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DIARIO ESPIRITUAL ABRIL 2011.pub (Sola lettura) - Missão Belém

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13<br />

TRECHO PARA O DIÁRIO: Marcos 12, 28-34<br />

28.Um dos escribas, que tinha<br />

ouvido a discussão, percebeu<br />

que Jesus dera uma<br />

boa resposta. Então aproximou-se<br />

dele e perguntou:<br />

“Qual é o primeiro de todos<br />

os mandamentos?”29.Jesus<br />

respondeu: “O primeiro é<br />

este: ‘Ouve, Israel! O Senhor<br />

nosso Deus é um<br />

só.30.Amarás o Senhor, teu<br />

Deus, de todo o teu coração,<br />

com toda a tua alma, com todo o teu entendimento e com toda a<br />

tua força! ’31.E o segundo mandamento é: ‘Amarás teu próximo como a ti<br />

mesmo’! Não existe outro mandamento maior do que estes.”32.O escriba<br />

disse a Jesus: “Muito bem, Mestre! Na verdade, é como disseste: ‘Ele é<br />

único, e não existe outro além dele’.33.Amar a Deus de todo o coração,<br />

com toda a mente e com toda a força, e amar o próximo como a si mesmo,<br />

isto supera todos os holocaustos e sacrifícios”.34.Percebendo Jesus<br />

que o escriba tinha respondido com inteligência, disse-lhe: “Tu não estás<br />

longe do Reino de Deus”. E ninguém mais tinha coragem de fazer-lhe<br />

perguntas.<br />

CHIARA LUBICH: TE AMO, SENHOR!<br />

Eu te amo, não porque aprendi a falar assim, não porque o coração me sugeriu<br />

essa palavra, nem porque a Fé me faz acreditar que tu es Amor e nem somente<br />

porque Tu morreste por mim.<br />

Eu te amo porque entraste na minha vida mais do que o ar nos meus polmões, mas<br />

do que o sangue nas minhas veias. Entraste onde ninguém podia entrar, quando<br />

ninguém podia me ajudar, toda vez que ninguém podia me consolar.<br />

A cada dia, falei-te. A cada momento, olhei-te e no teu rosto li a resposta, nas<br />

tuas palavras a explicação e no teu amor a solução!<br />

Eu te amo porque por tantos anos viveste comigo e eu contigo. Bebí a fonte da<br />

tua lei e nem havia percebido. Nutri-me e me fortaleci, retomei alento, mas não<br />

tinha consciência, igual o nenê que toma o leite da mãe e nem sabe ainda chamála<br />

com aquele doce nome.<br />

Que eu te seja sempre agradecida, pelo menos nesse pouco tempo que me sobra,<br />

que eu viva agradecia por todo amor que tu derramaste sobre mim e me obrigou<br />

a te dizer: “Eu te amo!”<br />

Caminhemos com a Palavra, Leia hoje: Daniel 13-14<br />

14<br />

Caminhando com a Igreja<br />

João Paulo II 25 out 1998<br />

Os «pequeninos»: como é diferente a lógica dos homens em relação à<br />

divina! Os «pequeninos», segundo o Evangelho, são as pessoas que, sabendo<br />

ser criaturas de Deus, são avessas a qualquer presunção: colocam toda a<br />

sua expectativa no Senhor e por isso jamais se desiludem. Esta é a atitude<br />

fundamental do crente: fé e humildade são inseparáveis... Quanto mais uma pessoa é<br />

grande na fé tanto mais se sente «pequenina», à imagem de Cristo Jesus, o qual,<br />

«sendo de condição divina... Se despojou a Si mesmo » (Fl 2, 6-7) e veio ao meio dos<br />

homens como seu servo.<br />

2. Para nós os novos Beatos são exemplos a imitar e testemunhas a seguir. Eles<br />

confiaram em Deus. A sua existência demonstra que a força dos pequeninos é a<br />

oração, como ressalta a Palavra de Deus deste Domingo. Os Santos, os Beatos são<br />

antes de tudo homens e mulheres de oração, bendizem o Senhor em todo o tempo,<br />

nos seus lábios há sempre louvor; bradam e o Senhor escuta-os, salva-os de todas as<br />

suas angústias, como nos recordou o Salmo responsorial (cf. Sl 33, 2.18). A sua<br />

oração penetra as nuvens, é incessante, não se cansa nem diminui, enquanto o<br />

Altíssimo não intervir (cf. Eclo 35, 16-18). A força orante dos homens e das mulheres<br />

espirituais é sempre acompanhada pelo sentimento vivo da própria limitação e<br />

indignidade. É a fé, e não a presunção, que alimenta nos discípulos de Cristo a<br />

coragem e a fidelidade. Eles, como o apóstolo Paulo, sabem que o Senhor reserva a<br />

coroa da justiça para todos os que esperam com amor a Sua manifestação (cf. 2 Tm

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