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Encontro de Produtores de Material Genético
Um grande evento foi
realizado nos dia 25 e 26 de
novembro, em Treze Tílias, o 1º
Encontro de Produtores de
Material Genético do Estado.
C o m u m a p a r t i c i p a ç ã o
excelente, o evento começou
c o m u m j a n t a r d e
c o n f r a t e r n i z a ç ã o , o n d e
produtores e lideranças da
ACCS tiveram a oportunidade
de conhecer os rumos da
atividade suinícola para o
Estado e país. Esses pioneiros
da atividade que são a
sustentação financeira da entidade fazem do dia-a-dia uma
constante busca pelo melhoramento genético para que possamos
ter um diferencial na nossa atividade, onde a produtividade e a
qualidade dos animais sejam o diferencial para que possamos
manter a sanidade e este status diferenciado dos demais Estados
da Federação. Nós da ACCS sentimos a necessidade de fazer algo
a mais para estes produtores e este encontro que teve a
participação do Presidente da CIDASC, fez o grande diferencial.
Enori Barbieri destacou a importância do contínuo trabalho de
vigilância sanitária que fazem e o que nós produtores podemos ter
de melhora na rentabilidade, com estes novos mercados que estão
abrindo e tantos outros. Destacou sobre a importância do Registro
Genealógico, para que o produtor tenha a certeza que o animal
Presidente:
Losivanio Luiz de Lorenzi
Vice-presidente:
Vilson Spessato
Atual Conselho Fiscal:
Efetivos:
Francisco Hildebrando Cordeiro, Indelsino Maltauro
Valdir Moraes
Suplentes:
Valdemar Zanluchi, Gilmar Antonio Benini,
José Cléo Kunz
Tiragem:
5000 exemplares
Impressão:
Gráfica Arcus
ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE CRIADORES DE SUÍNOS - ACCS
Jornalista Responsável:
Elisangela S. Stringhini - SC 01393JP
Textos:
Elisangela S. Stringhini/News Comunicação
Rua do Comércio, 655 - 1º andar
Caixa Postal 91
Fone/Fax (49)3442.0414 ou 0800.7030415
Confira nosso site: www.accs.org.br
CONCÓRDIA - SANTA CATARINA
Carne Suína
Catarinense
A mais saudável e saborosa!
que está adquirindo tenha as qualidades onde possam trazer uma
rentabilidade ao produtor. Comentou também sobre os novos
investimentos que serão feitos neste órgão de defesa devido ao
convênio firmado com o MAPA, para cada vez mais o Estado ter
garantida a sanidade diferenciada, e consequentemente melhores
lucros ao produtor. Outra participação importante foi do Diretor de
Defesa Agropecuária, Roni Barbosa, representando a Secretaria da
Agricultura. Ao dar início a sua apresentação, mostrou um histórico
de como iniciou os trabalhos de melhoramento sanitário do Estado
para que houvesse a erradicação da febre aftosa e os passos que
tivemos que dar durante anos para termos este status diferenciado
dos demais. Em seguida comentou sobre os mercados que já estão
abertos para Santa Catarina e possíveis volumes a serem
comercializados. Ao concluir, deixou bem claro que, todos nós
somos responsáveis pela manutenção desta área livre de febre
aftosa sem vacinação, que devemos denunciar sempre que vemos
ou suspeitamos de algo que esteja irregular nesta área de sanidade,
que este não é só um dever, mas uma obrigação de todos os
catarinenses.
Foi um grande evento, mostramos a todos um pouco do
trabalho que a ACCS realiza no seu dia-a-dia, mesmo que não
somos atendidos, mas indicamos, sugerimos, sentimos na pele as
dificuldades da atividade, pois somos suinocultores. Um
agradecimento a todos que nos ajudaram na realização deste
evento.
Losivanio Luiz de Lorenzi
presidente@accs.org.br
BioBase Alimentação Animal
Produtos para todos os segmentos da “Nutrição Animal”
C o m d u afs á b r i ceam s Á g u aFs r i a s ,
O e s tde e S a n tCa a t a r i na 4a 0 , K m d e C h a p e c ó ,
a B i o B a saet e n dde i r e t a m e a n tPe r o d u ç ã o
A n i m aPl e, t e r a ç õ eds e l o j a , A q u i c u l t u r a , e
A n i m adi e s P e s q u iCs ia e n t i f i c a .
S e n d o u m a d i v i s ã o d a
B as eq ui mi ca , q ue a tu a n o m er c a do d e
p r o d u tqo us í m i cno as c i o n e a i s m p o r t a da o s ,
B i o B a si e m p o rmt a i c r o n u t r i e sn st e ns c ia a i s
alimentação animal e dispõe de um
d e p a r t a m e n t o e s p e c i a l i z a d o n a
c o m ec ri
a l i z a dç ãe mo a t é r ipa rs i m a s .
Q u a l i d at dé e c n i e c ta e c n o l odg e i a
p o n t a : s s i m s ã o s p r o d u tdo a s B i o B a. sAe s
f ó r m u lsaã s o p r o c e s s asde ag s u n dr io g o r o sp or os c e d i m ei n ntdo us s t r iqa ui e s e, s t ãs o b a c o o r d e n atçé ãco n i c a
d e z o o t e c n ie svt ea ts e r i n á ar il oé s m d, e o f e r e ca es r s i s t ê nt éc ci a n i ac oa s p r o d u t o r e s .
C o m a t u a ç ãe o m t o d o m e rc a d o n a c i o nAa l m, e r i cL a t i ne a Á f r i ca a B, i o B a os ef
e r e cd e i f e r e n t e s
p r o d u te oc s o n h e c i m etné tcon s i ca o os s c l i e n t e s .
C o m s o l u ç õpe rs á t i cda e s c a m p a o B, i o B acs he e ga a t é v o c ê .
B I O B A AS E L I M E NA ÇT Ã O A N I M A LM
E R C A D O
B I O B A PS E T = R a ç õ ec s o m p l ept a s r ca ã e s g, a t oe s p á s s a r. o s
R A Ç Õ E S D O C A= MR Pa O ç õ e s d e c lo o m j a f ó r m u l a s aei s ppe acri a s uf ír na on s g, o s d e pc o er tde e, i r a s ,
c o d o r ne ac s o e l h o s
B I O B A SP E R O D U Ç ÃA O N I M A= LTo
d a l i n hda e p r o d u t- or s a ç õ ens ú, c l e e o ps r e m i x- eps a r a s u í n o s ,
a v i c u l t ue rq a ü, i n oc s o, d o r nga as d, o d e c o r te e l e i t ae l, e m d e f o r m u le aps r o d u teos s p e c í f isco ol s i c i t apd eol s o
m e rc a d o .
B I O B A AS E Q U I C TU UL R A = R a ç õ ep s a r pa e i x e cs a m a r õ e s .
B I O B A BS E I O T E= C R a ç õ ep s e l e t i z aqd uae as t e n d ea m s e x i g ê n cpi a rs a n i m adi e s p e s q u icsi a e n t í f i c a
B i o B a s e , s e m p r e s o l u ç õ e s p r á t i c a s .
Encerrada mais uma etapa do TAC da Suinocultura - Amauc
O estado pioneiro em aliar a suinocultura e as questões
ambientais deu um salto promissor. Santa Catarina, conta com
profissionais e produtores preocupados em produzir com consciência.
Em 2004, o Termo de Ajustamento de Conduta Região da AMAUC foi
assinado, incluindo também os municípios de Ouro, Lacerdópolis e
Capinzal, da Região da AMMOC para a Suinocultura. Renovado em
2008, o TAC chega ao fim de mais um processo, com resultados
animadores. “Houve uma evolução quanto à Reserva Legal, Proteção
das Matas Ciliares, melhorou o atendimento aos produtores para o
sistema de tratamento ou disposição de dejetos, licenciamento
ambiental, tivemos uma grande adesão – 98 % - para projetos de
Averbação de Reserva Legal e foram adptados instrumentos como o
Check List Ambiental”, explica o membro do Comitê Regional da
Suinocultura – Região Amauc, Maykol Ouriques.
Desde que foi implantado pela primeira vez, as regras
ambientais estão em constante discussão. Santa Catarina passou a contar
com o Código Ambiental Catarinense. No Brasil, seguem as tratativas
para a alteração do Código Florestal Brasileiro. E o TAC serve como uma
garantia ao produtor. “Neste ambiente de incertezas jurídicas, o TAC,
através dos resultados apresentados, revela-nos que houve um
amadurecimento muito significativo em relação à atividade suinícola da
região, e isso quer dizer que o modelo do TAC da Amauc não pode se
perder e precisa ser trabalhado também em outras regiões”, declara o
promotor e coordenador do Centro de Apoio do Meio Ambiente
Ministério Público, Luís Eduardo Couto de Oliveira Souto. Em outubro, o
Comitê da Suinocultura da Região da Amauc reuniu as entidades
parceiras para uma discussão em relação ao encerramento de mais uma
etapa do TAC. Foram
f e i t a s a n á l i s e s ,
apresentados dados,
evolução. “No ponto
de vista técnico,
houve recuperação
das matas ciliares,
a j u s t a m e n t o d a s
propriedades ao que
e s t a b e l e c e a
legislação, houve
avanço em relação ao
destino de animais mortos com a implantação de composteiras,
iniciamos com dois mil produtores e todos receberam orientação”, conta
o membro do Comitê, Claudio Rocha de Miranda.
A ACCS é uma das entidades parceiras do TAC e faz parte do
Comitê. Para o presidente da ACCS e do Comitê da Suinocultura,
Losivanio Luiz de Lorenzi, o TAC, é considerado um aliado dos
produtores, não pode acabar. “ O produtor fez a sua parte e isso mudou o
conceito que ele tinha em relação as regras ambientais, agora com essa
possibilidade de renovação do TAC, justamente pelo sucesso do trabalho
realizado, a suinocultura possui uma garantia em relação as leis”,
comenta. Até que a discussão do TAC seja finalizada, é preciso que o
produtor fique atento em relação as regras ambientais. Neste caso, a
promotoria publica orienta. “Orientamos o produtor para manter o que
está feito e preservar o que ainda remanesce, até que a situação
ambiental seja definida”, explica o promotor.
Seminário de recursos hídricos da bacia do rio jacutinga e contíguos:
da pesquisa à ação para a gestão eficiente da água
Aconteceu em outubro, no Centro de Eventos de
Concórdia, o Seminário de Recursos Hídricos da Bacia do Rio
Jacutinga e Contíguos: da pesquisa à ação para a gestão eficiente
da água. O evento que teve como
principal objetivo oportunizar a troca de
experiências entre poder público,
instituições de pesquisa e extensão,
sociedade civil e usuários de água que
atuam na área de abrangência da bacia
do Rio Jacutinga, foi considerado um
sucesso tanto de público como pela
qualidade das palestras apresentadas.
Técnicos da EMBRAPA,
EPAGRI, da Associação Queimados
Vivo, da AMAUC, das Prefeituras de
Ipumirim e Lindóia do Sul e da
Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Governo do Estado,
garantiram a qualidade e a presença do público desde o início ao
final do evento. A Associação Catarinense de Criadores de Suínos,
NOTÍCIAS
ACCS, que atualmente é membro do conselho consultivo do
Comitê do Jacutinga, através de seu Engenheiro Agrônomo, Felipe
Penter, juntamente com o Presidente do Comitê Vilmar
Comassetto, coordenaram o evento.
De acordo com Penter, o
Seminário oportunizou a divulgação
de trabalhos e ações que estão sendo
executados na bacia para a
recuperação e preservação da
qualidade da água, além da
apresentação de trabalhos técnicocientíficos
sobre a quantidade e
qualidade da água na bacia do Rio
Jacutinga e Sub-Bacias Contíguas. “O
grande ganho do Seminário foi
oportunizar uma maior integração
entre os membros do Comitê, que num futuro próximo serão
aqueles que decidirão sobre a gestão e o uso das águas na Bacia do
Rio Jacutinga e Contíguos” concluiu.