Universidade Estadual de Campinas Instituto de Qu´ımica ...
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Figura 2.4: Ilustração do processo <strong>de</strong> litografia óptica empregando-se resinas positivas e<br />
negativas.<br />
modo <strong>de</strong> proximida<strong>de</strong>, no qual a mesma é disposta apenas alguns micrometros da superfície<br />
<strong>de</strong>ste. Ambos possuem vantagens e <strong>de</strong>svantagens, porém tão importante quanto estas, éa<br />
classificação da sala na qual o processo é realizado. De modo a minimizar contaminações<br />
por pequenas partículas nas estruturas a serem fotolitografadas, é recomendável que a sala<br />
seja no mínimo <strong>de</strong> classe 100, ou seja, possua 100 particulas por pécúbico. Ainda, <strong>de</strong>vido a<br />
sensibilida<strong>de</strong> da fotoresina à luz UV, todo o processo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a aplicação do polímero sobre o<br />
substrato até a fotogravação, <strong>de</strong>ve ser feita em sala com luz amarela. Após a fotogravação,<br />
as regiões da fotoresina não sensibilizadas são então removidas com um solvente específico<br />
através <strong>de</strong> um processo conhecido como revelação.<br />
2.2.3 Dopagem<br />
A dopagem <strong>de</strong> um semicondutor, consiste como <strong>de</strong>scrito na introdução, na inserção <strong>de</strong><br />
impurezas <strong>de</strong>ntro da re<strong>de</strong> cristalina <strong>de</strong>ste. O principal objetivo <strong>de</strong>sta é mudar e modular<br />
as proprieda<strong>de</strong>s elétricas do material.<br />
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