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Universidade Estadual de Campinas Instituto de Qu´ımica ...

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se <strong>de</strong>senvolvem no sentido <strong>de</strong> crescimento <strong>de</strong>sta fina camada <strong>de</strong> óxido (Figura 3.16(a)).<br />

Figura 3.16: Representação do mecanismo <strong>de</strong> formação dos poros em alumina.<br />

Num segundo estágio as linhas <strong>de</strong> campo elétrico se concentram em regiões localizadas<br />

ao logo da superfície do óxido (Figura 3.16(b)). Esta localização <strong>de</strong> campo causa então<br />

uma aceleração na dissolução local <strong>de</strong>stas regiões e como resultado, centros <strong>de</strong> nucleação<br />

para formação dos poros se <strong>de</strong>senvolvem. Neste momento a corrente elétrica cai exponen-<br />

cialmente. Como a distância entre os poros é função da tensão aplicada, alguns <strong>de</strong>stes<br />

param <strong>de</strong> crescer <strong>de</strong>vido a uma competição pela dissolução assistenciada pelas linhas <strong>de</strong><br />

campo. Enquanto isso, a espessura do óxido aumenta e a corrente continua caindo (Figura<br />

3.16(c)). Numa última etapa, a corrente atinge um estado <strong>de</strong> equilíbrio e os poros passam a<br />

crescer <strong>de</strong> uma maneira estável, <strong>de</strong>senvolvendo-se assim perpendicularmente ao substrato<br />

(Figura 3.16(d)). O óxido então formado, apresenta-se amorfo contendo algumas espécies<br />

como OH − ,O 2− ,O + ,SO4 2− eH + presas em sua estrutura 48,93,94 .<br />

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