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Efeito da preparação nos sítios de cromo....pdf

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_______________________________________________Caracterização dos Catalisadores Reduzidos<br />

Garrone e col. [75, 78] também estu<strong>da</strong>ram as espécies <strong>de</strong> Cr 2+ utilizando a<br />

espectroscopia <strong>de</strong> reflectância difusa e variando a temperatura <strong>de</strong> tratamento sob vácuo<br />

após a redução com CO a 623K, num catalisador 0,5% Cr/SiO2 à base <strong>de</strong> CrO3. São<br />

observa<strong>da</strong>s ban<strong>da</strong>s principais <strong>de</strong> DRS em torno <strong>de</strong> 322 e 357 nm, na região <strong>de</strong> transferência<br />

<strong>de</strong> carga, e em torno <strong>de</strong> 820 e 1250 nm, na região d-d. Um tratamento térmico sob vácuo a<br />

973 K reduz significativamente a ban<strong>da</strong> em 357 nm, aumentando ligeiramente a ban<strong>da</strong> a<br />

322 nm. Os autores atribuem as ban<strong>da</strong>s <strong>de</strong> DRS a Cr 2+ A: 357 e 870 nm, Cr 2+ B: 322 e 820<br />

nm e Cr 2+ C: 250, 667 e 794 nm. O tratamento sob vácuo resulta na conversão <strong>de</strong> espécies<br />

Cr 2+ A em Cr 2+ C, enquanto a espécie Cr 2+ B fica inaltera<strong>da</strong>. Além disso, se for realizado um<br />

procedimento <strong>de</strong> reoxi<strong>da</strong>ção à temperatura ambiente nesta amostra, após o tratamento<br />

térmico, apenas a espécie Cr 2+ C permanece inaltera<strong>da</strong>. As outras espécies <strong>de</strong> Cr 2+ são<br />

oxi<strong>da</strong><strong>da</strong>s. Para quantificar a distribuição <strong>da</strong>s espécies, foi medi<strong>da</strong> a razão O2/Cr resultante<br />

<strong>da</strong> reoxi<strong>da</strong>ção a 310 K <strong>da</strong>s amostras após vácuo a 423 e 973 K. Análises <strong>de</strong> espectroscopia<br />

<strong>de</strong> infravermelho também foram emprega<strong>da</strong>s nessa <strong>de</strong>terminação [79]. Consi<strong>de</strong>rou-se que<br />

apenas a espécie Cr 2+ C não sofre oxi<strong>da</strong>ção nas condições emprega<strong>da</strong>s. A Tabela V-6<br />

apresenta a distribuição <strong>de</strong> espécies, mostrando uma que<strong>da</strong> <strong>de</strong> 45% para 17% na<br />

porcentagem <strong>de</strong> Cr 2+ A e estabili<strong>da</strong><strong>de</strong> do Cr 2+ B. As diferenças observa<strong>da</strong>s entre os estudos<br />

<strong>de</strong> Garrone e col. [75] e Kim e Woo [33] po<strong>de</strong>m ser atribuí<strong>da</strong>s aos diferentes parâmetros <strong>de</strong><br />

<strong>preparação</strong> e pré-tratamento usados, bem como pelas aproximações realiza<strong>da</strong>s na<br />

<strong>de</strong>terminação <strong>da</strong>s espécies Cr 2+ .<br />

Tabela V-6 - <strong>Efeito</strong> <strong>de</strong> tratamentos térmicos na distribuição <strong>da</strong>s espécies Cr 2+ [75, 78]<br />

Experimento Tratamento Cr 2+ A (%) Cr 2+ B (%) Cr 2+ C (%) Cr 3+ (%)<br />

I Vácuo 1073 K<br />

Redução 623 K<br />

Vácuo 423 K<br />

II Redução 623 K<br />

Vácuo 973 K<br />

III Redução 623 K<br />

Vácuo 973 K<br />

O2 298 K<br />

45<br />

82<br />

25<br />

30<br />

17 28 55 0<br />

0<br />

0<br />

55<br />

0<br />

45

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