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MARTINS PERALVA - GE Fabiano de Cristo

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3<br />

Problemas mentais<br />

Iniciaremos o presente capítulo, recordando a assertiva do instrutor Albério<br />

<strong>de</strong> que «a mente permanece na base <strong>de</strong> todos os fenômenos mediúnicos».<br />

Assim sendo, evi<strong>de</strong>ncia-se e se avulta, sobremodo, a responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

todos nós, especialmente dos médiuns, nos labores evolutivos <strong>de</strong> cada dia.<br />

Estu<strong>de</strong>mos, com simplicida<strong>de</strong> e clareza, o problema mental.<br />

Assim como a ingestão <strong>de</strong> certos alimentos ou <strong>de</strong> bebidas alcoólicas<br />

ocasiona, fatalmente, a modificação do nosso hálito, alcançando o olfato das<br />

pessoas que próximas estiverem, do mesmo modo os nossos pensamentos<br />

criam o fenômeno psíquico do «hálito mental», equivalente à natureza das<br />

forças que emitimos ou assimilamos. Teremos, então, um «hálito mental»<br />

<strong>de</strong>sagradável e nocivo ou agradável e benéfico.<br />

O hálito bucal será <strong>de</strong>terminado pelo tipo <strong>de</strong> alimentação ou <strong>de</strong> bebida que<br />

ingerirmos.<br />

O «hálito mental» será, a seu turno, <strong>de</strong>terminado pelo tipo dos nossos<br />

pensamentos.<br />

O nosso ambiente psíquico será, assim, inexoràvelmente <strong>de</strong>terminado<br />

pelas forças mentais que projetamos através do pensamento, da palavra, da<br />

atitu<strong>de</strong>, do i<strong>de</strong>al que esposamos.<br />

O ambiente psíquico <strong>de</strong> uma pessoa, <strong>de</strong> maus hábitos ou <strong>de</strong> hábitos<br />

salutares, será notado, sentido pelos Espíritos e pelos encarnados, quando<br />

dotados <strong>de</strong> vidência ou forem sensitivos.<br />

Ao nos aproximarmos <strong>de</strong> pessoa encolerizada, ou que conduza no<br />

coração, mesmo em silêncio, aflitivas preocupações, notaremos o seu «hálito<br />

mental», do mesmo modo que notaremos o «hálito bucal» <strong>de</strong> quem tomou um<br />

copo <strong>de</strong> vinho ou mastigou uma cebola.<br />

*<br />

As i<strong>de</strong>ias são criações do nosso Espírito.<br />

Criações incessantes, ininterruptas, que se projetam no Espaço e no<br />

Tempo, adquirindo forma, movimento, direção e tonalida<strong>de</strong>s equivalentes à<br />

natureza, superior ou inferior, das i<strong>de</strong>ias criadas.<br />

Um pensamento, que expresse <strong>de</strong>sejos ou objetivos, veiculado<br />

po<strong>de</strong>rosamente por nosso Espírito, po<strong>de</strong>rá até ser fotografado.<br />

Po<strong>de</strong>rá, inclusive, ser visto pelos médiuns vi<strong>de</strong>ntes ou percebido pelos<br />

médiuns sensitivos.<br />

O nosso campo mental é, pois, inteiramente <strong>de</strong>vassável pelos Espíritos e<br />

até pelos encarnados.<br />

Consi<strong>de</strong>rando, por oportuna, a observação <strong>de</strong> Paulo <strong>de</strong> Tarso <strong>de</strong> que<br />

«estamos cercados por uma nuvem <strong>de</strong> testemunhas», somos compelidos a<br />

medir e pensar, na balança consciencial, as sérias responsabilida<strong>de</strong>s que<br />

<strong>de</strong>correm do conhecimento que já temos <strong>de</strong> tais verda<strong>de</strong>s. Isso porque tais<br />

criações <strong>de</strong>terminarão, inevitavelmente, o tipo e o caráter <strong>de</strong> nossas<br />

companhias espirituais, em virtu<strong>de</strong> das vibrações compensadas.<br />

Uma mente invigilante atrairá entida<strong>de</strong>s infelizes, ( 1 )vampirizadoras, porque<br />

certos Espíritos profundamente materializados, arraigados, ainda, às paíxões<br />

inferiores, nutrem-se, alimentam-se <strong>de</strong>ssas substâncias produzidas pela mente<br />

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