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MARTINS PERALVA - GE Fabiano de Cristo

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os elementos sanguíneos mais novos.»<br />

Essas «pequeninas figuras horripilantes» são as larvas...<br />

Agora, observemos, com os amigos espirituais, o organismo <strong>de</strong> uma irmã<br />

«candidata ao <strong>de</strong>senvolvimento da mediunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> incorporação», pessoa<br />

<strong>de</strong>dicada, sem dúvida cheia <strong>de</strong> boas intenções, mas «<strong>de</strong>sviada nos excessos<br />

<strong>de</strong> alimentação»:<br />

«Guardava a idéia <strong>de</strong> presenciar, não o trabalho <strong>de</strong> um aparelho digestivo<br />

usual, e, sim, <strong>de</strong> VASTO ALAMBIQUE, cheio <strong>de</strong> pastas <strong>de</strong> carne e caldos<br />

gordurosos, cheirando a vinagre <strong>de</strong> condimentação ativa.»<br />

Notemos, ainda, como André Luiz, conduzido pelo Instrutor Alexandre,<br />

verificou a zona do sexo <strong>de</strong> um companheiro que, «<strong>de</strong> lápis em punho,<br />

mergulhado em profundo silêncio», aguardava o momento <strong>de</strong> exercitar a<br />

psicografia:<br />

«As glândulas geradoras emitiam fraquíssima luminosida<strong>de</strong>, que parecia<br />

abafada por aluviões <strong>de</strong> corpúsculos negros, a se caracterizarem por espantosa<br />

velocida<strong>de</strong>.»<br />

«Pareciam imantados uns aos outros, na mesma faina <strong>de</strong> <strong>de</strong>struição.»<br />

Bastam essas transcrições básicas, para que tenhamos uma perfeita noção<br />

<strong>de</strong> nossa responsabilida<strong>de</strong>, especialmente quando nos propomos a<br />

<strong>de</strong>senvolver faculda<strong>de</strong>s medianímicas.<br />

Não nos compenetrando, real e <strong>de</strong>finitivamente, <strong>de</strong> que <strong>de</strong>vemos ser<br />

comedidos na alimentação, estaremos à mercê das entida<strong>de</strong>s vampirizantes,<br />

que, aos milhões, nos observam.<br />

Enquanto não reconhecermos que «a prudência, em matéria <strong>de</strong> sexo, é<br />

equilíbrio da vida», o campo do mediunismo, particularmente, oferecerá sérios<br />

perigos aos que, invigilantes, lhe penetrem os domínios...<br />

Os amigos espirituais têm-nos trazido, bondosa e insistentemente, tais<br />

advertências.<br />

Não nos <strong>de</strong>ixam ignorantes <strong>de</strong> tais notícias, do mundo espiritual.<br />

São pacientes e generosos, compreensivos e fraternos, suportando-nos,<br />

longos anos, a rebeldia e a <strong>de</strong>sobediência aos princípios <strong>de</strong> temperança e<br />

mo<strong>de</strong>ração que nos compete exercitar.<br />

Não <strong>de</strong>sanimam no esforço <strong>de</strong> nos ajudar, à maneira do Senhor Jesus que,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> a Manjedoura, espera por nós.<br />

Confiam que, mais adiante, evangelicamente esclarecidos, possamos<br />

servir, operosa e cristãmente, com efetivos e reais benefícios para os outros e,<br />

também, para nós mesmos.<br />

Aguardam que nos capacitemos, em <strong>de</strong>finitivo, <strong>de</strong> que o corpo físico,<br />

embora transitório na configuração que lhe é peculiar, é o maravilhoso Templo<br />

do Espírito segundo São Paulo.<br />

Em face <strong>de</strong> tamanha tolerância, compete-nos o esforço para equilibrarmos<br />

a própria vida.<br />

A nossa experiência, como encarnados, não se resume, exclusivamente,<br />

em comer e dormir, em beber e procriar.<br />

Com o mais sincero respeito aos nossos irmãos irracionais, lembremo-nos<br />

<strong>de</strong> que os animais comem e dormem, bebem e procriam...<br />

A vida é a mais bela sinfonia <strong>de</strong> Amor e Luz que o Divino Po<strong>de</strong>r organizou.<br />

A prece e o estudo, a boa vonta<strong>de</strong> e o trabalho, o cultivo dos pensamentos<br />

enobrecedores e a bonda<strong>de</strong> <strong>de</strong>sinteressada, farão <strong>de</strong> nossas almas<br />

harmoniosa nota <strong>de</strong> celestial beleza, enriquecendo a sublime orquestração que<br />

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