MARTINS PERALVA - GE Fabiano de Cristo
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Assim seja...<br />
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Concluindo a nossa tarefa, não po<strong>de</strong>mos esquecer os Amigos Espirituais<br />
que nos ajudaram, no silêncio das horas mortas...<br />
A esses Benfeitores creditamos o júbilo <strong>de</strong> termos levado até o final esta<br />
humil<strong>de</strong> empresa doutrinária, na qual esperamos vejam todos os companheiros<br />
simplesmente o testemunho <strong>de</strong> nosso <strong>de</strong>votamento ao Espiritismo Cristão —<br />
Sublime Edifício <strong>de</strong>vido, na Terra, ao Excelso Espírito <strong>de</strong> Allan Kar<strong>de</strong>c.<br />
Assim sendo, tributando-lhes a nossa carinhosa homenagem, encerramos<br />
as páginas <strong>de</strong>ste livro com a prece proferida pelo querido André Luiz, ao<br />
término da maravilhosa excursão realizada na venerável companhia do<br />
Assistente Áulus e <strong>de</strong> Hilário.<br />
A todos os Espíritos que comparecem nas páginas <strong>de</strong> «Nos Domínios da<br />
Mediunida<strong>de</strong>» e a outros que nos ajudaram, ocultamente, o nosso respeito e o<br />
nosso afeto.<br />
A eles pedimos, com toda a veneração, sejam portadores ao Divino Senhor<br />
da comovida mensagem <strong>de</strong> gratidão <strong>de</strong> nossa alma:<br />
“Senhor Jesus!<br />
Faze-nos dignos daqueles que espalham a verda<strong>de</strong> e o amor.<br />
Acrescenta os tesouros da sabedoria nas almas que se engran<strong>de</strong>cem no<br />
amparo aos semelhantes.<br />
Ajuda aos que se <strong>de</strong>spreocupam <strong>de</strong> si mesmos, distribuindo em teu Nome<br />
a esperança e a paz...<br />
Ensina-nos a honrar-te os discípulos fiéis com o respeito e o carinho que<br />
lhes <strong>de</strong>vemos.<br />
Extirpa do campo <strong>de</strong> nossas almas a erva daninha da indisciplina e do<br />
orgulho, para que a simplicida<strong>de</strong> nos favoreça a renovação.<br />
Não nos <strong>de</strong>ixes confiados à própria cegueira e guia-nos o passo, no rumo<br />
daqueles companheiros que se elevam, humilhando-se, e que por serem nobres<br />
e gran<strong>de</strong>s, diante <strong>de</strong> ti, não se sentem diminuídos, em se fazendo<br />
pequeninos, a fim <strong>de</strong> auxiliar-nos...<br />
Glorifica-os, Senhor, coroando-lhes a fronte com os teus lauréis <strong>de</strong> luz!...”<br />
Assim seja.<br />
Fim