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o 47 c-2 Espanta-se o cavallo ao so
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O 49 O E' prazer que não se explic
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O 51 O Pelos annos alquebrados, O v
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o; 55 o Nívea loureira Na orlada v
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Entoa o bando De Hurys formosas,
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O 57 O Erguendo aos ares Novas esph
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C5 59 C2 Mimosa fada, Que os gênio
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eu 61 o Fora atacada, De flato horr
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O 63 O Chamou-se logo, Para o sinis
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O 67 eu Mas, rola a bomba, E' qual
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A UM FABRICANTE DE PIRULAS. Exulta
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eu 71 eu Famintos cura, de dinheiro
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eu 73 eu Exulta, oh Paulicéa, a fr
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eu 75 O Mayor que a proa Da náo de
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eu 77 eu Qual catatáo Da testa pen
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eu 79 eu Além-, n'uma rua, Em casa
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O 81 O — Sentada n'um canto, Boch
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O 840 « Ferindo estas cordas « Be
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O GRANDE CURADOR DO MAL DAS VINHAS.
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88 Trajava uma casaca que invejara
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PACOTILHA. Não ralhem, não façam
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O 92 cu Das moças critica, Com san
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eu 94 eu Lá quando mal cuida Na fr
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o 96 eu E' que ha Magistrados Que e
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eu 98 eu Quando a roixa aurora vinh
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SONETO. RETRATO. E' rcnga, magricel
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O 102 Argentino Quixote se apprese
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NO ÁLBUM IIO SXB, CAPITÃO JOÃO S
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eu 106 eu íttzer asneirólas, Sedi
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eu 108 eu E si dominado Por esse ra
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A UNS COLLARINHOS. Era na estação
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o 112 eu Alto lá 1 bradei altivo,
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O 114 O Eis que encontra postado n'
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eu 116 eu Oh tu arca bojuda que res
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o 118 eu O coro das bacchantes estr
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eu~120 eu O ebrio Philoxeneo lament
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eu 122 eu Dos Clodios e Miloens pro
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eu 124 ^ Que abusando das leis da n
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eu 126 eu Temos carmim Que a face e
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eu 128 c E si contente Senão mostr
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eu 150 eu Para o tolo mancebo desfr
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O 132 o Cheiroso banho, D'alta jane
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eu 154 o Depois cadeia, Calceta ao
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156 eu Meneia os leques Por entre a
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QUEM SOU EU ? Quero sou eu ? que im
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eu 140 eu Que blasona arte divina,
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eu 142 eu Uns plebeus, e outros nob
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O JANOTA. Sou bonito, sou da moda,
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eu 146 eu E de Rhodes qual colosso,
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eu 148 O Porque só finto Parvos ma
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LAURA. Aqui, ó Laura, No teu jardi
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eu 152 eu Carmineos lábios Nos rub
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eu 154 eu Longos cabellos Bellos se
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QUE MUNDO E' ESTE? Que mundo ? que
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CD 158 eu Manequim de estupidez No
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O BARÃO DA BORRACHEIRA. Quando pil
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eu 162 o Mandam vir do Livreiro Gar
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eu 164 o Em carmim rubro engastados
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SONETO. Sob a copa frondoza c recur
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eu 168 O E depois, quando chega a s
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o 170 eu A gente do bom tom, os Dep
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eu 172 eu Se torto alambasado palra
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RETRATO DE UM SABICHAO. Va de retra
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eu 176 o Franzida atesta, Longas be
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eu 178 O Não loma eslurro, Bruto e
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eu 180 eu Bem sei que a estupidez,
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O 182 o Não cores, meu amigo, do r
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eu 184 eu Éramos dois—seus cuida
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eu 186 eu Escuro c ledo o semblante
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O 188 O Que escravo succumbiu, livr
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POESIAS DO EXM. SR. DR. J. BONIFÁC
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eu 194 eu Do vulto gigantesco a som
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eu 186 O Lá nas fundas sepulturas
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eu 198 eu No tropel das paixões, q
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SAUDADES DO ESCRAVO. Escravo—não
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eu 202 eu A' toda hora suspira Meu
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CALABAR. Oh não vendeu-se, não!
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eu 206 eu Oh que o Céo era lindo,
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eu 208 eu Morreu!— mas lá no mar
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eu 210 eu Bem sabes, donzella, na d
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eu 212 eu Surge... e a Itália lhe
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eu 214 eu Inda negro de poeira— V
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216 eu III. Garibaldi—eil-o ali e
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eu 218 eu A's armas!—neste combat
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eu 220 O Abrão-lhe eterna inscrip
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eu 222 eu Escrcvi-o aos troncos do
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eu 224 eu Por sobre restos humanos
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eu 226 eu Do rutilo Cezar o astro E
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eu 228 eu Vai meu nome á eternidad
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SAUDADE. T. Eu jà tive em bellos t
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eu 252 eu Meus pobres versos perdid
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eu 256 O Sabia tantas historias Que
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eu 258 o V. Por entre o chorão das
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eu 240 eu Sobre umtapiz de verdura,
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O 242 O Juncto das trevas a luz Jun
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eu 244 O Sobre o teu leito derelvas
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eu 246 eu Toca a —Fidalga— da b
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eu 248 eu Tenho o meu ponche, a gar
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eu 250 eu Vamos, vamos seguindo o c
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S. Paulo—1850. O 252 eu Bem peque
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