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I Memorial do ICHS - ICHS/UFOP

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I M e m o r i a l d o I C H S<br />

TEMA: O BRASIL CONTEMPORÂNEO<br />

Nome: Anny Jackeline Torres Silveira<br />

Titulação: Doutora em História - UFF<br />

Instituição a qual está vincula<strong>do</strong>: Coltec/UFMG<br />

Título da apresentação:História e Saúde<br />

Resumo da Conferência: A História da Saúde tem si<strong>do</strong> um campo em franca expansão no<br />

interior das Ciências Humanas, mobilizan<strong>do</strong> os historia<strong>do</strong>res em abordagens que tematizam a<br />

percepção social das <strong>do</strong>enças, a constituição de agendas de saúde pública, as práticas oriundas<br />

da medicina e de outros agentes de cura. No Brasil, esse crescimento pode ser mesura<strong>do</strong> pelo<br />

surgimento de grupos de trabalho, periódicos e programas de pós-graduação volta<strong>do</strong>s para a<br />

História da Saúde. Através dessa apresentação buscamos apontar algumas das perspectivas que<br />

têm orienta<strong>do</strong> as análises no interior desse campo de estu<strong>do</strong>s.<br />

Nome: Priscila Carlos Brandão Antunes<br />

Doutoranda em Ciências Sociais<br />

Núcleo de Estu<strong>do</strong>s Estratégicos<br />

Universidade de Campinas/FAPESP<br />

Bomba no Riocentro: os militares e outras memórias.<br />

Este trabalho analisa algumas leituras sobre um episódio ocorri<strong>do</strong> no Brasil no começo <strong>do</strong>s<br />

anos 80, quan<strong>do</strong> o processo de transição para a democracia se encontrava em estágio bastante<br />

avança<strong>do</strong> e as forças conserva<strong>do</strong>ras tentavam, desesperadamente, reverter a situação. O<br />

episódio: duas bombas detonadas por militares radicais de direita em um show em<br />

comemoração ao Dia <strong>do</strong> Trabalho. O show havia si<strong>do</strong> organiza<strong>do</strong> por um órgão liga<strong>do</strong> ao<br />

Parti<strong>do</strong> Comunista e contava com a presença de vários nomes importantes da Música Popular<br />

Brasileira e de um grande público de jovens. A releitura <strong>do</strong> caso Riocentro, passa<strong>do</strong> mais de<br />

vinte anos, não tem como objetivo desvendar o mistério em torno dele e, muito menos,<br />

responder às várias questões suscitadas desde a noite de 30 de abril de 1981.<br />

Procuramos, através deste trabalho, analisar a luta pela memória que vem sen<strong>do</strong> travada desde<br />

1981 em torno <strong>do</strong> caso, em especial pelos militares e pela imprensa, e perceber qual a<br />

representação que estes atores relevantes procuraram construir em relação ao caso, enquanto<br />

uma própria releitura <strong>do</strong> regime militar.<br />

Nome: Pio Penna Filho<br />

Titulação: Doutor<br />

Instituição a qual está vincula<strong>do</strong>: Universidade Federal de Mato Grosso<br />

(UFMT)<br />

Título da apresentação: A África na História das Relações Internacionais <strong>do</strong> Brasil<br />

Contemporâneo (1946-2004)<br />

Resumo da Conferência: Essa apresentação tem o objetivo de discutir em perspectiva histórica<br />

como se deu a inserção internacional contemporânea <strong>do</strong> Brasil, especialmente no seu<br />

relacionamento com o continente africano. O marco inicial refere-se ao contexto pós-Segunda<br />

Guerra Mundial, quan<strong>do</strong> se intensificou o debate sobre o processo de descolonização. Assim,<br />

discute-se como tal debate foi percebi<strong>do</strong> pelo Brasil e como o país se manifestou perante o<br />

fenômeno de surgimento de inúmeros novos Esta<strong>do</strong>s, sobretu<strong>do</strong> durante a década de 1960. As<br />

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