4.ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de - Câmara ...

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PORTALEGRE
expectativas não teriam ainda o mesmo nível das que já estão em cima da
mesa. Entretanto, foram apresentados mais dois projectos, de pequenas
unidades hoteleiras, uma delas na Rua dos Canastreiros, a outra para o Café
Facha e ainda outro para o edifício onde funcionavam os Serviços
Municipalizados. As três, em conjunto, irão proporcionar uma oferta, em termos
de quartos, superior à que tinha o Hotel D. João III. Na sua opinião, algumas
das situações referidas, bem como o shopping, que deveria ter começado em
Janeiro, têm sido prejudicados pela conjuntura que se está a viver, do ponto de
vista económico. Ainda acrescentou que, quanto ao POLIS, e ao assunto do
restaurante do Castelo a maior dificuldade não seria a capacidade de
seleccionar candidatos para os concursos, mas sim o facto de os mesmos
aparecerem ou não. Assim sucedeu com a Quinta da Saúde, alguns espaços
comerciais no mercado, etc; Na realidade, cada um tem a opinião que tem e
prefere que existam questões para apreciar e criticar, pois não existe qualquer
intenção perfeccionista, em relação ao que quer que seja, mas, obviamente,
fica chocado quando certos portalegrenses começam a exacerbar a sua
capacidade crítica quanto àquilo que o Executivo faz, relativamente àquilo que
na realidade existe. Constatou já por diversas vezes, pessoas que vêem à
Cidade e tecem considerandos elogiosos e, por outro lado, alguns apenas
evidenciam todos os pormenores e tornam-se cáusticos. Concluindo, disse que
os ajustes directos, referentes à firma de João Trindade, não foram dois mas
somente um. ----------------------------------------------------------------------------------------
No uso da palavra Luís Testa disse que a retórica anterior não havia sido do
seu inteiro agrado, pela simples razão de que aquilo que lhe foi perguntado
pelo seu colega de bancada não foi aquilo que o Presidente respondeu. Referiu
que não respondeu ao porquê de determinadas situações e esquemas não
estarem a funcionar conforme estava perspectivado. Já era frequente, na
Assembleia Municipal, perguntar-se há Câmara Municipal porque é que
nenhuma obra, fosse espelho de água ou repuxo, funcionava e, aos costumes,
o Presidente da Câmara nada respondeu. Relativamente às obras dos
privados, os mesmos não poderão ser apontados como solução das obras da
Câmara e o seu inverso, ou melhor, o problema não eram os privados que não
queriam investir. ----------------------------------------------------------------------------------
No uso da palavra, Diogo Júlio disse que não colocou, directamente, qualquer
questão ao Presidente, mas sim constatou um conjunto de situações ocorridas,
outras perdidas, em quatro anos volvidos. Acrescentou que, se os
portalegrenses os honrarem com os votos necessários para terem a
presidência, nem o estádio, nem as outras estruturas sairiam do local onde
estão. Relativamente ao POLIS, pouco ou nada foi dito de relevante.--------------
Solicitando a palavra, Albano Silva disse que, tanto o Presidente da Câmara
como a bancada da CDU não tinham percebido o repto que lançou. O repto foi
de não se fazer campanha eleitoral e o que provavelmente viria nos jornais era
Acta n.º 17 – 2009/09/21
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