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MARTINS PERALVA - GE Fabiano de Cristo

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46<br />

Assim seja...<br />

147<br />

Concluindo a nossa tarefa, não po<strong>de</strong>mos esquecer os Amigos Espirituais<br />

que nos ajudaram, no silêncio das horas mortas...<br />

A esses Benfeitores creditamos o júbilo <strong>de</strong> termos levado até o final esta<br />

humil<strong>de</strong> empresa doutrinária, na qual esperamos vejam todos os companheiros<br />

simplesmente o testemunho <strong>de</strong> nosso <strong>de</strong>votamento ao Espiritismo Cristão —<br />

Sublime Edifício <strong>de</strong>vido, na Terra, ao Excelso Espírito <strong>de</strong> Allan Kar<strong>de</strong>c.<br />

Assim sendo, tributando-lhes a nossa carinhosa homenagem, encerramos<br />

as páginas <strong>de</strong>ste livro com a prece proferida pelo querido André Luiz, ao<br />

término da maravilhosa excursão realizada na venerável companhia do<br />

Assistente Áulus e <strong>de</strong> Hilário.<br />

A todos os Espíritos que comparecem nas páginas <strong>de</strong> «Nos Domínios da<br />

Mediunida<strong>de</strong>» e a outros que nos ajudaram, ocultamente, o nosso respeito e o<br />

nosso afeto.<br />

A eles pedimos, com toda a veneração, sejam portadores ao Divino Senhor<br />

da comovida mensagem <strong>de</strong> gratidão <strong>de</strong> nossa alma:<br />

“Senhor Jesus!<br />

Faze-nos dignos daqueles que espalham a verda<strong>de</strong> e o amor.<br />

Acrescenta os tesouros da sabedoria nas almas que se engran<strong>de</strong>cem no<br />

amparo aos semelhantes.<br />

Ajuda aos que se <strong>de</strong>spreocupam <strong>de</strong> si mesmos, distribuindo em teu Nome<br />

a esperança e a paz...<br />

Ensina-nos a honrar-te os discípulos fiéis com o respeito e o carinho que<br />

lhes <strong>de</strong>vemos.<br />

Extirpa do campo <strong>de</strong> nossas almas a erva daninha da indisciplina e do<br />

orgulho, para que a simplicida<strong>de</strong> nos favoreça a renovação.<br />

Não nos <strong>de</strong>ixes confiados à própria cegueira e guia-nos o passo, no rumo<br />

daqueles companheiros que se elevam, humilhando-se, e que por serem nobres<br />

e gran<strong>de</strong>s, diante <strong>de</strong> ti, não se sentem diminuídos, em se fazendo<br />

pequeninos, a fim <strong>de</strong> auxiliar-nos...<br />

Glorifica-os, Senhor, coroando-lhes a fronte com os teus lauréis <strong>de</strong> luz!...”<br />

Assim seja.<br />

Fim

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