4.ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de - Câmara ...
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ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PORTALEGRE<br />
No uso <strong>da</strong> palavra, Adriano Capote reiterou a opinião do anterior colega <strong>de</strong><br />
banca<strong>da</strong>, quando aquele disse que po<strong>de</strong>riam aproveitar o momento para fazer<br />
o balanço <strong>da</strong>quilo que não foi feito. Olhando para a or<strong>de</strong>m do dia, alguns dos<br />
pontos que lá apareciam, tratavam-se <strong>de</strong> coisas que <strong>de</strong>veriam estar já<br />
concretiza<strong>da</strong>s. Inclusivamente, questionou o Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> pelo facto<br />
<strong>de</strong> não estar, naquela or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> trabalhos, informação sobre o POLIS <strong>de</strong><br />
Portalegre? Têm criticado que o POLIS foi uma “criança que nasceu velha”; as<br />
ruas encontram-se estraga<strong>da</strong>s e ninguém utilizou aquilo que o POLIS era,<br />
porque a <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> não foi capaz <strong>de</strong> ensinar Portalegre a usar uma<br />
obra que <strong>de</strong>veria ser bonita e que, turisticamente, po<strong>de</strong>ria ter sido um factor <strong>de</strong><br />
atracção. Mais referiu que, ao ter conhecimento <strong>de</strong> que o restaurante do<br />
castelo estava fechado, po<strong>de</strong> dizer-se que, <strong>de</strong>veria existir, na selecção dos<br />
candi<strong>da</strong>tos, garantias <strong>da</strong><strong>da</strong>s <strong>de</strong> boa execução <strong>da</strong>quilo que era adjudicado.<br />
Referiu ain<strong>da</strong> que, ao reparar na Barbacã, a qual estava a ser utiliza<strong>da</strong> por<br />
búlgaros, porque mais ninguém foi capaz <strong>de</strong> a aproveitar e continua-se à<br />
espera <strong>da</strong> construção do café, bem como, a Corredoura que está praticamente<br />
<strong>de</strong>struí<strong>da</strong>, perante tudo aquilo, perguntou ao Executivo, que tiveram a POLIS<br />
como “ban<strong>de</strong>ira”, o que fizeram <strong>de</strong>la? -------------------------------------------------------<br />
No uso <strong>da</strong> palavra, o Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> disse que, relativamente à questão<br />
<strong>da</strong> Escola <strong>da</strong> GNR, se congratulava com o facto <strong>de</strong> estarem solidários com o<br />
que foi dito ao Ministro, ou melhor, manifestou-lhe que se consi<strong>de</strong>rava<br />
<strong>de</strong>frau<strong>da</strong>do por não estar a ser cumpri<strong>da</strong> uma promessa assumi<strong>da</strong>, que era a<br />
<strong>de</strong> terem <strong>de</strong>cidido instalar a dita Escola em Portalegre. Aquilo que o Senhor<br />
Primeiro-ministro veio fazer ao Governo Civil foi um autêntico logro e disse-lho<br />
pessoalmente, na presença <strong>de</strong> to<strong>da</strong>s as pessoas. De facto. O Ministro não veio<br />
acrescentar na<strong>da</strong> e, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que aquele Ministro e o Secretário <strong>de</strong> Estado<br />
tomaram posse, todo aquele processo que estava em marcha, pura e<br />
simplesmente, parou. Mais referiu que não foi por falta <strong>de</strong> o Executivo os<br />
pressionar e, ain<strong>da</strong> há pouco tempo atrás se <strong>de</strong>slocaram a Lisboa, para mais<br />
uma reunião, on<strong>de</strong> estava presente o Dr. António Costa e o antigo Director-<br />
Geral <strong>da</strong>s obras <strong>da</strong> administração interna, on<strong>de</strong> lhes foi explicado o estado e a<br />
situação <strong>da</strong> Escola e on<strong>de</strong> constatou que, eles próprios, se sentiram<br />
<strong>de</strong>frau<strong>da</strong>dos, porque <strong>de</strong> facto, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que o Rui Pereira tomou posse o<br />
processo entrou em <strong>de</strong>rrapagem. Frisou ao Ministro que não acreditava que a<br />
Escola não se fizesse, porque, na reali<strong>da</strong><strong>de</strong>, o que o mesmo apresentou não foi<br />
projecto nenhum e tão-somente um esquema on<strong>de</strong> não constava nem a<br />
organização <strong>da</strong> parceria pública ou priva<strong>da</strong>, nem a cabimentação financeira<br />
que permitisse <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>ar o respectivo processo e a sua evolução. Quanto à<br />
questão do Hospital, era <strong>da</strong> opinião <strong>de</strong> que Portalegre <strong>de</strong>veria estar já a<br />
construir um Hospital novo do que obras <strong>de</strong> recuperação no velho. Para que,<br />
em vez <strong>de</strong> se an<strong>da</strong>r a assistir a uma proliferação <strong>de</strong> serviços <strong>de</strong> rectaguar<strong>da</strong>,<br />
se concentrassem num novo Hospital e num melhor conceito <strong>de</strong> gestão.<br />
Informou ain<strong>da</strong> que, foi para tal que a <strong>Câmara</strong> disponibilizou um terreno na<br />
zona <strong>da</strong>s Couta<strong>da</strong>s, para se fazer a nova estrutura hospitalar, na perspectiva<br />
Acta n.º 17 – 2009/09/21<br />
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