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Entrevista pela Espanha - Gnose

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ATEN« O:<br />

ìLivro Para Fins Did·ticos<br />

Livre de Fins Lucrativosî<br />

DISTRIBUI« O GRATUITA!<br />

ìFavor difundir esta Obra pelo mundoÖî<br />

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PARTE ESOT…RICA<br />

Mestre Rabol˙ - ... que os outros Regulamentos, como n„o influÌam na psique das pessoas,<br />

fazendo-lhes ver a necessidade que temos de trabalhar; pois, estes me tocou adapta-los dessa<br />

forma, um pouco duros; porÈm, È par obrigar as pessoas a que trabalhem. N„o?<br />

Porque, a verdade È que em nenhuma parte est„o trabalhando, nem aqui na ColÙmbia, nem<br />

em nenhuma parte. E eu afanado. Pois, estes Regulamentos foram feitos um pouco dr·sticos, para<br />

obrigar as pessoas; n„o pelo mal do Movimento, sen„o para obrigar as pessoas, porque eu n„o<br />

busco as quantidades, sen„o busco gente que comece a trabalhar.<br />

Notem! Porque n„o me desencarnaram desta vez? Estive desencarnado um 5 ou 10<br />

minutos. Por n„o haver um substituto respons·vel para deix·-lo em meu lugar. Desencarnaramme.<br />

Eu estive mais ou menos 10 minutos nossos, n„o?... desencarnado. Ent„o todos me viram<br />

desencarnados e eu estava fora do corpo, desconectado do corpo fÌsico. Em outras dimensıes, na<br />

quinta dimens„o. Ent„o passei ‡ outra dimens„o superior, para apreciar verdadeiramente a parte<br />

divina. Bem, eu estava feliz. Dava graÁas ‡s hierarquias, ‡ Deus. Achava-me como louco de<br />

contento por me ver j· desencarnado, fora desta pris„o que È o corpo fÌsico.<br />

Quando me conectaram outra vez, eles viram que n„o havia um que me substituÌ-se. Ou<br />

seja, muita gente com desejo de me ver substituir no meu cargo; porÈm, respons·veis n„o existem.<br />

Pessoas que tenham trabalhado, que busquem verdadeiramente, que j· tenham certo grau de<br />

consciÍncia, n„o existem. Ent„o, quando eu voltei ao meu corpo, deu-me tristeza de me ver outra<br />

vez no mesmo c·rcere.<br />

Ent„o, fui ao Tribunal e lhes disse: Porque n„o me haviam deixado desencarnado? Porque?<br />

- Se nos mostra o senhor um respons·vel que se encarregue de sua Obra, tal como a veio<br />

desempenhando, nÛs o desencarnaremos.<br />

A quem assinalava eu? A quem ia assinalar?<br />

Ent„o tive que me ag¸entar e estou ag¸entando o ìcarameloî aqui, com este corpo fÌsico<br />

que, para mim, È um pesadelo francamente. J· È um pesadelo o corpo fÌsico. PorÈm, que faÁo? Pelo<br />

Bem da Obra tenho que me ag¸entar. Pelo puro bem da Obra! Porque, a verdade È que n„o<br />

necessito estar aqui, com este corpo fÌsico. PorÈm, cabe-me resignar-me, te que haja uma semente<br />

que germine e essa germinaÁ„o È ‡ base de trabalho, TrÍs Fatores, indispensavelmente.<br />

Que os senhores falem por aqui, comum gnÛstico aqui ñ na ColÙmbia ñ n„o? … maravilhas!<br />

PorÈm, vamos aos fatos. Nada! E assim est· em todas as partes o Movimento. Muita fala, fala.<br />

Muito discurso no ar! E fatos? Nada! Quando vamos olhar os fatos, n„o existem.<br />

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001 ñ Estes Regulamentos quem os elaborou?<br />

V.M. ñ Minha pessoa em uni„o com a Junta. PorÈm, eu dirigi estes Regulamentos, por motivos j·<br />

da emergÍncia que h· no Movimento GnÛstico, que surja gente que comece a trabalhar. Este foi o<br />

motivo pelo qual se elaboraram estes regulamentos, para ver se pomos as pessoas entre ìa espada e<br />

a paredeî. Que trabalhem! N„o È outro o motivo desses Regulamentos, sen„o pÙr as pessoas contra<br />

a parede. Trabalham ou se v„o.<br />

002 ñ Ent„o, uma pessoa que reacione um pouco aos Regulamentos, realmente o que se deveria<br />

propor, seria que, ainda que no momento dado tenha algumas d˙vidas, porque n„o compreenda<br />

melhor, por sua raz„o ou sua mente intelectual, coisas, digamos, sujeitar sua obediÍncia para o<br />

trabalho e encarrilhar-se neste caminho para...<br />

V.M. ñ … que olhe, eu vi isto: Eu fui um dos discÌpulos que molestei menos ao Mestre Samael em<br />

quest„o de perguntas. Eu o escutava. A maior parte das coisas n„o as entendia, porÈm, dizia: Se<br />

me ponho a trabalhar, adiante as entendo. E assim veio sucedendo.<br />

No trabalho vamos descobrindo tudo isto; porÈm; È que queremos com mente solucionar o<br />

problema. O problema est· na falta de trabalho. Quando comeÁarmos trabalhar, tudo, tudo È<br />

entendido; vamos descobrindo por nÛs mesmos. Ent„o vem a Sabedoria autentica que cada ser<br />

humano deve desenvolver.<br />

A sabedoria È muito individual, porque a sabedoria nunca, jamais, foi dada em p˙blico,<br />

temos que descobrÌ-la nÛs mesmos e ent„o, essa sim, È a sabedoria a que vamos descobrindo por<br />

meio do trabalho.<br />

Com isso È que nos temos que preocupar agora. Porque j·, nestes momentos, a terceira<br />

guerra j· entrou em aÁ„o. N„o È tempo de seguir tagarelando, perdendo o tempo. Temos que nos<br />

dedicar caldos, em silÍncio, a trabalhar cada um, porque as Hierarquias, por exemplo, n„o nos v„o<br />

ter em conta os discursos ou todo gente que se tenha chamado ‡s fileiras e ao Movimento, sen„o<br />

seu trabalho. Qualifica-nos pelo trabalho. Sen„o temos trabalhado, pois, n„o valemos nada!<br />

Notem isto que me disse o Mestre Samael pessoalmente, no MÈxico. Disse-me:<br />

- Joaco, tenho anotado num livro que tu Ès o mission·rio que fizeste entrar mais gente no<br />

Movimento gnÛstico. Se de todos estes milhares e milhares e milhares de estudantes que entrarem<br />

por conceito teu no Movimento, se se libera-se um desses, tu estarias liberado tambÈm.<br />

Ou seja, que me quis dizer o Mestre? N„o havia feito nada. N„o havia feito nada! Por que?<br />

Porque n„o tinha labor dentro de mim. N„o tinha trabalho. Quando isso... Essa foi a primeira vez<br />

que estive no MÈxico.<br />

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Ou seja, o que vale ante as Hierarquias n„o somos nÛs, sen„o È o trabalho. AÌ isso nos<br />

define... O trabalho! De modo que È necess·rio dedicar-nos a trabalhar, porque agora vem a<br />

cumprir-se aquele sÌmbolo da Arca de NoÈ, nesta terceira guerra. O oxigÍnio È envenenado, n„o?<br />

Porque h· explosıes de bombas quÌmicas e atÙmicas.<br />

003 ñ J· mesmo? No que estamos vivendo agora mesmo? J·?<br />

V.M. ñ J·, j·. Isso a qualquer momento pode explodir. Isso j·! E, ent„o, a energia transmutada<br />

em nÛs, È muito mais potente do que a atÙmica. Ent„o, ao inalarmos esse oxigÍnio envenenado, n„o<br />

produz efeito naquele que tenha despertado seu Fogo Sagrado. Essa È a Arca de NoÈ. ìArca de<br />

NoÈî. ìArcaî. ìArcanoî.<br />

Salvaram-se casais. Veja aÌ o sÌmbolo do arcano. Salvaram-se casais, claro! Todos aqueles<br />

animais que vemos que embarcaram - que as religiıes desfiguram ñ porque inda temos elementos<br />

psÌquicos. Isso quer dizer que os animais esses que embarcaram, que n„o sei quÍ; porÈm, sempre s„o<br />

os casais os que conseguem embarcar na arca. A arca È o arcano.<br />

004 ñ Com respeito isto, existem muitas pessoas que s„o solteiras dentro do Movimento, e pelo<br />

suposto uma das coisas que mais anelam È o cÙnjuge. Ent„o, porque n„o vem o cÙnjuge para essas<br />

pessoas?<br />

V.M. ñ Veja! Muitas vezes somos t„o exigentes, tanto a mulher quanto o var„o, que querem<br />

conseguir ñ se È o var„o ñ uma santa, cheia de virtudes. E a um diabo, que lhe d„o? Uma diaba!<br />

Isso È o que merecemos. E para a mulher, o mesmo. O importante disto È que aceitem o arcano, a<br />

transmutaÁ„o. Isso È o importante. O demais vai saindo de acordo com o trabalho.<br />

Isto o discuti com o Mestre Samael uma vez que me disse que dos ateus, de quÍ n„o sei que,<br />

que h· pessoas que n„o querem crer. Disse-lhes:<br />

- Veja, Mestre, pra mim n„o h· ateus.<br />

- Sim, h· pessoas...<br />

- Sim, h· ateus momentaneamente, que negam o Cristo, negam todas as Hierarquias, porque<br />

n„o lhes mandaram uma dor. Quando lhes mandam uma dor, uma apuro, s„o mais rezadores que<br />

nÛs e mais crentes do que nÛs.<br />

Assim È. No arcano, no trabalho com os TrÍs Fatores; v„o se formando os casais; v„o se<br />

compreendendo; vai nascendo aquilo que se chama Amor. O importante È aceitar o trabalho.<br />

005 ñ PorÈm, se n„o existe atraÁ„o entre as duas pessoas, È impossÌvel que possam...<br />

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V.M. ñ … que dois egos n„o podem. Isto me dizia o Mestre um vez que lhe chegou u,m carta da<br />

Costa Rica. Estava eu l· no MÈxico. Disse-me:<br />

-Olha, Joaco! E lhe mandavam uma fotografia de um moÁa; um tipo lhe escreveu se essa era<br />

sua alma gÍmea. Ent„o me disse;<br />

- Peque, Joaco, essa carta e olhe a fotografia.<br />

Li a carta e disse ñ como sou espont‚neo de minhas coisas ñ disse-lhe:<br />

- Veja, Mestre! A mim que cai gordo isso das almas gÍmeas. Disse-me:<br />

- N„o! PorÈm existem.<br />

- Eu n„o estou negando que n„o. PorÈm, que ganho eu com encontrar com minha alma<br />

gÍmea? Se encontro È uma legi„o, e duas legiıes poder„o viver em santa paz? Haver· amor? Disseme:<br />

- N„o! Disse-lhe:<br />

- Para mim, a alma gÍmeas È um homem e uma mulher que comecem trabalhar com os TrÍs<br />

fatores e daÌ surge o Amor, a compreens„o e tudo e temos paz dentro de nÛs. Enquanto estejamos<br />

vivos psicologicamente, n„o haver· paz, n„o h· alma gÍmeas, porque a alma gÍmea È uma legi„o, e<br />

nÛs somos outra legi„o...<br />

006 ñ N„o obstante, o Mestre Samael dizia que para que o fogo desperte fazia falta que existisse<br />

o sacramento da igreja de Roma (Roma ao inverso se lÍ amor), que havia casais que levaram vinte<br />

anos no Movimento com o arcano e que n„o despertavam o fogo, porque lhes faltava isso. N„o?<br />

Que se uniam...<br />

V.M. ñ … logo que n„o se vi par contrariar. Sempre que haja certa afinidade. N„o? PorÈm,<br />

afinidade por completo n„o.<br />

007 ñ PorÈm, que tem que se gostar, pelo menos, essas duas pessoas.<br />

V.M. ñ Bem, sim. Isso È lÛgico; que haja um princÌpio de amor. Que haja um princÌpio.<br />

008 ñ … que se pode dar o caso de que agora, bem, pois digam as pessoas: È preciso correr porque<br />

temos que despertar o Fogo. E comecem pegar e ìvem, tu que È solteiro, tu que È solteiraî para se<br />

juntar!<br />

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V.M. ñ N„o, n„o! Isso tampouco! Isso tampouco! Deve haver certa afinidade. Um princÌpio que<br />

seja. Um princÌpio.<br />

009 ñ E quanto ao sacrifÌcio <strong>pela</strong> humanidade, Mestre, ali na <strong>Espanha</strong>, n„o sei, parece-nos em<br />

geral que estamos muito estancados. N„o chegamos a muitos lugares da naÁ„o; os grupos s„o<br />

muito pequenos. Muitas vezes, ‡s nossas atividades p˙blicas e as conferencias vem muito pouca<br />

gente. Imagino que haver· parte de culpa nossa; parte, quiÁ·, de culpa da gente. Na nova situaÁ„o<br />

mundial e nestes Regulamentos, tambÈm novos, pode mudar esta situaÁ„o?<br />

V.M. ñ … que, veja, agora aquele que entra no Movimento, j· com estas guerras que temos, pode se<br />

dizer, em cima, vai mudar tudo, porque aquele que entra, entra para praticar. Por isso a guerra È<br />

necess·ria para o Movimento GnÛstico. … uma urgÍncia, porque aÌ sim, podemos esperar frutos.<br />

Aquele que entra, entra para trabalhar. N„o para perder o tempo.<br />

010 ñ Portanto, nÛs, em vez de, dirÌamos, ter medo ou atirar-nos para traz, terÌamos ao contr·rio,<br />

que abrir mais.<br />

V.M. ñ Muito mais! E quanto mais cresÁa a guerra ñ porque isso vai crescendo gradualmente, v„o<br />

se juntando mais paÌses aÌ ñ teremos que nos expandir por todas as partes. Porque n„o se pode<br />

julgar uma pessoa a quem n„o tenha chegado o conhecimento. Para julga-la, tem que lhe haver<br />

chegado o conhecimento, ainda que o tenha desprezado; do contr·rio n„o se pode.<br />

Assunto dos Regulamentos: N„o se ponham a interpretar. Agora, a mente e a imaginaÁ„o<br />

n„o tem um limite, porque n„o tem capacidade de compreender a parte esotÈrica, n„o tem<br />

capacidade; È muito limitada. Ent„o, o que interessa nestes momentos: garantir-se, orientar-se<br />

pelos Regulamentos e comecem seu trabalho.<br />

011 ñ QuiÁ· È que n„o tenhamos o verdadeiro sentido da responsabilidade?<br />

V.M. ñ Claro! … que n„o existe responsabilidade ainda.<br />

012 ñ H· muitas pessoas que dizem: - ìeu n„o posso assistir porque meu trabalho n„o me permite,<br />

porque tenho estas coisas.î E, quem sabe, n„o nos tenhamos realmente feitos respons·veis daquilo<br />

que È o trabalho. Estas justificativas que estas pessoas estabelecem...<br />

V.M. ñ Bem! … preciso equilibrar. O desequilÌbrio em nÛs, È que nos mantÈm assim, mal!<br />

Equilibrar. O trabalho material È necess·rio para poder subsistir. Cumprir com suas obrigaÁıes<br />

aqui, no mundo tridimensional. PorÈm È preciso saber repartir o tempo com o espiritual.<br />

Veja esta frase que È explorada <strong>pela</strong>s religiıes: O dÌzimo e primÌcia. Exploram-na as<br />

religiıes, porÈm economicamente. E o dÌzimo È Deus. Primicia, primeiro. Ou seja: Primeiro Deus. O<br />

demais vem por acrÈscimo. Agora, temos que saber repartir o tempo; tirar a parte espiritual ao<br />

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tempo, porque n„o se pode suprimi-lo; ent„o nos tornarÌamos uns malandros, piores do que somos.<br />

Temos que repartir o tempo.<br />

013 ñ Estes Regulamentos È uma necessidade para nÛs?<br />

V.M. ñ … uma necessidade par ver se assim comeÁam verdadeiramente a trabalhar.<br />

014 ñ E temos que aplica-lo igual a todos os paÌses?<br />

V.M. ñ Aplica-lo! Por exemplo, advirto-lhes isto: Pode se fazer exceÁıes que n„o est„o figuradas<br />

aÌ. PorÈm, por exemplo: Uma pessoa que por uma viagem deixou de assistir, essa È uma exceÁ„o.<br />

Uma enfermidade, exceÁ„o, n„o? Um estudante que precisa estudar de noite, È uma exceÁ„o.<br />

Ent„o se os ajuda; acomoda-se, para que possam assistir quando possam.<br />

015 ñ Neste aspecto estivemos falando, antes, com a Junta daqui e nos disseram que haviam feito<br />

que ia anexa ao Regulamento Interno sobre esse tipo de coisas. TambÈm poderÌamos nÛs tÍ-la em<br />

conta?<br />

V.M. ñ Sim. … que nosso problema È mundial. N„o? Em todas as partes. Ent„o os senhores as<br />

tÍm. Oxal· todos os paÌses tirem essas exceÁıes. Claro!<br />

016 ñ Sobre isso lhe queria comentar o seguinte. NÛs trazemos aqui todas essas perguntas que nos<br />

deram. E ent„o, pelo que estamos vendo, quem sabe, vemos que n„o È necess·rio faze-las. Quem<br />

sabe alguma sim? N„o?<br />

V.M. ñ Vamos ver. Temos que tratar de levar estes Estatutos e Regulamentos para l· e cumprilos.<br />

Logicamente imagino que haver· algumas coisas que n„o correspondem com Lei de l·; por<br />

isso; teremos que adapta-los.<br />

Isso se adapta de acordo com o paÌs, ‡s leis do paÌs.<br />

017 ñ PorÈm, somente aquelas coisas digamos judiciais, legais...<br />

V.M. ñ Isso! Correto!<br />

018 - ... que n„o correspondem com o Regulamento...<br />

x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.<br />

Mestre Rabol˙ - ... Observem que a obediÍncia È a primeira virtude que olha a Loja Branca no<br />

estudante. A obediÍncia. A nÛs nos provam a obediÍncia a torto e a direita; as Hierarquias por<br />

todos os lados nos provam a obediÍncia, porque È uma virtude que È exigida <strong>pela</strong> Loja Branca.<br />

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x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.<br />

Mestre Rabol˙- A mim me aconteceu isso tambÈm muito, de que nos d· pena, nos comlexamos,<br />

complexo que criamos diante dos demais, que acreditamos que s„o superiores e todas essas coisas,<br />

que vamos sair mal.<br />

Eu, um vez, do Mestre Samael me complexei, na primeira viagem, n„o? ... Dava-me uma<br />

repreens„o grandÌssima por isso. Ele me repreendia, porÈm, fortemente. Dizia-me:<br />

- Estuda tal capÌtulo de tal livro.<br />

Ia eu esmiuÁava-o bem, n„o ao pÈ da letra, sena o que n„o havia compeendido do capÌtulo.<br />

Eu tirava uma sÌntese, ia ao escritÛrio do Mestre:<br />

- Bem, Mestre, j·...<br />

- Mantinha um quadro de giz grade aÌ.<br />

- Bem, passa ao quadro!<br />

- E Ele se sentava assim, cruzando os braÁos.<br />

- Passa ao quadro e explica-lhes o que entendeste.<br />

Vejam, parecia que me haviam tirado, assim, tudo. N„o dizia, ìmam„eî de assustado.<br />

Vejam, ficava pasmo. Pasmado! Eu n„o dizia nada. Imaginem!...<br />

- Aqui estou. Imaginem que eu sou o p˙blico que tu me vais dar uma conferÍncia do que<br />

aprendeste desse capÌtulo.<br />

- N„o, n„o dizia nenhuma palavra, complexado. Enquanto n„o fiz este esforÁo de espulsar<br />

esse complexo, eu n„o pude elimin·-lo! Disse:<br />

- Quem È mais que quem? O Mestre È Mestre, porÈm, Ele tem que ver que eu sou seu<br />

discÌpulo e tenho porque errar.<br />

E atÈ que eu n„o botei esse complexo, eu n„o pude.<br />

E assim acontece com a gente diante dos instrutores:<br />

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- Passe, fulano, ao fogueio! E esse È um complexo. Devemos comeÁar e falar o que mais ou<br />

menos entendemos. J·! Sem complexo nenhum. Quem vai comer a gente?<br />

Esse complexo o tinha eu, porÈm, fortemente. PorÈm, dava atÈ riso, ou d· riso.<br />

Quando no Panam·, fiz propaganda pelos jornais e pelo r·dio, quando eu ia para o MÈxico<br />

e ouvia as notÌcias e via no jornal o convite para as conferÍncias p˙blicas e todas essas coisas. E<br />

sabe o que dizia eu por causa do complexo? Dizia:<br />

- Ai, Virgenzinha! Ai, Pai meu! Que n„o venha ninguÈm! E era quando enchia o auditÛrio.<br />

Era quando mais se enchia. PorÈm, puro complexo. Puro complexo nosso. … preciso expulsar isso.<br />

Isso È prejudicial.<br />

019 ñ Bem. E a outra parte, Mestre? De que haja pessoas de que realmente, afastem as pessoas<br />

porque realmente n„o estejam fazendo bem?<br />

V.M. ñ Como? Como?<br />

020 ñ Que dÍem uma conferÍncia e as pessoas n„o ficam porque n„o lhes chega; n„o lhes chega. O<br />

que o instrutor diz n„o lhes chega, e as pessoas se v„o.<br />

V.M. ñ Bem! H· conferencias que n„o agradam muito ao p˙blico. … preciso buscar sempre,<br />

escolher as melhores conferencias para o p˙blico, assim, pra comeÁar um grupo.<br />

021 ñ A Lei como est· com respeito a isso? Perdoa muito os erros que cometemos?<br />

V.M. ñ E, se n„o perdoasse, n„o fic·vamos nenhum.<br />

022 ñ Ent„o, vale mais seguir para adiante.<br />

V.M. ñ Para adiante! NÛs, os erros os vamos corrigindo depois.<br />

x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.<br />

V.M. Rabol˙ ñ Olhe, esse tema dos extra-terrestre eu o dei no Equador, em Quito, na Casa da<br />

Cultura. Conseguiram-me um espaÁo aÌ para propaganda, convites e essas coisas no jornal. Um<br />

jornalista foi o que se encarregou de tudo isso.<br />

Chego eu, no dia, como que cinco minutos antes da hora, e estava o jornalista na porta da<br />

Casa da Cultura, esperando-me. O primeiro que disse:<br />

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- Mostre o tem·ro! Disse:<br />

- Eu n„o trago o tem·rio!<br />

- Ei ñ se pega ñ porÈm, que grave essa aÁ„o, homem!<br />

- Bem, quase me pega.<br />

- Como o senhor me vai fazer ficar a mim?<br />

- Homem! Somente ao senhor n„o. Ficamos os dois. Eu tambÈm fico mal.<br />

E ele, de raiva, apenas me apresentou ao p˙blico, de m· vontade. E me disse:<br />

- Antes de comeÁar, quero lhe fazer uma pergunta.<br />

PorÈm, para me rachar de uma. De uma vez. De uma vez para me rachar. Para me fazer<br />

ficar mal de uma vez...<br />

- Quero lhe fazer uma pergunta...<br />

O conceito que ele tinha quando pareceram os extra-terrestres era que eram gente m·.<br />

Vinham para nos causar dano. Que... que conceito dava eu? Disse:<br />

-Bem! Para responder-lhe sua pergunta, quero perguntar-lhe, aqui, ante o p˙blico, se o<br />

senhor aceita que existem duas forÁas em aÁ„o: positivo e negativo. Disse-me:<br />

- Sim, isso est· comprovado! Disse-lhe:<br />

- Bem! Nesse campo eles s„o a positiva e nÛs, a negativa. Ao se chocarem as duas forÁas, a<br />

negativa sofre acidentes, sofre um rechaÁo por parte da positiva.<br />

Ent„o lhes respondi a pergunta. Disse-lhe:<br />

- Fica satisfeito com a resposta? E me disse:<br />

- Maravilhoso! NinguÈm mo havia contestado!<br />

- Bem! Ent„o j· tomei o tema pelos extraterrestres aÌ. N„o me queriam deixar sair daÌ. N„o<br />

me queriam deixar sair, porque eu lhes falei com naturalidade dos extraterrestres. Por uma<br />

pergunta podermos tirar um tema.<br />

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023 ñ ExperiÍncia vivida nesse sentido.<br />

V.M. ñ Sim, sim!<br />

024 ñ PorÈm isso nos fala a nÛs. NÛs de experiÍncia estamos mais coxinhos...<br />

V.M. ñ De modo que, pois, nÛs podemos de uma pergunta tirar um tema, e est· fora do...<br />

025 ñ Sim, improvisa-se e, durante a marcha, se coordena e sai.<br />

V.M. ñ Sim! Sai bem, sai bem! O mal que nos faz cair num caso desses, È pÙr-nos a raciocinar. Ai,<br />

isso sim, n„o! Ou a memorizar.<br />

026 ñ E È que se improvisamos e dizemos o que nos sai, quiÁ·, esteja-se expressando mais a<br />

consciÍncia neste sentido.<br />

V.M. ñ … que sai bem! … que sai bem. Improvisando sai melhor do que nos pÙr a aprender de<br />

memÛria uma coisa.<br />

027 ñ Repete-se o que j· se trazia escrito.<br />

V.M. ñ Sim, eu, por exemplo, de memÛria!... EsqueÁa-se! Par mim n„o me serve memÛria. PorÈm,<br />

ent„o eu improviso um tema, do que seja. O improvisado sai bem.<br />

x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.<br />

Mestre Rabol˙ ñ Olhe! Primeiramente o que tem que fazer os senhores sejam da Junta ou nı sejam<br />

da Junta È porem-se uma meta de trabalho muito individual. N„o esperar somente as reuniıes de<br />

grupo, sen„o em suas casas.<br />

028 ñ J·, È que o realmente importante È isso. Claro!<br />

V.M. ñ Porque as pr·ticas melhores s„o as que fazemos em nossa casa. N„o as que fazemos em<br />

grupo. Em grupo,pra nos irmos nutrindo, dessa forÁa que circula. PorÈm, a verdade È que para<br />

realizarmos qualquer coisa de trabalho, em nossa casa: MeditaÁ„o, ConcentraÁ„o, o que seja,<br />

Desdobramento Astral, tudo!<br />

x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.<br />

Mestre Rabol˙ - ... PorÈm, aquele que ag¸entava era porque estava por algo. Porque, para isto nos<br />

d„o estas provas t„o duras, para ver se ag¸entamos ou n„o ag¸entamos.<br />

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Como lhes dizia eu, o Mestre n„o me despachou do Movimento. ComeÁando o Movimento,<br />

comeÁando, negou-me como dois anos de trabalho, fazendo o ìSummumî, por debaixo da terra.<br />

Terminamos, com um irm„o meu. Porque nÛs dois, desde que comeÁamos atÈ que terminamos o<br />

ìSummumî, sem tirar nem dias de festas sequer, atÈ uma, duas da manh„, trabalhando ali.<br />

bem.<br />

No dia em que terminamos, chamei o Mestre, como ‡s nove da manh„. Eu me recordo muito<br />

- Mestre, venha pra que veja que j· terminamos o trabalho, para entregar-lhe o trabalho.<br />

Foi. Foi comigo e o outro irm„o meu estava l· esperando. Observou e olhou por todas as<br />

partes; o sal„o, por todos os lados. Bem, disse:<br />

- Maravilhoso! Terminaram. Tenho por antecipaÁ„o, ordem para que passe ñ o irm„o meu ñ<br />

a uma c‚mara para receber uma iniciaÁ„o que ganhou. E o senhor, como n„o trabalhou, veio perder<br />

seu tempo e n„o sei que, e ...<br />

Bem, me pegou! ... PorÈm, se tivesse sido assim, falando como estamos. PorÈm, era que j·<br />

me pegava, sapateava, como quem diz; Estou cheio de ira. Disse-lhe:<br />

- Bem, Mestre! PorÈm, sim, eu n„o entrei aqui na <strong>Gnose</strong> para ganhar iniciaÁıes nem graus,<br />

sen„o eu entrei para pagar toda a maldade que fiz. Eu no que quero È pÙr-me em conson‚ncia com<br />

a Lei. Ele me disse, me contesta:<br />

- Sim! Muito boa sua teoria, porÈm, v·! Que est· fazendo aqui! O senhor n„o serve aqui!<br />

Par gnÛstico n„o nasceu vocÍ. VocÍ nasceu para que semeie mandioca e cafÈ e bananas na terra!<br />

Sai e me fui. Coloquei as ferramentas no ombro e em casa me parou a mulher. Chega a<br />

mulher e:<br />

- Que aconteceu?<br />

- N„o, j· terminamos.<br />

- E In·cio?<br />

- Passou a uma c‚mara para receber uma iniciaÁ„o que ganhou.<br />

- E vocÍ, o que?<br />

- N„o. A mim me despachou.<br />

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Disse-lhe o que havia dito o Mestre. E se disparata ela falar, a falar. Eu calado. Quando<br />

j· vi que ela estava passando da medida em falar, disse:<br />

- Um momento! Eu fui que me rebentei os pÈs, as pernas com pedras e manei sangue. VocÍ<br />

n„o tem porque falar. Com que autoridade fala vocÍ? Se era eu que deveria estar falando e n„o<br />

estou falando?<br />

Bem! Deixou-me quatro dias o Mestre, vigiando-me dia e noite os pensamento e tudo. Dia<br />

e noite em vigil‚ncia para ver que reaÁ„o mental teria e aÌ, sim, teria perdido tudo. Se eu tivesse<br />

reacionado contra a <strong>Gnose</strong>, tivesse duvidado do Mestre ou algum coisa, perco tudo. Tudo teria<br />

perdido. AÌ sim, teria que retirar-me de verdade, de verdade. PorÈm, n„o! Eu n„o tinha nenhuma<br />

reaÁ„o, nem de inveja contra o irm„o meu, nem contra o Mestre, nem contra a <strong>Gnose</strong>. E passei por<br />

esta prova. Passei. Depois, aos quatro dias, foi que me veio falar o Mestre.<br />

De modo que, dÍem-se conta vocÍs como È isso. Isso se o faÁo a uma pessoa, a outra<br />

pessoa... Vejam, o normal È que me xinguem a m„e e se v„o, n„o ag¸entam.<br />

029 ñ N„o estamos preparados par isso?<br />

V.M. ñ Sim. Temos que nos preparar e ter sempre um meta a seguir e um interesse pelo qual se<br />

entrou no Movimento. A mim me salvou muito, nesta prova, foi o interesse que eu... eu me senti o<br />

pior de todos; o tipo mais malvado dos discÌpulos do Mestre, me senti eu. E eu devo muito carma,<br />

pois comeÁo a pag·-lo. Ent„o, isso me favoreceu.<br />

Eu n„o tinha interesse por iniciaÁıes nem por graus, nem por nada disso, sen„o cancelar as<br />

dÌvidas que eu tinha. E eu sabia que n„o me devia, sen„o eu era o que devia e isso me favoreceu<br />

muito, muito. Foi a base para mim, para sair dessa prova... N„o havia inveja nem contra meu<br />

irm„o. N„o! Eu n„o senti nada! Fiquei o mesmo, tranq¸ilo. Isso me salvou muito, porque eu n„o<br />

entrei para receber gruas nem encher o peito ante o p˙blico. N„o! Devo, pago!<br />

Essas coisas brabas. Agora, no interno nos provam a obediÍncia a torno e direto, por todos<br />

os lados. … uma disciplina continua. Continuo; isso È contÌnuo, para fazer coisas impossÌveis, que<br />

nem mil pessoas s„o capazes de fazer e o mandam a um sozinho para ver. Se se discute: ìVeja, que<br />

eu n„o posso, que n„o que...î j· a perdeu. Ent„o, vamos obedecer o que nos mandaram; faÁamos a<br />

tentativa e ponhamos de lado o que quer que seja. N„o pÙde? PorÈm, faz-se a tentativa. Bem, isso<br />

È o que Eles nos olham.<br />

030 ñ A tentativa? A luta?<br />

V.M. ñ Sim. N„o nos pormos a discutir, sen„o a obedecer. Coisas impossÌveis que n„o podem ser<br />

feitas por ninguÈm, porÈm, no-las mandam. Por isso È que a obediÍncia no-la provam em todo o<br />

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sentido. Em tudo! Uma disciplina concreta. NÛs, nos mundos internos, temos que comeÁar a<br />

disciplina aqui, traÁar-nos a nÛs mesmos a disciplina, para poder sair bem l·.<br />

031 ñ Como anda o Movimento no interno?<br />

V.M. ñ O senhor tem e todos temos uma quantidade de ìdefeitozinhosî pequenÌssimos.<br />

032 ñ E grandÌssimos.<br />

V.M. ñ N„o, n„o! Falemos dos pequenos que s„o mais perigosos ainda. Os pequenos. Porque n„o<br />

cremos que È um eu, n„o cremos que È um defeito e n„o lhe damos bola e... Mentiras! S„o esses os<br />

que nos fazem meter os Ès <strong>pela</strong>s m„os no interno, quanto ‡ obediÍncia e tudo!<br />

033 ñ Como, por exemplo, quais seriam?<br />

V.M. ñ N„o escutar, por exemplo, um conselho. Ah! Esse bobo, que n„o sei quÍ, que sei quanto.<br />

Temos em mente o que vamos fazer e o outro nos d· um conselho: ìVeja, que n„o sei quÍ. Ei, tonto,<br />

que n„o sei quÍ!î E, assim, detalhes bobos, coisas insignificantes, sobre os quais n„o pomos<br />

cuidado.<br />

Eu me venho traÁando uma disciplina, sobre esse particular, faz muitos anos, porque o<br />

descobri que por aÌ falhava e aÌ vou. Ainda n„o posso dizer que estou polido. PorÈm, nÛs mesmos<br />

nos traÁamos um disciplina di·ria, na quest„o dos detalhes bobos que temos, que n„o lhes pomos<br />

cuidado. Isso È muito importante. ImportantÌssimo! Porque um defeito grave e todas essas coisas<br />

grandes, dizemos: ìBem, enfrento-oî! E ao pequenino n„o lhe damos bola e esse nos vem trombar.<br />

034 ñ E pode ser que, as vezes, alguÈm esteja lutando muito contra um grande e por descuidar dos<br />

pequenos, esteja falhando, depois, tambÈm com o grande!<br />

V.M. ñ Falha! Falha o grande tambÈm! Ent„o, temos que comeÁar por nos irmos polindo. Dizemnos<br />

os Mestres: ìTemos que dar duro com o martelo no cinzel.î Ou seja, ir-nos polindo. Isso no-lo<br />

dizem.<br />

De modo que È que temos que dar bola a todo detalhezinho nosso, diariamente temos que...<br />

Uma mentirazinha, uma mentirazinha pequenina essa vai contra o Pai. Toda mentira È contra ao<br />

Pai. Ent„o o Pai se afasta. N„o lhe entrega segredo nem nada, porque, na boca de um mentiroso<br />

que segredo lhe vai entregar o Pai? Nada! Nem a M„e! Vai se afastando. Damos bola aos defeitos<br />

grande e os pequeninos os deixamos. E os pequenos nos derrubam mais facilmente! Mais<br />

facilmente. De modo que falar mal de outro... Quem somos nÛs para pÙr-nos a julgar a outros?<br />

035 ñ E criticarmos um Mestre ainda È pior?<br />

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V.M. ñ Sim. De modo que, pois, assim, milhares de detalhes. Muitos!Pomo-nos em meditaÁ„o para<br />

nos darmos conta de todos esses detalhes e eles nos saem como formigas e nÛs n„o nos damos conta.<br />

036 ñ Damo-nos um martelaÁo, na cabeÁa para ver se a abrimos?<br />

V.M. ñ N„o, com um martelaÁo na fronte, se se d· na fronte, desperta a clarividÍncia em seguida.<br />

Fica-se vendo estrelas. Eu n„o sei em que parte foi, se foi na ColÙmbia ou em outro paÌs. Disse:<br />

- Quem quer despertar? Que lhe despertem a clarividÍncia momentaneamente? Isso,<br />

voando! Tragam-me um martelo de mentira como dizem aqui, para dar na fronte, e ficam vendo<br />

estrelas de uma vez.<br />

Olhe, o Mestre interno e as Hierarquias tem o poder de nos despertar todos os centros e<br />

tudo em nÛs, porÈm, n„o o fazem porque temos que ganha-lo com bastante dor e sacrifÌcio para que<br />

apreciemos isso. PorÈm, eles podem instantaneamente despertar-nos as faculdade, mas ent„o n„o o<br />

fazem, porque cuidamos daquilo que nos custou muito sacrifÌcio. Isso È o que se cuida. N„o do que<br />

nos presenteiam e assim È a coisa.<br />

Ent„o temos que sofrer fartamente par despertar qualquer cento, ou ganhar qualquer<br />

qualidade. … sofrimento duro. N„o porque as Hierarquias n„o possam fazÍ-lo; porque n„o o<br />

apreciamos ent„o.<br />

037 ñ NÛs estamos muito mimados nesse sentido. Sempre vamos ao cÙmodo, ao cÙmodo; e qualquer<br />

coisa que suponha um sacrifico j· o deixamos de lado e assim n„o chegamos a nenhum lugar.<br />

V.M. ñ N„o! N„o! N„o! Temos que a<strong>pela</strong>r sempre ao super-esforÁo de que falava o mestre Samael,<br />

porque o esforÁo n„o serve. O esforÁo n„o serve. Super-esforÁo È quando n„o se pode mais e se tira<br />

um impulso daÌ para se sobrepor e fazer o que se tem que fazer. Isso se chama de super-esforÁo.<br />

Imaginem que a mim, no Interno, por exemplo, me toca comandar um pelot„o de soldados.<br />

Levo-os ao campo de trabalho, ao que se vai fazer. Chegam cansados, chego cansado:<br />

- Bem, descansem os senhores! O senhor vai fazer tal coisa... ñ a mim - ... atÈ que muitas<br />

vezes caio desmaiado o solo, j· sem um ·tomo de forÁa. Cair o solo desmaiado como um trapo.<br />

Porque aÌ nos esgotamos uma barbaridade de trabalho. PorÈm, aÌ nos provam para ver a<br />

obediÍncia. AÌ n„o podemos dizer: ìVeja, Mestre, eu estou cansado! Deixa-me um momento!î n„o!<br />

S„o militarmente as coisas, tudo militar. AtÈ o uniforme È militar. Armamento, tudo È militar.<br />

038 ñ No interno?<br />

V.M. ñ Sim, escudo e tudo. Espada e escudo. Militar. Um exÈrcito.<br />

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039 ñ PorÈm, o Exercito de SalvaÁ„o Mundial ainda n„o...<br />

V.M. ñ N„o, n„o, n„o! Esse n„o È ainda mundial.<br />

040 ñ Ainda continuamos sendo ìas galinhasî?<br />

V.M. ñ Est· muito em embri„o. Isso o disse eu ao Mestre com o mexicanos.<br />

- O senhor o que tem È um exÈrcito de galinhas aqui. E durante uns quantos dias eu n„o<br />

podia olhar o Mestre porque me dava riso... E lho provei.<br />

Dizia ñme Ele que havia uns com 5, outros com 10, outros com 15 de consciÍncia. E eu<br />

como n„o engulo contos, porque eu n„o engulo contos, a mim mo provam ou n„o o creio. Disse-lhe:<br />

- Mestre, isso sÛ vendo! …? Disse-me:<br />

- Sim! Investiga as essÍncias para que vejas.<br />

Cheguei, investiguei as essÍncias desses grupos. Eram criancinhas inda sem nascer,<br />

embriıes. Ent„o, no outro dia lhe disse:<br />

ia.<br />

lhe:<br />

- Veja, Mestre! Se n„o fosse por receber o Ensinamento diretamente aqui, do senhor, j· me<br />

- Porque? Disse-lhe:<br />

- Que essÍncias maduras? Quais? Se s„o embriıes? Disse Ele:<br />

- Isso mesmo. Record, Joaco, quando eu escrevi que ia para a ColÙmbia outra vez? Disse-<br />

- Sim. Isso me sucedeu quando investiguei as essÍncias daqui. Embriıes verdes!<br />

- Bem, ent„o j· me fala da ConsciÍncia dessas... E lhe digo:<br />

- Bem, prova-me isso, Mestre com fatos. Os fatos tem que demonstr·-lo.<br />

Passaram-se os dias como um mÍs e quando uma vez fui a uma Terceira C‚mara com o<br />

Mestre... ninguÈm! Nenhum de todos os que Ele me havia afamado que tinham tanta ConsciÍncia.<br />

E me disse:<br />

- Joaco, isto est·... caramba! … a primeira vez que acontece isso! Eu disse:<br />

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- Bem, algo grave acontece.<br />

Quando o genro dele, Tony... todo mundo com febre na cama, e fomos ver Tony. E nos<br />

conta que haviam metido uma bruxa no Santu·rio sem consultar o Mestre nem nada. Uma<br />

vampira que lhes fazia tirar as camisas, as camisas e lhes chupava os centros e lhes tirava a<br />

energia por aÌ, <strong>pela</strong> esp·dua, <strong>pela</strong> coluna, por todos os lados. Por isso mandou todos para a cama.<br />

E me disse:<br />

- Joaco! Isso È grave! Disse:<br />

- Mestre, porÈm com as pessoas conscientes, com essa porcentagem de consciÍncia como a<br />

que o senhor me disse que tinham, pessoas com essa porcentagem n„o cometem uma animalada<br />

dessas.<br />

Ent„o me olhou e deu risada. Ah! Porque lhe provei com fatos que n„o haviam nenhuma<br />

consciÍncia nessa gente. Com fatos. Os fatos o demonstraram.<br />

Fez uma carta de expuls„o e foi d·-las a v·rios deles. Nenhum quis. Tiveram medo da<br />

bruxa, da velha essa. E disse:<br />

- De-ma eu vou e a levo. E me disse:<br />

- O senhor vai?<br />

- Claro! Uma e mil vezes que me toque. DÍ-ma! E fui, e entreguei a carta de expuls„o ‡<br />

velha de l·. Uma vampira, e haviam deixado meter-se aÌ e ela era a que mandava no grupo de l·.<br />

Uma pessoa com ConsciÍncia n„o faz isso e assim o disse na frente do Mestre. N„o, n„o! Eu n„o!<br />

Nunca engoli contos. Ou os engoli? Nunca!<br />

Quando Julio Medina, n„o sei o que me disse o Mestre l·, no MÈxico, e ent„o lhe digo:<br />

- Eu n„o creio! ... que Julio Medina se tenha arrependido, foi o que me disse. Disse-lhe:<br />

- Eu n„o creio!<br />

- Tu n„o crÍs no Mestre Garga Cuichines? Disse-lhe:<br />

- Um momento, Mestre! Um coisa È o Mestre Garga Cuichines e a outra coisa È Julio<br />

Medina. Eu n„o confundo a matÈria com o espÌrito nunca.<br />

E ent„o Ele me disse:<br />

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- Tens raz„o! O Mestre Garga Cuichines È um mestre que merece todo respeito e a<br />

obediÍncia. PorÈm, Julio Medina n„o. Julio Medina È o burro brincalh„o e em J˙lio Medina eu nı<br />

creio.<br />

041 - Porque se produz esse fracasso?<br />

V.M. ñ Porque o Mestre n„o tomou o tim„o do corpo. Ent„o o burro ficava ‡ parte do espÌrito.<br />

042 ñ E È que n„o interessa que n„o interessa ‡ MÙnada a Maestria?<br />

V.M. ñ N„o! Quando escolhem o caminho da espiral, n„o lhes interessa a Maestria; ‡ MÙnada<br />

n„o lhes interessa a Maestria.<br />

043 ñ PorÈm, como? Que J˙lio Medina escolheu a espiral?<br />

V.M. ñ A espiral. Seguem como Dom Raimundo e todo mundo.<br />

044 ñ PorÈm a MÙnada, digamos, segue na espiral, porÈm o Boddhisattwa cai, est· caÌdo?<br />

V.M. ñ Cai, sim. … que Julio Medina n„o se levantou nenhuma vez. N„o, n„o, n„o! O Mestre<br />

ultimamente me disse que Julio Medina n„o havia transmutado a energia; n„o havia acabado com<br />

nenhum defeito; n„o havia exercido o sacrifÌcio <strong>pela</strong> humanidade, sen„o, havia sacrificado ainda<br />

mais a humanidade, explorando-a.<br />

045 ñ PorÈm, isso, porque seu Ser Real estava ausente dele?<br />

V.M. ñ Claro, estava ausente! Agora, depende da forÁa do Mestre tambÈm. H· Mestres que se<br />

manifestam muito ñ como lhe digo ñ muito passivamente; muito mor e muita coisa, muito<br />

misticismo. Ent„o estes deixam rodar o veÌculo facilmente. N„o È como aquele que seja de ìtomar<br />

armasî duma vez.<br />

046 ñ Sempre depende do Ser Real?<br />

V.M. ñ Sim, depende. Claro!<br />

047 ñ Ent„o n„o se pode colocar a culpa em nÛs?<br />

V.M. ñ N„o! PreguiÁa sim. … que, olha, n„o h· coisas impossÌveis para nÛs, sen„o que somos nÛs<br />

que nos deixamos levar <strong>pela</strong> preguiÁa. Eu me recordo que comecei a <strong>Gnose</strong>. Comecei a praticar para<br />

me dar conta se era certo ou n„o era certo o que estava ensinando o Mestre.<br />

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Comprovei o que È a <strong>Gnose</strong>, a saÌda astral consciente e todas essas coisas. Depois fui<br />

investigar o Mestre. Se era um verdadeiro Mestres ou era um palhaÁo por aÌ. E o conheci e lhe pedi<br />

provas. AÌ mesmo lhe pedi:<br />

- DÍ-me provas da sua Maestria? Eu o disse na quinta dimens„o: DÍ-me provas de sua<br />

Maestria!<br />

- Sacou da espada e era de puro Fogo! Ante isto temos que nos inclinar porque somos<br />

demÙnios. Que fogo, nem que nada! Ent„o j· comecei eu a n„o a seguir o Mestre, sen„o, com mais<br />

impulso a praticar.<br />

048 ñ PorÈm, o senhor era um Boddhisattwa!<br />

V.M. ñ Todo mundo È Boddhisattwa. Todo mundo, sem exceÁ„o. Os senhores crÍem que s„o de<br />

ontem de tarde? N„o! Os senhores s„o antiq¸Ìssimos todos! Claro! E agora escolheram o<br />

Ensinamento; porÈm, em quantas viagens ter„o escolhido o ensinamento? Que trabalho poder„o ter<br />

adiantado?<br />

049 ñ O problema È que, se estamos agora t„o mal como estamos, isso quer dizer que perdemos com<br />

o tempo?<br />

V.M. ñ N„o! O que se ganha, se ganha.Quem roda È o Boddhisattwa, porque o Mestre sempre tira<br />

os extratos anÌmicos do trabalho positivo do que fizemos e Ele o assimila e que rode o burro. Que<br />

rode o burro! Ele n„o deixa perder o que se ganhou. De modo que È o burros o que roda. O Mestre<br />

n„o. O Mestre tira os extratos anÌmico. Assimila-os e isso fica aÌ.<br />

Olhem, se os senhores comeÁam a sair em corpo astral, comeÁam a trabalhar sobre TrÍs<br />

Fatores, conheÁam o Desdobramento Astral, dar-se-„o contas... o primeiro que v„o tirar da terra,<br />

porÈm nas outras dimensıes, È seu instrumento musical que cada um, cada ser humano enterrou.<br />

Este instrumento pertence ao passado. De acordo com as notas e com o instrumento, tem sua<br />

categoria de Mestre ou o que seja aÌ, tocando o instrumento. E todos os temos enterrado. Temos<br />

que desenterr·-lo ali.<br />

Recordo-me, n„o faz tanto tempo, ia comandando num pelot„o do ExÈrcito de salvaÁ„o,<br />

quando por intuiÁ„o, passiva por um lugar, por intuiÁ„o sabia eu que tinha que desenterrar uma<br />

simbologia que me pertencia e que j· a havia ganho.<br />

Meti-me a desenterrar uma Igreja. Uma coisa nunca vista aqui, uma coisa lindÌssima<br />

nunca vista. Quando vÍem os outros que iam comigo, comeÁam, primeiramente, a por preÁo a essa<br />

coisa que, para nÛs n„o tem preÁo, segundo, comeÁaram escavar, como a desenterrar, a tirar<br />

tesouros enterrados, cada um entesourado, adormecido a consciÍncia com isso. Tocou-me seguir<br />

sozinho, porque com um punhado de adormecidos, que ia acontecer?<br />

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Note vocÍ, toda a sabedoria, tudo est· enterrado em nÛs mesmos. Chega o momento em que<br />

se recebe uma ordem, por intuiÁ„o, para desenterrar tal coisa, que j· recuperamos outra vez.<br />

050 ñ Se o senhor nos d· uma tarefa para sair em corpo astral e nÛs cumprimos com tarefa,<br />

sairemos?<br />

V.M. - Claro!<br />

051 ñ Pode d·-la?<br />

V.M. ñ O importante È isto: que a maior parte dos casos como este podem cumpri-la; porÈm,<br />

quando voltam ao corpo fÌsica aÌ lhes ficou a recordaÁ„o. N„o se recordam de nada do que passou.<br />

Sempre È preciso despertar, abrir os olhos, sem se mover, e fechar os olhos e tratar de recordar. E se<br />

pode recordar bem tudo.<br />

052 ñ Pode ser que haja pessoas, ent„o, que se desenvolvam ali e n„o tenham nenhum tipo de<br />

recordaÁ„o do que fazem?<br />

V.M. ñ Sim. … que todo mundo trem que sair em astral, todo ser humano, toda a gente aqui,<br />

animais e tudo, e gente. Porque, ao voltar ao corpo fÌsico... Prruumm! Uma desordem! Com sÛ<br />

mover uma m„o j· se perdeu a recordaÁ„o. Ent„o temos que nos disciplinar em abrir os olhos.<br />

Vemos que j· estamos aqui no mundo tridimensional, fecha-se os olhos, sem se mover e ent„o se<br />

trata de recordar e aÌ se recorda tudo. … que atÈ nisso... temos que nos educar nisso.<br />

053 ñ Uma disciplina nesse sentido?<br />

V.M. ñ Sim. Por isso lhe digo que a disciplina temos que no-la ir traÁando. Por exemplo: Olhem<br />

como eu mantenho sempre uma m„o agarrada em qualquer objeto, em qualquer coisa. Porque?<br />

Porque È uma disciplina que eu me tracei. Estamos em corpo astral, estamos, muitas vezes,<br />

recebendo um ensinamento. N„o estamos agarrados a nada. Chegamos ao corpo fÌsico, ele nos<br />

atrai. Prruumm! Aqui, como um foguete, perde-se o que se estava fazendo ali. As recordaÁıes,<br />

tudo!<br />

Em troca, eu aqui, assim n„o estou fazendo forÁa nenhuma. PorÈm, suponhamos que estou<br />

em corpo astral. O corpo fÌsico me atrai e eu estou aqui, dando-me conta de que me est· chamando<br />

o corpo fÌsico por meio do cord„o de prata. Sim! Por meio do cord„o de prata ñ isso È como um<br />

telefone, falemos assim ñ damo-nos conta se a chamada È urgente ou n„o. Se È urgente, soltamonos<br />

e... Prruumm! Para baixo. E, se n„o È urgente, ficasse aÌ enquanto se deixe o corpo fÌsico.<br />

054 ñ Porque n„o se pode trazer matÈria astral ao fÌsico?<br />

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V.M. ñ As lei s„o diferentes. As leis s„o completamente diferentes.<br />

055 ñ PorÈm, faz falta consciÍncia para isso. NÛs, como estamos, com uns 3%, como mÈdia, n„o<br />

somos capazes?<br />

V.M. ñ isso que lhes estou dizendo È um ensinamento que podem comeÁar de uma vez, de uma vez.<br />

056 ñ Porque n„o nos d· uma tarefa concreta? Dizer: Senhores! Esta tÈcnica ou este mantra, ou<br />

esta pr·tica, faÁam-na diariamente para que fique gravada e nÛs, com esse novo incentivos,<br />

comecemos?<br />

V.M. ñ Olhe! Eu com todos os mantrans do Mestre pratiquei e para mim È um fato. N„o me posso<br />

queixar de nenhum mantra desses que existem para o desdobramento; que me tenha falhado um.<br />

PorÈm, eu fui, como lhes digo, inquieto. Agradava-me investigar. Agradava-me avanÁar. Ent„o,<br />

uma noite, eu me pus sem mantra nenhum: Vou ver como È que se sai do corpo, o que se sente, que<br />

transformaÁ„o, enfim. E me pus em vigÌlia, concentrado no coraÁ„o, cuidando como saÌa e que se<br />

sentia.<br />

O primeiro que senti foi como um correntaÁo elÈtrico no corpo, em todo o corpo, porque<br />

perdi a forÁa, e aÌ nos pega o eu da preguiÁa. Esse È o momento oportuno que se consegue. PorÈm,<br />

se estamos em guarda, n„o nos acontece isso. Ent„o senti esse desmaio. Depois, aos pouquinho,<br />

senti o motorzinho de que fala o Mestre, como um grilozinho cantando aqui. Eu continuava<br />

minha concentraÁ„o no meu coraÁ„o. N„o me deixava levar para nenhum lado da mente. Quando<br />

senti ìRrrrrrî, foi estremecendo o corpo... ìPsssssî... para fora.<br />

057 ñ Pela gl‚ndula pneal!<br />

V.M. ñ sim, por aÌ se sai. Entra-se e se sai.<br />

058 ñ Sempre?<br />

V.M. ñ Sim, sempre. Sai, vi meu corpo onde estava. Se quisesse cobri-lo, cobria-o.<br />

059 ñ Do astral se cobre o corpo fÌsico?<br />

V.M. ñ Sim. Como estava ainda na parte tridimensional pode-se cobri-lo ou toca-lo se se quer.<br />

Bem. Fiz essa saÌda muito bem. E comecei a praticar isso em Ùnibus e o fiz em avi„o por pura<br />

pr·tica, a concentraÁ„o, sem pronunciar mantra nenhum e a mim me d· uns resultados<br />

surpreendentes, surpreendentes.<br />

Ent„o, quando, numa viagem que eu fiz ao MÈxico, disse ao Mestre:<br />

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- Mestre, eu n„o ocupo os mantrans seus para o desdobramento. Disse-me:<br />

- E porque? … que n„o te servem?<br />

- N„o, n„o estou dizendo que n„o. A todos os provei, e me resultaram positivos, N„o tenho<br />

nenhuma d˙vida. PorÈm, experimentei isto, e isto e isto. Contei-lhe que por meio da concentraÁ„o...<br />

Disse-me:<br />

- Bem! Prossiga, isso È melhor ainda e ensina-o. disse-me: Ensina-o!<br />

Porque, sempre, num mantra, se distraem um pouquinho, n„o È certo? Em troca, se os<br />

senhores se concentram no coraÁ„o, todos os sentidos est„o postos aÌ. Ent„o n„o h· distraÁ„o, n„o<br />

h· nada.<br />

060 ñ No corÁo, como Ûrg„o fÌsico, ou como Templo, ou em nossa M„e Divina?<br />

V.M. ñ N„o, n„o. Como Ûrg„o fÌsico. Tratem os senhores de vÍ-lo por dentro, por fora, suas<br />

formas, como palpita, enfim, como circula o sangue; enfim, todas essas coisas assim.<br />

061 ñ N„o daria o mesmo resultado se nos concentramos em nossa M„e Divina?<br />

V.M. ñ Pode dar o mesmo resultado. Pode. No Pai o mesmo.<br />

062 ñ È que, quem sabe, pode ser mais f·cil manter...<br />

V.M. ñ Sim. Eu me concentro no coraÁ„o e vou para fora. Eu n„o ocupo os mantrans. N„o porque<br />

n„o sirvam, sen„o, nÛs devemos ter as nossas coisas.<br />

063 ñ TambÈm influir· nesse sentido, o estado de consciÍncia durante o dia?<br />

V.M. ñ Olha, durante o dia que faz a gente È identificar-se com uma paisagem, com uma moÁinha<br />

bonita, com um jÛia. Bem, com coisas que s„o feitas pelo tempo e que o tempo acaba com tudo.<br />

PorÈm, as pessoas ficam: ìAi, olha que n„o... que vestido t„o bonito este! Quanto custar·? Que<br />

n„o sei que...î aÌ fica! A pouca consciÍncia ai fica.<br />

Eu tenho este costume: eu saio a rua; saio para comprar alguma coisa, ou alguma<br />

diligencia. Vou para onde vou e para o que vou. N„o me importa as vitrinas, n„o me importa o que<br />

seja, eu n„o me distraio nisso, em nada!<br />

Olhem, tudo o que fez o mestre numa ida minha ao MÈxico. Disse-me:<br />

- quero que conheÁas a torre Latino-Americano. Disse-lhe:<br />

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- Bem, vamos!<br />

Desde que saiu de casa, foi com a intenÁ„o de me adormecer a consciÍncia. De me<br />

adormecer.<br />

Olha, Joaco, que beleza! Olha que ·rvore! Olha que n„o sei quÍ, que n„o sei quanto. PorÈm,<br />

j· me tinha como cansado.<br />

Bem. Chegamos ‡ torre. Disse Ele:<br />

- Vamos subir piso por piso e veja as maravilhas e n„o sei que, dizia-me a subir um piso.<br />

Bem, com essa bulha do Mestre, eu olhava:<br />

- Sim, homem! Sim! Est· bonito, porÈm...<br />

Por exemplo, dizia:<br />

- Como te parece? N„o est· bonito?<br />

Seguimos adiante, assim, atÈ que... S„o 53 pisos parece-me que s„o. J· subimos ‡ c˙spide e<br />

olhamos para a rua e se viam os carros pequeninos e as pessoas como galinhas.<br />

- Como te parece essa maravilha?<br />

- Homem! Mestre! Est· bonito! Disse-me:<br />

- PorÈm, d·-me teu conceito! Disse-lhe:<br />

- Bem. Vou dar-lhe meu conceito. Esta torre È uma beleza. Nestes momentos È uma beleza.<br />

Dentro de segundos pode haver um terremoto, um tremor de terra e se ir ao solo. Ent„o, que foi<br />

feito da beleza da torre? Onde est· a verdade da torre? Onde est·? Mostre-ma, Mestre!<br />

Ent„o me abraÁou e me disse:<br />

- Acreditei que te a havia adormecido a ConsciÍncia. Porque foi meio dia que durou desde<br />

que saÌmos de casa. Foi me adormecendo a ConsciÍncia e n„o pÙde. N„o pÙde, porque eu estou no<br />

que estou.<br />

Olho as coisas. Por exemplo, esse agravador È um objeto de ouro. Eu n„o posso dizer-lhe<br />

que È muito feio. N„o? Porque È bonito. Um metal ao qual nos damos o valor <strong>pela</strong> nossa<br />

ignor‚ncia, porque esse pedaÁo de metal em outro planeta È um metal bonito, tem-no por adorno;<br />

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porÈm, n„o lhe d„o o nosso valor. Ent„o, tudo È feito pelo tempo. Que acontece? Um terremoto.<br />

Que foi feito de seu preÁo de ouro? Onde ficou seu valor? Desapareceu!<br />

064 ñ Para que serve agora, n„o?<br />

V.M. ñ Para quÍ? Assim, olhar todas as coisas do ponto de vista objetivo.<br />

065 ñ PorÈm, isso tambÈm se pode fazer com a consciÍncia adormecida?<br />

V.M. ñ Claro! Claro! Se eu comecei com a consciÍncia adormecida a me traÁar uma disciplina, a<br />

olhar as coisas j· deste outro ‚ngulo.<br />

066 ñ Trata-se de desapegar-nos de tudo?<br />

V.M. ñ Sim. Uma mulher belÌssima, por exemplo, uma rainha de beleza, que È? Dentro de 15 ou<br />

20 nos È uma velha decrÈpita por aÌ porque est· sujeita ao tempo e tudo que est· sujeito o tempo, o<br />

tempo o acaba.<br />

067 ñ PorÈm, temos que chegar a isso <strong>pela</strong> compreens„o. N„o se pode chegar porque se planeje,<br />

porque se diga: ìO Mestre Rabol˙, disse que uma mulher È isso!î<br />

V.M. ñ N„o, n„o, n„o! Comecem os senhores a analisar tudo! Um an·lise de tudo!<br />

068 ñ ainda que no princÌpio faÁamos inconsciente?<br />

V.M. ñ Conquanto o faÁam inconsciente, pouco a pouco os senhores o v„o fazendo consciÍncia e<br />

isso lhe serve aqui e em outras dimensıes. … um ensinamento que, oxal·, todo mundo o praticasse.<br />

069 ñ A recordaÁ„o de si?<br />

V.M. ñ sim. N„o nos identificamos com nada.<br />

070 ñ Que atitude interior nÛs devemos ter para tratar de provocar esse estado de consciÍncia?<br />

V.M. ñ Sempre olhar os dois pÛlos. N„o! O bonito e feio. Uma mulher feia n„o È igual uma<br />

bonita? Sim ou n„o? Igual! Porque est„o sujeitas ambas ao tempo, e ‡ parte disso chega morte e<br />

acabou com ambas. Tem os mesmos Ûrg„os. Qual È o nosso problema? De olhar a beleza e o quÍ?<br />

N„o È o mesmo uma feia e uma bonita? A mesma coisa. E ambas est„o sujeitas o tempo. An·lises<br />

assim, profundamente, de tudo que vemos, e nos tornamos pr·ticos. N„o nos identificamos com<br />

nada disso e assim o fazemos no interno. Atuamos igual.<br />

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071 ñ Seria tambÈm bom, por exemplo, planejar pequenos objetivos di·rios como: Vou tratar de<br />

deixar este pequeno defeitozinho?<br />

V.M. ñ Correto, assim!<br />

072 ñ Ainda que no princÌpio ser· igual, como dizemos agora, ou melhor, se¥ra um pouco<br />

mec‚nico?<br />

V.M. ñ Olhe! … que temos que comeÁar por alguma parte; porÈm, o importante È comeÁar. Seja<br />

mec‚nico ou n„o seja. PorÈm, temos que comeÁar. E aÌ nos vamos aperfeiÁoando pouco a pouco. O<br />

importante È comeÁar. N„o esperar para amanh„, sen„o hoje mesmo e agora. J·! Do contr·rio,<br />

nunca comeÁamos. Ent„o, esse amanh„ n„o chega.<br />

x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.<br />

073 ñ que import‚ncia tem o altar? Que cada Centro de Estudos tenha seu altar?<br />

V.M. ñ Pode tÍ-lo.<br />

074 ñ Pode ou deve tÍ-lo?<br />

V.M. ñ Deve tÍ-lo, porque a simbologia... o altar significa o nosso coraÁ„o.<br />

075 ñ Seria esse um requisito para o grupo, par ser constituÌdo?<br />

V.M. ñ Sim, sim! Deve ter seu altar, porque n„o se sabe a que momento haja uma cerimÙnia. Como<br />

v„o faze-la sem altar?<br />

076 ñ E nos pode falar um pouco da import‚ncia que tem par o centro de Estudos que tenha o<br />

altar?<br />

V.M. ñ O altar, primeiramente, significa o nosso corÁo. O recinto em geral. AÌ temos os quatro<br />

corpos, nosso sÌmbolo. A chama, a vela colocada no altar, a luz significa o Fogo Sagrado. Ent„o,<br />

tudo isso n„o se pode descartar.<br />

077 ñ Teria que estar acesso o fogo de forma permanente?<br />

V.M. ñ De forma permanente. Reparem que na loja negra, o altar da loja negra se mantÈm<br />

apagado. E entram os senhores num sal„o desses e È frio como ar condicionado. Em troca, o da<br />

Loja Branca se distingue em seguida <strong>pela</strong> Luz no altar e se sente calor. H· vida.<br />

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078 ñ E como se poderia solucionar par que houvesse essa chama, porÈm, n„o houvesse perigo de<br />

incÍndio de noite, etc?<br />

V.M. ñ Um recipiente seguro. Pode ser de barro, pode ser o que seja, porÈm, que n„o queime.<br />

079 ñ Sim, que seja grande e a vela no centro.<br />

V.M. ñ Correto!<br />

080 ñ E n„o haja possibilidade de incÍndio.<br />

V.M. ñ Sim, sim! De porcelana, de qualquer coisa.<br />

081 ñ NÛs n„o sabÌamos isso. MantÌnhamos o altar ‡s escuras.<br />

V.M. ñ N„o, n„o! … importantÌssimo.<br />

082 ñ … importantÌssimo?<br />

V.M. ñ ImportantÌssimo a luz no altar.<br />

083 ñ Uma luz?<br />

V.M. ñ Uma luz ou trÍs, como queiram.<br />

084 ñ Bem, as trÍs quando se desvele.<br />

V.M. ñ Sim, uma. Com uma È suficiente. Pode ser um recipiente com azeite.<br />

085 ñ Sim, uma lamparina de azeite?<br />

V.M. ñ Correto! Em suma, È que haja uma luz!<br />

086 ñ E a ·gua? Deve haver um vaso com ·gua?<br />

V.M. ñ Sim, um vasinho com ·gua aÌ, sim.<br />

087 ñ Essa ·gua deve ser trocada todos os dias? Ou n„o È necess·rio?<br />

V.M. ñ N„o È necess·rio, n„o.<br />

x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.<br />

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Mestre Rabol˙ ñ Aqui h· dois equatorianos que vieram assim. Na semana passada estavam n<br />

R˙ssia, trabalhando. Sim, conseguiram fazer algo. Vieram quando estalou a quest„o. Disse:<br />

- Bem, aguardem, porque vai ficar na situaÁ„o de um paÌs perigoso. Eu os mandei para o<br />

Equador e que trabalhem aÌ, enquanto vemos como marcham as coisas. PorÈm, eu vejo que isso est·<br />

avanÁando.<br />

088 ñ N„o È o momento de ir ‡ R˙ssia?<br />

V.M. ñ De ordem n„o h· nada. J· os ‚nimos est„o quentes, como dizem aqui. J·, de parte a parte,<br />

o orgulho, a ira, est„o em cima deles. Ent„o a guerra vem porque vem. N„o sabemos. Aquele que<br />

tenha mais medo em qualquer momento dado atira a atÙmica e mete as bombas quÌmicas.<br />

089 ñ Isso o do Golfo PÈrsico?<br />

V.M. ñ Sim, muito perigoso. Isso j· È, para mim, um fato, a guerra, a terceira guerra.<br />

090 ñ Isso j· est· cristalizado os mundos internos?<br />

V.M. ñ Isso faz mais de 20 anos. Os Estados Unidos viram um deserto. Deserto completo. A<br />

destruiÁ„o È total! Sabe como v„o ficar os gringos? Pobres e desprestigiados mundialmente, que<br />

nenhum paÌs os quer admitir. Desprestigiados. Assim v„o ficar os gringos, porque o castigo vem<br />

diretamente para eles.<br />

091 ñ Eles tem uma grande culpa do que se est· passando?<br />

V.M. ñ Homem! A fome, a misÈria latino-americana, e todos os paÌses pequenos, s„o eles. Esses<br />

s„o polvos, s„o polvos.<br />

092 ñ Seria interessante intensificar o trabalho nos Estados Unidos?<br />

V.M. ñ Nos Estados Unidos, sim, para levar a mensagem ‡ muita gente.<br />

093 ñ Antes que aconteÁa o que tem que acontecer?<br />

V.M. ñ Nos Estados Unidos, sim.<br />

094 ñ Poderia dar-nos um orientaÁ„o nesse sentido, dos paÌses que mais necessitam do trabalho?<br />

V.M. ñ Agora mesmo, Estados Unidos e Inglaterra tambÈm.<br />

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095 ñ Na Inglaterra tambÈm faz falta?<br />

V.M. ñ TambÈm entra na mesma coada.<br />

096 ñ Inglaterra e Estados Unidos seria urgente desenvolver, fazer muito trabalho?<br />

V.M. ñ Sim, sim! Muito trabalho de divulgaÁ„o e orientar. Aquele que est· preparado acolhe de<br />

uma vez o chamado.<br />

097 ñ Recolher as pessoas que possam ìprestar esperanÁaî, para que a Lei possa atuar ali?<br />

V.M. ñ Sim, sim! Porque n„o podemos julg·-los sem levar-lhes o conhecimento.<br />

098 ñ E a Rep˙blica da Irlanda, que est· o lado da Inglaterra?<br />

V.M. ñ TambÈm. … que agora os aliados levam a pior, junto com os Estados Unidos. PorÈm, claro<br />

que sobre os Estados Unidos vai cair todo o peso, e È por lei.<br />

099 ñ E a R˙ssia vai intervir?<br />

V.M. ñ A mim me parece que a R˙ssia, sim, intervÈm. Ela est· agora aguardando, porÈm se mete.<br />

Na hora H se mete.<br />

100 ñ Que È que vi acontecer? Que pouco a pouco v„o se metendo paÌses?<br />

V.M. ñ V„o se juntando paÌses de lado a lado, atÈ que, por fim, j· vai para alÈm, internacional ou<br />

mundial. Vai para alÈm, em cadeia.<br />

101 ñ E este homem Sadam Hussein, o lÌder dos iraquianos, que parece que se fosse uma ìficha<br />

negraî e soubesse...<br />

V.M. ñ … uma ficha negra.… uma ficha negra, um instrumento. Sem instrumento n„o se pode<br />

comeÁar uma guerra. Tem que haver um instrumento e os Estados Unidos e o Iraque s„o os<br />

instrumentos para comeÁar a guerra mundial.<br />

102 ñ O Congresso da GrÈcia vai perigar por esse assunto?<br />

V.M. ñ Eu estou esperando uns dias mais; porÈm, creio que isto vai fracassar. N„o podemos<br />

esperar ou mandar muita gente para que fracasse, porque a guerra atÙmica n„o se sabe que<br />

momento pode ser.<br />

103 ñ Repercute na GrÈcia a guerra?<br />

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V.M. ñ Por toda a parte. Por toda a parte. E os paÌses mais prÛximos sofrem mais,<br />

104 ñ E isso n„o seria bom coment·-lo com as pessoas da GrÈcia, ou È melhor n„o dizer-lhes nada?<br />

V.M. ñ Sim, È melhor comenta-lo. Eu estou par mandar-lhes um comunicado para que suspendam<br />

o Congresso, porque n„o podemos expor tanta vida.<br />

105 ñ De levar li todo o pessoal do Movimento GnÛstico?<br />

V.M. ñ Um fracasso! Suponhamos que nÛs chegamos l· bons e sadios. A contaminaÁ„o j· a vamos<br />

levar pra onde formos, porque nos tornamos como epidemia; transportamo-la.<br />

106 ñ Epidemia quÌmica, bactÈrias, de enfermidades?<br />

V.M. ñ Sim, sim! De enfermidades que os mÈdicos n„o v„o conhecer sequer.<br />

107 ñ E estas enfermidades s„o das armas que v„o ser lanÁadas ou novas que v„o aparecer ‡ parte<br />

da guerra?<br />

V.M. ñ N„o! Conseq¸Íncia da guerra. Aparecer„o epidemias... que os mÈdicos v„o ficar pequenos,<br />

que n„o s„o capazes.<br />

108 ñ E nÛs?...<br />

V.M. ñ AÌ est„o as chaves. Quem prende sua energia, seu Fogo Sagrado, est· isento disso. Porque<br />

a contaminaÁ„o entra pelo nariz, o que se inala. Ent„o, a nossa energia trÍs vezes mais forte, mais<br />

poderosa que a atÙmica. Ent„o, ao inalar, n„o sucede nada. Esse È o Arcano! AÌ est· o Arcano.<br />

109 ñ Penso que a Lei ter· tambÈm um pouco em conta as pessoas...<br />

V.M. ñ Olha! Agora, sabe o que est· fazendo a Lei? Movendo fichas. Uns, para que sucumbam;<br />

outros, para tir·-los. Os que n„o s„o chamados para sucumbir, tiram-nos daÌ e assim... Isto est·<br />

fazendo a Lei nesses momentos. Movendo fichas, movendo fichas!<br />

110 ñ A Lei, por exemplo, a um adormecido vai tir·-lo do perigo?<br />

V.M. ñ Tira-o. Se vÍ que h· EssÍncia, que h· chispa nessa pessoa, tira-o.<br />

111- Ainda que n„o se dÍem conta?<br />

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V.M. ñ Ainda que n„o se dÍem conta. A esses os movem por impulso: ìAh! Eu me vou fazer tal<br />

parte!î V„o, sem se dar conta. Vou transmitir aos gringos o que est· passando, porque, se n„o o<br />

faÁo, acontece-lhes algo que tem que acontecer. Ent„o a cargo meu fica isso por n„o avisar. Estou<br />

entre duas espadas.<br />

112 ñ … que agora, precisamente, uma companheira que era dali, da <strong>Espanha</strong>, est· na GrÈcia.<br />

Regressa para visitar a famÌlia e temos oportunidade de lhe comentar isso e n„o sabemos atÈ que<br />

ponto podemos comenta¥-lo ou n„o.<br />

V.M. ñ Comentem-no!<br />

113 ñ Podemos dar-lhe par escutar a fita?<br />

V.M. ñ Sim, comentem-no! Temos que nos dar o aviso uns aos outros, porque, se nÛs ficamos<br />

calados, pecamos tambÈm por ficarmos calado, por n„o irmos avisar.<br />

114 ñ PorÈm, n„o se trataria, Mestre, de sair fugindo do lugar, sen„o de intensificar o trabalho?<br />

V.M. ñ O trabalho È o que os tira. Porque o mal o levamos dentro de nÛs. Temos que procurar tirar<br />

o mal.<br />

115 ñ Que nos pode dizer que nos incentive com respeito ao trabalho?<br />

V.M. ñ Olha, primeiramente tem que haver um estudo sobre nÛs mesmos e isso n„o o vai fazer<br />

ninguÈm por nÛs. Olhar o terceiro fator, por exemplo, que È o sacrifÌcio <strong>pela</strong> humanidade. Se os<br />

senhores praticam a transmutaÁ„o devidamente e a morte, nasce o terceiro. Por lei tem que nascer o<br />

terceiro,porque j· existe uma experiÍncia, algo em nÛs que o afirma.<br />

116 ñ Surge a necessidade de ajudar os demais?<br />

V.M. ñ Claro! Necessidade! Claro! Isso j· È como uma obrigaÁ„o. Isso o fazemos como uma<br />

obrigaÁ„o, N„o se pode ficar quieto nem calado. N„o se pode! Porque a consciÍncia no-lo martela,<br />

no-lo est· acusando e caÌmos no egoÌsmo. O egoÌsmo, ante as Hierarquias, È nocivo cem por cento.<br />

117 - A Lei de recorrÍncia como opera nestes instantes? Porque isto se supıe que n„o È uma<br />

recorrÍncia. Ou, sim, È recorrÍncia?<br />

V.M. ñ Maior parte, recorrÍncia.<br />

118 ñ PorÈm, recorrÍncia ter· que ser de outro Mahamvantara?<br />

V.M. ñ De outros, claro!<br />

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119 ñ Porque, em nossas existÍncias anteriores, os tempos do fim n„o os temos vivido em outras<br />

existÍncias anteriores?<br />

V.M. ñ Todos os que fracassam nesta, fracassaram na Atl‚ntida e na Lem˙ria e assim vem<br />

rodando.<br />

120 ñ Da antiga Terra-Lua?<br />

V.M. ñ Claro!<br />

121 ñ Ent„o, se estamos sujeito ‡ Lei da recorrÍncia, que possibilidade temos de transcendÍ-la?<br />

V.M. ñ Para isso È a morte. Para transcender.<br />

122 ñ E isto j· se desenvolveu no interno? Desenvolveu-se tudo?<br />

V.M. ñ Claro! L·, sim, est· claro!<br />

123 ñ Ent„o o senhor sabe perfeitamente quem È a pessoa que o sucede ou isso n„o se vÍ?<br />

V.M. ñ N„o. Ainda n„o nasceu!<br />

124 ñ N„o nasceu fisicamente?<br />

V.M. ñ Fisicamente n„o. N„o se sabe quem È.<br />

125 ñ Cabe-lhe esperar bastante?<br />

V.M. ñ Essa È minha inquietude. Que por minha parte eu queria desencarnar j·, porque, em<br />

realidade, o corpo fÌsico n„o responde a minha inquietude, n„o! N„o responde! Ent„o, eu necessito<br />

trocar de corpo e agora n„o troco o corpo atÈ que n„o surja outro.<br />

126 ñ Cabe-lhe ag¸entar 15 anos de cruz tremenda?<br />

V.M. ñ Um martÌrio! Esse È um martÌrio para nÛs.<br />

127 ñ Como È possÌvel? … que n„o entendo como as coisas aconteceram j· nas dimensıes superiores<br />

e h· coisas que podem mudar?<br />

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V.M. ñ Sim, as mudanÁas as damos individualmente, n„o em massa, sen„o individualmente.<br />

Podem estar no Movimento mil ñ suponhamos ñ milhıes, e, de toda essa montoeira, um pode<br />

mudar e muda seu destino, muda tudo.<br />

128 ñ E mudaria o destino da humanidade tambÈm?<br />

V.M. ñ N„o. Muda o seu.<br />

129 ñ … que o Mestre Samael fazia planos e dizia : ìEu irei ‡s Ilhas Can·rias e ali<br />

estabelecerei...î<br />

V.M. ñ Correto! PorÈm, mudou aÌ.<br />

130 ñ Mudaram os planos da Lei?<br />

V.M. ñ Sim, muda. Isso muda. Os planos da Lei mudam.<br />

131 ñ Ent„o È que n„o havia acontecido nas dimensıes superiores antes?<br />

V.M. ñ Olha, quando estava, ia em viagem o Mestre, ele ia terminar seu ciclo de tempo na Serra<br />

Mestra de n„o sei que paÌs, n„o me recordo. Disse-me:<br />

- Vou me perder da humanidade! ñ Porque esses eram os planos da Loja Branca ñ Perderme<br />

da humanidade. Que n„o saibam se estou vivo, se estou morto, ou que... Disse-lhe:<br />

- Mestre, o senhor se pode esconder de todo mundo, menos de mim. Que È mais. Veja, j·<br />

estou vendo o lugar onde vai estar o senhor. A casinha, as ·rvores que h·. H· um pinheiro muito<br />

bonito; vejo um cerca com arames ao chegar a sua casa. Expliquei-lhe tudo bem. Disse-me:<br />

-Realmente assim È. De ti n„o me posso esconder; porÈm, dos demais sim. N„o saber„o se<br />

estou vivo ou se estou morto.<br />

Eu lhe descrevi atÈ o caminho, porque havia um caminho a pÈ, porque n„o entrava o carro.<br />

Tudo! Expliquei-lhe tudo bem! E reparem, o plano esse mudou. Esse era o plano do Mestre e da<br />

Loja Branca nessa Època. Mudou tudo!<br />

132 ñ O plano da loja negra, agora mesmo, qual seria? Levar-nos todos ‡s infra-dimensıes?<br />

V.M. ñ Claro! Arrastar para baixo.<br />

133 ñ N„o se sabe de antem„o as pessoas que v„o formar parte do xodo?<br />

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V.M. ñ N„o atÈ agora. Esse È meu trabalho. Ver quais s„o as sementes que v„o germinar. Estou de<br />

m„os para cima aÌ. De m„os para cima.<br />

134 ñ E n„o h·, Mestre, pelo menos EssÍncias que estejam dentro do mistÈrios maiores dentro do<br />

Movimento?<br />

V.M. ñ … que n„o h·.<br />

135 ñ N„o h· ninguÈm?<br />

V.M. ñ N„o h·! Est„o no embri„o!<br />

136 ñ PorÈm ninguÈm com o Fogo Desperto?<br />

V.M. ñ Casualmente, notem os senhores, o objetivo meu dos Estatutos e Regulamentos mais forte<br />

È porque h· essÍncias maduras, porÈm, n„o trabalham. Ent„o, com isso as obrigo a que tenham que<br />

trabalhar, que surja algo desta humanidade. Em troca, se eu deixava como ia, nunca se veria um<br />

fruto. Nunca! J· vÍem os senhores, de mim falaram aqui mesmo, na ColÙmbia, por causa dos<br />

Regulamentos, porÈm eu n„o os mudo. Porque isso È para obrigar as pessoas para que trabalhem.<br />

Esse È o mÈtodo.<br />

137 ñ Seria bom, inclusive, que nos fizÈssemos uma proposiÁ„o, n„o egoÌstas, sen„o no sentido de<br />

que o trabalho o temos que fazer cada um de nÛs. Trabalhar tudo o que podemos; esquecer-nos se o<br />

outro trabalha ou deixa de trabalhar?<br />

V.M. ñ N„o. FaÁam o que fiz eu. NÛs Èramos como que 60 entre todos os do ìSummumî e de<br />

todos desgrudei eu sÛ. Calado, eu n„o me pus a falar, n„o senhor! Sem fazer bulha, a trabalhar!<br />

Concretamente a trabalhar! Desgrudei. Assim o podem fazer os senhores tambÈm. Calados,<br />

trabalhem! N„o somente nos grupos sen„o em suas casas. Ent„o recomendo muito que n„o se<br />

acostem par dormir como ìPedro em sua casaî, n„o! FaÁam um trabalho, em casa, sim, d· melhores<br />

resultados os trabalhos. Qualquer trabalho.<br />

138 ñ Ser capazes de vencer esta preguiÁa?<br />

V.M. ñ Isso! ImportantÌssimo. Sobrepor-se!<br />

139 ñ Dia a dia?<br />

V.M. ñ Sim!<br />

140 ñ Na altura em que estamos, um minuto que percamos...<br />

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V.M. ñ Um minuto!... … que s„o estragos que acontecem dentro de nÛs. Por um minuto, observem<br />

os senhores, por isso È que a Hierarquia È t„o estrita no hor·rio, porque por um minuto se pode<br />

perder uma batalha. Por um minuto nos podemos perder. Ent„o, estar sobre a marcha.<br />

141 ñ O caminho seria agora mesmo deixar tudo; porÈm, n„o no sentido de deixar trabalho, nem<br />

famÌlia, sen„o deixar todos s demais interesses e centrar-se sÛ...<br />

V.M. ñ Deixar de lado as nossas aspiraÁıes de conseguir dinheiro. De todas as maneiras vai chegar<br />

o momento que aquele que o tem, tem que ag¸entar fome do mesmo modo que aquele que n„o tem.<br />

142 ñ Teremos que comer as cÈdulas?<br />

V.M. ñ Sim. Essas aspiraÁıes de ac˙mulos de dinheiro s„o ac˙mulos nossos, o ego. Trabalhar,<br />

porque devemos trabalhar para comer, porque isso È lÛgico. Se n„o se como, como se trabalha?<br />

143 ñ Isso, ademais, È Lei?<br />

V.M. ñ sim, porÈm, n„o com ambiÁıes de ocupar o m·ximo do seu tempo nos trabalhos de<br />

conseguir prata e descuidar ‡ <strong>Gnose</strong>. O trabalho deve ser equilibrado.<br />

144 ñ E se uma pessoa tem muito pouco tempo livre, qual È a pr·tica que deveria fazer mais?<br />

V.M. ñ Os TrÍs Fatores. A morte! B·sico e fundamental.<br />

145 ñ Uma pessoa, por exemplo, poderia avanÁar se n„o faz a pr·tica da morte todos os dias?<br />

V.M. ñ Todos os dias. PorÈm, dedicar-nos a morrer de verdade. N„o teoricamente, sen„o fatos.<br />

146 ñ Pr·ticas de concentraÁ„o? Se n„o temos concentraÁ„o n„o fazemos nada?<br />

V.M. ñ A concentraÁ„o e a meditaÁ„o. ImportantÌssimos. ImportantÌssimos para o trabalho<br />

psicolÛgico. Para a pr·tica do nascer, a concentraÁ„o e a meditaÁ„o. A meditaÁ„o e a concentraÁ„o<br />

s„o usadas em todas as pr·ticas.<br />

147 ñ Precisamente, quem sabe, as pr·ticas mis importante s„o as que mais rechaÁo produzem no<br />

grupo?<br />

V.M. ñ Sim!<br />

148 ñ Dizemos: ìVamos fazer uma concentraÁ„o na chama da velaî e j· est· todo mundo: ìUf!<br />

Na chama da vela!î Choca-lhes. Produz-se uma repulsa.<br />

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V.M. ñ … que podem, por exemplo cada um concentrar-se em qualquer objeto, porÈm, ent„o que o<br />

faÁam. N„o? Faze-lo! Cada qual que se concentre no seu coraÁ„o e em qualquer objeto que veja por<br />

aÌ. PorÈm, ent„o fazer a pr·tica de concentraÁ„o, porque È uma educaÁ„o da mente. Quando vamos<br />

meditar, da concentraÁ„o ‡ meditaÁ„o È um passinho, j· se entra em meditaÁ„o. Isso È educar a<br />

mente.<br />

149 ñ Que nos pode dizer da sala de meditaÁ„o?<br />

V.M. ñ A sala de meditaÁ„o n„o se deve ocupar sen„o somente par a meditaÁ„o. L· n„o se entra<br />

para falar.<br />

150 ñ Normalmente n„o se entra para falar em nenhuma sala de pr·ticas. Existe um respeito <strong>pela</strong><br />

sala de pr·ticas, j· seja a normal ou de meditaÁ„o. PorÈm, tem realmente algo especial. Existe<br />

algum diferenÁa em fazer um a pr·tica de meditaÁ„o na sala normal e faze-la na sala de<br />

meditaÁ„o, com as vestimentas?<br />

V.M. ñ Claro! Porque a sala de meditaÁ„o se vai carregando de energias cÛsmicas, forÁas, n„o? Ao<br />

entrarmos na sala, essas correntes cÛsmicas comeÁam a funcionar em nosso organismo tambÈm.<br />

151 ñ Faltaria algo par que essas forÁas estivessem ali ou est„o em todas as salas de meditaÁ„o?<br />

V.M. ñ Em todas, enquanto n„o as profanamos. Est„o em todas as salas de meditaÁ„o.<br />

152 ñ NÛs, no estado em que estamos, normalmente danificamos esta sala?<br />

V.M. ñ Nos mesmos nos encarregamos de danificar um trabalho grande.<br />

153 ñ entramos na sala com a mente solta e...<br />

V.M. ñ N„o, n„o! Temos que entrar todos com recolhimento. AÌ, sim, temos que por mÌstica. Temos<br />

que por a mÌstica a funcionar. A mÌstica verdadeira. Todo mundo, em silÍncio, vai acomodar-se,<br />

entregar-se ‡ meditaÁ„o sem mais! O instrutor n„o tem nada que explicar da meditaÁ„o, porque<br />

isso o sabe j· todo mundo que entra aÌ. Ent„o, todo mundo em silÍncio, entrega-se a sua<br />

meditaÁ„o, para que essas forÁas circulem atravÈs de nÛs.<br />

154 ñ E como fica um grupo que j· tenha aberta a sua sala de meditaÁ„o e fica vazia, porque as<br />

pessoas n„o v„o praticar?<br />

V.M. ñ Bem, se entram um ou dois, que aproveitem!<br />

155 ñ Um sÛ que entre?<br />

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V.M. ñ Um sÛ que entre, que aproveite! Claro! Aquele que... porque n„o entrou a maior parte, n„o<br />

vamos nÛs entrar. N„o? Entremos! Pode ser um sÛ, porÈm, aproveitar essas forÁas.<br />

156 ñ Sobre essa pressa, n„o pressa, porÈm urgÍncia que temos no trabalho, umas pessoas tem uma<br />

inquietude sobre o trabalho com o Arcano. Sempre temos falado que, para poder praticar o arcano,<br />

as pessoas devem estar legalmente casadas. Ent„o se pergunta se casais de noivos que ainda n„o<br />

est„o casados, porÈm que, melhor dito, v„o demorar algum tempo para casar por algum problema,<br />

porque vivem com os pais, n„o tem dinheiro, ou pelo que seja, estas pessoas podem comeÁar a<br />

praticar ou devem esperar?<br />

V.M. ñ Formar-se-ia um problema, porque isso vai contra o Movimento. Melhor legalizar seu<br />

matrimÙnio. Quanto ao matrimÙnio, vou explicar-lhes. Isso È um requisito aqui, tridimensional;<br />

porque, matrimÙnio verdadeiro, ante as Hierarquias, È um casal que aprenda a manejar suas<br />

prÛprias energias, a transmut·-las,. L·, isso È o que vale. PorÈm n„o a cerimÙnia que fazem aqui.<br />

PorÈm, aqui vivemos no mundo tridimensional, onde a Leis tambÈm para cumprir, n„o?<br />

Ent„o, sempre È melhor legalizar o matrimÙnio. Legaliza-lo pra evitar mal entendido das leis ou do<br />

p˙blico em geral contra a <strong>Gnose</strong>. Temos que evitar isso.<br />

157 ñ E tambÈm se d· o caso que, È muito freq¸ente, que nos casais gnÛsticos h· problemas com o<br />

arcano por falta de desejo ou frigidez de uma das pessoas. Isso realmente a que se deve?<br />

V.M. ñ Olha, È que nÛs nos convertemos em piores que animais. Piores! Para isso vem as<br />

ìcarezzasî ou carÌcias, antes da uni„o sexual, para se porem de acordo os dois. PorÈm, se vamos<br />

chegar como faz o galo com a galinha... n„o, n„o, n„o!<br />

158 ñ E se, inclusive, a respeito disto, digamos, algumas pessoas, È muito freq¸ente, em concreto,<br />

de que os casais se queixam de que n„o v„o bem com o Arcano. Isto o que È realmente? Carma por<br />

causa do estado psicolÛgico que temos?<br />

V.M. ñ Isso È falta de um pouquinho de entendimento das cosas e de estudar-se a si mesmo. Todos<br />

tivemos problemas por ai. Quando eu comecei a <strong>Gnose</strong>, eu durava atÈ 6 ou 8 meses transmutando<br />

minha energia muito bem, quando de repente, prruumm! Eu me desmoralizava; e quando eu via o<br />

Mestre ali na Serra:<br />

- Mestre, que eu n„o sirvo par a <strong>Gnose</strong>. N„o quero estorvar. N„o quero servir de estorvo os<br />

demais. Eu sou um elemento que estorvo.<br />

- Que te aconteceu?<br />

- CaÌ sexualmente.<br />

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- Luta que, sim, pode! Dizia-me.<br />

Sempre me dava esta resposta ‡ pergunta que lhe fazia eu. Dizia-me:<br />

ìLuta que, sim, podes!î PorÈm, n„o me dizia mais nada. Ent„o me pus a me estudar eu<br />

mesmo ñ isto est· em CiÍncia GnÛstica ñ a me estudar onde estavam as minhas debilidades, porque<br />

vinham estas caÌdas. Pela mente!<br />

No ato sexual temos a mente no sexo oposto e aÌ se metia a lux˙ria e... para baixo! AÌ<br />

mesmo nos espoja... porque nos espoja. Ent„o eu me pus no estudo de mim mesmo atÈ que o corrigi,<br />

ou sen„o n„o teria dado um passo diante. Corrigi essas minhas debilidades.<br />

159 ñ E esse estudo, no caso nosso, que estamos t„o inconscientes, devemos fazÍ-lo ainda que a<br />

princÌpio possa ser mec‚nico, frio ou subjetivo?<br />

V.M. ñ Subjetivo. Eu comecei subjetivo. Eu, naquele tempo, nem o vi, nem via, nem entendia.<br />

N„o!? Eu estava comeÁando. Eu o fiz subjetivo e subjetivo me serviu porque descobri debilidades<br />

minhas. Ent„o nos vamos descobrindo a nÛs mesmos. Sim, isto o explico eu na CiÍncia GnÛstica;<br />

ou seja, na CiÍncia GnÛstica essa parte, melhor dito, eu explico o que me consta. Isso È o bom do<br />

livreto, que n„o h· teoria aÌ, sen„o por onde temos que passar.<br />

160 ñ NÛs, Mestre, deverÌamos fazer agora, com o tema da guerra, campanhas especiais de difus„o<br />

centradas neste problema? Falando, por exemplo, da Era de Aqu·rio, das profecias, falando de<br />

tudo isto?<br />

V.M. ñ Claro! E falando da <strong>Gnose</strong> tambÈm.<br />

161 ñ E falando com seguranÁa, inda que nÛs n„o tenhamos experiÍncia do que o senhor nos est·<br />

orientando?<br />

V.M. ñ Bem, isso dÍem-no por fato. Porque as palavras que digam o senhores, explicando,<br />

cristalizam, cristalizam!<br />

162 ñ O trabalho esotÈrico, ou o trabalho interior, como ˙nica alternativa o problema este da<br />

guerra?<br />

V.M. ñ Sim. N„o h· outro. N„o h· outro caminho. N„o h· mais.<br />

163 ñ E explic·-lo, porÈm, a vocÍs, a todo mundo?<br />

V.M. ñ Claro! Claro! … que n„o h· outro caminho. J· nos cerraram todas as demais portas. Ficanos<br />

apenas a do trabalho.<br />

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164 ñ E estar· muito fechadinha, n„o?<br />

V.M. ñ N„o! Essa sim, est· aberta, a do trabalho sim. Porque, agora, aquele que comece a<br />

trabalhar tem tambÈm as Hierarquias ajudando-o de verdade, de verdade.<br />

165 ñ Ou seja que, se realmente trabalhamos...?<br />

V.M. ñ Se comeÁam o trabalho, as Hierarquias comeÁam tambÈm a ajudar, porÈm fortemente,<br />

fortemente!<br />

166 ñ Est„o atentas em nÛs?<br />

V.M. ñ Claro! Claro! Cremos que estamos sÛs! Mentiras! Nunca estamos sÛs!<br />

167 ñ Queria perguntar-lhe sobre as transfusıes de sangue.<br />

V.M. ñ Isso n„o se deve fazer. Ligam-se os carmas.<br />

168 ñ N„o obstante, em outras ocasiıes explicou-se que, quando existe o perigo de vida ou morte<br />

que temos que salvar a vida como for possÌvel e que, sim, temos que aceitar uma transfus„o de<br />

sangue que depois j· se pagar· com seu trabalho?<br />

V.M. ñ Sim, isso se paga. PorÈm, reparem que esse pacto fica ante o Tribunal com sangue e selado.<br />

Ent„o, para romper um pacto desses, temos que ir ao Tribunal.<br />

169 ñ … muito delicado ent„o?<br />

V.M. ñ Delicado. Agora, o senhor tem um filho ou sua mulher ou um familiar muito chegado e o<br />

senhor n„o quer que morra, e que, com a transfus„o de sangue recobra a vida, temos justificativa.<br />

Ah! Temos justificativa, porque o estamos fazendo com boa intenÁ„o de ajudar a outra pessoa.<br />

170 ñ Sempre que exista a certeza de que a transfus„o v· ser direta, de pessoa a pessoa?<br />

V.M. ñ Sim!<br />

171 ñ Porque, se depois lhe pıe sangue de um banco onde...<br />

V.M. ñ De outro por l·.<br />

172 - ... est· misturndo sangue de todo mundo...<br />

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V.M. ñ Sim, sim, j· n„o!<br />

173 ñ E o seu o metem tambÈm a mistura-lo com todo o sangue.<br />

V.M. ñ N„o, isso È problema!<br />

174 ñ Colocamos sobre nÛs o carma de todas as pessoas?<br />

V.M. De todas. De todas as pessoas que tenham sangue aÌ.<br />

175 ñ Isso È gravÌssimo?<br />

V.M. ñ GravÌssimo! Grave, grave! E isso fica selado no Tribunal. O senhor chega l·: ìVenho<br />

romper o pacto que fiz com a transfus„o de sangue que dei ou me deram.î L· aparece o arquivo<br />

firmado e selado com sangue. Temos que queima-lo. Para que fique desintegrado, temos que<br />

queim·-lo. Imediatamente meter-lhe fogo.<br />

176 ñ Bem, se compartilhamos o carma, tambÈm compartilhamos o darma?<br />

V.M. ñ N„o. O carma sim, se compartilha, porÈm, o darma n„o.<br />

177 ñ J· seja que o demos ou recebamos, colhe-se o carma de todas as pessoas...<br />

V.M. ñ De todas as pessoas que deram sangue.<br />

178 - ... Pelas quais circule seu sangue?<br />

V.M. ñ Sim.<br />

179 ñ E como nÛs estando t„o adormecidos, como incorremos nessa... Porque um pessoa est·<br />

consciente e comete um erro, pois, dependendo de sua consciÍncia assim o exige.<br />

V.M. ñ Sim.<br />

180 ñ PorÈm, nÛs t„o adormecidos como estamos, por ignor‚ncia cometemos um erro desse tipo,<br />

dessa magnitude...<br />

V.M. ñ Cobram-no igual!<br />

181 ñ E n„o seria, ent„o, carma de alguÈm, daquele que tivesse que aceitar uma transfus„o? N„o<br />

seria c·rmico?<br />

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V.M. ñ Eu, num caso desses, falo de mim, que se me tivesse que por sangue, n„o o permito! N„o o<br />

permito! Prefiro que o morra!<br />

182 ñ … que isso È muito interessante!<br />

V.M. ñ Prefiro que me desencarnem e n„o ir a uma coisa dessas!<br />

183 ñ Ent„o, se qualquer um de nÛs tem um acidente, e nos v„o por sangue, ¥[e preferÌvel<br />

encomendar-nos ‡ Lei, ao Pai, ‡ M„e, antes de aceitar o sangue?<br />

V.M. ñ Sim, ‡s Hierarquias. As Hierarquias nos podem salvar a vida tambÈm.<br />

184 ñ Claro! Sem necessidade de ter que...<br />

V.M. ñ Sim. Vejam o acidente que tive eu agora, dias. Sangue? De onde? N„o! Eu tive o acidente.<br />

N„o vÍem aqui a cicatriz? Acidentei-me num carro, por ali, por Bucarramanga. Õamos <strong>pela</strong> costa<br />

para passar as feias e de fÈrias foi que... ìTaqueî! O carro ficou destruÌdo. Mal! Mal! PorÈm,<br />

sangue n„o.<br />

Eu durei oito dias inconsciente. Oito dias! E sabem? As pessoas n„o acreditavam que<br />

estava t„o grave como estava, porque me viam falar e me faziam uma pergunta. Eu contestava<br />

corretamente bem. NinguÈm sabia. E eu n„o sabia o que estava passando sequer. Eu n„o me<br />

recordo do acidente, nem quem Ìamos do carro, nem que carro era ñ porque eu tinha dois carro, este<br />

que est· aqui e outro. Eu n„o sabia nada. Vim a despertar a consciÍncia, a me dar conta do<br />

acidente, foi em casa, apÛs oito dias.<br />

185 ñ PorÈm, enquanto isto, o senhor estaria nos mundos internos consciente?<br />

V.M. ñ Atuava eu <strong>pela</strong> minha consciÍncia, porque essa era a que me fazia responder e atuar<br />

correspondente e ninguÈm se dava conta que eu estava nessas condiÁıes. NinguÈm se dava conta.<br />

E eu n„o sabia o que estava fazendo, porÈm, a consciÍncia ia fazendo... Porque, consciÍncia me<br />

ajudou ai, fazendo-me obrar bem, e responder tudo corretamente bem.<br />

186 ñ E a Lei n„o protege com o trabalho que tem feito o senhor, com a ConsciÍncia que tem<br />

desperta?<br />

V.M. ñ … que a Lei de acidentes est· fora da Lei.<br />

187 ñ PorÈm, n„o uma pessoa consciente. Uma pessoa desperta sabe de sobra, intui que tem um<br />

acidente.<br />

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V.M. ñ Olha, nÛs querÌamos fica; porÈm, Èramos como seis no carro. ìQue n„o!î Que vamos chegar<br />

agorinha! Que vamos para Santa Marta! Que descansamos, que n„o sei que!...î AÌ foi a coisa.<br />

Porque nÛs querÌamos ficar em Bucarramanga. PorÈm, dos acompanhantes nenhum quis e ... bem,<br />

dÍ-lhe! E assim se acidentou o Mestre Samael tambÈm; igualzinho aconteceu com Ele, porque se<br />

acidentou tambÈm por causa dos acompanhantes.<br />

188 ñ e o senhor, por exemplo, Mestre, n„o tem capacidade, ter· o dom de cura j· conseguido?<br />

V.M. ñ Como?<br />

189 ñ Capacidade de sanar. Ter· j· conseguido para ajudar uma pessoa sanar? N„o obstante, n„o<br />

pode utiliz·-lo consigo mesmo?<br />

V.M. ñ N„o. E que faculdades nunca nÛs as usamos par nÛs. Uma faculdade È par servir, para<br />

ajudar aos demais. PorÈm, n„o para nÛs.<br />

190 ñ … que lhe vou contar, por exemplo, o que me comentou uma pessoa dos cursos, estando ali,<br />

numa cidade. Que, se o senhor estava t„o enfermo, como um Mestre poderia estar t„o enfermo?<br />

Dizemos ‡s pessoas que com o arcano o elixir da eterna juventude...<br />

V.M. ñ H· processos. H· processos. Por exemplo: A qualquer momento um dos senhores, ou a mim,<br />

a qualquer um, vai-se ganhar uma iniciaÁ„o, um grua, uma faculdade, o que seja. Primeiro nos<br />

cobram e nos passam <strong>pela</strong> dor. Coisas das quais n„o nos podemos evadir. Temos que passar por aÌ<br />

para que tomemos consciÍncia; e, quando nos faÁam o pagamento, j· saibamos cuida-lo, porque isso<br />

nos custou muita dor.<br />

Por isso, as Hierarquias nos poderiam dar tudo assim. PorÈm, ent„o, para que nos faÁamos<br />

conscientes de que isso nos custou l·grimas e dor. Assim aprendemos a cuidar do que recebemos.<br />

Nunca vem um grau sÛ. Jamais! Sen„o, temos que passar <strong>pela</strong> dor primeiro. Isso est· fora de<br />

regras.<br />

191 ñ NÛs nos terÌamos que alegrar, ent„o, quando chegue a dor?<br />

V.M. ñ quando chegue a dor, temos que abraÁa-la muito bem, em vez de fugir dela, enfrenta-la ou<br />

vencer. PorÈm, n„o fugir. Porque as pessoas, a maior parte, fogem da dor. Na! A nossa dor vem o<br />

pagamento. Vem o pagamento inevitavelmente.<br />

192 ñ Trabalhos conscientes e padecimentos volunt·rios?<br />

V.M. ñ Claro! Assim È. Chega um momento... Vejam! Estava morrendo; ent„o n„o me... N„o?<br />

ìEncarregar a vontade de Deus e n„o a minha.î J· nos entregamos com alma e coraÁ„o, sem<br />

protestar e sem nada.<br />

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193 ñ O que acontece È que, ‡s vezes, se torna um pouco difÌcil separar-se da dor ou do sofrimento,<br />

porque somos eu, somos o eu. O eu sofre, ao eu lhe dÛi...<br />

V.M. ñ Sim. PorÈm, quando adquirimos algo de consciÍncia, n„o damos bolas ao eu; entregamonos<br />

nos braÁos do que verdadeiramente, daquele a quem nos devemos entregar, que È a vontade de<br />

Deus.<br />

Notem, no caminho inici·tico, no caminho direto, ficamos abandonados de tudo. De<br />

hierarquias, de estudantes, de tudo. Ilhados totalmente, completamente, e n„o voltamos a ver uma<br />

cara humana, nem um canto de galo, nem um ladrido de c„o, nem nada. E passam anos e anos, e<br />

anos assim, nessa situaÁ„o. O ˙nico que n„o nos abandona nesse caminho È o Pai e a M„e<br />

individual. Esses, sim, pedimos e aÌ est„o. Eles n„o se deixam ver.<br />

Eu me recordo quando escolhi o caminho que, j· me meti por... ñporque sou eu um pouco<br />

atrevido, agrada-me a investigaÁ„o ñ eu me meti, deixei as Hierarquias de lado, famÌlia e tudo:<br />

Bem, deixem-me, que eu sozinho chegarei o Pai!<br />

Vai-se acabando o caminho; uma lombada que n„o se via nem o caminho, uma trilhazinha.<br />

Iam ficando as roupas desgarradas, as sand·lias acabaram. Olhava eu para tr·s. Ia deixando um<br />

rastro de sangue e espinhos e tudo, por onde passava.<br />

Quando j· me havia esgotado, que eu caÌ ao solo, que j· n„o podia parar de pÈ, apareceu<br />

uma ·rvore de pinho, porÈm, gigantesca, linda. E eu sabia, por minha intuiÁ„o, que, chegando a<br />

esse pinheiro, orando debaixo do pinheiro, eu recobrava outra vez minhas forÁas. Tudo! E como<br />

podia me arrastava, como podia chegava eu atÈ o pinheiro. Contra o tronco me sentava para orar.<br />

Levantava-me novinho para seguir outra vez. O Pai parecia aÌ, em sÌmbolo de pinheiro.<br />

E assim foi que pude fazer esse percurso do caminho. Porque eu fiz, essa noite todo o<br />

percurso. Eu o fiz, nessa noite, muito consciente de tudo. E o ˙nico que n„o nos volta as costas È o<br />

nosso Pai e a nossa M„e individual. Eles, sim, est„o aÌ, como um tronco. PorÈm, o resto se esquece<br />

de nÛs.<br />

194 ñ Se um de nÛs est·, digamos... poderÌamos suplicar a nosso Pai que nos obrigasse a fazer o<br />

trabalho, a fazer o caminho?<br />

V.M. ñ Sabem que fazia eu? Estou narrando aos senhores a experiÍncia que vivi. Eu sempre pedia<br />

ao meu Pai forÁas: DÍ-me forÁas! Necessito de forÁas! De tua ajuda, por meio da forÁa, para poder<br />

seguir o caminho. E essa È uma petiÁ„o bem feita.<br />

Reparem que essa petiÁ„o ñ eu estava no MÈxico com o Mestre ñ quando me disse:<br />

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- Recorde-se que esta noite, ‡ uma da manh„, È a grande cadeia ante o Logos do Sistema<br />

solar. E lhe disse:<br />

-Bem, Mestre! Fomos.<br />

Ent„o se meteu o assunto de chamar o grupo salvadorenho que era bastante grande. Disse:<br />

-Eu quero, Mestre, que cheguemos com o grupo salvadorenho l·! Disse ele:<br />

- Deixa-o! Que eles se aproximem! Disse-me o Mestre. Disse eu:<br />

- N„o! Eu quero cham·-los! E comecei a cham·-los e entramos um pelot„o grande.<br />

Fizemos uma grande cadeia. Imensa. Ent„o o Logos do Sistema Solar p que È um<br />

meninozinho que n„o podemos olhar, porque È pura Luz que nos transpassa todo ñ ele vai de uma<br />

a um:<br />

- Filho meu, pede o que tu queres, porque te ser· concedido! Diz.<br />

Ent„o eu, nessa noite, quando me tocou a vez de pedir, eu pedi forÁa unicamente.<br />

Necessitava de forÁa para seguir o caminho.<br />

O Mestre Samael se espantou ante esta petiÁ„o e me disse, no outro dia:<br />

- Tu, por que n„o pediste dinheiro ou outra coisa sen„o forÁa?<br />

- Sim, eu necessito È da forÁa, n„o mais! Eu necessito È da forÁa. Eu n„o necessito de mais<br />

nada, sen„o da forÁa para poder continuar! E È uma petiÁ„o bem feita. Se essa petiÁ„o a faz o<br />

nosso Pai e a nossa M„e, È muito bem vista. Ent„o nÛs temos a ajuda permanentemente assim,<br />

porque sabemos pedir.<br />

195 ñ Essa noite È especial? A noite de 26 a 27?<br />

V.M. ñ Sim. ¡ uma da manh„.<br />

196 ñ ¿ uma. E a pessoa que esteja desperta, que n„o esteja dormindo nestes instantes?<br />

V.M. ñ A parte interna vai.<br />

197 ñ Isso È para os membros do Movimento?<br />

V.M. ñ Para todos os membros do Movimento.<br />

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198 ñ E nÛs podemos, com nossa atitude no plano fÌsico, condicionar esta petiÁ„o? Se nÛs fazemos<br />

o propÛsito de pedir forÁa e pedimos o Pai e ‡ M„e que nos ajudem para que peÁamos forÁa,<br />

podemos realmente pedi-la?<br />

V.M. ñ Claro! Essa È a melhor petiÁ„o vista <strong>pela</strong>s hierarquias, È essa porque nÛs necessitamos È de<br />

forÁa. Tendo a forÁa, chega-se onde seja. Sim ou n„o? A mim me ocorreu, nessa noite, e essa foi<br />

minha petiÁ„o. Pedir forÁa, n„o mais.<br />

199 ñ Haver· muitas pessoas que peÁam o cÙnjuge?<br />

V.M. ñ Veja. L· se ouve coisas t„o absurdas que nos d· vergonha. Pedem pra comprar uma terra,<br />

pedem pra comprar gado, pedem para comprar mula, que um cÙnjuge, um cÙnjuge. Enfim... N„o,<br />

homem! Sua-se. Eu suei de ang˙stia. D· vergonha, ante grandes Hierarquias, pedindo coisas<br />

materiais. N„o È como pedir forÁa. Essa È a melhor petiÁ„o que pode fazer uma pessoa, um<br />

estudante.<br />

200 ñ … que todo o demais vem por acrÈscimo?<br />

V.M. ñ Claro! Tenha-se forÁa e aÌ abrimos caminho por onde seja. Falha-se quando nos falha<br />

forÁa. PorÈm, tendo forÁa, temos tudo na m„o. Tem vontade e tem tudo. Ent„o petiÁ„o È essa.<br />

O Mestre, no outro dia da cadeia, da grande cadeia, me disse:<br />

- Tu, porque n„o pediste comodidades econÙmicas, outras coisas, porÈm, forÁa? Disse-lhe:<br />

- Claro, Mestre, porque eu necessito da forÁa para seguir e isso È o que necessitamos todos.<br />

… forÁa. Se n„o h· forÁa para seguir, n„o h· nada! E ent„o essa a temos; pedindo-a, temo-la<br />

permanentemente, porque È uma petiÁ„o bem vista ante as Hierarquias.<br />

201 ñ TambÈm nas cadeias que se fazem nos Centros?<br />

V.M. ñ TambÈm. Pedir forÁa!<br />

202 ñ Para o Movimento? Par os grupos?<br />

V.M. ñ Pelos grupos. Pedir forÁa.<br />

203 ñ O casal, ou duas pessoas, deveriam fazer tambÈm depois, cadeias em sua casa?<br />

V.M. ñ Claro!<br />

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204 ñ … que ·s vezes, temos medo de fazer, melhor dito, muitas cadeias, porque se mecaniza.<br />

V.M. ñ Temos que por toda a fÈ. No momento de cadeia esquecer-nos de todo o demais; sen„o: vou<br />

fazer isto, isto e isto!<br />

Vou contar-lhes, agora, da enfermidade esta em que eu estive t„o grave, pois j· lhes disse<br />

que me desencarnaram, n„o? Havia v·rias pessoas ali. Estavam Alba e Lucho e Pascoal, outro<br />

filho meu. Puseram-se a fazer uma cadeia de cura. E eu, no recinto onde estava, eu vi que n„o<br />

cabiam os mÈdicos e as enfermeiras, por causa da cadeia que estavam fazendo.<br />

205 ñ PorÈm mÈdicos do interno? Mestres do Interno?<br />

V.M. ñ Interno. Tudo do interno. PorÈm eu o via materialmente com injeÁıes. MÈdicos de verdade,<br />

todos vestidos de branco. Enfermeiras e mÈdicos. PorÈm era que n„o cabia no recinto. Ent„o,<br />

quando eu despertei, que j· voltei, perguntei se havia estado algum grupo de mÈdicos ali.<br />

Disseram-me: ìN„o!î … Tudo interno. PorÈm, observem o que È uma cadeia bem feita.<br />

206 - Bem feita?<br />

V.M. ñ Claro!<br />

207 ñ AÌ est· o problema tambÈm, porque nos pomos a fazer uma cadeia... deixando a mente solta.<br />

V.M. ñ Ah, n„o! N„o h· concentraÁ„o. As coisas ficam mal feitas. Concentrar-se no que se est·<br />

fazendo, isso È o que se necessita.<br />

208 ñ Inclusive a falta de respeito para com os Mestres?<br />

V.M. ñ Claro! … que a falta de concentraÁ„o È grave par nÛs. Olha, vou contar-lhe uma histÛria<br />

que me aconteceu no, MÈxico. Eu fui pouco amante da leitura. Escolhi o MatrimÙnio Perfeito,<br />

recÈm saÌdo, e escolhi os nomes de uns Mestres para o estado de Jinas. Anotei-os num papel e os<br />

aprendi. Disse:<br />

- Vou comeÁar com o estado de Jinas para ver.<br />

Ponho-me a invocar um Mestre ‡ noite. E eu, boca para cima, concentrado. Cansei de boca<br />

para cima e me voltei meio de lado, para o lado da parede e segui j· mecanicamente, a minha mente<br />

voando para todas as partes. Invocando eu o Mestre de uma forma completamente mec‚nica, sem<br />

concentraÁ„o. Quando, ao cabo de algum tempo, sinto que algo me tocou aqui, no ombro, porÈm,<br />

suave, de uma suavidade bastante... Eu estaria t„o distraÌdo? Minha mente voando que de repente<br />

soltei uma cotovelada. ìAh! N„o incomode!î Assim, assim como estou contando. Observem o que È<br />

fazer as coisas sem concentraÁ„o, sen„o mec‚nicas. Ent„o, quando eu fiz isso, soltei a cotovelado e<br />

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disse que n„o incomodasse. Voltei-me para ver. O Mestre sorriu. O Mestre invocado sorriu e se<br />

retirou. Que ia fazer com um adormecido, com um tipo mec‚nico aÌ?<br />

Eu nunca voltei a invocar o Mestre. Eu n„o quis voltar a invoca-lo, porque me d·<br />

vergonha ainda. Porque? Por estar a mente solta, voando. E por isso perdemos quantidade de<br />

pr·ticas, por isso perdemos quantidades de pr·ticas, por fazÍ-las mec‚nicas. Fazendo a pr·tica e a<br />

mente voando. Mecanizado totalmente. Isso n„o d· resultado assim.<br />

Quando os senhores v„o fazer uma pr·tica, concentrem-se na pr·tica; porÈm, n„o deixem a<br />

mente voando, porque fica como se nada, como se n„o fizÈssemos nada; por isso n„o d· resultado.<br />

As pr·ticas falham È por isso, por falta de concentraÁ„o, dedicaÁ„o no que se est· fazendo.<br />

Temos que explicar ao estudantado que todo mundo se proponha a por a concentraÁ„o no<br />

que esteja fazendo. Seja pr·tica que seja, sempre se necessita de concentraÁ„o, par n„o deixar nossa<br />

mente voando. Porque isso È o que se faz, nos deixa cometer erros. Vejam o erro esse que cometi eu<br />

com esse, Mestre, por causa da mec‚nica, fazendo uma coisa e pensando em outra. Que resultado<br />

pode haver? Nenhum! Nenhuma pr·tica. Assim o Arcano, a morte. Tudo necessita da<br />

concentraÁ„o. Tudo!<br />

O Mestre explicava isto: Dedicar a cada coisa a seu tempo. Que È isso? ConcentraÁ„o.<br />

Outras coisas que adotou Ele. Eu falo da concentraÁ„o, porque nos dedicamos ao que estamos<br />

fazendo. O Mestre dizia que... fazendo uma lista do que se ira fazer nos dia e a cada coisa dedicar<br />

seu tempo. Claro! ConcentraÁ„o, em outros termos, porÈm, È insinuar a concentraÁ„o. O Mestre È<br />

muito s·bio, mudava a terminologia e todas essas coisas, porÈm, significava a mesma coisa.<br />

209 ñ Para uma, digamos, consciÍncia desperta, como a do senhor, conviver com pessoas como nÛs,<br />

que somos criaturas mec‚nicas, supıe realmente um esforÁo?<br />

V.M. ñ Sim, necessita de um esforÁo. Um coisa na qual temos que estar tentos. Temos que ter em<br />

conta, por exemplo, nestes casos, como estamos na atualidade.<br />

O senhores ver„o a mudanÁa da minha voz e eu o sinto quando o Mestre tem que sir para<br />

atender seu trabalho l·. Ent„o j· o veÌculo muda e aÌ È quando podemos cometer erros.<br />

210 ñ Refere-se ao senhor?<br />

V.M. ñ Sim. O Mestre Interno sai para um chamado que lhe fazem do Tribunal para seu trabalho.<br />

Por exemplo, h· um julgamento ali. Esse julgamento n„o se efetua enquanto n„o esteja completa a<br />

equipe.<br />

211 ñ Os 42 JuÌzes?<br />

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V.M. ñ Claro! Ent„o, se falta um, chamam-no! Vai. Ent„o j· se muda de atitude. Tudo! Tudo<br />

aqui. AtÈ a forÁa e em tudo se vÍ a diferenÁa que h·. E aÌ È onde, ao fazerem uma pergunta, podese<br />

cometer um erro. Por isso È que temos que corrigir, muitas vezes, muitas coisas. Por isso.<br />

212 ñ Bem. E n„o est· por um lado, o Real Ser, o Mestre Interno, a MÙnada, e por outro lado o<br />

Boddhisattwa?<br />

V.M. ñ N„o. … que a MÙnada n„o tem nada que ver aÌ, nesse campo. Porque ela transmite ao<br />

nosso Õntimo, ao nosso Mestre Interno, e o Mestre È que atua. A MÙnada n„o tem nada que ver aÌ.<br />

Isso vem de um para outro e para outro e assim.<br />

213 ñ Ent„o, os trabalhos que realizam os JuÌzes no Tribunal È o trabalho dos boddhisattwas?<br />

V.M ñ Claro!<br />

214 ñ E boddhisattwas que est„o caÌdos?<br />

V.M. ñ Olha, dÍem-se conta, n„o? … que o Mestre nunca cai. Cai o Boddhisattwa. Se se roda,<br />

pois, n„o tem muita import‚ncia. PorÈm, l·, uma noite cheguei, estavam num julgamento e o<br />

Mestre Rabol˙ estava fazendo as vezes de um advogado. Eu cheguei como a uma grade. Cheguei e<br />

pus muito cuidado na defesa que estava fazendo o Mestre Rabol˙. Prestei muita atenÁ„o. E ent„o<br />

vi a diferenÁa que h· entre o Mestre e o Boddhisattwa. O Mestre a sabe de tr·s para frente. Tudo!<br />

PorÈm, necessita da experiÍncia daqui, da experiÍncia para que fique completo tudo.<br />

Ent„o eu vi deficiente a defesa que estava fazendo. Deficiente. Notava eu algo como<br />

deficiente, que faltava. Eu me intrometi; ent„o, o Mestre se incorporou. Ent„o experiÍncia daqui<br />

e com a de cima se combinam e aÌ sim. AÌ foi onde me vim dar contar de que nosso Mestre Interno<br />

necessita da experiÍncia daqui tambÈm. Por isso eles mandam seu Boddhisattwa para que faÁa<br />

uma experiÍncia. Ent„o, sim, fica completo.<br />

215 ñ PorÈm, o boddhisattwa pode fracassar, n„o?<br />

V.M. ñ O boddhisattwa pode fracassar. Ent„o o Mestre o que faz È recolher os extratos anÌmicos<br />

de todo o bem que fez o seu boddhisattwa aqui em baixo. Absorve-o ele e se perde o demais.<br />

216 ñ Est· sem auto-realizaÁ„o. Enquanto o boddhisattwa esteja caÌdo a m‘nada est· sem autorealizaÁ„o?<br />

V.M. ñ N„o, claro! O que estamos fazendo È um percurso, vencendo leis, para que a grande lei se<br />

possa incorporar. Porque a grande Lei j· recolhe a MÙnada. A MÙnada j· È um instrumento da<br />

grande Lei, de uma manifestaÁ„o que n„o est· dividida em Leis. O Õntimo, todas essas partÌculas<br />

que pertencem ‡ MÙnadas est„o sujeitas a Leis.<br />

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217 ñ NÛs temos entendido que, quando um Boddhisattwa ou quando uma MÙnada se autorealiza<br />

uma vez, ainda que o Boddhisattwa esteja caÌdo, sempre, sempre volta a se levantar.<br />

V.M. ñ Sim, volta a se levantar. PorÈm, ent„o, a esse Boddhisattwa n„o o deixam levantar t„o<br />

facilmente. … a Lei da Kat‚ncia.<br />

218 ñ O carma dos Deuses?<br />

V.M. ñ Veja quantos, podemos falar-lhes de sÈculos, viemos com o Mestre Samael, lutando ambos<br />

para nos levantar e a Lei da Kat‚ncia chegava em certa parte. Prruumm! Par baixo! Outra vez a<br />

perder esse corpo e voltar n prÛxima vida para nos encontrar e trabalhar, e voltar a Lei da<br />

Kat‚ncia. Para baixo! Porque a Lei da Kat‚ncia È t„o pesada e t„o exigente que È melhor o carma<br />

comum e corrente e n„o ser um Boddhisattwa, porque essa Lei pesa demasiado. S„o sÈculos que se<br />

demora para se levantar. SÈculos!<br />

219 ñ PorÈm, tambÈm, quanto mais baixo chega, mais alto sobe depois?<br />

V.M. ñ Claro! A experiÍncia È muito maior. A experiÍncia È muito maior!<br />

220 ñ Existe algo que n„o entendemos; e È que, quando um ìatira a pedraî sete vezes, cai sobre<br />

maldiÁ„o.<br />

V.M. ñ MaldiÁ„o, sim! J· se converte em vÌcio. Ent„o j· perde o respeito ‡s Leis e a tudo.<br />

221 ñ Que seria aÌ? Um mago negro?<br />

V.M. ñ Um mago negro. Converte-se num mago negro.<br />

222 ñ Tremendo!<br />

V.M. ñ Sim.<br />

223 ñ PorÈm, para sempre, jamais, n„o pode ser, n„o?<br />

V.M. ñ Sim. Se se chega a esse abuso, sim; isso È um abuso j·.<br />

224 ñ O Absoluto È infinito?<br />

V.M. ñ Sim.<br />

225 ñ O Ser È infinito. A sabedoria do Ser, a felicidade do Ser, seriam infinitas tambÈm?<br />

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V.M. - … que, olhe, uma coisa È o Ser. O Ser chegou ao Absoluto com toda sua experiÍncia. PorÈm,<br />

os senhores crÍem que o Absoluto È o m·ximo da Sabedoria? … a primeira escala da sabedoria!<br />

226 ñ A sabedoria n„o termina nunca?<br />

V.M. ñ Nunca, nunca!<br />

227 ñ N„o tem fim?<br />

V.M. ñ Jesus, o Cristo e todos seguiram estudando daÌ para cima.<br />

228- Quantas vezes se levantou Jesus, o Cristo?<br />

V.M. ñ Que eu saiba uma. Uma. Praticamente Ele veio como Dhyaniboddhisattwa; n„o como um<br />

boddhisattwa comum e corrente. Como Dhyaniboddhisattwa.<br />

229 ñ O Mestre Samael, se levantou trÍs vezes?<br />

V.M. ñ Sim.<br />

230 ñ Esta È a terceira vez que se est· levantando?<br />

V.M. ñ A terceira vez e j· n„o faz mais. Porque, em realidade, evita um problema, que se vai<br />

viciando estar botando a pedra, atirando a pedra.<br />

231 ñ Ele saiu j· da ca<strong>pela</strong> da Segunda Montanha e est· na Terceira j·?<br />

V.M. ñ Sim, vir·; j· lhe cabe vir terminar a Segunda Montanha. Terminar, porque j· È o nosso<br />

trabalho mais sutil.<br />

232 ñ Na Segunda?<br />

V.M. ñ Na Segunda, porque aÌ temos que desintegrar o eu-consciÍncia.<br />

233 ñ N„o desintegrou ainda?<br />

V.M. ñ N„o. Em parte, n„o mais.<br />

234 ñ Ent„o, o Mestre Samael n„o encarnou o Cristo?<br />

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V.M. ñ Ainda n„o. Em parte sim, est· encarnado o Cristo. Porque o Cristo encarna em nÛs como<br />

qualquer crianÁa e vai crescendo, vai se desenvolvendo pouco a pouco, de acordo com o nosso<br />

trabalho. Porque o Cristo entra em nÛs como embri„o, pequenino.<br />

Isso experimentei eu a noite em que escolhi o caminho direto, quando encarnou o Cristo em<br />

mim. Todas essas coisas eu as digo por consciÍncia.<br />

Eu O recebi nos braÁos meus. Um menino belÌssimo! Vivo. Quando se incorporou em mim,<br />

eu j· me sentia dono do universo, com todos os poderes e tudo. PorÈm, esse menino necessita de seu<br />

alimento e È o amor <strong>pela</strong> humanidade, pelos demais, o amor. Esse È o alimento dele. Ent„o segue<br />

crescendo e se desenvolvendo e se manifestando ‡ medida que vamos trabalhando, atÈ que chega a<br />

se converter, no Cristo verdadeiro.<br />

Ent„o, em Samael n„o est· em desenvolvimento total do Cristo, porque lhe falta terminar<br />

esse pedaÁo da, Terceira Montanha que lhe fico faltando. Ele tem que vir para continuar essa<br />

Obra, par termina-la e aÌ sim, ficar· um Cristo CÛsmico. Esse trabalho o realiza Ele com m˙mia; e<br />

eu conheÁo muito bem a m˙mia. Bem, bem a conheÁo!<br />

235 ñ Ele continua ali, na Õndia?<br />

V.M. ñ Sim.<br />

236 ñ No Tibet?<br />

V.M. ñ E ele usa seu turbante e tudo. Igualzinho! Uma vez que eu o acompanhava, seguidamente<br />

se metia na m˙mia, e si para dar-lhe aquecimento, como a um carro. SaÌamos <strong>pela</strong>s ruas caminhar,<br />

e ninguÈm... Nem voltavam para olhar sequer.<br />

237 ñ PorÈm, saia por aqui, <strong>pela</strong> AmÈrica do Sul?<br />

V.M. ñ N„o, n„o.<br />

238 ñ Ali na Õndia?<br />

V.M. ñ Sim, na Õndia.<br />

239 - Porque ia o senhor visit·-lo?<br />

V.M. ñ Eu ia, por exemplo, em corpo astral, porÈm consciente, como estava agora. Ent„o me<br />

convidava para que fossemos dar um aquecimento ‡ m˙mia e a tirava. Ele me dizia: ìToca-a!î<br />

Antes de incorporar-se nela. ìToca-a!î E a tocava. Um calor como de um ser humano vivo.<br />

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240 ñ Porque Ele tambÈm estava no interno.<br />

V.M. ñ Ele tambÈm... porÈm, quando se incorporava na m˙mia, podia sair.<br />

241 ñ Dava-se um passeio <strong>pela</strong> rua?<br />

V.M. ñ Sim, tranquilo!<br />

242 ñ TambÈm nos foi dito que Jesus, o Cristo, est· agora mesmo nos Estados Unidos, fazendo<br />

miss„o.<br />

V.M. ñ Ele est· vivo com seu mesmo corpo. Est· vivo.<br />

243 ñ Trabalhando <strong>pela</strong> humanidade?<br />

V.M. ñ Claro! Ele n„o deixou de trabalhar um dia, um instante.<br />

244 ñ PorÈm, o senhor disse antes que Ele est· trabalhando tambÈm no Absoluto?<br />

V.M. ñ Sim. … que ele entra e sai do Absoluto a hora que quiser.<br />

245 - Ou seja: Quando uma pessoa chega ao Absoluto, pode tornar a sair?<br />

V.M. ñ Tem as portas abertas. As portas abertas. Esse n„o est· preso em nenhuma parte e se pode<br />

manifestar ao mesmo tempo em muitÌssimas dimensıes.<br />

246 ñ E o trabalho dentro do Absoluto continua sendo os TrÍs Fatores?<br />

V.M. ñ N„o. Ao entrar no Absoluto, j· fica proibido o nascer. Ent„o, o trabalho daÌ para cima,<br />

quem vai explic·-lo? Um trabalho que j· È muito sutil, muito fino. Eu n„o explico que trablho h·<br />

l·. Eu n„o me recordo.<br />

247 ñ Isso n„o o pode investigar, claro.<br />

V.M. ñ N„o, n„o, n„o! Para isso temos que ganhar o Absoluto e comeÁar o estudo daÌ para cima.<br />

ComeÁar outra vez.<br />

248 ñ Haver· coisas que nÛs, ou que MÙnadas, nunca, nunca cheguemos a saber?<br />

V.M. ñ N„o. DaÌ para cima isso n„o o vi investigar qualquer cabeÁa de vento.<br />

249 ñ Sempre haver· coisas ocultas para todo tipo de manifestaÁ„o?<br />

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V.M. ñ Sempre, sempre!<br />

250 ñ Um das coisas que nÛs n„o entendemos com a mente tridimensional È o porque tem que<br />

existir a dor. O porque da necessidade de toda a criaÁ„o. Porque o eu È a imperfeiÁ„o? PorÈm, a<br />

imperfeiÁ„o, por sua vez, saiu da perfeiÁ„o? Porque o eu sai do Absoluto como todo o demais?<br />

V.M. ñ N„o. O eu se forma quando j· comeÁamos a nos mecanizar, quando j· n„o fazemos a<br />

vontade do Pai, sen„o a nossa vontade. Ent„o j· se divide por leis o Raio da CriaÁ„o; e quanto<br />

mais baixo, mais dividido est· o Raio da CriaÁ„o. Ent„o, mais mec‚nicos, mais violadores das leis<br />

e te que se forma o ego.<br />

251 ñ Pode acontecer algo na vida que o Absoluto n„o queira que aconteÁa?<br />

V.M. ñ … que n„o quer nada de dor para nÛs. A dor È por causa da nossa mec‚nica.<br />

252 ñ … que nÛs, quem sabe, tenhamos a idÈia de que a divindade faz tudo. Ou seja, Tanto o mal<br />

quanto o bem saem da divindade.<br />

V.M. ñ N„o, o bem. PorÈm, o mal n„o. Ali, nem a sombra do mal.<br />

253 ñ E o mal, donde sai ent„o?<br />

V.M. ñ O mal est· na nossa mec‚nica.<br />

254 ñ PorÈm, n„o pode surgir, n„o pode sair do nada.<br />

V.M. ñ N„o È do nada. … de nÛs.<br />

255 ñ … que o prÛprio guardi„o do umbral È uma das partes do Ser?<br />

V.M. ñ Sim, sim, sim! E cada um cumpre sua funÁ„o.<br />

256 ñ Ent„o, sendo guardi„o do umbral uma das partes autÙnomas e auto-conscientes do Ser,<br />

como ser a viva personificaÁ„o do eu psicolÛgico?<br />

V.M. ñ Porque cada partÌcula dessas est· cumprindo uma miss„o em nosso favor, sempre.<br />

257 ñ Isso sim!<br />

V.M. ñ Em favor!<br />

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258 ñ AÌ, sim, se vÍ um sentido no eu.<br />

V.M. ñ Claro! … que eu, por exemplo, conheci meu L˙cifer. Eu teria por Ì uns 5 nos ou 6 nos; eu o<br />

conhecia ou o conheci.<br />

Naquele tempo ninguÈm sabia. Todo mundo era catÛlico e ninguÈm sabia de esoterismo<br />

nada. Ent„o eu, todas as noites, saia em corpo astral, porque eu me concentrava ñ tinha muito<br />

medo dos grilo, tinha-lhes um medo, porÈm terrÌvel ñ ent„o eu me cobria bem, e esses grilos<br />

cantando l· fora e eu me concentrava no som dos grilos, no canto, pelo medo que lhes tinha e saia;<br />

desdobrava-me consciente.<br />

E eu via L˙cifer, abaixo, com uns cornos longos, brilhantes; negros e brilhantes ñ<br />

brilhavam-lhes os cornos ñ e tremendo rabo. Todo, todo eu o via.<br />

Ele me queria pegar pelos pÈs e eu encolhi os pÈs, quando voava muito baixinho, e encolhia<br />

os pÈs e dizia: Ai, Virgem SantÌssima! AtÈ que j· passava por um vazio que me via que ficava<br />

atr·s e dizia: Ai! GraÁas a Deus que n„o me pegou!<br />

E esse tragÈdia era todas as noites, cumprindo sua miss„o para que eu buscasse a parte<br />

espiritual. Sempre o temos r do diabo; ent„o nos faz buscar a parte espiritual. Cumpre sua funÁ„o.<br />

259 ñ Como?... Por exemplo, o Anjo Sakaki, quando se equivocou, a nos deixar tanto tempo Ûrg„o<br />

kundatiguador, isto n„o estava previsto pelo Absoluto que acontecesse?<br />

V.M. ñ N„o. O que aconteceu È que ele se passou nos c·lculos matem·ticos.<br />

260 ñ PorÈm, tornasse totalmente difÌcil entender como o Absoluto se pode enganar.<br />

V.M. ñ N„o. Porque, reparem nesses casos, por exemplo, o anjo de que me fez menÁ„o, tem<br />

faculdade para decidir e por isso est· pagando seu carma.<br />

261 ñ PorÈm, o Absoluto n„o conhecia previamente o que ia acontecer?<br />

V.M. ñ N„o, n„o, n„o!<br />

262 ñ E, ademais, È uma recorrÍncia, simplesmente do que se passou num passado tambÈm?<br />

V.M. ñ … que a nÛs o anjo tinha que nos plasmar, porque, nessa Època, morrÌamos em massa e se<br />

nascia, e n„o havia uma consistÍncia, mente plasmada. …ramos como son‚mbulos, falemos assim.<br />

Ent„o, o trabalho do Anjo era para que nos plasm·ssemos e soubÈssemos o que est·vamos fazendo,<br />

sob a responsabilidade de cada um. PorÈm, ent„o se passaram l·... aÌ um erro.<br />

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Olhe, nÛs queremos exigir muito de um Anjo. N„o chegou ‡ PerfeiÁ„o ainda. AÌ est· porque<br />

ficam como Anjos, porque crÍem que chegaram ao topo e n„o olham a ìoutra face da luaî. Ent„o<br />

temos que passar do estado angÈlico. Temos que passar. O revolucion·rio n„o fica contente com<br />

isso, porque nota que existe o eu-causa ainda, e este eu causa nos faz cometer erros.<br />

O anjo vem; e se ficam aÌ como anjos, crÍem que esse È o topo? Mentiras! Temos que seguir<br />

aperfeiÁoando-nos, para n„o cometer erros mais adiante, porque essa È a liberaÁ„o com os trÍs<br />

fatores. … indispens·vel para todo mundo.<br />

263 ñ Para os espanhÛis, em concreto, que estamos perto da guerra e tal, dizia que os Estados<br />

Unidos e a Inglaterra estavam muito mal. E nÛs? Na <strong>Espanha</strong>, como andamos? H· muito perigo<br />

por aÌ?<br />

V.M. ñ Olha, o perigo da guerra È mundial. Este nos cerca, estejamos longe, como seja, nos chega.<br />

As conseq¸Íncias as vamos sofrer todos. Em geral, todos. N„o È a <strong>Espanha</strong>, nem os paÌses que<br />

est„o perto, sen„o todo o mundo. Todo o mundo. AÌ n„o h· exceÁ„o. A exceÁ„o a fazemos nÛs com<br />

o trabalho dos TrÍs Fatores.<br />

Eu quisera convidar, por exemplo, os irm„os espanhÛis para que entrem de uma vez por um<br />

caminho pr·tico. Deixem de teorizar. Que a teoria n„o nos leva a nada. A nos confundir, porque<br />

nÛs, com o raciocÌnio, muitas vezes n„o entendemos. E este ensinamento È para trabalhar. E ent„o,<br />

do trabalho vamos tirando os resultados do que se quer investigar ou se quer saber.<br />

N O … DE DISCUTIR UM LIVRO. N O! VAMOS AOS FATOS! REPAREM, POR<br />

EXEMPLO, COMO ME DESPRENDI EU? POR MINHAS PR¡TICAS. PORQUE EU,<br />

DOS LIVROS DO MESTRE, QUAIS LI? LI TR S LIVROS, TR S LIVROS DOS<br />

PRIMEIROS E EU ME ENCAMINHEI. COMECEI A PRATICAR E COMECEI A<br />

ADQUIRIR CONHECIMENTO PR”PRIO; QUE … O QUE CADA UM, CADA<br />

ESTUDANTE DEVE TER. POR…M, CONHECIMENTO PR”PRIO. E … ELE QUE NOS<br />

SERVE. N O O CONHECIMENTO ALHEIO. SEN O O PR”PRIO. ENT O, O PR”PRIO<br />

SE CONSEGUE COM OS TR S FATORES, METENDO-SE A TRABALHAR.<br />

EU LHES SUPLICO QUE COMECEM VERDADEIRAMENTE A TRABALHAR.<br />

N O PERCAM UM INSTANTE ME PRATICAR. A MEDITA« O, CONCENTRA« O, …<br />

MUITO IMPORTANTE PARA ACRESCENTAR-LHES ISSO AO TR S FATORES.<br />

PORQUE EM TODO O TRABALHO COM OS TR S FATORES NECESSITAMOS DA<br />

CONCENTRA« O E DA MEDITA« O. ENT O, METAM-SE POR AÕ E VER O.<br />

264 ñ E o astral tambÈm, n„o?<br />

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V.M. ñ Claro! O astral pode ser um acrÈscimo. Porque, para sair em corpo astral, tem os senhores<br />

que se concentrar inevitavelmente. Ent„o, com a concentraÁ„o os senhores conseguem tudo que<br />

querem. PorÈm, isso sim n pr·tica! N„o percam um instante, rapazes!<br />

E aos espanhÛis, a todos em geral, suplico-lhes de coraÁ„o que chegou o momento crÌtico<br />

para a humanidade e devemos buscar a salvaÁ„o dentro... e cada um de nÛs. AÌ est·, que È<br />

praticando! Do contr·rio, perdemos o tempo. Eu necessito que germinem essas semente s que est„o<br />

maduras, porem, n„o comeÁaram o trabalho. Temos que comeÁ·-lo com fatos! J·!<br />

265 ñ Muito Obrigado!<br />

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