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Efeito da preparação nos sítios de cromo....pdf

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_______________________________________________Caracterização dos Catalisadores Reduzidos<br />

cheia) a 298K e a isoterma teórica consi<strong>de</strong>rando estequiometria CO:Cr = 1:1,<br />

observando-se uma boa aproximação entre as duas. Groeneveld e col. [34] observaram<br />

que um grama <strong>de</strong> catalisador Cr/SiO2 reduzido com CO po<strong>de</strong> adsorver<br />

aproxima<strong>da</strong>mente 9 cm 3 <strong>de</strong> CO a 273 K e 1atm, resultando uma relação CO/Cr=0,97<br />

baseado no <strong>cromo</strong> total presente.<br />

Figura V-6 - Isotermas <strong>de</strong> adsorção <strong>de</strong> CO. (A) temperatura ambiente: linha cheia,<br />

experimental; linha traceja<strong>da</strong>, referência para Cr:CO=1:1 (B) Temperatura 191K: curva<br />

1, primeira isoterma; curva 2, segun<strong>da</strong> isoterma e curva 3, fisissorção no suporte [76]<br />

A Figura V-6 (B) apresenta isotermas <strong>de</strong> CO a 191K. Neste caso, as curvas 1, 2<br />

e 3 representam a isoterma <strong>de</strong> adsorção do catalisador reduzido (total), a isoterma após<br />

vácuo a 191K (reversível) e a isoterma <strong>de</strong> fisissorção no suporte puro, respectivamente.<br />

Consi<strong>de</strong>rando-se as curvas 1 e 3, uma razão CO:Cr = 2 é obti<strong>da</strong>. Porém, consi<strong>de</strong>rando-<br />

se a diferença entre as curvas 1 e 2 obtém-se uma razão Cr:CO <strong>de</strong> 1:1, igual aquela<br />

obti<strong>da</strong> à temperatura ambiente.<br />

A análise <strong>de</strong> infravermelho <strong>de</strong> CO quimissorvido apresenta maior número <strong>de</strong><br />

referências na literatura [33, 66, 75]. No procedimento usual realiza-se a redução <strong>da</strong><br />

amostra, previamente seca, com CO a 623 K segui<strong>da</strong> <strong>de</strong> tratamento sob vácuo a 623 K e<br />

quimissorção <strong>de</strong> CO a 298 K. Após a redução, resultam três espécies <strong>de</strong> Cr 2+ em função<br />

do grau <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação com grupos silanol do suporte. As referências reportam essas<br />

espécies como Cr 2+ A, Cr 2+ B e Cr 2+ C, com números <strong>de</strong> coor<strong>de</strong>nação 2, 3 e 4,<br />

respectivamente, <strong>de</strong> acordo com a Figura V-7. Como será visto adiante, a espécie Cr 2+ A<br />

é consi<strong>de</strong>ra<strong>da</strong> a mais ativa na polimerização <strong>de</strong> etileno.<br />

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