12.04.2013 Views

Efeito da preparação nos sítios de cromo....pdf

Efeito da preparação nos sítios de cromo....pdf

Efeito da preparação nos sítios de cromo....pdf

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

_______________________________________Caracterização dos Precursores Secos e Calcinados<br />

Intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> (contagens)<br />

20 40<br />

2θ<br />

60<br />

66<br />

1CrB<br />

1CrC<br />

MFCr 2 O 3<br />

Figura IV-30 - Espectros <strong>de</strong> DRX dos catalisadores 1CrB e 1CrC calcinados e MFCr2O3<br />

Os resultados <strong>de</strong> DRS e TPR <strong>de</strong> H2 permitiram distinguir as espécies <strong>de</strong> <strong>cromo</strong> <strong>nos</strong><br />

catalisadores calcinados. Nos catalisadores 1CrA e 1CrD foi observado somente Cr 6+ .<br />

Estes catalisadores apresentaram temperaturas <strong>de</strong> redução mais altas em relação aos<br />

catalisadores 1CrB e 1CrC. Este resultado sugere que a espécie Cr 6+ adquira interação<br />

maior com o suporte em comparação às amostras que também contém Cr2O3. Nos<br />

catalisadores 1CrB e 1CrC, Cr 6+ e Cr2O3 estão presentes. Estas duas amostras apresentaram<br />

o Cr 6+ com interações diferentes com o suporte, <strong>de</strong> acordo com <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> TPR. A espécie<br />

Cr 3+ observa<strong>da</strong> <strong>nos</strong> catalisadores 1CrB e 1CrC po<strong>de</strong> ser <strong>de</strong>signa<strong>da</strong> como Cr2O3 amorfo,<br />

visto que não foi observa<strong>da</strong> a fase α-Cr2O3 através <strong>de</strong> análises <strong>de</strong> difração <strong>de</strong> Raios-X para<br />

estas amostras. Alguns autores [28, 31, 44] reportaram que a fase cristalina α-Cr2O3<br />

suporta<strong>da</strong> em SiO 2 começa a se formar com teores <strong>de</strong> 1,5-3,0% Cr, reforçando <strong>nos</strong>sas<br />

observações. Os catalisadores calcinados, preparados com sais orgânicos e inorgânicos <strong>de</strong><br />

<strong>cromo</strong>, apresentaram espécies superficiais distintas mesmo em baixos teores <strong>de</strong> <strong>cromo</strong>,<br />

resultado diferente do relatado na literatura [27-30], on<strong>de</strong> freqüentemente é mencionado<br />

apenas Cr 6+ . Realmente, óxido <strong>de</strong> <strong>cromo</strong> (VI) mássico se <strong>de</strong>compõe em Cr2O3 e O2 em<br />

torno <strong>de</strong> 473 K, mas o CrO3 é estabilizado em sílica a temperaturas mais altas [13]. Porém,<br />

a caracterização resultante do presente trabalho sugere que a distribuição <strong>de</strong> espécie <strong>de</strong><br />

<strong>cromo</strong> <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do precursor, mas não <strong>de</strong> sua natureza orgânica ou inorgânica.<br />

As interações do Cr 6+ com a superfície <strong>da</strong> sílica têm sido estu<strong>da</strong><strong>da</strong>s por muitos<br />

autores [28, 61, 62, 54, 63] e não foi alcança<strong>da</strong> concordância sobre quais espécie <strong>de</strong> <strong>cromo</strong>

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!