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Efeito da preparação nos sítios de cromo....pdf

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_______________________________________Caracterização dos Precursores Secos e Calcinados<br />

Os resultados <strong>de</strong> redução a temperatura programa<strong>da</strong> (TPR) <strong>de</strong> H2 são apresentado<br />

na Tabela IV-12 e os perfis <strong>de</strong> redução nas Figuras IV-28 e IV-29. A equação utiliza<strong>da</strong><br />

para <strong>de</strong>terminação do consumo <strong>de</strong> H2 é apresenta<strong>da</strong> no Apêndice B. Vários autores [57, 58,<br />

59] observaram que o estado <strong>de</strong> oxi<strong>da</strong>ção final do <strong>cromo</strong> em catalisadores Cr/SiO 2 após<br />

redução com H2 é o Cr 3+ . Nos resultados <strong>de</strong>sta tese não foi observado consumo <strong>de</strong> H2 para<br />

o padrão <strong>de</strong> Cr2O3 em mistura física com a sílica. Essa observação sugere, a exemplo <strong>da</strong><br />

literatura, que o estado <strong>de</strong> oxi<strong>da</strong>ção final do <strong>cromo</strong> na redução com o H2 é o Cr 3+ , nas<br />

condições <strong>de</strong> temperatura final eleva<strong>da</strong> <strong>da</strong> análise <strong>de</strong> TPR (1023 K). A redução po<strong>de</strong> ser<br />

representa<strong>da</strong> pela equação 2 CrO3 + 3 H2 → Cr2O3 + 3 H2O, com um consumo<br />

estequiométrico <strong>de</strong> H2 <strong>de</strong> 28,85μmolsH2/mgCr. Além disso, as misturas físicas <strong>de</strong> CrO3,<br />

K2CrO4 e K2Cr2O7 apresentaram pico <strong>de</strong> redução a 714, 855 e 998 K, respectivamente,<br />

com um consumo <strong>de</strong> H2 correspon<strong>de</strong>nte a 29 μmolsH2/mgCr, aproxima<strong>da</strong>mente. A redução<br />

estequiométrica dos compostos K2CrO4 e K2Cr2O7 para Cr2O3 apresenta o mesmo<br />

consumo <strong>de</strong> H2 reportado para o CrO3 (28,85μmolsH2/mgCr). Assim, nestas misturas<br />

físicas ocorre a redução completa do Cr 6+ a Cr2O3.<br />

Os catalisadores 1CrA e 1CrD apresentaram consumo <strong>de</strong> H2 correspon<strong>de</strong>nte à<br />

redução total <strong>de</strong> Cr 6+ a Cr2O3. No entanto, para os catalisadores 1CrB e 1CrC, o consumo<br />

<strong>de</strong> H2 foi menor que o estequiométrico, notavelmente no 1CrB. Comparando os resultados<br />

<strong>de</strong> consumo experimental e estequiométrico <strong>de</strong> H2 na redução e atribuindo a redução<br />

completa <strong>de</strong> Cr 6+ a Cr2O3, como verificado para as misturas físicas, foi possível avaliar a<br />

fração <strong>de</strong> Cr 6+ <strong>nos</strong> catalisadores calcinados. Assim, foram observados 100% <strong>de</strong> Cr 6+ nas<br />

amostras 1CrA e 1CrD, enquanto para os catalisadores 1CrB e 1CrC foram obtidos 24 e<br />

Tabela IV-12 - Resultados <strong>de</strong> TPR para os catalisadores<br />

Catalisador Consumo <strong>de</strong> H2 Temperatura <strong>de</strong> máximo NOX a Cr 6+<br />

(μmols/mgCr)<br />

63<br />

consumo <strong>de</strong> H2 (K)<br />

(%) b<br />

1CrA 30,16 771 6,0 100<br />

1CrB 6,98 703 780 3,7 24<br />

1CrC 21,73 644 671 720 5,3 75<br />

1CrD 32,42 779 6,0 100<br />

a : estado <strong>de</strong> oxi<strong>da</strong>ção médio do <strong>cromo</strong> após calcinação<br />

b : após calcinação

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