Efeito da preparação nos sítios de cromo....pdf
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______________________________________________________________________________Estado da Arte de polietileno de alta densidade (PEAD), polietileno de baixa densidade (PEBD) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL) de acordo com a Figura II-7 [16]. 24% 33% 16 43% PEAD PEBD PEBDL Figura II-7 - Distribuição da produção mundial de polietileno [16] Entre os processos comerciais, os catalisadores à base de cromo respondem por um terço da produção de polietileno de alta densidade (PEAD), sendo que 23% dessa produção é proveniente de processos em suspensão ou fase gás utilizando catalisadores tipo Phillips (CrO3/SiO2) [5, 17]. O polietileno de alta densidade é o polímero com maior número de produtores no Brasil [18, 19]. A Ipiranga Petroquímica em Triunfo/RS fabrica PEAD usando tecnologia "slurry" (Hoechst), com capacidade ampliada em 1997. A OPP Polietilenos em Camaçari/BA começou sua produção em 1992 e opera uma planta "swing", dedicada à produção de PEAD (tecnologia da Unipol) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL). A Polialden Petroquímica fabrica PEAD (tecnologia da Du Pont Canadá) a partir de etileno provido pela COPENE em Camaçari. A Solvay em Santo André/SP fabrica PEAD a partir de etileno provido pela Petroquímica União de Capuava/SP. A Tabela II-6 apresenta a capacidade instalada para produção nos pólos petroquímicos do país. Pelos resultados de 2000, o consumo brasileiro de PEAD se distribuiu nas modalidades sopro (36,5%), filmes (32%), injeção (19,6%), extrusão (10,5%) e outros processos (1,4%). Tabela II-6 - Capacidade instalada para produção de PEAD (ano: 2000) [18] Pólo Empresa Produção (ton) Triunfo (RS) Ipiranga 500.000 Camaçarí (BA) OPP 200.000 Politeno 180.000 Polialden 150.000 São Paulo (SP) Solvay 82.000 Total 1.112.000
______________________________________________________________________________Estado da Arte O consumo estimado de PEAD no Brasil no ano de 1998 se distribuía nas aplicações abaixo, enquanto dados de suprimento e demanda de PEAD no período 1994- 2001 são reportados na Tabela II-7 [19]: a) Higiene pessoal e doméstica 25% f) Embalagens de alimentos 3% b) Sacolas de supermercado 23% g) Fibras e filamentos 3% c) Aplicações domésticas 10% h) Caixas 3% d) Usos industriais 8% i) Outros 20% e) Tubos e conexões 3% Tabela II-7 - Suprimento e demanda de PEAD no Brasil 1994-1998, 2000 e 2001 [18, 19] Ano 1994 1995 1996 1997 1998 2000 2001* Capacidade nominal 422 422 422 582 582 Produção 479 495 517 643 687 891 852 Consumo sopro 189 278 279 233 265 filmes 100 116 125 167 190 injeção 62 65 65 133 151 total 629 597 Comércio Importação 26 72 81 49 70 58 81 Exportação 139 88 107 129 117 250 237 * 2001: Estimativas preliminares, Fonte: ABIQUIM - Depto. de Economia, milhões de ton. 17
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______________________________________________________________________________Estado <strong>da</strong> Arte<br />
O consumo estimado <strong>de</strong> PEAD no Brasil no ano <strong>de</strong> 1998 se distribuía nas<br />
aplicações abaixo, enquanto <strong>da</strong>dos <strong>de</strong> suprimento e <strong>de</strong>man<strong>da</strong> <strong>de</strong> PEAD no período 1994-<br />
2001 são reportados na Tabela II-7 [19]:<br />
a) Higiene pessoal e doméstica 25% f) Embalagens <strong>de</strong> alimentos 3%<br />
b) Sacolas <strong>de</strong> supermercado 23% g) Fibras e filamentos 3%<br />
c) Aplicações domésticas 10% h) Caixas 3%<br />
d) Usos industriais 8% i) Outros 20%<br />
e) Tubos e conexões 3%<br />
Tabela II-7 - Suprimento e <strong>de</strong>man<strong>da</strong> <strong>de</strong> PEAD no Brasil 1994-1998, 2000 e 2001 [18, 19]<br />
Ano 1994 1995 1996 1997 1998 2000 2001*<br />
Capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> nominal 422 422 422 582 582<br />
Produção 479 495 517 643 687 891 852<br />
Consumo sopro 189 278 279 233 265<br />
filmes 100 116 125 167 190<br />
injeção 62 65 65 133 151<br />
total 629 597<br />
Comércio Importação 26 72 81 49 70 58 81<br />
Exportação 139 88 107 129 117 250 237<br />
* 2001: Estimativas preliminares, Fonte: ABIQUIM - Depto. <strong>de</strong> Economia, milhões <strong>de</strong> ton.<br />
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