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Efeito da preparação nos sítios de cromo....pdf

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___________________________________________________________________Polimerização <strong>de</strong> Etileno<br />

maior no suporte AlPO4 do que na sílica. Isto ocorre, segundo os autores, <strong>de</strong>vido à<br />

diferença <strong>de</strong> grupos hidroxila on<strong>de</strong> os <strong>sítios</strong> <strong>de</strong> <strong>cromo</strong> estão incorporados <strong>nos</strong> dois suportes.<br />

Entretanto, no catalisador Cr/SiO2 observa-se um pequeno aumento no índice <strong>de</strong> fusão<br />

após tratamento com alquil (trietil-alumínio - TEA ou TEB), em relação ao catalisador<br />

reduzido com CO a 623 K, resultando em diminuição <strong>de</strong> peso molecular. A causa, segundo<br />

reportado por Ba<strong>de</strong> e Blom, po<strong>de</strong> ser a formação <strong>de</strong> <strong>sítios</strong> <strong>de</strong> <strong>cromo</strong> para oligomerização.<br />

Tabela VI-1 - HLMI obtido para diferentes tratamentos <strong>de</strong> redução<br />

Tratamento Cr/AlPO4 Cr/SiO2<br />

etileno a 368 K 0,95 6<br />

TEB a 368 K 144,0 4<br />

CO a 623 K 1,4 3<br />

CO e TEB 47,5<br />

TEA a 368 K 0,80 4<br />

O comportamento <strong>de</strong> catalisadores com Cr(VI) e Cr(II) foi estu<strong>da</strong>do na<br />

polimerização por Kim e col. [87] num reator autoclave <strong>de</strong> 2 litros, temperatura <strong>de</strong> 378 K e<br />

pressão <strong>de</strong> 39 atm. O catalisador Cr(VI)/SiO2 foi preparado com CrO3 sendo calcinado em<br />

ar a 1073 K por 2 horas. Uma fração do material foi reduzi<strong>da</strong> com CO a 623 K por 30 min.<br />

A Figura VI-3 mostra os perfis <strong>de</strong> polimerização com o tempo. Enquanto o catalisador<br />

Cr(VI)/SiO2 apresentou um período <strong>de</strong> indução, referente à redução do <strong>cromo</strong> pelo etileno<br />

na formação do Cr 2+ , o catalisador Cr(II)/SiO2 mostrou ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início do teste,<br />

passando por um máximo seguido <strong>de</strong> que<strong>da</strong> após 10 min. O motivo <strong>da</strong> que<strong>da</strong> na ativi<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

do catalisador Cr(II) está, segundo os autores, nas alterações químicas do sítio ativo ou no<br />

envenenamento durante a polimerização.<br />

Figura VI-3 - Perfis <strong>de</strong> taxa <strong>de</strong> polimerização em catalisadores Cr/SiO2<br />

em função do tempo <strong>de</strong> reação [87]<br />

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