />

A patologia moderna enfatiza haver uma doença que ataca<<strong>br</strong> />

esse tipo de <strong>com</strong>pulsivo, é caracterizada <strong>com</strong>o um transtorno<<strong>br</strong> />

de personalidade e mental, classificado dentro dos transtornos<<strong>br</strong> />

do impulso. Para o consumidor <strong>com</strong>pulsivo, o que lhe excita é<<strong>br</strong> />

o ato de <strong>com</strong>prar, e não o objeto <strong>com</strong>prado. Essa pessoa "tem<<strong>br</strong> />

vontade de adquirir, mas não de ter", maioria dessas pessoas<<strong>br</strong> />

é <strong>com</strong>posta por mulheres, mas todas possuem temperamento<<strong>br</strong> />

forte, são ágeis, dinâmicas, inquietas, perfeccionistas,<<strong>br</strong> />

possuem uma desenvoltura social e cultural maior, são<<strong>br</strong> />

imediatistas e muito inteligentes. "O mais interessante é que<<strong>br</strong> />

essas pessoas têm tendência a serem as mais inteligentes do<<strong>br</strong> />

que a média das outras pessoas. De alguma forma essa<<strong>br</strong> />

vantagem intelectual não é aplicada na vida, porque<<strong>br</strong> />

racionalmente são pessoas que, depois da <strong>com</strong>pra, são<<strong>br</strong> />

capazes de saber que fizeram besteira". Na hora da <strong>com</strong>pra, a<<strong>br</strong> />

avidez por <strong>com</strong>prar fala mais alta. Os <strong>com</strong>pulsivos possuem<<strong>br</strong> />

uma fixação maior que a fixação do viciado em cocaína.<<strong>br</strong> />

112<<strong>br</strong> />

A ESPURILIDADE GNÓSTICA<<strong>br</strong> />

“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos<<strong>br</strong> />

tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos<<strong>br</strong> />

enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que<<strong>br</strong> />

falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, que<<strong>br</strong> />

proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus<<strong>br</strong> />

criou para serem recebidos, <strong>com</strong> ações de graças, pelos fiéis e por<<strong>br</strong> />

quantos conhecem plenamente a verdade; pois tudo que Deus criou<<strong>br</strong> />

é bom, e, recebido <strong>com</strong> ações de graças, nada é recusável, porque,<<strong>br</strong> />

pela palavra de Deus e pela oração, é santificado”. I Tm. 4:1.<<strong>br</strong> />

Havia, nos dias do Apóstolo Paulo, a popularização da<<strong>br</strong> />

doutrina gnóstica, defensora de uma total tradição cética entre<<strong>br</strong> />

a matéria e o espírito: o espírito era bom, ao passo que a<<strong>br</strong> />

matéria era totalmente má. O corpo humano era desprezado,<<strong>br</strong> />

considerado <strong>com</strong>o “a prisão infecta da alma”.<<strong>br</strong> />

.Era proibido tudo aquilo que dava prazer. Eles falavam<<strong>br</strong> />

de sexo <strong>com</strong>o sujo e pecaminoso e que deveria ser evitado.<<strong>br</strong> />

Proibiam o casamento e até mesmo a procriação era<<strong>br</strong> />

considerada <strong>com</strong>o má.<<strong>br</strong> />

Esse ensino gnóstico influenciou poderosamente os<<strong>br</strong> />

líderes cristãos <strong>com</strong>o Jerônimo e Agostinho. Este ensinava, no<<strong>br</strong> />

século IV, que o ideal era o celibato e não o matrimônio, e que<<strong>br</strong> />

a relação sexual era pecado mesmo dentro do casamento não<<strong>br</strong> />

se excetuando a procriação. Aconselhava, portanto, que as<<strong>br</strong> />

pessoas, mesmo casadas, deveriam evitar as relações<<strong>br</strong> />

sexuais.<<strong>br</strong> />

Encontramos na Bíblia a visão adequada para esta<<strong>br</strong> />

finalidade. Em Gênesis 4.1 registra-se a seguinte passagem:<<strong>br</strong> />

“Conheceu Adão a Eva, sua mulher; ela concebeu...”. O<<strong>br</strong> />

ato sexual é descrito pelo termo “conhecer”. É uma descrição<<strong>br</strong> />

honrosa e pura, e não grosseira e agressiva de contextos<<strong>br</strong> />

espúrios e anti-Bíblico. “Conhecer” descreve, também, a<<strong>br</strong> />

49


elação entre o ser humano e o Criador e implica em profunda<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>unhão.<<strong>br</strong> />

Em sua clássica orientação so<strong>br</strong>e vida conjugal o<<strong>br</strong> />

Apóstolo Paulo declarou: “O homem deve cumprir o seu<<strong>br</strong> />

dever <strong>com</strong>o marido, e a mulher deve cumprir o seu dever<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o esposa. A esposa não é dona do seu próprio corpo,<<strong>br</strong> />

pois ele pertence ao marido. Assim também o marido não<<strong>br</strong> />

é dono do seu próprio corpo, pois este pertence à esposa.<<strong>br</strong> />

Que os dois não se neguem um ao outro, a não ser que<<strong>br</strong> />

concordem em fazer isso por algum tempo para se<<strong>br</strong> />

dedicarem à oração. Mas depois devem ter relações<<strong>br</strong> />

normais, para que Satanás não os tente por não poderem<<strong>br</strong> />

se dominar” (I Co. 7.3-5 - BLH).<<strong>br</strong> />

A partir da passagem acima podemos destacar os<<strong>br</strong> />

seguintes ensinos:<<strong>br</strong> />

• As carências sexuais são legítimas e devem ser<<strong>br</strong> />

reconhecidos por ambos os cônjuges.<<strong>br</strong> />

. • Os direitos da realização sexual são iguais tanto para<<strong>br</strong> />

o marido quanto para a esposa. Não é adequada aquela idéia<<strong>br</strong> />

que entende a o<strong>br</strong>igação da mulher <strong>com</strong>o a de ter que atender<<strong>br</strong> />

às necessidades do marido, ficando ela mesma carente da<<strong>br</strong> />

satisfação sexual.<<strong>br</strong> />

• A recusa em atender às necessidades sexuais do<<strong>br</strong> />

cônjuge é um ato de injustiça e pecado, e significa não pagar<<strong>br</strong> />

ao outro o que lhe é devido.<<strong>br</strong> />

• A única condição válida para a privação sexual no<<strong>br</strong> />

casamento é a dedicação à oração, mas que só deve ser<<strong>br</strong> />

praticada se o marido e a mulher estiverem de acordo, e que<<strong>br</strong> />

seja por tempo limitado. É bom <strong>com</strong>entar que um casal<<strong>br</strong> />

portador de uma adequada visão da sexualidade e da oração,<<strong>br</strong> />

dificilmente sentirá necessidade de excluir uma da outra.<<strong>br</strong> />

Entendemos que uma visão adequada da vida sexual<<strong>br</strong> />

no casamento inclui uma postura de respeito e consideração,<<strong>br</strong> />

de tal modo que sejam evitadas práticas consideradas<<strong>br</strong> />

abusivas e constrangedoras para a mulher ou para o marido.<<strong>br</strong> />

50<<strong>br</strong> />

CONSUMISMO<<strong>br</strong> />

“Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e<<strong>br</strong> />

o vosso suor, naquilo que não satisfaz?...” IS. 55:2.<<strong>br</strong> />

Quando gastar torna-se uma obsessão<<strong>br</strong> />

O que é consumismo? É o ato ou efeito, fato ou prática<<strong>br</strong> />

de consumir. É <strong>com</strong>prar em demasia. É o consumo ilimitado<<strong>br</strong> />

de bens duráveis. Na economia, é a doutrina de que um<<strong>br</strong> />

consumo crescente e ininterrupto é vantajoso para a<<strong>br</strong> />

economia; isto é, pra quem vende, e dificilmente pra quem<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pra. Etimologicamente falando, o termo consumismo é um<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>posto de duas palavras, consumo + ismo.<<strong>br</strong> />

Consumo é o efeito de se consumir, de gastar,<<strong>br</strong> />

esbanjar, dilapidar, malbaratar, dissipar, dispersar, espalhar,<<strong>br</strong> />

destroçar, derrotar e destruir.<<strong>br</strong> />

Ismo é a partícula extraída da raiz grega ismós,<<strong>br</strong> />

surgindo no português <strong>com</strong>o sufixo nominal, que designa uma<<strong>br</strong> />

doutrina, uma escola, uma teoria ou principio artístico,<<strong>br</strong> />

filosófico, político ou religioso.<<strong>br</strong> />

Portanto, pode se dizer acertadamente que<<strong>br</strong> />

consumismo é a religião do dispêndio excessivo e<<strong>br</strong> />

desastrado que leva o indivíduo ao prejuízo e a grandes<<strong>br</strong> />

perdas.<<strong>br</strong> />

Se Jesus condenou veementemente a ansiosa<<strong>br</strong> />

solicitude pela vida – o que <strong>com</strong>er, o que beber e o que vestir<<strong>br</strong> />

Mt. 6:25-34 – <strong>com</strong>o não condenaria veementemente os gastos<<strong>br</strong> />

exorbitantes e desnecessários? Além da reprovação do<<strong>br</strong> />

consumismo, o Senhor deixou bem claro que a vontade de<<strong>br</strong> />

gastar não mata a sede interior de ninguém, não enche o<<strong>br</strong> />

enorme vazio existencial, não torna ninguém mais seguro nem<<strong>br</strong> />

mais feliz... Todos precisamos ouvir o que Jesus disse <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

absoluta clareza: “Há maior felicidade em dar do que em<<strong>br</strong> />

receber” At. 20:35. NVI. Talvez pudéssemos usar uma<<strong>br</strong> />

111


temporários<<strong>br</strong> />

Quem são: desempregados ou pessoas <strong>com</strong> empregos<<strong>br</strong> />

Marcas apreciadas: Velho Barreiro, Lojas Riachuelo,<<strong>br</strong> />

Mirabel, Brahma, Fritex e Panco.<<strong>br</strong> />

Cada grupo tem uma particularidade. Um <strong>com</strong>pra para<<strong>br</strong> />

aparecer, outro por segurança. Há quem busque novidade e outros,<<strong>br</strong> />

produtos ecológicos. O que faz uma pessoa pertencer a determinado<<strong>br</strong> />

gênero varia de acordo <strong>com</strong> as idades e <strong>com</strong> o estágio profissional.<<strong>br</strong> />

110<<strong>br</strong> />

Fatores de crescimento da sexualidade<<strong>br</strong> />

Pensamos aqui na sexualidade <strong>com</strong>o algo que exige<<strong>br</strong> />

crescimento, que está sujeito a um processo criativo e<<strong>br</strong> />

evolutivo. A felicidade sexual de um casal depende da<<strong>br</strong> />

possibilidade desse processo de amadurecimento. Ninguém<<strong>br</strong> />

deve esperar maravilhas, já no início do casamento. Vejamos<<strong>br</strong> />

os fatores envolvidos nessa maturidade sexual.<<strong>br</strong> />

• Em nível individual, é necessário que haja uma<<strong>br</strong> />

integração entre aspectos físicos e psíquicos da sexualidade,<<strong>br</strong> />

isto é, uma integração do corpo e da mente. Há pessoas<<strong>br</strong> />

possuidoras de um corpo muito saudável, mas que não<<strong>br</strong> />

dispõem de uma disposição mental adequada, porque<<strong>br</strong> />

interiormente rejeitam a sua sexualidade ou certos aspectos<<strong>br</strong> />

dela.<<strong>br</strong> />

• Em nível de casal também é necessária uma<<strong>br</strong> />

integração. É preciso que suas personalidades estejam em<<strong>br</strong> />

harmonia; não significa dizer que ambos os cônjuges devem<<strong>br</strong> />

ser iguais, pensar iguais, ter gostos iguais, mas respeitando os<<strong>br</strong> />

limites de cada um, e, so<strong>br</strong>etudo sabendo que as diferenças<<strong>br</strong> />

se entrelaçam entre sim e causa uma <strong>com</strong>pletude harmônica,<<strong>br</strong> />

e singela, que enaltece e embeleza a magnitude conjugal<<strong>br</strong> />

dando ao casal uma liberdade individual de ser e de se<<strong>br</strong> />

expressar. Muitos casais não se dão bem porque estão mal<<strong>br</strong> />

ajustados.<<strong>br</strong> />

Na realidade, sexo no casamento é um detalhe de um<<strong>br</strong> />

relacionamento global. Toda a vida do casal está envolvida<<strong>br</strong> />

nisso. O bom relacionamento sexual depende de boa<<strong>br</strong> />

convivência.<<strong>br</strong> />

• É necessário exercitar a paciência. Maridos jovens<<strong>br</strong> />

tendem a ser mal controlado, não dando tempo à esposa para<<strong>br</strong> />

sua realização, levando-a a se sentir infeliz. Com o passar dos<<strong>br</strong> />

anos, o marido tende a se tornar muito mais adequado no seu<<strong>br</strong> />

relacionamento <strong>com</strong> a esposa, vindo a dispor do equilí<strong>br</strong>io<<strong>br</strong> />

necessário. Por outro lado, as esposas precisam também de<<strong>br</strong> />

51


tempo para se integrar à sua sexualidade e aprenderem a<<strong>br</strong> />

sentir prazer.<<strong>br</strong> />

Uma pesquisa indica que, entre mulheres sexualmente<<strong>br</strong> />

ativas, as de 16 anos têm uma proporção de satisfação de<<strong>br</strong> />

23%. As de 20 anos chegam a 53% e as de 35 anos,<<strong>br</strong> />

alcançam 90% de realização sexual. Isso significa que casais<<strong>br</strong> />

jovens precisam ter paciência para alcançar a plenitude<<strong>br</strong> />

sexual. E isso leva tempo.<<strong>br</strong> />

• O casal precisa do máximo de convivência. Alguns<<strong>br</strong> />

casais apresentam certas dificuldades simplesmente porque<<strong>br</strong> />

não convivem. Veja a re<strong>com</strong>endação aos maridos israelitas:<<strong>br</strong> />

“Quando um homem for recém-casado, não sairá à guerra,<<strong>br</strong> />

nem se lhe imporá cargo público; por um ano inteiro ficará<<strong>br</strong> />

livre na sua casa, para se regozijar <strong>com</strong> a sua mulher, que<<strong>br</strong> />

tomou” Dt. 24.5.<<strong>br</strong> />

Qualquer casal que não tiver alcançado um nível<<strong>br</strong> />

adequado de ajustamento sexual deve procurar ajuda de um<<strong>br</strong> />

conselheiro ou de um profissional especializado.<<strong>br</strong> />

Muitas pessoas são vítimas da má educação na área da<<strong>br</strong> />

sexualidade, manifestando, via de regra, uma negação da<<strong>br</strong> />

mesma. Essa negação consiste em um mecanismo<<strong>br</strong> />

psicológico pelo que se tenta afastar a realidade da vida<<strong>br</strong> />

sexual. Há casais que nem se quer conseguem conversar<<strong>br</strong> />

so<strong>br</strong>e o assunto.<<strong>br</strong> />

Má educação também leva as pessoas a verem sujeira<<strong>br</strong> />

e imundícia na experiência sexual.<<strong>br</strong> />

Boa educação sexual dentro da perspectiva cristã nos<<strong>br</strong> />

permitirá ver o sexo <strong>com</strong>o fazendo parte dos propósitos de<<strong>br</strong> />

Deus para nós, principalmente <strong>com</strong>o força de atração a<<strong>br</strong> />

manter próximos o marido e a mulher, e <strong>com</strong>o forma sublime<<strong>br</strong> />

de expressar o amor. Podemos ver o sexo <strong>com</strong>o coisa digna e<<strong>br</strong> />

honrosa, porque Deus nos criou assim, sexuados, e tudo o<<strong>br</strong> />

que Deus criou é bom.<<strong>br</strong> />

Neste fator crescimento duas barreiras precisam ser<<strong>br</strong> />

vencidas e superadas por ambos os cônjuges.<<strong>br</strong> />

52<<strong>br</strong> />

6- Os resignados:<<strong>br</strong> />

Seguem os dogmas religiosamente. Não fazem nada do que<<strong>br</strong> />

fuja às regras, respeitam as instituições e tentam passar isso para a<<strong>br</strong> />

família. Para essas pessoas, a <strong>com</strong>pra está intima<<strong>br</strong> />

-mente ligada à segurança e preço adequado.<<strong>br</strong> />

Idade: 18 a 39 anos<<strong>br</strong> />

Porcentagem da população: 6%<<strong>br</strong> />

Classe social predominante: C e D (C, GANHAM ACIMA DE 4<<strong>br</strong> />

SALÁRIOS MÍNIMOS. D, SÃO AQUELES QUE GANHAM ABAIXO DE 4 SALÁRIOS<<strong>br</strong> />

MÍNIMOS).<<strong>br</strong> />

O que procuram: viver de acordo <strong>com</strong> as regras<<strong>br</strong> />

Quem são: operários e aposentados<<strong>br</strong> />

Marcas apreciadas: Leite de Rosas, Fininvest, Nova<<strong>br</strong> />

Schin, Novelas do SBT, Phebo e Soya.<<strong>br</strong> />

7- Os inconformados:<<strong>br</strong> />

É o típico grupo formado por pessoas insatisfeitas e que<<strong>br</strong> />

esperam que as oportunidades caiam do céu. Permanecem em casa<<strong>br</strong> />

assistindo televisão, se alimentam basicamente de fast food e fazem<<strong>br</strong> />

poucos planos para o futuro. A <strong>com</strong>pra está relacionada ao preço e<<strong>br</strong> />

a uma gratificação instantânea.<<strong>br</strong> />

Idade: 18 a 29 anos<<strong>br</strong> />

Porcentagem da população: 6%<<strong>br</strong> />

Classe social predominante: C e D (C, GANHAM ACIMA DE 4<<strong>br</strong> />

SALÁRIOS MÍNIMOS. D, SÃO AQUELES QUE GANHAM ABAIXO DE 4 SALÁRIOS<<strong>br</strong> />

MÍNIMOS).<<strong>br</strong> />

O que procuram: esperam pela sorte<<strong>br</strong> />

109


produtos inovadores. Esse grupo é conhecido por criar as<<strong>br</strong> />

tendências.<<strong>br</strong> />

Idade: 18 a 24 anos<<strong>br</strong> />

Porcentagem da população: 10%<<strong>br</strong> />

Classe social predominante: B e D (B, GANHAM ACIMA DE 10<<strong>br</strong> />

SALÁRIOS MINIMOS. D, SÃO AQUELES QUE GANHAM ABAIXO DE 4 SALÁRIOS<<strong>br</strong> />

MÍNIMOS).<<strong>br</strong> />

O que procuram: descobertas e desafios<<strong>br</strong> />

Quem são: músicos, hoteleiros, diplomatas e artistas.<<strong>br</strong> />

Marcas apreciadas: Google, Yahoo!, Harley Davidson,<<strong>br</strong> />

WWF, Flash Power e Marathon.<<strong>br</strong> />

5- Os transformadores:<<strong>br</strong> />

São pessoas que visam mudar o mundo trabalhando em<<strong>br</strong> />

projetos sociais ou organizando protestos. Os consumidores desse<<strong>br</strong> />

gênero são os menos materialistas, vistos <strong>com</strong>o intelectuais e<<strong>br</strong> />

buscam <strong>com</strong>prar produtos que sejam política e ecologicamente<<strong>br</strong> />

corretos.<<strong>br</strong> />

Idade: 18 a 24 anos<<strong>br</strong> />

Porcentagem da população: 9%<<strong>br</strong> />

Classe social predominante: A e B (A, SÃO OS QUE POSSUEM UMA<<strong>br</strong> />

RENDA ACIMA DE 20 SALÁRIOS MÍNIMOS. B, GANHAM ACIMA DE 10 SALÁRIOS<<strong>br</strong> />

MINIMOS).<<strong>br</strong> />

O que procuram: um mundo melhor<<strong>br</strong> />

Quem são: acadêmicos escritores e assistentes sociais<<strong>br</strong> />

Marcas apreciadas: Greenpeace, MTV, Projeto Tamar,<<strong>br</strong> />

Corpus, Nutry e Danone Activia<<strong>br</strong> />

108<<strong>br</strong> />

Primeiro é o fator orgânico, e disto o sábio Salomão já<<strong>br</strong> />

dizia: “A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é<<strong>br</strong> />

morrer aos poucos”. Pv. 17:22. BLH<<strong>br</strong> />

Experiência sexual é, acima de tudo, uma doação<<strong>br</strong> />

mútua do corpo. É dessa forma que o Apóstolo Paulo trata do<<strong>br</strong> />

assunto em I Co 7.3-5. É no corpo que experimentamos o<<strong>br</strong> />

prazer sexual. Ora, há inúmeras condições que podem fazer<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> que o corpo não esteja bem, <strong>com</strong>o por exemplo: cansaço<<strong>br</strong> />

ou esgotamento físico, doenças, principalmente aquelas <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

repercussão neurológica e circulatória e mau cuidado do corpo<<strong>br</strong> />

e pouca higiene, Mulheres relatam freqüentemente o<<strong>br</strong> />

esfriamento do interesse pelo marido que não gosta de tomar<<strong>br</strong> />

banho regularmente. Outras têm se afastado do marido por<<strong>br</strong> />

causa do mau hálito, dentes mau cuidados (dentes podres) ou<<strong>br</strong> />

por apresentarem pelo corpo, lesões não tratadas. (feridas não<<strong>br</strong> />

cicatrizadas), falta de decência <strong>com</strong>o, cueca <strong>com</strong> “freada de<<strong>br</strong> />

bicicleta”, não há nenhum problema em sujar a cueca, o<<strong>br</strong> />

problema é quando este homem pega a sua cueca <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

aquela “freada de bicicleta”, e dá para a esposa lavar, isto é<<strong>br</strong> />

indecência, ele deve aproveitar a hora do banho e lavá-la. A<<strong>br</strong> />

mulher por sua vez, deve fazer o mesmo, zelando e cuidando<<strong>br</strong> />

de seu corpo. As pessoas precisam tomar consciência da<<strong>br</strong> />

necessidade de manter o corpo em bom estado a fim de<<strong>br</strong> />

favorecer o cônjuge. Pois, o Apóstolo ensina a não negar o<<strong>br</strong> />

corpo, mas esse corpo precisa estar bem.<<strong>br</strong> />

A mulher precisa tomar algumas cautelas durante o seu ciclo<<strong>br</strong> />

menstrual, alem dos cuidados básicos, ela precisa ter<<strong>br</strong> />

decência; não que seja imoral ou imundo, pois isto faz parte<<strong>br</strong> />

de sua fisiologia sexual, o marido por sua vez deve amá-la,<<strong>br</strong> />

respeitá-la, e dispensar-lhe carinho e <strong>com</strong>preensão; mas,<<strong>br</strong> />

entretanto ela precisa ter zelo ao trocar o absorvente, de forma<<strong>br</strong> />

decente, <strong>com</strong>o enrolá-lo e em<strong>br</strong>ulhá-lo <strong>com</strong> papel higiênico e<<strong>br</strong> />

depois depositá-lo no recipiente adequado (lixeira). Salvo de<<strong>br</strong> />

ambas as partes quando houver enfermidade ou alguma<<strong>br</strong> />

moléstia que impeça o individuo de fazer a sua higiene<<strong>br</strong> />

53


pessoal. É dever de cada um manter de forma saudável o seu<<strong>br</strong> />

corpo, pois alem dele ser a fonte de prazer sexual de seu<<strong>br</strong> />

cônjuge, ele ainda é o templo e morada do Espírito Santo, e a<<strong>br</strong> />

Bíblia diz: “Não sabeis vós que sois o templo de Deus e<<strong>br</strong> />

que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir<<strong>br</strong> />

o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de<<strong>br</strong> />

Deus, que sois vós, é santo”. I Co. 3:16, 17.<<strong>br</strong> />

Segundo é o fator emocional. A Bíblia diz: “E a paz de<<strong>br</strong> />

Deus, que excede todo o entendimento, guardará os<<strong>br</strong> />

vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo<<strong>br</strong> />

Jesus”. Fl. 4:7.<<strong>br</strong> />

O sexo não envolve apenas o corpo, mas também as<<strong>br</strong> />

emoções. Isso significa que a experiência sexual é física e<<strong>br</strong> />

emocional ao mesmo tempo. Estados emocionais negativos<<strong>br</strong> />

prejudicam o bem-estar nessa área da vida. Um marido<<strong>br</strong> />

deprimido, irritado, <strong>com</strong> sentimento de inferioridade torna-se<<strong>br</strong> />

um mau parceiro sexual.<<strong>br</strong> />

Uma esposa magoada e rancorosa freqüentemente<<strong>br</strong> />

evita contato mais íntimo <strong>com</strong> o marido. As dificuldades se<<strong>br</strong> />

tornam muito maiores se ela cultiva sentimentos de<<strong>br</strong> />

inferioridade em relação ao próprio corpo. O mesmo acontece<<strong>br</strong> />

se ela pensa negativamente em relação ao marido. É <strong>com</strong>um<<strong>br</strong> />

ouvirmos de esposas que deixaram de sentir prazer <strong>com</strong> o<<strong>br</strong> />

marido quando o mesmo perdeu o emprego ou ficou<<strong>br</strong> />

endividado.<<strong>br</strong> />

Para o bem da vida conjugal, estados emocionais<<strong>br</strong> />

inadequados <strong>com</strong>o os acima referidos precisam ser<<strong>br</strong> />

superados.<<strong>br</strong> />

54<<strong>br</strong> />

Porcentagem da população: 25%.<<strong>br</strong> />

Classe social predominante: A e D (A, SÃO OS QUE POSSUEM UMA<<strong>br</strong> />

RENDA ACIMA DE 20 SALÁRIOS MÍNIMOS. D, SÃO AQUELES QUE GANHAM ABAIXO DE<<strong>br</strong> />

4 SALÁRIOS MÍNIMOS).<<strong>br</strong> />

O que procuram: aparência e status<<strong>br</strong> />

Quem são: os ‘alpinistas sociais’ e ‘novos ricos’<<strong>br</strong> />

Marcas apreciadas: Giorgio Armani, Malboro, Sony,<<strong>br</strong> />

Ferrari, Moët Chandon e Smirnoff Ice.<<strong>br</strong> />

3- Os vencedores:<<strong>br</strong> />

O nome já diz tudo. Essa turma tem <strong>com</strong>o objetivo vencer<<strong>br</strong> />

na profissão. São aplicados, concentrados e organizados. Gostam<<strong>br</strong> />

de viajar, ir a festas e praticar esportes <strong>com</strong>petitivos. Quando o<<strong>br</strong> />

assunto é <strong>com</strong>pra, procuram prestígio e, acima de tudo, qualidade.<<strong>br</strong> />

Idade: 25 a 29 anos<<strong>br</strong> />

Porcentagem da população: 19%<<strong>br</strong> />

Classe social predominante: A, B e C. (A, SÃO OS QUE POSSUEM<<strong>br</strong> />

UMA RENDA ACIMA DE 20 SALÁRIOS MÍNIMOS. B, GANHAM ACIMA DE 10 SALÁRIOS<<strong>br</strong> />

MINIMOS. C, GANHAM ACIMA DE 4 SALÁRIOS MÍNIMOS).<<strong>br</strong> />

O que procuram: luxo e status<<strong>br</strong> />

Quem são: empresários e executivos<<strong>br</strong> />

Marcas apreciadas: Land Rover, Chivas Regal, Unilever,<<strong>br</strong> />

Perrier, Jaguar e Christian Dior.<<strong>br</strong> />

4- Os exploradores:<<strong>br</strong> />

Vivem intensamente e adoram praticar esportes de aventura.<<strong>br</strong> />

O objetivo é buscar novas experiências e sensações. São, quase<<strong>br</strong> />

sempre, os primeiros a aceitar as evoluções tecnológicas e <strong>com</strong>prar<<strong>br</strong> />

107


de mais de 19 mil marcas. Esta pesquisa ajuda a conhecer os<<strong>br</strong> />

pontos fortes e fracos das marcas e a entender <strong>com</strong>o funciona<<strong>br</strong> />

a mente das pessoas.<<strong>br</strong> />

SETE TIPOS DE CONSUMIDORES<<strong>br</strong> />

1- Os integrados:<<strong>br</strong> />

A preocupação <strong>com</strong> família é a principal característica desse<<strong>br</strong> />

grupo. Por isso, nunca tomam decisões individuais, sempre<<strong>br</strong> />

coletivas. Os bens de consumo mais procurados por eles são<<strong>br</strong> />

aqueles de marcas tradicionais, não arisca muito em novidades e<<strong>br</strong> />

inovações.<<strong>br</strong> />

Idade: 40 a 64 anos<<strong>br</strong> />

Porcentagem da população: 26%<<strong>br</strong> />

Classe social predominante: C (OS QUE GANHAM UMA RENDA<<strong>br</strong> />

ACIMA DE 4 SALÁRIOS MÍNIMOS)<<strong>br</strong> />

casa.<<strong>br</strong> />

O que procuram: segurança<<strong>br</strong> />

Quem são: funcionários públicos, bancários e donas de<<strong>br</strong> />

Marcas apreciadas: Maizena, Brastemp, Nestlé, Coca<<strong>br</strong> />

Cola, Novalgina e Bonzo.<<strong>br</strong> />

2- Os emuladores:<<strong>br</strong> />

Tidos <strong>com</strong>o superficiais, materialistas e esnobes. Esses são<<strong>br</strong> />

alguns dos adjetivos usados para defini-los. Para essa camada da<<strong>br</strong> />

população, a embalagem é mais importante do que o conteúdo. Por<<strong>br</strong> />

isso, <strong>com</strong>pram tudo o que está na moda, aparece na mídia e reflete<<strong>br</strong> />

status.<<strong>br</strong> />

Idade: 18 a 34 anos<<strong>br</strong> />

106<<strong>br</strong> />

AS FANTASIAS SEXUAIS<<strong>br</strong> />

“Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as<<strong>br</strong> />

coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem<<strong>br</strong> />

todas as coisas edificam”. (...) “Todas as coisas me são<<strong>br</strong> />

lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma<<strong>br</strong> />

delas”. I Co. 10:23. 6:12.<<strong>br</strong> />

Um casal cristão pode cultivar fantasias sexuais? Até<<strong>br</strong> />

aonde um casal evangélico podem irem em suas fantasias<<strong>br</strong> />

sexuais?<<strong>br</strong> />

Antes de qualquer coisa, é bom lem<strong>br</strong>ar que as<<strong>br</strong> />

fantasias sexuais pertencem ao imaginário sexual de todo<<strong>br</strong> />

homem e mulher e elas envolvem os cinco sentidos: o olfato,<<strong>br</strong> />

a visão, o tato, o paladar e a audição.<<strong>br</strong> />

Todas as pessoas sexualmente ajustadas podem ter<<strong>br</strong> />

uma, mesmo que nunca tenham experimentado, algum tipo de<<strong>br</strong> />

fantasia sexual.<<strong>br</strong> />

Elas estão presentes no imaginário masculino e<<strong>br</strong> />

feminino para aumentar o prazer sexual, pois induz à<<strong>br</strong> />

excitação e em alguns casos faz <strong>com</strong> que o ambiente sexual<<strong>br</strong> />

do casal se torne divertido.<<strong>br</strong> />

Além de proporcionar ao casal uma variação nas<<strong>br</strong> />

relações sexuais, as fantasias sexuais são excitantes porque<<strong>br</strong> />

ativam o hipotálamo. Durante o processo da fantasia sexual, o<<strong>br</strong> />

hipotálamo libera uma grande descarga de noradrenalina,<<strong>br</strong> />

endorfina e dopamina na corrente sanguínea. A noradrenalina<<strong>br</strong> />

é responsável por uma espécie de regulagem emocional. Por<<strong>br</strong> />

isso, quando você vê uma esposa cantarolando, lavando a<<strong>br</strong> />

varanda, ouvindo som auto, sorrindo e radiantemente feliz,<<strong>br</strong> />

pode ter certeza, a noradrenalina foi ativada em sua corrente<<strong>br</strong> />

sanguínea. A endorfina age <strong>com</strong>o analgésico aliviando as<<strong>br</strong> />

dores físicas e emocionais, enquanto que dopamina, coopera<<strong>br</strong> />

para a atividade normal do cére<strong>br</strong>o, ou seja, faz você pensar<<strong>br</strong> />

melhor; sua ausência provoca o mau de Parkinson.<<strong>br</strong> />

55


Todas essas substâncias estimulam o desejo sexual,<<strong>br</strong> />

além de proporcionar euforia e o bem-estar.<<strong>br</strong> />

O sexo é uma criação de Deus. Quando Deus criou<<strong>br</strong> />

homem e mulher, ele dotou a cada um de nós de glândulas e<<strong>br</strong> />

órgãos sexuais. Embora a Bíblia seja a carta de amor de Deus<<strong>br</strong> />

ao homem, nela encontramos vários textos que ressaltam a<<strong>br</strong> />

beleza do sexo na vida de um casal. O livro de Cantares de<<strong>br</strong> />

Salomão, por exemplo, é um livro que descreve a beleza da<<strong>br</strong> />

sexualidade entre um homem e uma mulher de tempos<<strong>br</strong> />

remotos.<<strong>br</strong> />

Na relação daquele casal havia espaço para as<<strong>br</strong> />

fantasias sexuais, e fantasias sexuais envolvem:<<strong>br</strong> />

Olfato<<strong>br</strong> />

Como são deliciosas as suas carícias, minha<<strong>br</strong> />

namorada, minha noiva! O seu amor é melhor do que o<<strong>br</strong> />

vinho; o seu perfume é o mais agradável que existe. Ct<<strong>br</strong> />

4.10.<<strong>br</strong> />

Oh! Que cheiro é esse!<<strong>br</strong> />

Você sabia que existe um hormônio chamado de<<strong>br</strong> />

oxitocina que é o hormônio do amor e é liberado no<<strong>br</strong> />

hipotálamo e sua liberação se dá no orgasmo e faz do sexo<<strong>br</strong> />

um fator de união afetiva? Disto já dizia o “velho Salomão de<<strong>br</strong> />

guerra”: “Subirei à palmeira, pegarei em seus ramos; e<<strong>br</strong> />

então os teus peitos serão <strong>com</strong>o os cachos na vide, e o<<strong>br</strong> />

cheiro da tua respiração <strong>com</strong>o o das maçãs”. Ct. 7:8.<<strong>br</strong> />

Vocês sabiam que o suor do homem exala uma<<strong>br</strong> />

substância que desperta a mulher para o sexo?<<strong>br</strong> />

Isso mesmo! O nome dessa substância é feromônio.<<strong>br</strong> />

Cientistas fizeram testes <strong>com</strong> mulheres que consistia em<<strong>br</strong> />

projetar fotografias de homens atraentes num ambiente. Havia<<strong>br</strong> />

mais excitação feminina quando a fotografia de um homem<<strong>br</strong> />

56<<strong>br</strong> />

Mantenha-se sempre informado so<strong>br</strong>e suas finanças.<<strong>br</strong> />

Hoje temos vários meios de nos informar, jornais, revistas,<<strong>br</strong> />

Internet, etc. Lem<strong>br</strong>e-se, não é porque suas atitudes sempre<<strong>br</strong> />

deram certo, que vão continuar dando certo, não é porque<<strong>br</strong> />

está sendo bem atendido pelo Gerente de seu Banco, que<<strong>br</strong> />

suas aplicações financeiras estão adequadas. A<strong>com</strong>panhe sua<<strong>br</strong> />

vida financeira.<<strong>br</strong> />

Temos de nos concentrar nas soluções e não nos<<strong>br</strong> />

problemas. Os problemas já estão formados, as soluções sim,<<strong>br</strong> />

têm de ser criadas já.<<strong>br</strong> />

É perfeitamente possível e viável viver dentro do que se<<strong>br</strong> />

ganha, basta se conhecer a si próprio e planejar.<<strong>br</strong> />

O dinheiro é bom e traz felicidade, não tem de ser<<strong>br</strong> />

guardado apenas prevendo dias piores, este pensamento<<strong>br</strong> />

contamina os objetivos propostos. Existem outros meios de se<<strong>br</strong> />

proteger, seguros de vida, do patrimônio, seguros saúde,<<strong>br</strong> />

previdência privada e muitos outros.<<strong>br</strong> />

O equilí<strong>br</strong>io financeiro vai proporcionar maior<<strong>br</strong> />

tranqüilidade no seio da família, e maior produtividade no<<strong>br</strong> />

trabalho e maiores possibilidades de realizações.<<strong>br</strong> />

Comprometimento de todos é essencial, sem ele não se<<strong>br</strong> />

consegue cumprir o planejado.<<strong>br</strong> />

Organize e planeje suas <strong>com</strong>pras de supermercado,<<strong>br</strong> />

dentro de dia e horário adequado.<<strong>br</strong> />

Quando chegar a hora de dar a mesada para os filhos,<<strong>br</strong> />

reúna-se <strong>com</strong> eles, façam juntos um orçamento para se<<strong>br</strong> />

chegar ao valor que dá para atender as necessidades de seu<<strong>br</strong> />

dia a dia. Negocie todo este processo.<<strong>br</strong> />

A agência de publicidade Young & Rubicam preparou<<strong>br</strong> />

um estudo exclusivo em que esmiúça os principais grupos de<<strong>br</strong> />

consumidores <strong>br</strong>asileiros e sua postura diante das prateleiras.<<strong>br</strong> />

É uma pesquisa realizada a cada 2 anos, <strong>com</strong> 350 mil<<strong>br</strong> />

entrevistados, ao custo de US$ 45 milhões. Ali, observam-se<<strong>br</strong> />

não apenas os dados demográficos <strong>com</strong>o também o<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>portamento dos cidadãos em cada país, além da imagem<<strong>br</strong> />

105


<strong>com</strong>portamentos, idéias, e atitudes diante da vida pessoal,<<strong>br</strong> />

familiar e profissional.<<strong>br</strong> />

Lem<strong>br</strong>e-se, o planejamento é feito conforme as<<strong>br</strong> />

necessidades e objetivos de quem está planejando. Não<<strong>br</strong> />

existem regras e mágicas e nem formulas prontas que possam<<strong>br</strong> />

sanar este mal.<<strong>br</strong> />

É na organização que teremos a idéia de quanto<<strong>br</strong> />

ganhamos e de quanto gastamos de uma forma global.<<strong>br</strong> />

Você sabe aonde é que o dinheiro vai embora? É nas<<strong>br</strong> />

coisas que julgamos serem pequenas, <strong>com</strong>o por exemplo: o<<strong>br</strong> />

uso do celular.<<strong>br</strong> />

Precisamos criar um programa de a<strong>com</strong>panhamento<<strong>br</strong> />

financeiro que nos possibilite enxergar por onde está fugindo<<strong>br</strong> />

todo o nosso dinheiro. Desta forma poderemos verificar se a<<strong>br</strong> />

relação DESPESAS / RECEITAS está adequada ou se precisa<<strong>br</strong> />

melhorar. Com este a<strong>com</strong>panhamento é fácil localizar onde se<<strong>br</strong> />

está gastando mais e o que se pode fazer para melhorar.<<strong>br</strong> />

Façam planos para curto, médio e longo prazo e o mais<<strong>br</strong> />

importante, trace meios para atingi-los. Trace planos,<<strong>br</strong> />

estratégias, reveja e reavalie sempre. Como estão seus<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>promissos financeiros. Reveja sempre seus gastos e se<<strong>br</strong> />

necessário remaneje-os, se estão adequados que<<strong>br</strong> />

permaneçam assim.<<strong>br</strong> />

Avalie <strong>com</strong>o estão as oportunidades no trabalho, fora<<strong>br</strong> />

dele e as necessidades de aprimoramento. Reavalie a vida<<strong>br</strong> />

pessoal e profissional.<<strong>br</strong> />

É importante que todos do grupo se <strong>com</strong>prometam e<<strong>br</strong> />

participem. Esta é a forma mais produtiva de crescimento,<<strong>br</strong> />

senão todos os esforços serão em vão e não terão os efeitos<<strong>br</strong> />

desejados. Se você tem reservas ou se suas receitas são<<strong>br</strong> />

superiores as despesas, não relaxe. Faça os controles,<<strong>br</strong> />

diversifique e assim terá mais recursos para ser multiplicado.<<strong>br</strong> />

Avalie suas aplicações financeiras e oportunidades oferecidas<<strong>br</strong> />

pelo seu Banco.<<strong>br</strong> />

104<<strong>br</strong> />

quando os pesquisadores borrifavam o ambiente <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

feromônios. O que os cientistas estão estudando agora é<<strong>br</strong> />

sintetizar essa substância para auxiliar em casos de<<strong>br</strong> />

disfunções sexuais femininas. Seria o Viagra do cheiro!<<strong>br</strong> />

Outro dado interessante é em relação às mulheres que<<strong>br</strong> />

sofrem da síndrome de Kalmam, “um quadro de alteração<<strong>br</strong> />

hormonal que prejudica a puberdade e é a<strong>com</strong>panhado<<strong>br</strong> />

pela ausência de olfato”. Segundo estudos <strong>com</strong> pessoas<<strong>br</strong> />

portadoras da síndrome de Kalmam, foi constatado que essas<<strong>br</strong> />

mulheres tinham maiores possibilidades de terem alguma<<strong>br</strong> />

dificuldade no plano sexual.<<strong>br</strong> />

Então, quando seu marido <strong>com</strong>eçar a suar um pouco<<strong>br</strong> />

(ou muito) não se preocupe, você está sendo beneficiada, pois<<strong>br</strong> />

o seu prazer sexual aumentará. O perfume é importante, mas<<strong>br</strong> />

cuidado para não bloquear essa essência que Deus deu ao<<strong>br</strong> />

homem para a felicidade sexual da mulher.<<strong>br</strong> />

Carícias<<strong>br</strong> />

Vou subir na palmeira e colher os seus frutos. Os<<strong>br</strong> />

seus seios são para mim <strong>com</strong>o cachos de uvas. A sua<<strong>br</strong> />

boca tem o perfume das maçãs, Ct. 7.8.<<strong>br</strong> />

Não podemos falar de carícias sem falar em zonas<<strong>br</strong> />

erógenas.<<strong>br</strong> />

O que é zonas erógenas?<<strong>br</strong> />

É importante o casal conhecerem seus corpos e as<<strong>br</strong> />

zonas erógenas, pois estas funcionam <strong>com</strong>o dispositivo que<<strong>br</strong> />

disparam o desejo e excitação, a qual leva tanto homem<<strong>br</strong> />

quanto mulher à descarga orgásmica.<<strong>br</strong> />

O orgasmo traz inúmeros benefícios para a saúde e<<strong>br</strong> />

bem estar psicológico. Devemos, portanto, <strong>com</strong>o filhos de<<strong>br</strong> />

Deus, receber e aceitar <strong>com</strong> gratidão este presente que é o<<strong>br</strong> />

nosso corpo criado <strong>com</strong> um sistema nervoso projetado para<<strong>br</strong> />

57


experimentar prazeres delicados; prazeres que prenunciam o<<strong>br</strong> />

êxtase que nosso espírito gozará, um dia, num<<strong>br</strong> />

relacionamento de amor <strong>com</strong> Cristo.<<strong>br</strong> />

Nós os seres humanos temos, portanto um corpo que<<strong>br</strong> />

possui a capacidade de ser estimulado de forma prazerosa.<<strong>br</strong> />

Deus equipou macho e fêmea <strong>com</strong> zonas erógenas que são<<strong>br</strong> />

as regiões do corpo mais sensível à excitação sexual.<<strong>br</strong> />

Vamos <strong>com</strong>preender melhor <strong>com</strong>o funciona o disparo<<strong>br</strong> />

da excitação através dessas zonas:<<strong>br</strong> />

O sistema nervoso <strong>com</strong>põe o mecanismo básico da<<strong>br</strong> />

excitação sexual. A excitação resulta de umas séries de<<strong>br</strong> />

sensações, levadas às partes do corpo que atuam diretamente<<strong>br</strong> />

no ato sexual. Estas partes mais sensíveis do corpo são as<<strong>br</strong> />

chamadas zonas erógenas. Tanto no homem <strong>com</strong>o na<<strong>br</strong> />

mulheres, as terminações nervosas dessas diferentes partes<<strong>br</strong> />

do corpo, levam certas "mensagens" ao centro sexual no<<strong>br</strong> />

cére<strong>br</strong>o, e do cére<strong>br</strong>o essas mensagens são enviadas ao<<strong>br</strong> />

centro sexual localizado na medula espinhal, ao nível da<<strong>br</strong> />

cintura.<<strong>br</strong> />

O centro sexual da Medula Espinhal também pode<<strong>br</strong> />

receber estímulos sexuais diretamente das áreas genitais<<strong>br</strong> />

(clitóris, vagina, seios, e outras zonas erógenas)<<strong>br</strong> />

independentemente do concurso do cére<strong>br</strong>o. Qualquer lesão<<strong>br</strong> />

nessa rede nervosa, bem <strong>com</strong>o qualquer tipo de inibição<<strong>br</strong> />

psíquica que atue negativamente so<strong>br</strong>e ela, poderá determinar<<strong>br</strong> />

inibição da excitação em alguma de suas quatro fases<<strong>br</strong> />

anteriores a resolução.<<strong>br</strong> />

O despertamento sexual segue um sistema <strong>com</strong>plexo,<<strong>br</strong> />

as glândulas sexuais dos testículos, produzem o hormônio<<strong>br</strong> />

masculino conhecido <strong>com</strong>o testosterona, que é levado ao<<strong>br</strong> />

cére<strong>br</strong>o pela corrente sangüínea e ali <strong>com</strong>o que "desperta ou<<strong>br</strong> />

eletriza" o centro do desejo, tornando-o capaz de receber as<<strong>br</strong> />

impressões das chamadas zonas erógenas e os estímulos<<strong>br</strong> />

provocados pelos sentidos em geral.<<strong>br</strong> />

58<<strong>br</strong> />

dissabores e desencontros. Da mesma forma que alimenta o<<strong>br</strong> />

amor, alimenta o ódio.<<strong>br</strong> />

Temos de ampliar o conceito de ganhar dinheiro. Há<<strong>br</strong> />

várias formas de ganhá-lo, várias oportunidades sendo<<strong>br</strong> />

oferecidas diariamente. Basta assumi-las e usufruí-las. O<<strong>br</strong> />

dinheiro é bom de se ganhar, trabalha-se muito por ele. Temos<<strong>br</strong> />

de fazer <strong>com</strong> que todo este trabalho seja objeto de felicidade e<<strong>br</strong> />

realizações. Afinal, o dinheiro foi feito para dois propósitos, a<<strong>br</strong> />

saber: ‘Felicidade’ e ‘Realização’.<<strong>br</strong> />

O emprego também vem mudando, as empresas se<<strong>br</strong> />

modificando, exigindo cada vez mais conhecimento. As<<strong>br</strong> />

exigências de maior capacitação estão cada vez presentes.<<strong>br</strong> />

Estamos na era da informação, do intelecto, da criatividade, da<<strong>br</strong> />

terceirização (qualidade ou característica de quem é criativo) e da<<strong>br</strong> />

globalização. (processo pelo qual a vida social e cultural nos diversos<<strong>br</strong> />

países do mundo é cada vez mais afetada por influências internacionais<<strong>br</strong> />

em razão de injunções políticas e econômicas).<<strong>br</strong> />

Existem várias alternativas de trabalho, temos de estar<<strong>br</strong> />

sempre a procura de informações, <strong>com</strong>partilhando, estudando,<<strong>br</strong> />

conversando, nos organizando, nos preparando para que no<<strong>br</strong> />

surgimento das oportunidades, possamos assumi-las<<strong>br</strong> />

inteiramente.<<strong>br</strong> />

Todo inicio de ano temos vários impostos e o<strong>br</strong>igações,<<strong>br</strong> />

IPTU, IPVA, matrícula na escola dos filhos, férias e etc. E para<<strong>br</strong> />

cumprirmos <strong>com</strong> nossas o<strong>br</strong>igações temos de nos preparar,<<strong>br</strong> />

nos reeducando e planejando sempre.<<strong>br</strong> />

Como funciona?<<strong>br</strong> />

O planejamento financeiro é antes de qualquer coisa<<strong>br</strong> />

uma mudança de <strong>com</strong>portamentos e atitudes diante da vida<<strong>br</strong> />

pessoal, familiar e profissional.<<strong>br</strong> />

Antes de qualquer coisa temos de ter consciência de<<strong>br</strong> />

que planejamento financeiro é algo muito mais profundo e<<strong>br</strong> />

significativo do que apenas um controle de receitas e<<strong>br</strong> />

despesas. É muito mais que isto, é uma mudança de<<strong>br</strong> />

103


perfil da família, concentradas em apenas uma modalidade,<<strong>br</strong> />

podem causar perdas quase sempre irrecuperáveis, levando<<strong>br</strong> />

embora anos de trabalho e muitos sonhos. Um desejo de<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pra mal conduzido, satisfação de um desejo fora da hora<<strong>br</strong> />

correta, podem provocar reflexos no orçamento pessoal e<<strong>br</strong> />

familiar por um longo período. Muitas vezes acrescentando<<strong>br</strong> />

mais dificuldades na relação financeira.<<strong>br</strong> />

Surge então a necessidade de um planejamento<<strong>br</strong> />

ajustado, de uma educação financeira para que estes<<strong>br</strong> />

dissabores não afetem o equilí<strong>br</strong>io pessoal e familiar. Procure<<strong>br</strong> />

se conhecer, entender a própria realidade financeira. Avalie<<strong>br</strong> />

onde esta e assim entenda e projete o futuro, onde se quer<<strong>br</strong> />

chegar. Façam planos e ajustes através de um<<strong>br</strong> />

a<strong>com</strong>panhamento sério, mas sem exageros, porém <strong>com</strong> muita<<strong>br</strong> />

responsabilidade.<<strong>br</strong> />

Por que?<<strong>br</strong> />

É uma ferramenta importante para entender toda à<<strong>br</strong> />

capacidade de transformação do dinheiro.<<strong>br</strong> />

O mundo vem se modificando <strong>com</strong> uma velocidade<<strong>br</strong> />

incrível, os conceitos e as necessidades estão se alterando, as<<strong>br</strong> />

informações cada vez mais rápidas, em tempo real, chegando<<strong>br</strong> />

carregadas de influências de várias culturas, de vários<<strong>br</strong> />

momentos, nos bombardeando por todos lados.<<strong>br</strong> />

O dinheiro também vem mudando, cartões de crédito,<<strong>br</strong> />

de débito, exigem cada vez mais senhas que também se<<strong>br</strong> />

modificam sempre para que se tornem cada vez mais seguras.<<strong>br</strong> />

Automação, (sistema em que os processos operacionais em fá<strong>br</strong>icas,<<strong>br</strong> />

estabelecimentos <strong>com</strong>erciais, hospitais, são controlados e executados por<<strong>br</strong> />

meio de dispositivos mecânicos ou eletrônicos, substituindo o trabalho<<strong>br</strong> />

humano; automatização), utilizando-se os meios da Internet, o<<strong>br</strong> />

dinheiro torna-se cada vez mais virtual, e Corre o mundo em<<strong>br</strong> />

questão de minutos.<<strong>br</strong> />

A necessidade do DINHEIRO move montanhas,<<strong>br</strong> />

interfere nos hábitos, desejos e <strong>com</strong>promissos das pessoas,<<strong>br</strong> />

das famílias, das empresas, dos países e em todos os povos.<<strong>br</strong> />

Ele traz a felicidade e harmonia, mas também grandes<<strong>br</strong> />

102<<strong>br</strong> />

Pela medula espinhal, o cére<strong>br</strong>o envia estímulos ao<<strong>br</strong> />

centro da ereção, situado na mesma medula, ao nível da<<strong>br</strong> />

cintura <strong>com</strong>o acima descrito. Este centro, por meio de um<<strong>br</strong> />

mecanismo nervoso, enche de sangue as veias dos corpos<<strong>br</strong> />

cavernosos do pênis, preparando-o para o ato sexual.<<strong>br</strong> />

O centro de ereção pode ainda ser excitado<<strong>br</strong> />

independentemente da participação do cére<strong>br</strong>o, recebendo<<strong>br</strong> />

estímulos diretos das áreas genitais.<<strong>br</strong> />

Tanto homem <strong>com</strong>o mulher estão equipados <strong>com</strong> áreas<<strong>br</strong> />

erógenas em vários locais do corpo, além dos órgãos<<strong>br</strong> />

genitais.<<strong>br</strong> />

As zonas altamente erógenas são as entradas para o<<strong>br</strong> />

interior do corpo <strong>com</strong>o: olhos, nariz, ouvidos, boca, bico do<<strong>br</strong> />

seio, entrada vaginal.<<strong>br</strong> />

Na cabeça, a boca é a mais importante dessas zonas,<<strong>br</strong> />

pois, durante o beijo, a pessoa recebe estímulos táteis,<<strong>br</strong> />

térmicos, olfativos e gustativos. Na maioria das mulheres, o<<strong>br</strong> />

ponto mais excitável é o clitóris. Em outras mulheres a entrada<<strong>br</strong> />

vaginal, ou então a parte interna da vagina.<<strong>br</strong> />

Ei mulher, você se conhece?<<strong>br</strong> />

“(...) eu sou morena, porém sou bela...” Ct. 1:5.<<strong>br</strong> />

O que é o que é?<<strong>br</strong> />

É do tamanho de uma ervilha e ainda fica escondidinho<<strong>br</strong> />

debaixo de um capuz, mas mesmo assim é um dos mais<<strong>br</strong> />

importantes órgãos sexuais da mulher? Acertou quem disse<<strong>br</strong> />

que estamos falando do “clitóris”.<<strong>br</strong> />

Queremos apresentar, para os homens e para as<<strong>br</strong> />

mulheres o “Clitóris”. Para os homens, porque muitos deles<<strong>br</strong> />

acham que não é importante conhecê-lo e <strong>com</strong> isso, muitas<<strong>br</strong> />

esposas estão “a ver navios” por longos anos.<<strong>br</strong> />

59


Para as mulheres, por mais incrível que pareça, muitas<<strong>br</strong> />

delas não sabem onde fica, nunca viram ou nunca tocaram<<strong>br</strong> />

nesse pequeno órgão que poderá ajudar, em muito, a vida<<strong>br</strong> />

sexual feminina.<<strong>br</strong> />

Onde ele está?<<strong>br</strong> />

Ele está situado na parte superior da vulva. Não sabe o<<strong>br</strong> />

que é a vulva? Então vamos defini-la também. A vulva é o<<strong>br</strong> />

conjunto dos órgãos genitais femininos na sua parte externa. E<<strong>br</strong> />

o clitóris, fica entre os pequenos e grandes lábios.<<strong>br</strong> />

Por que ele é importante?<<strong>br</strong> />

Porque é o órgão de maior sensibilidade erótica na<<strong>br</strong> />

mulher. Pesquisas realizadas <strong>com</strong> 900 mulheres, relatadas no<<strong>br</strong> />

livro “O que é afinal o orgasmo feminino” (Rosa dos Tempos)<<strong>br</strong> />

apontaram que 98% dessas mulheres reagiram ao estímulo<<strong>br</strong> />

tátil, enquanto somente 2% não o sentiram. A segunda área<<strong>br</strong> />

de sensibilidade feminina é a vagina, <strong>com</strong> 97%.<<strong>br</strong> />

O Relatório Hite, dirigido por Shere Hite, entrevistou 863<<strong>br</strong> />

mulheres so<strong>br</strong>e a freqüência do orgasmo durante a<<strong>br</strong> />

manipulação do clitóris. Apenas 16 disseram que não<<strong>br</strong> />

experimentaram orgasmo durante a manipulação do próprio.<<strong>br</strong> />

Por que toda essa sensibilidade? Por causa do grande<<strong>br</strong> />

número de terminações nervosas.<<strong>br</strong> />

Conheça-o<<strong>br</strong> />

É importante, em primeiro lugar, que a própria mulher o<<strong>br</strong> />

conheça. Muitas não o conhecem devido sua localização ser<<strong>br</strong> />

de difícil visão por parte da própria mulher. Não tenha<<strong>br</strong> />

vergonha de olha-se a si mesma. Feche a porta, dispa-se e<<strong>br</strong> />

procure visualizar sua vulva, especialmente o clitóris.<<strong>br</strong> />

60<<strong>br</strong> />

PLANEJAMENTO FINANCEIRO<<strong>br</strong> />

“Se um de vocês quer construir uma torre, primeiro<<strong>br</strong> />

senta e calcula quanto vai custar, para ver se o dinheiro<<strong>br</strong> />

dá. Se não fizer isso, ele consegue colocar os alicerces,<<strong>br</strong> />

mas não pode terminar a construção. Aí todos os que<<strong>br</strong> />

virem o que aconteceu vão caçoar dele, dizendo: Este<<strong>br</strong> />

homem <strong>com</strong>eçou a construir, mas não pôde terminar!”.<<strong>br</strong> />

Lc. 14:28-30.<<strong>br</strong> />

O que é<<strong>br</strong> />

Planejamento Financeiro: <strong>com</strong>o forma de busca do<<strong>br</strong> />

equilí<strong>br</strong>io pessoal, familiar e profissional.<<strong>br</strong> />

É cada vez mais necessário ter o planejamento<<strong>br</strong> />

financeiro <strong>com</strong>o ferramenta de busca do equilí<strong>br</strong>io familiar e<<strong>br</strong> />

profissional. É necessário que as pessoas <strong>com</strong> suas famílias<<strong>br</strong> />

se reestruturem financeiramente, através de planos bem<<strong>br</strong> />

estruturados e possíveis de execução, repletos de objetivos<<strong>br</strong> />

claros e principalmente conduzidos por um sentimento, que<<strong>br</strong> />

nos conduza a alcançar os nossos planos e objetivos. Esse<<strong>br</strong> />

sentimento é chamado de esperança. . Esperança é o<<strong>br</strong> />

sentimento de quem vê <strong>com</strong>o possível à realização<<strong>br</strong> />

daquilo que deseja.<<strong>br</strong> />

Hoje os conceitos, as exigências da profissão, do<<strong>br</strong> />

mercado de trabalho altamente <strong>com</strong>petitivo em que vivemos,<<strong>br</strong> />

nos o<strong>br</strong>iga a ficarmos atentos às oportunidades. As<<strong>br</strong> />

transformações constantes deixam o lado financeiro sem a<<strong>br</strong> />

merecida atenção. Esta dispersão vem causando grandes<<strong>br</strong> />

dificuldades na relação receitas, despesas, objetivas.<<strong>br</strong> />

Transtornos nas relações <strong>com</strong>erciais, gastos excessivos,<<strong>br</strong> />

despesas e investimentos mal feitos, sob impulso ou sob a<<strong>br</strong> />

sedução do crédito, sem planejamento e sem as devidas<<strong>br</strong> />

avaliações, provoca o surgimento de um grande vilão de<<strong>br</strong> />

qualquer orçamento... Os juros.<<strong>br</strong> />

Aplicações financeiras mal planejadas, sem<<strong>br</strong> />

a<strong>com</strong>panhamento, sem informações, sem objetivos, fora do<<strong>br</strong> />

101


Trabalho é o conjunto de atividades produtivas ou<<strong>br</strong> />

criativas, que o homem exerce para atingir um determinado<<strong>br</strong> />

fim. É o conjunto de exercícios que se destinam ao<<strong>br</strong> />

treinamento, desenvolvimento e aprimoramento físico,<<strong>br</strong> />

artístico, intelectual do indivíduo.<<strong>br</strong> />

É uma ação progressiva e contínua que caracteriza<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o fator primordial para a produção de bens e serviços.<<strong>br</strong> />

Filosoficamente falando; o trabalho é o processo pelo<<strong>br</strong> />

qual o espírito humano, ao colocar nos objetos externos todas<<strong>br</strong> />

as suas potencialidades subjetivas, desco<strong>br</strong>e e desenvolve<<strong>br</strong> />

plenamente a sua própria realidade. (Hegel).<<strong>br</strong> />

No marxismo, é atividade consciente e planejada, na<<strong>br</strong> />

qual o ser humano, ao mesmo tempo em que extraem da<<strong>br</strong> />

natureza os bens capazes de satisfazerem suas necessidades<<strong>br</strong> />

materiais, ao mesmo tempo estabelecem as bases de sua<<strong>br</strong> />

realidade sociocultural.<<strong>br</strong> />

3º Por Herança<<strong>br</strong> />

“Porém A<strong>br</strong>aão deu tudo o que tinha a Isaque”. Gn.<<strong>br</strong> />

25:5. Paulo também fala que é dever dos pais entesourar para<<strong>br</strong> />

os filhos. “... Não devem os filhos entesourar para os pais,<<strong>br</strong> />

mas os pais, para os filhos”. II Co. 12:14.<<strong>br</strong> />

100<<strong>br</strong> />

Já em 1947 um livro escrito por Helena Wright<<strong>br</strong> />

aconselhava: “Arranje uma boa luz, pegue um espelho e<<strong>br</strong> />

identifique todas as partes de sua vulva. Para encontrar o<<strong>br</strong> />

clitóris, as coxas devem estar bastante separadas para uma<<strong>br</strong> />

boa visão”.<<strong>br</strong> />

Em seguida, separando os grandes lábios <strong>com</strong> dois<<strong>br</strong> />

dedos, ver-se-á imediatamente a pele mucosa revestida <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

uma mem<strong>br</strong>ana no interior da extremidade frontal do espaço<<strong>br</strong> />

entre os grandes lábios.<<strong>br</strong> />

Puxando essa pele suavemente para trás <strong>com</strong> a ponta<<strong>br</strong> />

dos dedos, pode-se ver por debaixo um pequeno órgão<<strong>br</strong> />

redondo e macio e <strong>br</strong>ilha quando a luz é boa. Sua raiz aflora<<strong>br</strong> />

até debaixo da pele e da junção dos dois lábios externos,<<strong>br</strong> />

estendendo-se por cerca de 2,5 cm.<<strong>br</strong> />

Observe cada do<strong>br</strong>a, cada parte desse mem<strong>br</strong>o do seu<<strong>br</strong> />

corpo que Deus fez (Gn 1.27). No princípio, você pode sentir<<strong>br</strong> />

um pouco de constrangimento, mas saiba que você não está<<strong>br</strong> />

fazendo nada de errado. Toque-se. Sinta a textura e a<<strong>br</strong> />

sensibilidade de cada parte dos seus órgãos sexuais. Isso não<<strong>br</strong> />

é pecado. Isso se chama autoconhecimento. Eles fazem parte<<strong>br</strong> />

do seu corpo. A todos eles, Deus deu uma função específica.<<strong>br</strong> />

O clitóris, Deus lhe deu para você sentir prazer na relação<<strong>br</strong> />

sexual <strong>com</strong> seu marido. Por isso, faça-o conhecido dele.<<strong>br</strong> />

Procure conversar <strong>com</strong> seu esposo so<strong>br</strong>e sua anatomia, isto<<strong>br</strong> />

é, o conjunto de órgãos sexuais femininos. Em amor, mostre<<strong>br</strong> />

para ele que Deus lhe deu esse pequeno órgão para que você<<strong>br</strong> />

experimente prazer, e orgasmo.<<strong>br</strong> />

Talvez num ambiente de liberdade e humor, mostre<<strong>br</strong> />

para ele onde se situa. Durante o ato sexual, peça-o que<<strong>br</strong> />

massageie <strong>com</strong> suavidade seu clitóris. Diga que ritmo lhe<<strong>br</strong> />

causa maior prazer. Lute por sua satisfação sexual. Tudo isso<<strong>br</strong> />

pode lhe parecer difícil, mas é assim mesmo.<<strong>br</strong> />

Seja feliz em sua vida sexual<<strong>br</strong> />

61


Você, mulher, tem direito ao prazer sexual “O marido<<strong>br</strong> />

conceda à esposa o que lhe é devido, e também,<<strong>br</strong> />

semelhantemente, a esposa, ao seu marido”. I Co 7.3. Vá a<<strong>br</strong> />

busca desse prazer em seu casamento. Ore para que seu<<strong>br</strong> />

esposo <strong>com</strong>preenda suas necessidades sexuais e que esteja<<strong>br</strong> />

disposto a crescer nessa área.<<strong>br</strong> />

Procure conhecer-se a si mesma. O que lhe causa<<strong>br</strong> />

constrangimento, dor, prazer e satisfação na área sexual.<<strong>br</strong> />

Lem<strong>br</strong>e-se sempre: Deus a fez segundo Sua imagem e<<strong>br</strong> />

semelhança. Você não é inferior ao homem. Você tem direito<<strong>br</strong> />

de ser feliz sexualmente dentro de sua relação conjugal.<<strong>br</strong> />

Conscientize-se disso e lute por isso.<<strong>br</strong> />

Você já perguntou ao seu cônjuge qual a área que ele<<strong>br</strong> />

mais aprecia a carícia?<<strong>br</strong> />

Descu<strong>br</strong>a em você e em seu cônjuge as regiões mais<<strong>br</strong> />

sensíveis ao prazer. Enriqueça sua relação conjugal<<strong>br</strong> />

explorando as áreas erógenas. Deus mesmo as criou para<<strong>br</strong> />

que você possa transmitir seu amor e proporcionar ao seu<<strong>br</strong> />

cônjuge mais prazer e tornar sua vida sexual mais feliz.<<strong>br</strong> />

Lugares diferentes<<strong>br</strong> />

“Vem, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos<<strong>br</strong> />

as noites nas aldeias... ali te darei o meu grande amor”.<<strong>br</strong> />

Ct. 7:11, 12.<<strong>br</strong> />

Lugares diferentes envolveriam motéis? Afinal, é<<strong>br</strong> />

pecado o casal cristão ir ao motel?<<strong>br</strong> />

No mês de fevereiro, foi realizada uma enquête, onde<<strong>br</strong> />

se elaboro a seguinte pergunta: "Qual sua opinião em<<strong>br</strong> />

relação a um casal cristão freqüentar o motel?”.<<strong>br</strong> />

Os resultados foram:<<strong>br</strong> />

- Não vejo nenhum problema espiritual ou moral nessas<<strong>br</strong> />

práticas – 36,9%!<<strong>br</strong> />

62<<strong>br</strong> />

orava por ele nessa hora tão solene, porem, o moribundo se<<strong>br</strong> />

recusou a lhe estender a mão. Depois do desfecho, viram que<<strong>br</strong> />

a mão ríspida do morto encerrava a chave do cofre de ferro<<strong>br</strong> />

onde jaziam os seus bens. O coração e a mão daquele<<strong>br</strong> />

moribundo estavam-se aferrando as possessões que não<<strong>br</strong> />

podia levar para o além.<<strong>br</strong> />

O dinheiro <strong>com</strong>o fruto e resultado de trabalho, nada<<strong>br</strong> />

mais do que a re<strong>com</strong>pensa merecida do próprio trabalhador.<<strong>br</strong> />

“... porque digno é o trabalhador do seu salário...”. Lc.<<strong>br</strong> />

10:7.<<strong>br</strong> />

Há basicamente três formas de se adquirir dinheiro:<<strong>br</strong> />

1º Indevidamente<<strong>br</strong> />

Isto é, contrario a razão ou a o uso da regra. Isto<<strong>br</strong> />

envolve desde um pequeno furto, a o crime organizado. Jó<<strong>br</strong> />

disse que o ladrão assinala a casa de dia para roubar a noite.<<strong>br</strong> />

Jó. 24:16. O profeta Habacuque disse: “Ai daquele que<<strong>br</strong> />

ajunta em sua casa bens mal adquiridos, para pôr em<<strong>br</strong> />

lugar alto o seu ninho, a fim de livrar-se das garras do<<strong>br</strong> />

mal!”. Hc. 2:9.<<strong>br</strong> />

2º Por Esforço Próprio<<strong>br</strong> />

O esforço próprio está ligado ao trabalho. “Antes, te<<strong>br</strong> />

lem<strong>br</strong>arás do SENHOR, teu Deus, porque é ele o que te dá<<strong>br</strong> />

força para adquirires riquezas; para confirmar a sua<<strong>br</strong> />

aliança, que, sob juramento, prometeu a teus pais, <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

hoje se vê”. Dt. 8:18. . Paulo ainda deixa um conselho para<<strong>br</strong> />

todos aqueles que querem obter riquezas por meio de<<strong>br</strong> />

falcatruas. “Aquele que furtava não furte mais; antes,<<strong>br</strong> />

trabalhe, fazendo <strong>com</strong> as mãos o que é bom, para que<<strong>br</strong> />

tenha o que repartir <strong>com</strong> o que tiver necessidade”. Ef.<<strong>br</strong> />

4:28.<<strong>br</strong> />

O que é trabalho?<<strong>br</strong> />

99


ªC), ter introduzido as moedas ao mundo capitalista. A moeda<<strong>br</strong> />

cunhada, emitida por uma autoridade publica, garantia o peso<<strong>br</strong> />

e o valor de cada peça; sem essa garantia, o metal trocado<<strong>br</strong> />

deveria ser pesado no ator de cada transação. A função<<strong>br</strong> />

essencial da moeda é medir o valor de cada mercadoria. Ela é<<strong>br</strong> />

a representante universal da riqueza. O dinheiro em cédula foi<<strong>br</strong> />

inventado pelos chineses no ano 812 da nossa era, e<<strong>br</strong> />

amplamente utilizado em 970. As primeiras cédulas bancárias<<strong>br</strong> />

do mundo foram emitidas na Suécia.<<strong>br</strong> />

É verdade que o dinheiro é a raiz de todos os males? –<<strong>br</strong> />

Não. O que a Bíblia diz é que o amor ao dinheiro é a raiz de<<strong>br</strong> />

todos os males. I Tm. 6:10.<<strong>br</strong> />

O amor do dinheiro está associado à ambição. Paulo<<strong>br</strong> />

cita um dito proverbial; declarando que o amor do dinheiro é<<strong>br</strong> />

raiz de todos os males, isto é, a cobiça, não o dinheiro <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

tal.<<strong>br</strong> />

17 Manda aos ricos deste mundo que não sejam<<strong>br</strong> />

altivos, nem ponham a esperança na incerteza das<<strong>br</strong> />

riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá<<strong>br</strong> />

todas as coisas para delas gozarmos;<<strong>br</strong> />

18 que façam o bem, enriqueçam em boas o<strong>br</strong>as,<<strong>br</strong> />

repartam de boa mente e sejam <strong>com</strong>unicáveis;<<strong>br</strong> />

19 que entesourem para si mesmos um bom<<strong>br</strong> />

fundamento para o futuro, para que possam alcançar a<<strong>br</strong> />

vida eterna. I Tm. 6:17-19.<<strong>br</strong> />

Alguém disse que é preferível ser dono de uma<<strong>br</strong> />

moeda do que ser escravo de duas.<<strong>br</strong> />

O amor ao dinheiro a<strong>br</strong>e caminhos para um bom<<strong>br</strong> />

numero de males, mergulhando os homens no caos.<<strong>br</strong> />

Aquele que acredita que <strong>com</strong> o dinheiro tudo se<<strong>br</strong> />

pode fazer, estão indubitavelmente dispostos a fazerem<<strong>br</strong> />

tudo por dinheiro.<<strong>br</strong> />

Certa ocasião na Inglaterra, um pastor foi chamado ao<<strong>br</strong> />

leito de morte de um homem rico. Aproximando-se do<<strong>br</strong> />

moribundo, o pastor pediu que lhe desse a mão enquanto<<strong>br</strong> />

98<<strong>br</strong> />

- Acho que é um local inadequado para um casal<<strong>br</strong> />

cristão, embora não veja pecado nisso – 46,9%!<<strong>br</strong> />

- Acho que é pecado e devemos condenar essas<<strong>br</strong> />

práticas – 16,20%!<<strong>br</strong> />

Não precisa ser nenhum conhecedor ou estudioso de<<strong>br</strong> />

história para saber que no início da era cristã, por ocasião do<<strong>br</strong> />

domínio do império romano, existiam muitos “motéis”<<strong>br</strong> />

espalhados pelas cidades de Roma, Corinto e outras, só não<<strong>br</strong> />

tinham ainda o nome designativo de motel. Mas eram casas<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> banhos aromatizados, água quente, piscina e muito mais,<<strong>br</strong> />

era um lugar onde os homens <strong>com</strong>pareciam para a satisfação<<strong>br</strong> />

dos seus desejos sexuais. Essas casas atendiam a diversas<<strong>br</strong> />

práticas: hétero e homossexuais, e as mulheres que<<strong>br</strong> />

freqüentavam esses espaços, geralmente não eram as<<strong>br</strong> />

esposas dos ilustres cidadãos romanos.<<strong>br</strong> />

Os “motéis” do império romano eram lugares de<<strong>br</strong> />

prostituição. O pensamento machista da época era que o<<strong>br</strong> />

homem deveria ter pelo menos duas mulheres: uma para<<strong>br</strong> />

cuidar da casa e criar os filhos, e outra para satisfazer os seus<<strong>br</strong> />

prazeres mais íntimos. Tal pensamento perdura por séculos e<<strong>br</strong> />

séculos – as mulheres são vistas <strong>com</strong>o meros objetos de<<strong>br</strong> />

satisfação sexual de alguns homens.<<strong>br</strong> />

Agora, seguindo o conselho da palavra de Deus, Paulo<<strong>br</strong> />

escreveu a igreja de Corinto dizendo: “Todas as coisas me<<strong>br</strong> />

são licitas, mas nem todas as coisas convêm”. I Co. 6:12.<<strong>br</strong> />

O pastor Josué Gonçalves em seu livro 104 erros que ou casal<<strong>br</strong> />

não pode <strong>com</strong>eter, faz uma exegese so<strong>br</strong>e este verso, e diz:<<strong>br</strong> />

“Existem coisas que são licitas, porem o bom senso muitas<<strong>br</strong> />

vezes diz que não é interessante fazer. Os motéis oferecem<<strong>br</strong> />

aos casais, através do sistema de vídeo e ‘DVD’, filmes<<strong>br</strong> />

pornográficos, <strong>com</strong>o estimulo sexual. É muito difícil o casal<<strong>br</strong> />

não ceder a tentação de usar toda estrutura que o motel<<strong>br</strong> />

oferece, para aumentar a excitação. É preciso sempre analisar<<strong>br</strong> />

até que ponto isto é licito para um casal cristão. Um outro fator<<strong>br</strong> />

importante é que, muitas vezes quando o casal sai do motel, a<<strong>br</strong> />

63


tendência é das pessoas verem só o carro, e fazerem um préjulgamento<<strong>br</strong> />

de quem estava <strong>com</strong> ela ou <strong>com</strong> ele no motel. Daí<<strong>br</strong> />

pode surgir uma calunia que irá difamar o marido ou a<<strong>br</strong> />

esposa”.<<strong>br</strong> />

Mas afinal de contas um casal cristão, devidamente<<strong>br</strong> />

casado, pode ou não pode freqüentar um motel? A verdade é<<strong>br</strong> />

que eu não sou contra e nem a favor,<<strong>br</strong> />

Vocês decidem!<<strong>br</strong> />

Na fantasia sexual há de estar presente algumas<<strong>br</strong> />

perguntas: Há privacidade? Há constrangimento no outro? Há<<strong>br</strong> />

liberdade entre o casal? Traz risco para a saúde?<<strong>br</strong> />

Quando uma fantasia sexual fere o princípio da<<strong>br</strong> />

privacidade visual (filmes pornográficos) ou auditiva, (palavras<<strong>br</strong> />

obscenas) deve ser evitada. A relação sexual é algo que deve<<strong>br</strong> />

ser <strong>com</strong>partilhada a dois e não para terceiros verem ou<<strong>br</strong> />

ouvirem.<<strong>br</strong> />

Os cônjuges devem também respeitar os limites um do<<strong>br</strong> />

outro. Se o marido deseja fazer sexo <strong>com</strong> sua esposa so<strong>br</strong>e a<<strong>br</strong> />

mesa da sala, mas para a esposa é constrangedor, esse deve<<strong>br</strong> />

respeitar sua esposa <strong>com</strong>o prova de amor.<<strong>br</strong> />

Sexo no casamento deve ser associado a prazer de<<strong>br</strong> />

ambos, expressão de carinho e não de dor e constrangimento<<strong>br</strong> />

ao cônjuge.<<strong>br</strong> />

Embora sejam, até certo ponto, saudáveis para a vida<<strong>br</strong> />

sexual do casal, as fantasias sexuais podem ser perigosas. Se<<strong>br</strong> />

um casal, em todas as relações sexuais, precisar de uma<<strong>br</strong> />

fantasia isso pode ser um sinal de anomalia.<<strong>br</strong> />

Quem disse que uma tapinha não dói? Se para ter<<strong>br</strong> />

prazer sexual é preciso receber tapas, ser amordaçado ou<<strong>br</strong> />

chicoteado, é sinal de que algo não está bem no aspecto<<strong>br</strong> />

psicológico. Nesses casos é preciso ajuda de um profissional,<<strong>br</strong> />

de um terapeuta para ajudar o indivíduo e o casal na busca<<strong>br</strong> />

das razões desses <strong>com</strong>portamentos sado-masoquistas.<<strong>br</strong> />

Portanto, no cultivo da fantasia sexual todos esses<<strong>br</strong> />

pontos devem ser levados em conta. Quando um casal<<strong>br</strong> />

64<<strong>br</strong> />

II SACO FURADO<<strong>br</strong> />

“Tendes semeado muito, e recolhido pouco;<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>eis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos<<strong>br</strong> />

saciais; vesti-vos, mas ninguém fica quente; e quem<<strong>br</strong> />

recebe salário, recebe-o para o meter num saco furado.<<strong>br</strong> />

Assim diz Jeová dos exércitos: Considerai os vossos<<strong>br</strong> />

caminhos”. Ag. 1:6, 7.<<strong>br</strong> />

As Famílias e o Dilema das dividas<<strong>br</strong> />

Você acha que a situação econômica do <strong>br</strong>asileiro está<<strong>br</strong> />

difícil mesmo, ou as pessoas estão reclamando sem razão?<<strong>br</strong> />

Todo o mundo precisa de dinheiro. Em quaisquer<<strong>br</strong> />

transações <strong>com</strong>erciais haverá necessidade de se utilizá-lo. E o<<strong>br</strong> />

dinheiro em si não é mal. Ele pode custear projetos<<strong>br</strong> />

magníficos; mas também promover a desgraça do mundo.<<strong>br</strong> />

Histórico so<strong>br</strong>e a origem do dinheiro.<<strong>br</strong> />

Dinheiro é o nome <strong>com</strong>um a todas as moedas. É o<<strong>br</strong> />

instrumento econômico que cumpre as funções de um meio de<<strong>br</strong> />

pagamento e de medidor de valor de caráter genérico.<<strong>br</strong> />

A mais antiga referencia ao dinheiro <strong>com</strong>preendem<<strong>br</strong> />

certos pesos de ouro e de prata, em forma de lingote Is. 7:21.<<strong>br</strong> />

Os antigos egípcios usavam ouro ou prata em forma de<<strong>br</strong> />

argolas, <strong>com</strong>o dinheiro. Os valores eram determinados pela<<strong>br</strong> />

pureza do metal e pelo peso das pecas. O ouro era fundido<<strong>br</strong> />

sob a forma de barras ou cunhas. Algumas vezes essas<<strong>br</strong> />

barras eram marcadas, identificando-as <strong>com</strong> algum lugar<<strong>br</strong> />

especifico, <strong>com</strong>o “O ouro de Ofir”. Is. 13:12. Visto que o<<strong>br</strong> />

transporte de barras e peças de metal em sacolas não era<<strong>br</strong> />

uma tarefa agradável de se fazer, tornou-se conveniente fazer<<strong>br</strong> />

pequenas peças de metal, <strong>com</strong> inscrições. Há uma referencia<<strong>br</strong> />

do historiador Heródoto ao fato de Creso rei da Lídia (562-546<<strong>br</strong> />

97


23 nem te deitarás <strong>com</strong> um animal, para te<<strong>br</strong> />

contaminares <strong>com</strong> ele; nem a mulher se porá perante um<<strong>br</strong> />

animal, para ajuntar-se <strong>com</strong> ele: confusão é.<<strong>br</strong> />

24 Com nenhuma destas coisas vos contamineis,<<strong>br</strong> />

porque em todas estas coisas se contaminaram as gentes<<strong>br</strong> />

que eu lanço fora de diante da vossa face. Lv. 18:1-24.<<strong>br</strong> />

96<<strong>br</strong> />

mantém um diálogo aberto so<strong>br</strong>e sua vida sexual, busca a<<strong>br</strong> />

vontade de Deus e procura respaldar suas práticas sexuais à<<strong>br</strong> />

luz da Bíblia, certamente esse casal terá uma vida<<strong>br</strong> />

sexualmente plena e feliz.<<strong>br</strong> />

65


FUJA DA PORNOGRAFIA<<strong>br</strong> />

“Fujam da imoralidade sexual! Qualquer outro<<strong>br</strong> />

pecado que alguém <strong>com</strong>ete não afeta o corpo, mas a<<strong>br</strong> />

pessoa que <strong>com</strong>ete imoralidade sexual peca contra o seu<<strong>br</strong> />

próprio corpo”. I Co. 6:18.<<strong>br</strong> />

Em primeiro lugar, a pornografia é anti-humana.<<strong>br</strong> />

Pela sua preocupação <strong>com</strong> os órgãos e funções, a<<strong>br</strong> />

pornografia não se importa <strong>com</strong> a pessoa em si. Às novelas<<strong>br</strong> />

faltam histórias <strong>com</strong> conteúdo, as fotografias mostram corpos<<strong>br</strong> />

humanos, muitas vezes sem rosto, através do qual possam<<strong>br</strong> />

ser identificados. Devido a essa representação subumana do<<strong>br</strong> />

indivíduo, a pornografia desumaniza.<<strong>br</strong> />

A pornografia é contra a mulher<<strong>br</strong> />

A clara degradação e humilhação das mulheres são os<<strong>br</strong> />

temas centrais das novelas e fotografias. Na pornografia<<strong>br</strong> />

menos violenta, o abuso é menos óbvio, mas ainda assim está<<strong>br</strong> />

presente, uma vez que as mulheres são tratadas <strong>com</strong>o objetos<<strong>br</strong> />

sexuais, criaturas disponíveis para serem olhadas de revés,<<strong>br</strong> />

usadas e abusadas e depois substituídas por outras.<<strong>br</strong> />

Paradoxalmente, a pornografia é contra o sexo.<<strong>br</strong> />

Rejeitar a pornografia é tomar posição pelo sexo <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

uma forma particular de expressão e aprofundamento dum<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>promisso interpessoal. A pornografia falha em não<<strong>br</strong> />

entender o sexo <strong>com</strong>o um dom sagrado destinado a produzir<<strong>br</strong> />

alegria, intimidade e profunda plenitude numa relação de amor<<strong>br</strong> />

durável.<<strong>br</strong> />

66<<strong>br</strong> />

7 Não desco<strong>br</strong>irás a nudez de teu pai e de tua mãe;<<strong>br</strong> />

ela é tua mãe; não desco<strong>br</strong>irás a sua nudez.<<strong>br</strong> />

8 Não desco<strong>br</strong>irás a nudez da mulher de teu pai.<<strong>br</strong> />

9 A nudez de tua irmã, filha de teu pai ou filha de<<strong>br</strong> />

tua mãe, nascida em casa ou fora da casa, a sua nudez<<strong>br</strong> />

não desco<strong>br</strong>irás.<<strong>br</strong> />

10 A nudez da filha do teu filho ou da filha da tua<<strong>br</strong> />

filha, a sua nudez não desco<strong>br</strong>irás, porque é tua nudez.<<strong>br</strong> />

11 A nudez da filha da mulher de teu pai, gerada de<<strong>br</strong> />

teu pai (ela é tua irmã), a sua nudez não desco<strong>br</strong>irás.<<strong>br</strong> />

12 A nudez da irmã de teu pai não desco<strong>br</strong>irás; ela<<strong>br</strong> />

é parenta de teu pai.<<strong>br</strong> />

13 A nudez da irmã de tua mãe não desco<strong>br</strong>irás,<<strong>br</strong> />

pois ela é parenta de tua mãe.<<strong>br</strong> />

14 A nudez do irmão de teu pai não desco<strong>br</strong>irás;<<strong>br</strong> />

não te chegarás à sua mulher; ela é tua tia.<<strong>br</strong> />

15 A nudez de tua nora não desco<strong>br</strong>irás; ela é<<strong>br</strong> />

mulher de teu filho; não desco<strong>br</strong>irás a sua nudez.<<strong>br</strong> />

16 A nudez da mulher de teu irmão não<<strong>br</strong> />

desco<strong>br</strong>irás; é a nudez de teu irmão.<<strong>br</strong> />

17 A nudez de uma mulher e de sua filha não<<strong>br</strong> />

desco<strong>br</strong>irás; não tomarás a filha de seu filho, nem a filha<<strong>br</strong> />

de sua filha, para desco<strong>br</strong>ir a sua nudez; parentas são:<<strong>br</strong> />

maldade é.<<strong>br</strong> />

18 E não tomarás uma mulher <strong>com</strong> sua irmã, para<<strong>br</strong> />

afligi-la, desco<strong>br</strong>indo a sua nudez <strong>com</strong> ela na sua vida.<<strong>br</strong> />

19 E não te chegarás à mulher durante a separação<<strong>br</strong> />

da sua imundícia, para desco<strong>br</strong>ir a sua nudez,<<strong>br</strong> />

20 nem te deitarás <strong>com</strong> a mulher de teu próximo<<strong>br</strong> />

para cópula, para te contaminares <strong>com</strong> ela.<<strong>br</strong> />

21 E da tua semente não darás para a fazer passar<<strong>br</strong> />

pelo fogo perante Moloque; e não profanarás o nome de<<strong>br</strong> />

teu Deus. Eu sou o SENHOR.<<strong>br</strong> />

22 Com varão te não deitarás, <strong>com</strong>o se fosse<<strong>br</strong> />

mulher: abominação é;<<strong>br</strong> />

95


transforma para melhor, Ninguém deve se torturar pelas<<strong>br</strong> />

lagartas disformes e repugnantes que traz dentro de si, mas<<strong>br</strong> />

sim transformá-las em falenas, que irão embelezar o mundo e<<strong>br</strong> />

voar rumo ao infinito.<<strong>br</strong> />

Complexo de Electra<<strong>br</strong> />

Segundo Sigmund Freud, o <strong>com</strong>plexo de Electra definese<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o sendo uma atitude emocional que, segundo as<<strong>br</strong> />

doutrinas psicanalíticas, todas as meninas têm para <strong>com</strong> a sua<<strong>br</strong> />

mãe; trata-se de uma atitude que implica uma identificação tão<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pleta <strong>com</strong> a mãe que a filha deseja, inconscientemente,<<strong>br</strong> />

eliminá-la e possuir o pai. Freud deu este nome ao referido<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>plexo baseando-se no mito de Electra, filha de<<strong>br</strong> />

Agamêmnon. O <strong>com</strong>plexo de Electra é, muitas vezes, incluído<<strong>br</strong> />

no <strong>com</strong>plexo de Édipo, já que os princípios que se aplicam a<<strong>br</strong> />

ambos são muito semelhantes.<<strong>br</strong> />

Tais praticas são contrarias a palavra de Deus. E<<strong>br</strong> />

devem ser rechaçadas do ponto de vista cristão. O código de<<strong>br</strong> />

santidade diz:<<strong>br</strong> />

1 Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo:<<strong>br</strong> />

2 Fala aos filhos de Israel e dize-lhes: Eu sou o<<strong>br</strong> />

SENHOR, vosso Deus.<<strong>br</strong> />

3 Não fareis segundo as o<strong>br</strong>as da terra do Egito, em<<strong>br</strong> />

que habitastes, nem fareis segundo as o<strong>br</strong>as da terra de<<strong>br</strong> />

Canaã, para a qual eu vos levo, nem andareis nos seus<<strong>br</strong> />

estatutos.<<strong>br</strong> />

4 Fareis conforme os meus juízos e os meus<<strong>br</strong> />

estatutos guardareis, para andardes neles. Eu sou o<<strong>br</strong> />

SENHOR, vosso Deus.<<strong>br</strong> />

5 Portanto, os meus estatutos e os meus juízos<<strong>br</strong> />

guardareis; os quais, fazendo-os o homem, viverá por<<strong>br</strong> />

eles. Eu sou o SENHOR.<<strong>br</strong> />

6 Nenhum homem se chegará a qualquer parenta da<<strong>br</strong> />

sua carne para desco<strong>br</strong>ir a sua nudez. Eu sou o SENHOR.<<strong>br</strong> />

94<<strong>br</strong> />

A pornografia é contra as crianças.<<strong>br</strong> />

Cria um ambiente que é prejudicial tanto ao<<strong>br</strong> />

desenvolvimento psicológico <strong>com</strong>o moral das crianças. Elas<<strong>br</strong> />

são bombardeadas <strong>com</strong> imagens de sexualidade adulta, muito<<strong>br</strong> />

antes de estarem emocionalmente preparadas para isso.<<strong>br</strong> />

A pornografia, pela sua influência nos costumes e<<strong>br</strong> />

convenções, é anti-social.<<strong>br</strong> />

Os defensores da pornografia irão argumentar que a<<strong>br</strong> />

decisão de ler ou ver é individual e não diz respeito a mais<<strong>br</strong> />

ninguém. Contudo, todas as indicações mostram que o uso da<<strong>br</strong> />

pornografia tem repercussões sociais. As provas acumulam-se<<strong>br</strong> />

cada vez mais no que diz respeito a indivíduos cujo<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>portamento anti-social (incluindo crimes sexuais e crimes<<strong>br</strong> />

violentos) foi impulsionado pela pornografia.<<strong>br</strong> />

A pornografia é contra as relações humanas<<strong>br</strong> />

saudáveis, e, portanto, contra a família.<<strong>br</strong> />

Devido à sua obsessão pela função sexual, a<<strong>br</strong> />

pornografia evita qualquer reconhecimento dos valores éticos<<strong>br</strong> />

morais e das relações familiares.<<strong>br</strong> />

A pornografia é contra o ambiente<<strong>br</strong> />

É paradoxal e ilógico ficar zangado (a) <strong>com</strong> a poluição<<strong>br</strong> />

do ambiente natural e permanecer indiferente perante as<<strong>br</strong> />

exibições indecentes, extravagantes, obscenas e<<strong>br</strong> />

perturbadoras da pornografia, nas bancas, fora e dentro dos<<strong>br</strong> />

cinemas e nos anúncios diários dos jornais.<<strong>br</strong> />

A pornografia é contra a cultura<<strong>br</strong> />

67


Uma das objeções mais fortes à pornografia é que ela<<strong>br</strong> />

não só apresenta uma visão distorcida e falsa do mundo, mas<<strong>br</strong> />

também, pela sua presença, exclui visões enriquecedoras. Há<<strong>br</strong> />

poucas dúvidas de que a alargada disseminação da<<strong>br</strong> />

pornografia afasta a verdadeira cultura, assim <strong>com</strong>o o dinheiro<<strong>br</strong> />

falsificado afasta a verdadeira moeda.<<strong>br</strong> />

A pornografia é contra a consciência<<strong>br</strong> />

É pela consciência que nos tornamos conhecedores da<<strong>br</strong> />

lei moral e espiritual, e distinguimos o bem do mal, o certo do<<strong>br</strong> />

errado. Assim <strong>com</strong>o pela constante exposição da violência nos<<strong>br</strong> />

meios de <strong>com</strong>unicação as pessoas perdem a sensibilidade à<<strong>br</strong> />

violência real, assim a nossa consciência pode ser adormecida<<strong>br</strong> />

pela pornografia que se infiltra.<<strong>br</strong> />

A pornografia é contra Deus<<strong>br</strong> />

Opõe-se <strong>com</strong>pletamente aos ensinos de Jesus Cristo<<strong>br</strong> />

acerca da pureza e do amor. Os seus ensinos libertam os<<strong>br</strong> />

homens e as mulheres da escravidão do apetite sexual<<strong>br</strong> />

desordenado. A pornografia, em nome da libertação, escraviza<<strong>br</strong> />

o ser humano por uma obsessiva preocupação <strong>com</strong> a<<strong>br</strong> />

sensualidade.<<strong>br</strong> />

68<<strong>br</strong> />

Narcisismo<<strong>br</strong> />

Narcisismo é a fixação do indivíduo em si próprio, é<<strong>br</strong> />

o egoísmo levado ao extremo.<<strong>br</strong> />

Entendemos que são narcisistas os indivíduos que<<strong>br</strong> />

"usam" as pessoas <strong>com</strong>o se fossem "coisas", mudam de<<strong>br</strong> />

parceiro ou parceira <strong>com</strong>o quem muda de roupa e provocam<<strong>br</strong> />

dilacerações morais na intimidade alheia.<<strong>br</strong> />

Essas pessoas ainda não entenderam que o sexo<<strong>br</strong> />

somente se gratifica se embebido na água lustral do Amor<<strong>br</strong> />

puro e leal, dedicado a um único parceiro ou parceira.<<strong>br</strong> />

Infelizmente, a nossa realidade planetária,<<strong>br</strong> />

supervalorizando a aparência física em detrimento das<<strong>br</strong> />

qualidades interiores, facilitam por demais o narcisismo,<<strong>br</strong> />

endeusando-se pessoas moralmente vulgares, que passam a<<strong>br</strong> />

explorar seus ingênuos admiradores.<<strong>br</strong> />

O narcisismo representa o atraso evolutivo de grande<<strong>br</strong> />

parcela de nossa humanidade e é um desvio grave da<<strong>br</strong> />

personalidade, que somente se supera pelo conhecimento da<<strong>br</strong> />

Verdade, que é Jesus.<<strong>br</strong> />

Complexo de Édipo<<strong>br</strong> />

Segundo o pai da psicanálise, o <strong>com</strong>plexo de Édipo<<strong>br</strong> />

verifica-se quando um rapaz que atinge o período sexual fálico<<strong>br</strong> />

na segunda infância e dá-se então conta da diferença de<<strong>br</strong> />

sexos, tendendo a fixar a sua atenção libidinosa nas pessoas<<strong>br</strong> />

do sexo oposto no ambiente familiar.<<strong>br</strong> />

Freud baseou-se na tragédia Sófocles, Édipo Rei,<<strong>br</strong> />

chamando <strong>com</strong>plexo de Édipo à preferência velada do filho<<strong>br</strong> />

pela mãe, a<strong>com</strong>panhada de uma aversão clara pelo pai.<<strong>br</strong> />

Por isso, cabe aos pais ensinarem seus filhos o respeito<<strong>br</strong> />

e a consideração que se deve ter dentro de um lar. E ao<<strong>br</strong> />

mesmo tempo mostrar-lhe os limites cabíveis dentro do padrão<<strong>br</strong> />

doutrinário. E acima de tudo, revelar-lhe o amor verdadeiro de<<strong>br</strong> />

pais para filhos. Pois o amor não matar a sexualidade, mas a<<strong>br</strong> />

93


esdrúxulas a respeito de um conceito moralmente sadio<<strong>br</strong> />

quando desfrutado no recôndito do casamento.<<strong>br</strong> />

Travestismo<<strong>br</strong> />

Uso de roupas e acessório típicos do sexo oposto.<<strong>br</strong> />

O travestismo é freqüentemente utilizado <strong>com</strong>o uma<<strong>br</strong> />

forma de escape ou de alivio das tensões sexuais, tanto pelos<<strong>br</strong> />

homens quanto pelas mulheres. Em muitas sociedades<<strong>br</strong> />

primitivas havia rituais e cerimônias em que as pessoas<<strong>br</strong> />

podiam, momentaneamente, “trocar de sexo” pelo menos na<<strong>br</strong> />

roupa e nos acessórios do sexo oposto. No degradante<<strong>br</strong> />

carnaval <strong>br</strong>asileiro, é <strong>com</strong>um vermos homens trajados <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

roupas femininas e mulheres trajadas em trajes masculinos,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> a finalidade de extravasarem suas tensões reprimidas. Há<<strong>br</strong> />

muitos casos de homens que saem para seus afazeres <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

trabalho e outras atividades, etc... Vestido em roupas intimas<<strong>br</strong> />

de suas próprias esposas ou amantes, e vice-versa. A Bíblia<<strong>br</strong> />

dá uma palavra taxativa e impostergável a esse respeito: “Não<<strong>br</strong> />

haverá trajo de homem na mulher, e não vestirá o homem<<strong>br</strong> />

veste de mulher; porque qualquer que faz isto<<strong>br</strong> />

abominação é ao SENHOR, teu Deus”. Dt. 22:5.<<strong>br</strong> />

Voyeurismo<<strong>br</strong> />

Predileção pela observação da nudez alheia ou do<<strong>br</strong> />

ato sexual praticado por outras pessoas.<<strong>br</strong> />

O termo voyeurismo é derivado do neologismo francês<<strong>br</strong> />

voyeur, usado para referir-se a alguém que gosta de espiar<<strong>br</strong> />

furtivamente as pessoas em seus momentos mais íntimos;<<strong>br</strong> />

durante o toalete, a defecação, a micção e principalmente as<<strong>br</strong> />

relações sexuais. Há casos em que maridos voyeuristas<<strong>br</strong> />

pagam para outros homens manterem relação sexual <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

suas próprias esposas, só pelo prazer de ver sua mulher<<strong>br</strong> />

sendo possuída sexualmente por outro homem ou vice-versa.<<strong>br</strong> />

92<<strong>br</strong> />

O MELHOR SEXO DO MUNDO<<strong>br</strong> />

“Noites e noites, na minha cama, eu procurei o meu<<strong>br</strong> />

amado;...” Ct. 3:1. BLH “Eis que és gentil e agradável, ó<<strong>br</strong> />

amado meu; o nosso leito é viçoso”. Ct. 1:16.<<strong>br</strong> />

Esta é a conclusão que chegaram os pesquisadores<<strong>br</strong> />

<strong>br</strong>itânicos. A pesquisa foi conduzida por uma revista<<strong>br</strong> />

especializada em medicina.<<strong>br</strong> />

Segundo dados da pesquisa, onde duas mil mulheres<<strong>br</strong> />

foram entrevistadas, dois terços afirmaram que a melhor<<strong>br</strong> />

relação que tiveram em sua vida foi <strong>com</strong> o marido. Outro dado<<strong>br</strong> />

interessante: após 14 anos de casamento, 63% das mulheres<<strong>br</strong> />

desejam o marido sexualmente. 93% das entrevistadas,<<strong>br</strong> />

também estavam satisfeitas <strong>com</strong> a virilidade do ‘maridão’.<<strong>br</strong> />

Mais da metade, achavam o corpo do marido ‘simplesmente<<strong>br</strong> />

maravilhoso’. 95% disseram que a fidelidade no casamento<<strong>br</strong> />

era muito importante para a uma relação duradoura.<<strong>br</strong> />

Pesquisas sérias <strong>com</strong>o essa, mostram que o<<strong>br</strong> />

casamento é o lugar correto para uma plena satisfação sexual<<strong>br</strong> />

do homem e da mulher. Quando Deus planejou o casamento,<<strong>br</strong> />

um dos seus propósitos era, sem dúvida, que homem e mulher<<strong>br</strong> />

tivessem prazer sexual. O sexo foi criado por Deus para a<<strong>br</strong> />

realização dos cônjuges. Como igreja cristã deixamos, por<<strong>br</strong> />

muitos anos, de dar esta ênfase para os casais. Precisamos<<strong>br</strong> />

ensiná-los de que é da vontade de Deus que se realizem<<strong>br</strong> />

sexualmente no casamento! Precisamos resgatar o sentido do<<strong>br</strong> />

livro de Cantares de Salomão e aplicá-lo ao contexto da vida<<strong>br</strong> />

conjugal. Sexo é para procriação sim, mas também para a<<strong>br</strong> />

satisfação mutua.<<strong>br</strong> />

Muitos casais cristãos estão frustrados na vida sexual<<strong>br</strong> />

porque ainda pensam que Deus desaprova as relações que<<strong>br</strong> />

não têm o propósito da procriação. Sexo prazeroso, sem<<strong>br</strong> />

culpa, terapêutico e rejuvenescedor, é só no casamento!<<strong>br</strong> />

69


Por outro lado, é preciso haver entre os casais a mais<<strong>br</strong> />

criatividade em suas relações sexuais. Não é preciso <strong>com</strong>prar<<strong>br</strong> />

revistas do tipo ‘1001 posições para ser feliz no sexo’ ou usar<<strong>br</strong> />

recursos dos filmes pornográficos, que tantos males fazem ao<<strong>br</strong> />

casamento, para que sejam felizes e realizados sexualmente.<<strong>br</strong> />

Muitos casais estão insatisfeitos porque pensam que só uma<<strong>br</strong> />

determinada posição de relação sexual é certa e as outras são<<strong>br</strong> />

erradas. A posição certa é aquela que satisfaz a ambos, sem<<strong>br</strong> />

dor sem rancor e sem constrangimento. O casal deve dialogarse<<strong>br</strong> />

a respeito da melhor posição. O marido deve procurar uma<<strong>br</strong> />

posição que ao introduzir o pênis na vagina da esposa, esse<<strong>br</strong> />

possa estimular o clitóris, e proporcionar o prazer sexual a sua<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>panheira.<<strong>br</strong> />

Os casais precisam conversar mais so<strong>br</strong>e sexo e suas<<strong>br</strong> />

próprias relações sexuais. Precisam ler mais livros, sérios é<<strong>br</strong> />

claro, que abordam a questão do sexo no casamento. Os<<strong>br</strong> />

casais precisam estar conscientes de que traumas da infância,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o, por exemplo, o abuso sexual, pode prejudicar a vida<<strong>br</strong> />

sexual. Assim <strong>com</strong>o as disfunções sexuais, tanto masculinas e<<strong>br</strong> />

femininas, <strong>com</strong>o a DE (disfunção erétil), ejaculação precoce,<<strong>br</strong> />

ejaculação retardada nos homens; anorgasmia (ausência de<<strong>br</strong> />

orgasmo), vaginismo e ausência de desejo (conhecida há<<strong>br</strong> />

tempo atrás <strong>com</strong>o frigidez) nas mulheres, esses e outros são<<strong>br</strong> />

fatores <strong>com</strong>plicados para uma plena realização sexual, mas<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> um bom dialogo, ou tratamento médico ou psicológico,<<strong>br</strong> />

por certo essas disfunções podem ser sanadas e superadas<<strong>br</strong> />

em nome de Jesus.<<strong>br</strong> />

Ao contrário do que muitos estão dizendo, o casamento<<strong>br</strong> />

não é a sepultura da felicidade sexual. Deus assim planejou e<<strong>br</strong> />

as pesquisas <strong>com</strong>provam isso. Basta acreditar e ir a busca<<strong>br</strong> />

desta realização.<<strong>br</strong> />

70<<strong>br</strong> />

fezes ou gases intestinais. Outro fator importante é o perigo de<<strong>br</strong> />

infecção da uretra aumenta consideravelmente devido ao<<strong>br</strong> />

contato <strong>com</strong> micro-organismos normalmente presentes no<<strong>br</strong> />

ânus e no reto. As infecções mais <strong>com</strong>uns são a uretrites e a<<strong>br</strong> />

hepatite B. para a mulher, a conseqüência negativa mais<<strong>br</strong> />

freqüente é a vaginite, causada por bactérias ou fungos que<<strong>br</strong> />

passam do ânus à vagina, levados pelo pênis ou dedos.<<strong>br</strong> />

Sublimação<<strong>br</strong> />

Defesa mental contra idéias ou praticas sexuais<<strong>br</strong> />

consideradas erradas ou vexatórias. É a modificação da<<strong>br</strong> />

orientação originalmente sexual de um impulso ou de sua<<strong>br</strong> />

energia, de maneira a levar a um outro ato aceito e<<strong>br</strong> />

valorizado pela sociedade; as atividades religiosas,<<strong>br</strong> />

artísticas e intelectuais são exemplos típicos de<<strong>br</strong> />

sublimação.<<strong>br</strong> />

Para definir a sublimação, Freud levantou a hipótese de<<strong>br</strong> />

uma “dessexualização” da libido pelo ego, o que possibilita o<<strong>br</strong> />

desvio da energia sexual para outras atividades. Como<<strong>br</strong> />

praticar esportes entregar-se a uma atividade artística ou<<strong>br</strong> />

cientifica, colaborar ativamente <strong>com</strong> causas altruístas,<<strong>br</strong> />

entregar-se por <strong>com</strong>pleto ao trabalho, esquecendo-se dês<<strong>br</strong> />

suas o<strong>br</strong>igações maritais, ou até mesmo o ativismo religioso<<strong>br</strong> />

pode ser considerado uma sublimação aos desejos sexuais.<<strong>br</strong> />

Creio que a sublimação seja em parte favorável aos jovens<<strong>br</strong> />

cristãos que querem servir a Deus de forma pura e digna;<<strong>br</strong> />

jovens que se dedicam aos estudos e ao trabalho tem a maior<<strong>br</strong> />

probabilidade de construir uma família financeiramente estável<<strong>br</strong> />

e moralmente sadia. Mas, a sublimação quando levada ao<<strong>br</strong> />

extremo, pode causar uma visão fatalista de que “o mundo<<strong>br</strong> />

está perdido”, de que vivemos sob um “império de<<strong>br</strong> />

devassidão”; geralmente as pessoas que a<strong>br</strong>açam este<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>portamento a sério, tornam-se fanáticos <strong>com</strong> opiniões<<strong>br</strong> />

91


sentido de ter relações sexuais. A pretensão dos habitantes de<<strong>br</strong> />

Sodoma inclui dois delitos: a perversão sexual e a violação da<<strong>br</strong> />

lei da hospitalidade. Por isso, o termo sodomia passou a<<strong>br</strong> />

designar indistintamente, a pratica do sexo anal.<<strong>br</strong> />

O que restou de Sodoma e Gomorra?<<strong>br</strong> />

Sodoma e Gomorra foram destruídas por Deus <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

um exemplo para os que cogitassem viver vidas impiedosas<<strong>br</strong> />

depois disso. O monte de Sodoma, atual Jebel Usdum, é uma<<strong>br</strong> />

massa de sal <strong>com</strong> 8 Km de <strong>com</strong>primento, na extremidade do<<strong>br</strong> />

Mar Morto. O que resta de Sodoma e Gomorra é uma terra<<strong>br</strong> />

calcificada, coberta pelas águas salinas do extremo sul do Mar<<strong>br</strong> />

Morto e <strong>com</strong> salinas em toda sua margem.<<strong>br</strong> />

O sexo anal é experimentado ao menos por uma vez,<<strong>br</strong> />

por quase todos os casais heterossexuais; e quase<<strong>br</strong> />

invariavelmente por todos os homossexuais masculinos.<<strong>br</strong> />

Muitas mulheres preferem o sexo anal, geralmente, porque<<strong>br</strong> />

obtém sensações de prazer mais intensas do que através do<<strong>br</strong> />

sexo vaginal. Muitos homens preferem-no porque a sensação<<strong>br</strong> />

de maior aperto na penetração lhes dá um prazer<<strong>br</strong> />

suplementar.<<strong>br</strong> />

Até onde vai o limite no quarto de um casal?<<strong>br</strong> />

Em um texto já citado, o apostolo Paulo deixa-nos um<<strong>br</strong> />

conselho clarividente no que concerne a pratica do sexo anal<<strong>br</strong> />

entre marido e mulher. Ele disse: “semelhantemente, os<<strong>br</strong> />

homens também, deixando o contacto natural da mulher,<<strong>br</strong> />

se inflamaram mutuamente em sua sensualidade,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>etendo torpeza, homens <strong>com</strong> homens, e recebendo,<<strong>br</strong> />

em si mesmos, a merecida punição do seu erro”. Rm.<<strong>br</strong> />

1:27. A expressão Paulina “deixando o uso natural da mulher”,<<strong>br</strong> />

mostra aquilo que foge a regra, que foge do que é natural, não<<strong>br</strong> />

é normal; portanto, consideramos que sexo anal é pecado.<<strong>br</strong> />

Há uma tese na medicina que elucida a pratica<<strong>br</strong> />

freqüente do sexo anal, pode afrouxar os músculos do ânus e<<strong>br</strong> />

esfíncter. A pratica do sexo anal por um longo período de<<strong>br</strong> />

tempo, pode levar a uma incapacidade total de retenção de<<strong>br</strong> />

90<<strong>br</strong> />

EI, VOCÊS SABIAM DESSA?<<strong>br</strong> />

“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta<<strong>br</strong> />

o conhecimento...” Os. 4:6.<<strong>br</strong> />

Estudos so<strong>br</strong>e o <strong>com</strong>portamento sexual e da própria<<strong>br</strong> />

sexualidade humana têm sido divulgados pela imprensa e<<strong>br</strong> />

instituições de pesquisas. Muitas dessas pesquisas não<<strong>br</strong> />

chegam ao grande público na sua íntegra, apenas a<<strong>br</strong> />

informação principal, e às vezes de forma irônica.<<strong>br</strong> />

Algumas dessas descobertas são úteis para nos<<strong>br</strong> />

orientarmos melhor so<strong>br</strong>e a própria sexualidade e para que<<strong>br</strong> />

tenhamos, <strong>com</strong>o casados, uma vida sexual melhor. Algumas<<strong>br</strong> />

delas já eram de conhecimento geral, faltavam apenas provas.<<strong>br</strong> />

Vocês sabiam que muito trabalho atrapalha a vida<<strong>br</strong> />

sexual?<<strong>br</strong> />

Com certeza você já experimentou planejar uma<<strong>br</strong> />

relação sexual <strong>com</strong> sua esposa e na ‘hora H’...<<strong>br</strong> />

Uma organização <strong>br</strong>itânica entrevistou mais de 486<<strong>br</strong> />

pessoas que trabalhavam mais de 48 horas por semana. Entre<<strong>br</strong> />

os entrevistados, 75% que se consideravam ‘workaholics’, isto<<strong>br</strong> />

é, viciados em trabalho, não tinham vontade de relacionar-se<<strong>br</strong> />

sexualmente.<<strong>br</strong> />

Cuidado! Trabalhe, mas não deixe faltar a energia<<strong>br</strong> />

para o sexo!<<strong>br</strong> />

Vocês sabiam que o cére<strong>br</strong>o é o mais importante<<strong>br</strong> />

órgão para a felicidade sexual?<<strong>br</strong> />

Isto mesmo! O cére<strong>br</strong>o é o mais importante órgão do<<strong>br</strong> />

corpo humano para a plena satisfação sexual. Como isto<<strong>br</strong> />

71


acontece? Para despertar o apetite sexual é preciso haver<<strong>br</strong> />

estímulos através do olfato, do tato, da visão, da audição e do<<strong>br</strong> />

paladar. Essas sensações desencadeiam sinais elétricos que<<strong>br</strong> />

chegam ao cére<strong>br</strong>o, que ordena ao hipotálamo a liberação de<<strong>br</strong> />

substâncias mensageiras que, por meio da hipófise são<<strong>br</strong> />

liberadas na corrente sangüínea até as glândulas suprarenais.<<strong>br</strong> />

Depois de se efetivar todos esse processo, as<<strong>br</strong> />

substâncias, testosterona no caso dos homens, são<<strong>br</strong> />

produzidas pelos testículos. No caso das mulheres, os ovários<<strong>br</strong> />

ordenam a secreção de estrogênios, hormônios importantes<<strong>br</strong> />

para o desejo sexual e para a excitação.<<strong>br</strong> />

Vocês sabiam que <strong>com</strong>partilhar os sentimentos<<strong>br</strong> />

aumenta o prazer sexual?<<strong>br</strong> />

Estudos realizados <strong>com</strong> casais mostraram um quadro<<strong>br</strong> />

interessante. Os cônjuges que <strong>com</strong>partilhavam mais os<<strong>br</strong> />

sentimentos, <strong>com</strong>o angustia, medos, sonhos e ideais, tinham<<strong>br</strong> />

uma vida sexual melhor do que aqueles casais que se<<strong>br</strong> />

mantinham fechados um <strong>com</strong> outro. Cônjuges egoístas,<<strong>br</strong> />

muitas vezes preocupados <strong>com</strong> o próprio prazer sexual,<<strong>br</strong> />

tinham mais dificuldades no relacionamento sexual do que<<strong>br</strong> />

aqueles que conversavam entre si na busca da harmonia<<strong>br</strong> />

sexual. O relacionamento sexual não está restrito à cama. Daí<<strong>br</strong> />

a importância de haver um envolvimento afetivo, de cortesia<<strong>br</strong> />

conquista e <strong>com</strong>partilhamento de sentimentos entre os<<strong>br</strong> />

cônjuges para que o sexo seja prazeroso.<<strong>br</strong> />

Vocês sabiam que já estão criando remédios para<<strong>br</strong> />

aumentar o “ponto G?”.<<strong>br</strong> />

Você não sabe o que é o “ponto G?”.<<strong>br</strong> />

72<<strong>br</strong> />

um casal cristão. Desejar participar de sexo grupal, que é uma<<strong>br</strong> />

fantasia sexual, a Palavra de Deus é contrária.<<strong>br</strong> />

Deus instituiu o sexo para ser desfrutado dentro do<<strong>br</strong> />

casamento e <strong>com</strong> o cônjuge exclusivamente (Lv 18.20; Pv.<<strong>br</strong> />

5.15; Hb 13.4).<<strong>br</strong> />

A presença de terceiros na relação sexual do casal,<<strong>br</strong> />

mesmo que seja virtualmente, <strong>com</strong>o nos casos de filmes ou<<strong>br</strong> />

revistas pornográficas, Deus não se agrada e não é de Sua<<strong>br</strong> />

vontade.<<strong>br</strong> />

Sodomia<<strong>br</strong> />

Prática do sexo anal.<<strong>br</strong> />

Como tantas outras praticas sexuais que não<<strong>br</strong> />

possibilitam a reprodução humana, o sexo anal foi execrado,<<strong>br</strong> />

moralmente degradado ou simplesmente proibido ao longo da<<strong>br</strong> />

Historia da humanidade.<<strong>br</strong> />

A origem e a estigmatização moral do termo “sodomia”<<strong>br</strong> />

vem da antiga cidade Cananéia de Sodoma atualmente é<<strong>br</strong> />

Sedom, próximos aos territórios reivindicados pelos palestinos,<<strong>br</strong> />

em Israel, destruída junto <strong>com</strong> Gomorra, outra cidade<<strong>br</strong> />

decadente que situava-se perto do Mar Morto, Sodoma e<<strong>br</strong> />

Gomorra eram duas localidades pequenas, <strong>com</strong> alamedas<<strong>br</strong> />

estreitas. Porem, nas proximidades dos centros urbanos havia<<strong>br</strong> />

grandes salas de banho, onde se realizavam tremendas orgias<<strong>br</strong> />

sexuais. Mas Deus resolveu destruí-las devido aos seus<<strong>br</strong> />

pecados de perversões sexuais. O Texto Sagrado diz: “Mas,<<strong>br</strong> />

antes que se deitassem, os homens daquela cidade<<strong>br</strong> />

cercaram a casa, os homens de Sodoma, tanto os moços<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o os velhos, sim, todo o povo de todos os lados; e<<strong>br</strong> />

chamaram por Ló e lhe disseram: Onde estão os homens<<strong>br</strong> />

que, à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os fora a nós<<strong>br</strong> />

para que abusemos deles”. Gn. 19:4, 5. O termo para que<<strong>br</strong> />

abusemos deles: Literalmente significa dizer: para que os<<strong>br</strong> />

conheçamos. O verbo conhecer é usado, no he<strong>br</strong>aico, no<<strong>br</strong> />

89


Em sua forma mais difundida, o sadismo constitui-se de<<strong>br</strong> />

flagelações e crueldades, físicas ou morais, reais ou<<strong>br</strong> />

simuladas; tomando, muitas vezes, um caráter simbólico e<<strong>br</strong> />

puramente mental. Às vezes o sadismo <strong>com</strong>bina-se <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

outras perversões, especialmente numa curiosa alternância<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> o masoquismo, que é o seu oposto.<<strong>br</strong> />

O sádico é movido por um sentimento de dominação,<<strong>br</strong> />

tanto físico, quanto mental so<strong>br</strong>e o parceiro. Seu prazer sexual<<strong>br</strong> />

resulta do exercício do poder, assumindo uma ampla<<strong>br</strong> />

variedade de pressões; não apenas isso, mas também as<<strong>br</strong> />

reações de sua vitima, sua dor, sua angustia e desespero<<strong>br</strong> />

serve para aumentar a excitação e o prazer do sádico,<<strong>br</strong> />

podendo levá-lo a excessos incontroláveis.<<strong>br</strong> />

As manifestações mais temíveis do sadismo podem<<strong>br</strong> />

chegar à tortura sistemática ou ritualística e até ao assassinato<<strong>br</strong> />

da sua vitima.<<strong>br</strong> />

As pessoas que dependem inteiramente da execução<<strong>br</strong> />

de atos sádicos para obter o prazer sexual, deve submeter-se<<strong>br</strong> />

a um serio tratamento psicanalítico.<<strong>br</strong> />

Sexo Grupal<<strong>br</strong> />

Prática sexuais envolvendo, simultaneamente, três<<strong>br</strong> />

ou mais pessoas.<<strong>br</strong> />

Sexo grupal é a reunião de grupos para a pratica de<<strong>br</strong> />

jogos sexuais também conhecida <strong>com</strong>o bacanal, festa em<<strong>br</strong> />

honra a Baco, o inventor mitológico do vinho, cele<strong>br</strong>ada em<<strong>br</strong> />

Roma, à imitação das festas dionisíacas; e nessa festa reinava<<strong>br</strong> />

a devassidão marcado pela volúpia. Embora seja uma herança<<strong>br</strong> />

das civilizações primitivas, cujos mem<strong>br</strong>os vivam em<<strong>br</strong> />

habitações coletivas, a pratica do sexo dava-se na presença<<strong>br</strong> />

de todo o grupo, sem nenhum constrangimento de qualquer<<strong>br</strong> />

parte. Todavia, tal pratica é contraria ao ensino Bíblico e<<strong>br</strong> />

constitui-se em um acinte contra a família e sua moral. Muitos<<strong>br</strong> />

desenvolvem fantasias sexuais que não são permitidas para<<strong>br</strong> />

88<<strong>br</strong> />

O “ponto G” é uma área de rugosidade acentuada, e<<strong>br</strong> />

situada no terço anterior da vagina, Isto é, no primeiro terço do<<strong>br</strong> />

canal vaginal, famosa por produzir intensos orgasmos. No<<strong>br</strong> />

“ponto G” existe uma glândula de Skene. Essa região foi<<strong>br</strong> />

descoberta pelo ginecologista alemão Erest Grafenberg.<<strong>br</strong> />

Cientistas estudando a função do “ponto G” estão desco<strong>br</strong>indo<<strong>br</strong> />

que essa região produz uma enzima chamada PDE 5, que é<<strong>br</strong> />

produzida pela glândula de Skene, que intervém na excitação<<strong>br</strong> />

feminina. Sintetizando essa enzima em laboratório, os<<strong>br</strong> />

cientistas acreditam que poderiam auxiliar as mulheres que<<strong>br</strong> />

têm o “ponto G” pequeno ou até para aquelas que o “ponto G”<<strong>br</strong> />

seja inexistente. Pesquisadores estudando 14 cadáveres de<<strong>br</strong> />

mulheres desco<strong>br</strong>iram que em pelo menos em dois não<<strong>br</strong> />

existiam a glândula de Skene, dificultando, possivelmente, o<<strong>br</strong> />

prazer sexual dessas mulheres.<<strong>br</strong> />

Estão aí algumas descobertas de sexólogos e médicos<<strong>br</strong> />

especializados na área da sexualidade humana. São<<strong>br</strong> />

importantes porque ajudam os casais a conhecerem um pouco<<strong>br</strong> />

deste mecanismo tão <strong>com</strong>plexo criado por Deus para a plena<<strong>br</strong> />

felicidade sexual do homem e da mulher.<<strong>br</strong> />

No contexto do casamento, é claro!<<strong>br</strong> />

73


PERVERSÕES SEXUAIS<<strong>br</strong> />

“O seu proceder não lhes permite voltar para o seu<<strong>br</strong> />

Deus, porque um espírito de prostituição está no meio<<strong>br</strong> />

deles, e não conhecem ao SENHOR”. OS. 5:4.<<strong>br</strong> />

O que é perversão? É o desvio ou perturbação de uma<<strong>br</strong> />

função normal, so<strong>br</strong>etudo no terreno psíquico. É uma anomalia<<strong>br</strong> />

do <strong>com</strong>portamento ante as normas sociais. É um termo que<<strong>br</strong> />

designa desvios do <strong>com</strong>portamento e das práticas sexuais<<strong>br</strong> />

normais ou assim consideradas.<<strong>br</strong> />

O sexo foi criado por Deus e não havia perversão de<<strong>br</strong> />

forma alguma. Mas <strong>com</strong> a entrada do pecado no mundo, e<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> a operação do espírito de prostituição “O seu proceder<<strong>br</strong> />

não lhes permite voltar para o seu Deus, porque um<<strong>br</strong> />

espírito de prostituição está no meio deles, e não<<strong>br</strong> />

conhecem ao SENHOR”. Os. 5:4, Os desvios sexuais<<strong>br</strong> />

aumentaram de forma estarrecedora a tal ponto que pode se<<strong>br</strong> />

formar uma lista de nomes que designam as formas mais<<strong>br</strong> />

variadas de perversões sexuais.<<strong>br</strong> />

Bestialismo<<strong>br</strong> />

Relações sexuais entre seres humanos e animais.<<strong>br</strong> />

Uma seita da Antiguidade egípcia cultuava um bode<<strong>br</strong> />

sagrado, <strong>com</strong> o qual algumas mulheres era o<strong>br</strong>igadas a<<strong>br</strong> />

manterem relações sexuais. Nos anfiteatros da Roma antiga,<<strong>br</strong> />

mulheres praticavam o ato sexual <strong>com</strong> burros, arrancado<<strong>br</strong> />

aplausos frenéticos da platéia. Hoje em dia existe a<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>ercialização de vídeos e revistas ilustradas especializadas<<strong>br</strong> />

em retratar práticas sexuais entre seres humanos e animais de<<strong>br</strong> />

varias espécie.<<strong>br</strong> />

Quando uma pessoa sente-se mais atraída por animais<<strong>br</strong> />

do que por outros seres humanos, o bestialismo passa a ser<<strong>br</strong> />

zoofilia. Tal prática denota um desvio patológico da<<strong>br</strong> />

74<<strong>br</strong> />

Pesquisas <strong>com</strong>provam que a maioria dos homens que<<strong>br</strong> />

procuram os “serviços” de prostitutas são casados, ou<<strong>br</strong> />

possuem algum tipo de relacionamento estável. Geralmente<<strong>br</strong> />

esses homens buscam essa forma de perversão sexual pelas<<strong>br</strong> />

seguintes razões: porque tem desejos sexuais que suas<<strong>br</strong> />

mulheres desconhecem, não sabem ou não se dispõem a<<strong>br</strong> />

satisfazer; ou porque gostam da sensação de fazerem sexo<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> uma mulher partilhada por outros homens; outros<<strong>br</strong> />

raramente procuram os serviços de uma prostituta devido a<<strong>br</strong> />

um incontrolável impulso momentâneo, geralmente<<strong>br</strong> />

inconsciente.<<strong>br</strong> />

A verdade é que os casais deveriam ter uma conversa<<strong>br</strong> />

franca so<strong>br</strong>e o assunto, deixando de lado suas magoas e<<strong>br</strong> />

tentando entender as razões que os levaram a procurar na rua<<strong>br</strong> />

o que poderiam obter, confortavelmente, em seus lares, e<<strong>br</strong> />

a<strong>com</strong>panhado de um “bônus” que dinheiro nenhum pode<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>prar: o amor!<<strong>br</strong> />

Sadismo<<strong>br</strong> />

Perversão caracterizada pela obtenção de prazer<<strong>br</strong> />

sexual <strong>com</strong> a humilhação ou sofrimento físico de outrem.<<strong>br</strong> />

Sadismo é uma Anomalia sexual, também chamada<<strong>br</strong> />

algolagnia ativa (algo, dor e lainos, excitação), que consiste<<strong>br</strong> />

em ter gozo através do sofrimento alheio ou do parceiro. O<<strong>br</strong> />

sadista atinge o auge sexual através de violências que <strong>com</strong>ete<<strong>br</strong> />

contra outrem. O termo “sadismo” deriva do titulo do conde de<<strong>br</strong> />

Sade, o escritor francês Donatien Alphonse François, dito<<strong>br</strong> />

“Marque de Sade” (1740-1814). A vida de excessos e<<strong>br</strong> />

desregramentos do “Marque de Sade” serviu de inspiração<<strong>br</strong> />

para sua extensa o<strong>br</strong>a literária que lhe rendeu varias prisões<<strong>br</strong> />

e, finalmente, a sua internação no hospício de Charenton,<<strong>br</strong> />

aonde viria a morrer. São chamadas “sádicas” as pessoas que<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o alguns personagens da o<strong>br</strong>a de Sade, obtém prazer<<strong>br</strong> />

sexual infligindo sofrimento aos parceiros.<<strong>br</strong> />

87


Este termo tem sido usado por psicoterapeutas,<<strong>br</strong> />

psiquiatras e estudiosos das questões do abuso sexual infantil.<<strong>br</strong> />

Eles perceberam que alguns infratores, em seus atos de<<strong>br</strong> />

abuso, principalmente em atos incestuosos, têm preferências<<strong>br</strong> />

por meninas púberes. A puberdade ocorre, na atualidade,<<strong>br</strong> />

entre nove e treze anos. Estes especialistas notaram que a<<strong>br</strong> />

escolha da menina púbere está relacionada às fantasias do<<strong>br</strong> />

agressor so<strong>br</strong>e o corpo em transformação. Então há a<<strong>br</strong> />

seguinte distinção:<<strong>br</strong> />

1. Pedofilia (parafilia que resulta em desejo sexual<<strong>br</strong> />

recorrente por crianças até nove anos)<<strong>br</strong> />

2. Hebefilia (parafilia que resulta em desejo sexual por<<strong>br</strong> />

adolescentes púberes entre nove e treze anos).<<strong>br</strong> />

Prostituição<<strong>br</strong> />

Comercialização de favores sexuais.<<strong>br</strong> />

A prostituição é uma perversão milenar. Ela existe<<strong>br</strong> />

desde os primórdios tempos das civilizações humanas. Uma<<strong>br</strong> />

das primeiras referencia Bíblica à prostituição está ligada ao<<strong>br</strong> />

um acontecimento concernente a família de Jacó. Tudo<<strong>br</strong> />

aconteceu quando Diná, filha de Leia, que esta dera a Jacó,<<strong>br</strong> />

saiu para visitar algumas moças daquela cidade. E havia um<<strong>br</strong> />

moço por nome Siquém, filho de Hamor, príncipe daquela<<strong>br</strong> />

terra, avistou a moça e a tomou, e deitou-se <strong>com</strong> ela. Usou-a e<<strong>br</strong> />

a humilhou-a. Então Simeão e Levi, tomados de grande ira,<<strong>br</strong> />

insurgiram-se contra aquela cidade e matou ao fio da espada<<strong>br</strong> />

a todos os homens, <strong>com</strong>o também ao homem que transou<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> sua irmã, bem <strong>com</strong>o o seu pai. Ao serem interrogados<<strong>br</strong> />

pelo seu pai Jacó so<strong>br</strong>e o trágico acontecimento, eles<<strong>br</strong> />

responderam: “... Faria, pois, ele a nossa irmã, <strong>com</strong>o a uma<<strong>br</strong> />

prostituta?”. Gn. 34:31.<<strong>br</strong> />

86<<strong>br</strong> />

sexualidade, e que pode ser tratado por especialistas<<strong>br</strong> />

gabaritados a esse fim.<<strong>br</strong> />

Bissexualismo.<<strong>br</strong> />

Atração sexual por mem<strong>br</strong>os de ambos os sexos.<<strong>br</strong> />

São chamadas bissexuais as pessoas que mantém<<strong>br</strong> />

relações homossexuais tanto quanto heterossexuais, sem<<strong>br</strong> />

manifestar uma notável preferência por um dos tipos.<<strong>br</strong> />

Para facilitar sua aceitação social, os bissexuais<<strong>br</strong> />

geralmente procurarão unir-se ao sexo oposto que também<<strong>br</strong> />

pode ser bissexual ou não, e na maioria das vezes chegam<<strong>br</strong> />

até constituir família, casando-se e gerando filhos <strong>com</strong>o se<<strong>br</strong> />

fossem heterossexuais.<<strong>br</strong> />

Coprolagnia<<strong>br</strong> />

Excitação sexual derivada do contato <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

excrementos.<<strong>br</strong> />

O termo é de origem grega kopros, excremento +<<strong>br</strong> />

lagnia, perversão. A coprolagnia a<strong>br</strong>ange todo o tipo de<<strong>br</strong> />

excitação proveniente do contato <strong>com</strong> excrementos, humanos<<strong>br</strong> />

ou animal. Na literatura psicanalítica, há relatos de pessoas<<strong>br</strong> />

que afirmam experimentar um <strong>com</strong>pleto abandono sensual,<<strong>br</strong> />

motivadas pelo cheiro, a textura e até mesmo pelo sabor das<<strong>br</strong> />

fezes e da urina de seus parceiros.<<strong>br</strong> />

Tal prática é anti-higiênico e potencialmente danoso à<<strong>br</strong> />

saúde. Pessoas que apresentem tendências coprófilas devem<<strong>br</strong> />

ser aconselhadas a buscar urgentemente auxilio para se<<strong>br</strong> />

libertar de tal ato repugnante e depressivo.<<strong>br</strong> />

A coprolagnia é uma fixação mórbida no estagio anal do<<strong>br</strong> />

desenvolvimento psicológico do indivíduo, e que pode<<strong>br</strong> />

permanecer por toda a vida. A fase anal ocorre por volta dos<<strong>br</strong> />

dois ou três anos de idade, é a etapa da vida durante a qual o<<strong>br</strong> />

indivíduo aprende a organizar sua afetividade. Nesta ocasião a<<strong>br</strong> />

75


criança passa a localizar a sua atenção privativa na região<<strong>br</strong> />

anal. É a época em que ela passa a sentir satisfação que<<strong>br</strong> />

anteriormente não tinha. É o período certo da mãe instruir a<<strong>br</strong> />

criança a defecar no recipiente sanitário e em locais<<strong>br</strong> />

adequados.<<strong>br</strong> />

Estupro<<strong>br</strong> />

Ato sexual praticado <strong>com</strong> violência, contra a<<strong>br</strong> />

vontade de um dos participantes.<<strong>br</strong> />

O estupro é, quase invariavelmente, uma perversão<<strong>br</strong> />

tipicamente masculina. Embora seja possível uma mulher<<strong>br</strong> />

estuprar um homem, todavia é algo bastante in<strong>com</strong>um. Essa<<strong>br</strong> />

perversão é desenvolvida a partir das fantasias de dominação<<strong>br</strong> />

de homens inseguros so<strong>br</strong>e mulheres, que em outras<<strong>br</strong> />

circunstancias, provavelmente os rejeitaram <strong>com</strong>o parceiros<<strong>br</strong> />

sexuais. Esta insegurança masculina pode ser tão aguda que<<strong>br</strong> />

certos indivíduos, simplesmente, sequer cogitam<<strong>br</strong> />

aproximarem-se de uma mulher, a não ser usando de<<strong>br</strong> />

violência.<<strong>br</strong> />

Mesmo que conheçam técnicas de defesa pessoal, uma<<strong>br</strong> />

mulher nunca deve tentar reagir à ação de um agressor<<strong>br</strong> />

armado. Nem por isso, no entanto, ela deve deixar-se violar<<strong>br</strong> />

passivamente. Embora seja desagradável vale a pena citar<<strong>br</strong> />

aqui uma única maneira infalível de uma mulher evitar o<<strong>br</strong> />

estupro, esteja o agressor armado ou não: ela deve esvaziar<<strong>br</strong> />

subitamente e <strong>com</strong>pletamente os intestinos. Poucos<<strong>br</strong> />

estupradores persistirão em seu intento depois disto.<<strong>br</strong> />

Exibicionismo<<strong>br</strong> />

Exibição ostensiva da própria nudez a fim de<<strong>br</strong> />

chamar a atenção.<<strong>br</strong> />

Durante a infância, meninos e meninas sentem prazer<<strong>br</strong> />

ao despirem-se e mostrarem seus órgãos genitais a crianças<<strong>br</strong> />

76<<strong>br</strong> />

podem “impressionar” <strong>com</strong> suas “habilidades” mais facilmente<<strong>br</strong> />

um ser ainda inocente quanto às praticas sexuais do que outro<<strong>br</strong> />

adulto. Uma pesquisa apontou que as maiorias dos pedófilos<<strong>br</strong> />

possuem um pênis relativamente fino, e ao penetrar em uma<<strong>br</strong> />

mulher fisiologicamente formada, ele não sente o atrito do seu<<strong>br</strong> />

pênis na vagina, e por isso, eles procuram crianças para tentar<<strong>br</strong> />

impor sua “masculinidade”.<<strong>br</strong> />

Uma vez que as crianças ainda não sejam maduras<<strong>br</strong> />

para o entendimento e a realização sexual, qualquer tentativa<<strong>br</strong> />

de fazê-las participar de alguma atividade sexual só pode ser<<strong>br</strong> />

bem-sucedida por meio do logro ou da violência; tanto uma<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o a outra são perpetras proibidas e puníveis de acordo<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> a lei.<<strong>br</strong> />

É preciso muito cuidado e critério para não confundir a<<strong>br</strong> />

pedofilia <strong>com</strong> os sentimentos naturais de ternura entre os<<strong>br</strong> />

adultos e crianças.<<strong>br</strong> />

O desa<strong>br</strong>ochar das características sexuais das crianças<<strong>br</strong> />

deve acontecer naturalmente, sem a intervenção de nenhum<<strong>br</strong> />

fator que o apresse; preferencialmente a<strong>com</strong>panhado por uma<<strong>br</strong> />

boa educação, contendo informações claras, honestas e<<strong>br</strong> />

necessárias à <strong>com</strong>preensão das mudanças físicas e psíquicas<<strong>br</strong> />

pelas quais a criança passa.<<strong>br</strong> />

Molestar uma criança sexualmente é um crime<<strong>br</strong> />

incontestável e inafiançável, cujas vitimas sofrerão devido ao<<strong>br</strong> />

trauma causado, podendo apresentar sérios distúrbios de<<strong>br</strong> />

personalidade, no futuro.<<strong>br</strong> />

Aconselha-se, portanto, que os pais, ou seus curadores<<strong>br</strong> />

legais que exerçam adequadamente a responsabilidade de<<strong>br</strong> />

educarem seus filhos, em vez de deixarem esta tarefa a cargo<<strong>br</strong> />

da televisão e de outros meio de <strong>com</strong>unicação em massa;<<strong>br</strong> />

pois, agindo assim, as próprias crianças saberão controlar<<strong>br</strong> />

seus impulsos sexuais.<<strong>br</strong> />

Hebefilia<<strong>br</strong> />

85


Agora ele vai se casar e, na orientação pré-nupcial, eu<<strong>br</strong> />

lhe digo que o homem bom é o lento, que faz o ato sexual<<strong>br</strong> />

devagar. Mas <strong>com</strong>o, se ele “treinou” a vida inteira para ser<<strong>br</strong> />

rápido?<<strong>br</strong> />

Necrofilia<<strong>br</strong> />

Intercurso sexual <strong>com</strong> cadáveres. Ou pratica sexual<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong> cadáver.<<strong>br</strong> />

Alguns consideram a necrofilia o ponto mais elevado<<strong>br</strong> />

em matéria de perversão sexual. Esta perpetra, é sem duvida<<strong>br</strong> />

um distúrbio sexual que exige indiscutivelmente um tratamento<<strong>br</strong> />

psiquiátrico. Quase em todos os casos, esta perversão está<<strong>br</strong> />

mais ligada ao homem do que a mulher. As razões que levam<<strong>br</strong> />

alguém a preferir relacionar-se sexualmente <strong>com</strong> um cadáver,<<strong>br</strong> />

podem variar desde uma timidez extrema e doentia, até a um<<strong>br</strong> />

mórbido desejo de dominação incontestável.<<strong>br</strong> />

Pedofilia<<strong>br</strong> />

Atração sexual de adultos por crianças; relações<<strong>br</strong> />

sexuais mantidas entre adultos e crianças.<<strong>br</strong> />

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e<<strong>br</strong> />

cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu<<strong>br</strong> />

amor, até que queira. Ct. 2:7.<<strong>br</strong> />

Pedófilo é o individuo mau caráter que interessa-se por<<strong>br</strong> />

crianças do sexo oposto, também, tal interesse pode revestirse<<strong>br</strong> />

de homossexualidade. A perversão que assinala o<<strong>br</strong> />

interesse sexual dos homens pelos meninos pode ser<<strong>br</strong> />

chamada de pederastia.<<strong>br</strong> />

Homens e mulheres que manifestam uma intensa<<strong>br</strong> />

atração sexual por crianças são geralmente, perturbados por<<strong>br</strong> />

uma extrema insegurança <strong>com</strong> relação ao seu próprio<<strong>br</strong> />

desempenho sexual ou tem o desejo doentio de dominação.<<strong>br</strong> />

Consciente ou inconscientemente, esses adultos acham que<<strong>br</strong> />

84<<strong>br</strong> />

do sexo oposto; embora não o façam diante de adultos. Na<<strong>br</strong> />

idade adulta, exibir a própria nudez ao esposo ou esposo a<<strong>br</strong> />

esposa é, geralmente, uma agradável introdução às atividades<<strong>br</strong> />

sexuais; não há nada de anormal nisso.<<strong>br</strong> />

No entanto, há pessoas, que adoram sentirem-se<<strong>br</strong> />

notadas e minuciosamente observadas em sua intimidade,<<strong>br</strong> />

pela maior quantidade de gente possível. Certas mulheres<<strong>br</strong> />

manter as portas e janelas de suas casas abertas,<<strong>br</strong> />

principalmente enquanto tomam banho ou mudam de roupa,<<strong>br</strong> />

convidando todos os olhares curiosos a assistirem ao<<strong>br</strong> />

“espetáculo”. Alguns homens saem às ruas inteiramente nus<<strong>br</strong> />

por baixo de um casaco cumprido, que ele a<strong>br</strong>em<<strong>br</strong> />

repentinamente diante de pessoas a que queiram exibir-se.<<strong>br</strong> />

Esse <strong>com</strong>portamento possui um traço <strong>com</strong>um: a extrema<<strong>br</strong> />

timidez de quem os pratica.<<strong>br</strong> />

São pessoas que vivem solitárias ou por qualquer<<strong>br</strong> />

motivo. Impedidas de mostrarem-se a alguém na intimidade,<<strong>br</strong> />

por isso elas tentam impor a visão de seus corpos nus a quem<<strong>br</strong> />

quer que seja, na esperança de verem seu gesto retribuído;<<strong>br</strong> />

isto é, de receberem um pouco de atenção.<<strong>br</strong> />

Fetichismo<<strong>br</strong> />

Desvio do interesse sexual para algumas partes do<<strong>br</strong> />

corpo do parceiro, para alguma função fisiológica ou para<<strong>br</strong> />

peças de vestuário, adorno etc.<<strong>br</strong> />

Muitos homens atuam sexualmente melhor <strong>com</strong> uma<<strong>br</strong> />

mulher que possua determinados atributos físicos <strong>com</strong>o:<<strong>br</strong> />

cabelos de uma certa cor e <strong>com</strong>primento, seios grandes ou<<strong>br</strong> />

pequenos, nádegas volumosas ou protuberantes, pernas<<strong>br</strong> />

grossas ou finas, pernas <strong>com</strong>pridas ou curtas, pele clara ou<<strong>br</strong> />

morena, olhos azuis ou verdes etc. Outros reagem a certos<<strong>br</strong> />

detalhes cosméticos, tais <strong>com</strong>o o fato de uma mulher depilarse<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>pletamente ou pinta as unhas ou simplesmente deixar<<strong>br</strong> />

de fazer qualquer uma dessas coisas. Outros já são<<strong>br</strong> />

77


despertados por objetos <strong>com</strong>o roupas intimas, <strong>br</strong>incos colares,<<strong>br</strong> />

sapatos meias e etc.<<strong>br</strong> />

Dessa forma, um fetiche é pouco mais do que uma<<strong>br</strong> />

acentuada preferência por um detalhe qualquer, que<<strong>br</strong> />

geralmente não causa problemas ao ser satisfeita. O problema<<strong>br</strong> />

é quando a pessoa faz do fetiche algo essencialmente<<strong>br</strong> />

necessário para se chegar ao orgasmo ou se realiza<<strong>br</strong> />

sexualmente. Nunca, jamais o fetiche deve reduzir a parceira<<strong>br</strong> />

(o) a uma única parte do seu corpo ou objeto que ela ou ele<<strong>br</strong> />

usa. Há pessoas que só conseguem sentir-se sexualmente<<strong>br</strong> />

excitada se estiver num cemitério <strong>com</strong> seu parceiro (a). Isto é<<strong>br</strong> />

problema. E deve ser tratado a luz da palavra de Deus, e <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

aconselhamento pastoral, ou uma pessoa especializada no<<strong>br</strong> />

assunto.<<strong>br</strong> />

Homossexualismo<<strong>br</strong> />

Atração sexual por pessoa do mesmo sexo.<<strong>br</strong> />

A questão do homossexualismo tem sido cada vez mas<<strong>br</strong> />

discutida atualmente. Na igreja, entretanto, muitas vezes<<strong>br</strong> />

prefere-se ignorar o tema ou, quando referido, o é quase<<strong>br</strong> />

sempre de forma superficial, preconceituosa e impiedosa.<<strong>br</strong> />

Além disso, muitas famílias cristãs preferem fingir que esse<<strong>br</strong> />

problema não lhes diz respeito; outras, talvez, imaginam que<<strong>br</strong> />

jamais se surpreenderão <strong>com</strong> um caso de homossexualismo<<strong>br</strong> />

no seio da sua família.<<strong>br</strong> />

Apesar dos esforços que tem havido ultimamente no<<strong>br</strong> />

sentido de se ligar as causas do homossexualismo a questões<<strong>br</strong> />

genéticas, o fato é que tal possibilidade carece de<<strong>br</strong> />

fundamentação cientifica. Há evidencias cientificas que<<strong>br</strong> />

parecem sugerir que, embora nossos hormônios sexuais<<strong>br</strong> />

sejam responsáveis pelo fato de termos um <strong>com</strong>portamento<<strong>br</strong> />

sexual e experimentarmos impulsos sexuais, eles “não<<strong>br</strong> />

determinam necessariamente o tipo de <strong>com</strong>portamento<<strong>br</strong> />

sexual que adotamos, nem o sexo do parceiro que<<strong>br</strong> />

78<<strong>br</strong> />

masturbação (Então Judá disse a Onã: —Vá e tenha<<strong>br</strong> />

relações <strong>com</strong> a viúva do seu irmão. Assim, você cumprirá<<strong>br</strong> />

o seu dever de cunhado para que o seu irmão tenha<<strong>br</strong> />

descendentes por meio de você. Ora, Onã sabia que o<<strong>br</strong> />

filho que nascesse não seria considerado <strong>com</strong>o seu. Por<<strong>br</strong> />

isso, cada vez que tinha relações <strong>com</strong> a viúva do seu<<strong>br</strong> />

irmão, ele deixava que o esperma caísse no chão para que<<strong>br</strong> />

o seu irmão não tivesse descendentes por meio dele.),<<strong>br</strong> />

entretanto, não existe nenhuma conotação inerente ao<<strong>br</strong> />

assunto aqui tratado; mas, contudo, a ação do masturbador e<<strong>br</strong> />

a atitude de onã dão no mesmo, em ambos os casos vêem-se<<strong>br</strong> />

uma atitude egoísta; aquele, por enxergar a pessoa não <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

um ser humano vivo, que tem sentimentos, que possui<<strong>br</strong> />

necessidades e merece respeito e consideração, mas <strong>com</strong>o<<strong>br</strong> />

um objeto sexual a ser usado para a sua própria cobiça, e<<strong>br</strong> />

depois descartado. Nesse, vemos também uma atitude<<strong>br</strong> />

egoísta e contraria a lei de Deus dada a Moises, na qual era<<strong>br</strong> />

dever do cunhado livre de laços matrimoniais casar-se <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

sua cunhada e suscitar filhos à viúva de seu irmão para que o<<strong>br</strong> />

nome dele fosse lem<strong>br</strong>ado entre os filhos de Israel. Todavia<<strong>br</strong> />

ele queria desfrutar da sexualidade de sua cunhada, mas sem<<strong>br</strong> />

lhe gerar filhos, e todas as vezes que ele transava <strong>com</strong> ela, ele<<strong>br</strong> />

ejaculava ao chão, evitando que o seu esperma fosse<<strong>br</strong> />

ejaculado dentro da vagina de sua cunhada esposa. Em<<strong>br</strong> />

ambos os casos vêem-se uma atitude desumana e egoísta. E<<strong>br</strong> />

alem disso, o masturbador pode ter sérios problemas na lua<<strong>br</strong> />

de mel. A masturbação pode levar a um vicio crônico e<<strong>br</strong> />

provocar a perda temporária da sensibilidade nos órgãos<<strong>br</strong> />

sexuais. Se no caso de homem, ele pode sofrer <strong>com</strong><<strong>br</strong> />

problemas de ejaculação precoce. A mente do adolescente<<strong>br</strong> />

masturbador foi treinada para fazer isto de forma rápida,<<strong>br</strong> />

rápida, rápida. Ele pratica este ato de modo rápido para não<<strong>br</strong> />

deixar transparecer aos pais que está muito tempo no<<strong>br</strong> />

banheiro e assim vai condicionando em sua cabeça que isto<<strong>br</strong> />

se faz rápido, rápido, rápido...<<strong>br</strong> />

83


constrangimentos pelo seu parceiro. Alguns masoquistas<<strong>br</strong> />

chegam a provocar deliberadamente outras pessoas,<<strong>br</strong> />

insultando-as ou agredindo-as, unicamente para obterem uma<<strong>br</strong> />

resposta ainda mais agressiva.<<strong>br</strong> />

A verdade é que em todas as pessoas existem um<<strong>br</strong> />

pouco de masoquismo, mas quando ultrapassa certo um grau,<<strong>br</strong> />

tornando-se um traço marcante e ativo da personalidade e<<strong>br</strong> />

exigindo satisfação, é aconselhável que sejam tratadas pela<<strong>br</strong> />

psicanálise.<<strong>br</strong> />

Masturbação<<strong>br</strong> />

Auto-excitação dos órgãos genitais que leva ao<<strong>br</strong> />

orgasmo.<<strong>br</strong> />

A excitação manual dos órgãos sexuais é também<<strong>br</strong> />

conhecida <strong>com</strong>o onanismo, é a primeira descoberta no<<strong>br</strong> />

desenvolvimento sexual dos seres humanos, iniciando-se<<strong>br</strong> />

ainda na infância.<<strong>br</strong> />

Na relação sexual do casal, a masturbação faz parte do<<strong>br</strong> />

jogo de caricias que antecedem o ato sexual propriamente<<strong>br</strong> />

dita, ou simplesmente uma intima troca de prazeres enquanto<<strong>br</strong> />

o corpo e a mente são preparados para consumar a pratica<<strong>br</strong> />

sexual.<<strong>br</strong> />

No relacionamento conjugal a pratica da masturbação<<strong>br</strong> />

torna-se uma perversão quando a mesma passa a ser<<strong>br</strong> />

preferida ou substituída pelo ato sexual tradicional entre<<strong>br</strong> />

marido e mulher.<<strong>br</strong> />

Apesar da masturbação ser a primeira experiência<<strong>br</strong> />

sexual do individuo, todavia é desaconselhável a pratica da<<strong>br</strong> />

masturbação por jovens e adolescentes. Primeiro porque é<<strong>br</strong> />

pecado, A mente do masturbador torna-se um laboratório de<<strong>br</strong> />

fantasias eróticas, e deixa de ser a mente de Cristo. “Pois<<strong>br</strong> />

quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir?<<strong>br</strong> />

Nós, porém, temos a mente de Cristo”. I Co. 2:16. A<<strong>br</strong> />

doutrinadores que citam o caso de Onã em relação à<<strong>br</strong> />

82<<strong>br</strong> />

escolhemos”. Embora possa haver um fator ou <strong>com</strong>ponente<<strong>br</strong> />

genética, a condição de homossexual é ‘mais aprendida’ do<<strong>br</strong> />

que ‘herdada’. Uma das teorias mais <strong>com</strong>uns para tentar<<strong>br</strong> />

explicar a causa da homossexualidade é o desajuste no<<strong>br</strong> />

relacionamento dos pais; <strong>com</strong>o por exemplo, mãe dominadora<<strong>br</strong> />

e pai passivo ou ausente. Entretanto, além de não ser esta a<<strong>br</strong> />

única causa dessa perversão, não se pode generalizar no<<strong>br</strong> />

sentido de que, todos os filhos provenientes de um lar assim,<<strong>br</strong> />

serão conseqüentemente homossexuais.<<strong>br</strong> />

Esta questão representa um grande desafio para a<<strong>br</strong> />

igreja. Ela não pode ser analisada apenas sob o ponto de vista<<strong>br</strong> />

biológico, psicológico e sociológico, mas, so<strong>br</strong>etudo, a partir<<strong>br</strong> />

de uma perspectiva teológica tendo por base o que a Bíblia diz<<strong>br</strong> />

a esse respeito. Apesar da palavra de Deus quase sempre ser<<strong>br</strong> />

desprezada aos olhos da sociedade moderna, todavia ela<<strong>br</strong> />

permanece sendo a nossa regra de fé e conduta pessoal. São<<strong>br</strong> />

abundantes os textos que mostram a relação heterossexual<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>o sendo o padrão e o modelo tradicional de família<<strong>br</strong> />

instituída por Deus. E esse modelo precisa ser resgatado,<<strong>br</strong> />

preservado e honrado. “Venerado seja entre todos o<<strong>br</strong> />

matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à<<strong>br</strong> />

prostituição e aos adúlteros Deus os julgará”. Hb. 13:4. A<<strong>br</strong> />

verdade é que tudo isto está relacionado ao desprezo ao<<strong>br</strong> />

Criador por parte da humanidade. Eu particularmente vejo a<<strong>br</strong> />

homossexualidade e todas as perversões sexuais <strong>com</strong>o sendo<<strong>br</strong> />

fruto do maldito pecado e do desprezo ao Todo Poderoso.<<strong>br</strong> />

Pois assim está escrito:<<strong>br</strong> />

23 E mudaram a glória do Deus incorruptível em<<strong>br</strong> />

semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves,<<strong>br</strong> />

e de quadrúpedes, e de répteis.<<strong>br</strong> />

24 Pelo que também Deus os entregou às<<strong>br</strong> />

concupiscências do seu coração, à imundícia, para<<strong>br</strong> />

desonrarem o seu corpo entre si;<<strong>br</strong> />

79


25 pois mudaram a verdade de Deus em mentira e<<strong>br</strong> />

honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que<<strong>br</strong> />

é bendito eternamente. Amém!<<strong>br</strong> />

26 Pelo que Deus os abandonou às paixões<<strong>br</strong> />

infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso<<strong>br</strong> />

natural, no contrário à natureza.<<strong>br</strong> />

27 E, semelhantemente, também os varões,<<strong>br</strong> />

deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua<<strong>br</strong> />

sensualidade uns para <strong>com</strong> os outros, varão <strong>com</strong> varão,<<strong>br</strong> />

<strong>com</strong>etendo torpeza e recebendo em si mesmos a<<strong>br</strong> />

re<strong>com</strong>pensa que convinha ao seu erro.<<strong>br</strong> />

28 E, <strong>com</strong>o eles se não importaram de ter<<strong>br</strong> />

conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um<<strong>br</strong> />

sentimento perverso, para fazerem coisas que não<<strong>br</strong> />

convém;<<strong>br</strong> />

29 estando cheios de toda iniqüidade, prostituição,<<strong>br</strong> />

malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio,<<strong>br</strong> />

contenda, engano, malignidade;<<strong>br</strong> />

30 sendo murmuradores, detratores, aborrecedores<<strong>br</strong> />

de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores<<strong>br</strong> />

de males, desobedientes ao pai e à mãe;<<strong>br</strong> />

31 néscios, infiéis nos contratos, sem afeição<<strong>br</strong> />

natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;<<strong>br</strong> />

32 os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são<<strong>br</strong> />

dignos de morte os que tais coisas praticam), não<<strong>br</strong> />

somente as fazem, mas também consentem aos que as<<strong>br</strong> />

fazem. Rm. 1:25-32.<<strong>br</strong> />

Incesto<<strong>br</strong> />

Relações sexuais entre parentes consangüíneos.<<strong>br</strong> />

De todos os interditos morais inerentes à nossa cultura,<<strong>br</strong> />

nenhum é mais aprofundado do que o incesto. Embora<<strong>br</strong> />

proibido universalmente por todas as religiões, leis e<<strong>br</strong> />

costumes, a conceituação do incesto varia conforme as<<strong>br</strong> />

80<<strong>br</strong> />

diferentes culturas, a<strong>br</strong>angendo vários graus de parentesco.<<strong>br</strong> />

Homens e mulheres estão proibidos de manterem relações<<strong>br</strong> />

sexuais <strong>com</strong> seus filhos; bem <strong>com</strong>o são vedadas as relações<<strong>br</strong> />

sexuais entre irmãos.<<strong>br</strong> />

As gestações decorrentes de relações incestuosas<<strong>br</strong> />

costumam oferecer graves riscos, tanto às gestantes quanto<<strong>br</strong> />

aos fetos. As crianças eventualmente nascidas de pais<<strong>br</strong> />

consangüíneos têm grandes probabilidades de apresentarem<<strong>br</strong> />

deficiências físicas ou mentais.<<strong>br</strong> />

Estudos sociopsicológicos demonstraram que o incesto<<strong>br</strong> />

praticado entre pai e filha costuma acontecer <strong>com</strong> mais<<strong>br</strong> />

freqüência nos lares em que o pai é a figura dominante ou dos<<strong>br</strong> />

quais a mãe esteja ausente; enquanto o incesto praticado<<strong>br</strong> />

entre mãe e filho é mais freqüente nos lares dominados pela<<strong>br</strong> />

figura materna ou dos quais o pai esteja ausente. Relações<<strong>br</strong> />

sexuais entre irmãos e irmãs acontecem <strong>com</strong> mais freqüência<<strong>br</strong> />

nas famílias em que o pai é submisso à figura materna, ou nas<<strong>br</strong> />

quais ambos os pais são omisso ou estão ausentes.<<strong>br</strong> />

Masoquismo<<strong>br</strong> />

Perversão caracterizada pela obtenção de prazer<<strong>br</strong> />

sexual a partir de sofrimento ou humilhação a que o<<strong>br</strong> />

próprio indivíduo se submete.<<strong>br</strong> />

O termo “masoquismo” deriva do nome do escritor<<strong>br</strong> />

austríaco Leopold Von Sacher Masoch (1836-1895), autor de<<strong>br</strong> />

vários romances, nos quais descreu o prazer erótico que<<strong>br</strong> />

algumas pessoas sentem <strong>com</strong> a dor sofrida.<<strong>br</strong> />

Os psicanalistas explicam esta tendência sexual <strong>com</strong>o a<<strong>br</strong> />

busca por uma punição pela obtenção de um prazer que a<<strong>br</strong> />

própria pessoa julga condenável ou culpável. O masoquista<<strong>br</strong> />

nato, é aquele que manifesta convergências sádicas contra si<<strong>br</strong> />

mesmo.<<strong>br</strong> />

Nas relações sexuais, o masoquista sente prazer ao ser<<strong>br</strong> />

desprezado, manipulados, subjugados ou submetidos a<<strong>br</strong> />

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