4.ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de - Câmara ...
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ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PORTALEGRE<br />
A <strong>Câmara</strong> tomou conhecimento e <strong>de</strong>liberou aprovar a minuta do protocolo<br />
supra menciona<strong>da</strong>. A presente <strong>de</strong>liberação foi toma<strong>da</strong> por unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>. --------<br />
DELIBERAÇÃO: a <strong>Assembleia</strong> <strong>Municipal</strong> tomou conhecimento e <strong>de</strong>liberou, por<br />
unanimi<strong>da</strong><strong>de</strong>, aprovar o assunto acima indicado, conforme <strong>de</strong>liberação do<br />
Executivo toma<strong>da</strong> em reunião <strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Setembro <strong>de</strong> 2009.---------------------------<br />
APROVAÇÃO EM MINUTA:<br />
Mais foi <strong>de</strong>liberado, aprovar em minuta, todos os assuntos presentes na<br />
respectiva or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> trabalhos. ----------------------------------------------------------------<br />
INTERVENÇÃO DO PÚBLICO:<br />
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Terminados os trabalhos agen<strong>da</strong>dos, o Presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> mesa <strong>de</strong>u a palavra às<br />
pessoas do público, relembrando que ca<strong>da</strong> intervenção seria feita com uma<br />
pergunta dirigi<strong>da</strong>, unicamente, aos elementos do Executivo Camarário, sem<br />
diálogo, conforme consta no Regimento. --------------------------------------------------<br />
Solicitando o uso <strong>da</strong> palavra Alberto Azeitona, resi<strong>de</strong>nte em Portalegre, disse<br />
que, há tempos atrás, foi vendido um terreno sem ir a hasta pública, naquela<br />
<strong>Assembleia</strong>. Foi construí<strong>da</strong> uma casa naquele mesmo lote, ao lado <strong>da</strong> sua e<br />
colocou em risco a segurança <strong>da</strong> mesma. Posto aquilo, perguntou quem é que<br />
iria pagar os prejuízos causados na sua habitação, uma vez que as fun<strong>da</strong>ções<br />
foram prejudica<strong>da</strong>s pelas obras <strong>da</strong> casa vizinha. Referiu que discor<strong>da</strong>va <strong>da</strong><br />
<strong>de</strong>cisão que foi toma<strong>da</strong> e disse que alguém estaria a fugir à responsabili<strong>da</strong><strong>de</strong>. -<br />
Em resposta, Mata Cáceres disse conhecer o caso em apreço e já tinha falado<br />
várias vezes com o reclamante. O processo já havia sido, amplamente,<br />
vistoriado por vários técnicos, quer os <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong> Portalegre, quer<br />
os que foram contratados pelo senhor Azeitona e todos estiveram <strong>de</strong> acordo<br />
quanto ao facto <strong>de</strong> os prejuízos não terem sido motivados pelas obras <strong>da</strong> casa<br />
anexa. O que estava ali em causa era uma divergência <strong>de</strong> opiniões, há qual o<br />
reclamante só teria como solução o recurso ao Tribunal competente. Tal<br />
sugestão já lhe teria sido proposta, embora o interessado tenha referido <strong>de</strong> que<br />
não dispunha <strong>de</strong> meios monetários para aquele efeito. Existem mecanismos<br />
próprios para resolver a questão. Acrescentou que não seria a <strong>Câmara</strong> a<br />
enti<strong>da</strong><strong>de</strong> com po<strong>de</strong>res para avaliar e/ou <strong>de</strong>cidir a situação, além <strong>de</strong> que existia<br />
acordo entre os técnicos <strong>de</strong> ambas as partes. --------------------------------------------<br />
Solicitando o uso <strong>da</strong> palavra, João Trin<strong>da</strong><strong>de</strong>, jornalista e resi<strong>de</strong>nte em<br />
Portalegre lamentou ter <strong>de</strong> falar naquele local público, mas o seu nome tinha<br />
sido posto em causa por um Membro presente naquela <strong>Assembleia</strong>.<br />
Acta n.º 17 – 2009/09/21<br />
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