Universidade Estadual de Campinas Instituto de Qu´ımica ...
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introduzida junto a este. Posteriormente, através dos mecanismos <strong>de</strong> aquecimento térmico<br />
como convecção e condução, a espécie oxidante é aquecida pela energia térmica dissipada<br />
<strong>de</strong> uma resistência e transfere parte <strong>de</strong> seu calor para as lâminas <strong>de</strong> Si. O fluxo <strong>de</strong>sta é<br />
indicado na Figura 2.1. Na outra extremida<strong>de</strong>, um fluxo <strong>de</strong> ar filtrado e altamente puro<br />
é mantido na direção perpendicular ao fluxo do gás contendo a espécie oxidante. O uso<br />
<strong>de</strong>ste reduz a quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> material particulado no forno e como consequência minimiza<br />
contaminações no óxido. A temperatura <strong>de</strong> oxidação está geralmente entre 900 o C e 1200<br />
o C, e o fluxo <strong>de</strong> gás é cerca <strong>de</strong> 1 L/min. Adicionalmente, os fornos <strong>de</strong> oxidação possuem<br />
sistemas que regulam o fluxo e a sequência <strong>de</strong> entrada dos gases, assim como, uma rampa<br />
<strong>de</strong> aquecimento, o que evita <strong>de</strong>sta maneira que as lâminas e o óxido sofram algum processo<br />
<strong>de</strong> estresse <strong>de</strong>vido a mudança repentina <strong>de</strong> temperatura.<br />
Figura 2.2: Forno <strong>de</strong> oxidação convencional disponível no CCS.<br />
Uma característica importante da oxidação térmica équeoóxido formado apresenta<br />
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