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MARTINS PERALVA - GE Fabiano de Cristo

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44<br />

Materialização III<br />

143<br />

Depois <strong>de</strong> termos, nos capítulos anteriores sobre o assunto, focalizado as<br />

providências preparatórias dos supervisores e as medidas acauteladoras<br />

atribuídas aos que compõem grupos <strong>de</strong> efeitos físicos, vamos tratar, agora, do<br />

mecanismo das materializações.<br />

Como se processam as materializações?<br />

De uma só maneira ou sujeitas a variações?<br />

Há sempre necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> médiuns em transe, em cabines, a fim <strong>de</strong> que<br />

as entida<strong>de</strong>s se possam corporificar?<br />

As elucidações do Assistente Áulus respon<strong>de</strong>m a tais perguntas.<br />

As materializações são variáveis, embora invariáveis sejam os seus<br />

fundamentos, tendo em vista a ocorrência, em todas elas, dos três elementos<br />

essenciais que possibilitam a realização do fenômeno.<br />

Po<strong>de</strong>mos, assim, dividir as materializações em dois grupos diferentes:<br />

a) — O Espírito incorpora o perispírito do médium colocado em transe;<br />

b) — O Espírito organiza o seu corpo exclusivamente com os elementos<br />

essenciais às materializações, sem o concurso do perispírito do<br />

médium.<br />

Nas materializações do grupo «a», enquanto o corpo físico do médium<br />

<strong>de</strong>scansa, sob as vistas <strong>de</strong> terceiros, que atestam a sua presença corpórea na<br />

cabine, o perispírito, <strong>de</strong>spren<strong>de</strong>ndo-se, é utilizado pelo Espírito que, então,<br />

corporificado aparece na sala.<br />

Essas materializações são, também, indiscutíveis por motivo muito simples:<br />

enquanto o médium, assistido por terceiros, permanece na cabine, o Espírito,<br />

materializado, passeia, conversa, distribui gentilezas e faz curativos na sala<br />

ante o pasmo geral.<br />

Já tivemos oportunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> presenciar fenômenos <strong>de</strong>ssa or<strong>de</strong>m.<br />

Por necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> classificação, daremos a essas materializações a<br />

<strong>de</strong>nominação <strong>de</strong> «normais», «comuns» ou «vulgares”.<br />

E elas são, efetivamente, as mais comuns, consi<strong>de</strong>rando os obstáculos que<br />

se <strong>de</strong>param aos Espíritos por força da Condição <strong>de</strong>ficitária dos companheiros<br />

encarnados.<br />

Nas materializações do grupo «b», o fenômeno adquire foros <strong>de</strong><br />

sublimação.<br />

A todos empolga e apresenta características realmente comprovadoras da<br />

sua beleza e magnitu<strong>de</strong>.<br />

Essas materializações que <strong>de</strong>nominamos «Sublimadas», po<strong>de</strong>m dispensar<br />

o concurso ostensivo do médium. Verificam-se nos lares, nas ruas, nos<br />

campos, nas igrejas, etc...<br />

Embora o ectoplasma não apareça aos olhos daqueles que as<br />

testemunham, ele existe e se associa aos dois outros restantes elementos: (a)<br />

energias dos planos superiores e (c) recursos tomados à própria Natureza.<br />

Alguém o está fornecendo, <strong>de</strong> forma sutil e que transcen<strong>de</strong> a nossa<br />

capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> percepção.<br />

O próprio Espírito, por si mesmo e com o concurso <strong>de</strong> supervisores<br />

espirituais, entida<strong>de</strong>s especializadas leva a efeito a Sublime composição dos<br />

três referidos elementos, mencionados no capítulo anterior.<br />

Nos Estados Unidos presentemente se realizam, sob as vistas

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