DIARIO ESPIRITUAL ABRIL 2011.pub (Sola lettura) - Missão Belém
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TRECHO PARA O DIÁRIO: João 11, 45-56<br />
45.Muitos judeus que tinham ido à casa de Maria e<br />
viram o que Jesus fizera, creram nele.46.Alguns,<br />
porém, foram contar aos fariseus o que Jesus<br />
tinha feito.47.Os sumos sacerdotes e os fariseus,<br />
então, reuniram o sinédrio e discutiam: “Que<br />
vamos fazer? Este homem faz muitos sinais.48.Se<br />
deixarmos que ele continue assim, todos vão<br />
acreditar nele; os romanos virão e destruirão o<br />
nosso Lugar Santo e a nossa nação”.49.Um deles,<br />
chamado Caifás, sumo sacerdote naquele ano,<br />
disse: “Vós não entendeis nada!50.Não percebeis<br />
que é melhor um só morrer pelo povo do que<br />
perecer a nação inteira?”51.Caifás não falou isso<br />
por si mesmo. Sendo sumo sacerdote naquele ano,<br />
profetizou que Jesus iria morrer pela nação;52.e<br />
não só pela nação, mas também para reunir os filhos de Deus dispersos.53.A partir<br />
desse dia, decidiram matar Jesus.54.Por isso, Jesus não andava mais em público no<br />
meio dos judeus. Ele foi para uma região perto do deserto, para uma cidade<br />
chamada Efraim. Lá permaneceu com os seus discípulos.55.A Páscoa dos judeus<br />
estava próxima. Muita gente da região tinha subido a Jerusalém para se purificar<br />
antes da Páscoa.56.Eles procuravam Jesus e, reunidos no templo, comentavam:<br />
“Que vos parece? Será que ele não vem para a festa?”<br />
"Sacrifica, Máximo, para libertar-te destes<br />
tormentos horrorosos".<br />
Máximo respondeu: "Não são tormentos,<br />
mas unções que me são infligidas por amor<br />
de nosso senhor Jesus Cristo. Se afastarme<br />
dos preceitos do meu Senhor, nos quais<br />
fui instruído por meio do seu evangelho,<br />
então sim, estarão esperando-me os<br />
verdadeiros e perpétuos tormentos da<br />
eternidade".<br />
O procônsul fê-lo colocar, então, no cavalete<br />
e, enquanto era torturado, dizia-lhe<br />
insistentemente: "Arrepende-te da tua<br />
loucura, miserável, e sacrifica, para salvar a<br />
tua vida!"<br />
Máximo respondeu: "Só se não sacrificar,<br />
salvarei a minha vida; mas se sacrificar,<br />
seguramente a perderei. Nem as varas, nem<br />
os ganchos, nem o fogo me produzirão dor,<br />
porque vive em mim a graça de Deus, que me<br />
salvará eternamente com as orações de<br />
todos os santos que, lutando neste gênero de<br />
combate, superaram a vossa loucura e nos<br />
deixaram nobres exemplos de valor".<br />
Depois destas palavras, o procônsul<br />
pronunciou a sentença contra ele, dizendo:<br />
"A divina clemência ordenou que, para incutir<br />
terror nos demais cristãos, seja lapidado o<br />
homem que não quiser dar o próprio<br />
assentimento às sagradas leis, que lhe<br />
impõem sacrificar à grande deusa Diana".<br />
O atleta de Cristo foi arrastado para fora,<br />
então, pelos ministros do diabo, enquanto<br />
dava graça a Deus Pai por Jesus Cristo seu<br />
Filho, que o tinha julgado digno de superar o<br />
demônio na luta.<br />
Levado para fora das muralhas, esmagado<br />
pelas pedras, exalou o espírito.<br />
O servo de Deus Máximo padeceu o<br />
martírio na província da Ásia dois dias antes<br />
dos idos de maio, durante o império de Décio<br />
e o governo do procônsul Ótimo, reinando<br />
nosso Senhor Jesus Cristo, ao qual é dada<br />
glória nos séculos dos séculos. Amém".<br />
Caminhemos com a Palavra, Leia hoje: Jonas 1-2<br />
(Na Cidade de Cartago, norte da África em 203)<br />
44<br />
O martírio de Santa Perpetua e Felicidade:<br />
Mortas COM Jesus, Ressuscitadas COM Ele<br />
O testemunho escrito deste martírio é um dos mais<br />
comoventes da historia da Igreja e a maior parte da<br />
narração foi escrita pela mesmo Perpetua, como um diário,<br />
enquanto esperava o dia do seu martírio.<br />
Perpetua, 22 anos, casada com um filho que<br />
ainda amamentava e Felicidade, jovem escrava, mais<br />
nova ainda, gravida de 8 meses, foram presas e acusadas de serem cristãs.<br />
Escreve Perpetua: "Já havia começado a obra dos nossos perseguidores<br />
e meu pai -impulsionado pelo grande amor que sentia por mim- veio me<br />
pressionar ainda mais e me sacudia com todas as forças para que mudasse e<br />
renunciasse à minha fé cristã.<br />
- Meu pai, disse, o Senhor está vendo aquele vaso de barro, lá no chão?<br />
- Estou vendo, respôs ele<br />
- Poderíamos chamá-lo com outro nome que não seja vaso?<br />
- Não, não podemos disse ele<br />
- Da mesma forma eu não me posso chamar com outro nome a não ser o<br />
meu e o meu nome è cristã!