4.ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de - Câmara ...
4.ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de - Câmara ...
4.ª Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de - Câmara ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE PORTALEGRE<br />
que as cópias do processo, bem como do parecer jurídico seriam entregues a<br />
todos os Membros <strong>da</strong> <strong>Assembleia</strong> <strong>Municipal</strong>.----------------------------------------------<br />
Solicitando o uso <strong>da</strong> palavra, Adriano Capote disse que, acerca <strong>da</strong>quele<br />
assunto, em relação ao qual ficaram a saber pouco ou na<strong>da</strong>, a CDU não<br />
concor<strong>da</strong>va que um órgão fiscalizador utilizasse um parecer <strong>de</strong> um órgão<br />
fiscalizado. Preten<strong>de</strong>u saber qual a <strong>da</strong>ta <strong>de</strong> envio do mesmo à <strong>Câmara</strong>.----------<br />
Solicitando o uso <strong>da</strong> palavra, Luís Testa disse que, relativamente ao assunto<br />
em <strong>de</strong>bate, a posição do seu grupo partidário era idêntica à <strong>da</strong> CDU, contudo,<br />
referiu que o gabinete jurídico não era o <strong>da</strong> <strong>Câmara</strong>, mas sim um gabinete<br />
jurídico <strong>de</strong> apoio ao Município e também à <strong>Assembleia</strong> <strong>Municipal</strong>. O mesmo<br />
po<strong>de</strong>ria produzir todos os pareceres que enten<strong>de</strong>sse e a Comissão que saísse<br />
<strong>da</strong>quela <strong>Assembleia</strong> <strong>Municipal</strong> <strong>de</strong>bruçar-se sobre o assunto em concreto e<br />
fazer chegar, ao órgão fiscalizador dos actos do Município <strong>de</strong> Portalegre, a<br />
posição toma<strong>da</strong>. ----------------------------------------------------------------------------------<br />
No uso <strong>da</strong> palavra, Albano Silva disse que, uma vez que aquela era a última<br />
reunião <strong>da</strong> <strong>Assembleia</strong> <strong>Municipal</strong> antes <strong>da</strong>s eleições autárquicas, muito haveria<br />
a dizer se utilizassem a mesma para fazer um balanço dos últimos quatro anos.<br />
No entanto, pareceu-lhe não ser o momento indicado para o fazer, pois as<br />
campanhas eleitorais estavam em <strong>de</strong>senvolvimento e não pretendia gerar<br />
qualquer aproveitamento político. Contudo, a <strong>Assembleia</strong> <strong>Municipal</strong> era e será<br />
um órgão fiscalizador <strong>da</strong> Autarquia. Informou que, pesquisou na internet e, no<br />
que diz respeito ao código dos contratos públicos e à obrigatorie<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
publicitação dos ajustes directos a realizar pelo Executivo <strong>da</strong>quela Autarquia,<br />
viu quais tinham sido os ajustes realizados e solicitou esclarecimento ao<br />
Executivo sobre duas <strong>da</strong>s várias <strong>de</strong>scrições <strong>de</strong> serviços prestados e que eram<br />
referentes à área <strong>de</strong> imagem e <strong>de</strong>rivados, adjudicados à empresa “Conhecer e<br />
comunicar, serviços, Ld.ª”, pelo valor <strong>de</strong> 12.000,00€, no dia 7 <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong><br />
2009 e outros 12.000,00€, no dia 12 do mesmo mês. A referi<strong>da</strong> empresa<br />
situava-se na Rua Eça <strong>de</strong> Queirós. Questionou qual o serviço que a mesma<br />
prestou, que justificasse um encargo <strong>de</strong> 24.000,00€, num intervalo <strong>de</strong> tempo <strong>de</strong><br />
três dias? -------------------------------------------------------------------------------------------<br />
No uso <strong>da</strong> palavra, Mata Cáceres informou que se tratava <strong>de</strong> uma situação que<br />
já existia anteriormente. A dita empresa teve <strong>de</strong> ser constituí<strong>da</strong> porque a<br />
<strong>Câmara</strong> tinha um contrato com o senhor João Trin<strong>da</strong><strong>de</strong> e que, por força <strong>da</strong>s<br />
circunstâncias, passou a ser obrigatório passar <strong>de</strong> nome individual para nome<br />
colectivo. O serviço prestado continuou a ser o mesmo, já <strong>de</strong>s<strong>de</strong> há algum<br />
tempo, ou seja, o acompanhamento <strong>de</strong> várias situações que acontecem no diaa-dia<br />
<strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>de</strong>. Mais referiu que a colaboração do representante <strong>da</strong> dita<br />
empresa tem sido sempre gran<strong>de</strong> e prestimosa. -----------------------------------------<br />
Acta n.º 17 – 2009/09/21<br />
2