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DIARIO ESPIRITUAL ABRIL 2011.pub (Sola lettura) - Missão Belém

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39<br />

TRECHO PARA O DIÁRIO: João 8, 51-59<br />

51.Em verdade, em verdade, vos digo: se alguém guardar a minha palavra,<br />

nunca verá a morte”.<br />

52.Os judeus então disseram: “Agora estamos certos de que tens um<br />

demônio. Abraão morreu, e os profetas também, e tu dizes:<br />

‘Se alguém guardar a minha palavra, jamais provará a morte’.<br />

53.Porventura és maior do que nosso pai Abraão, que morreu?<br />

E também os profetas morreram. Quem tens a pretensão de ser?”54.Jesus<br />

respondeu: “Se eu me glorificasse a mim mesmo, minha glória não valeria<br />

nada.<br />

Meu Pai é quem me glorifica, aquele que dizeis ser vosso Deus.55.No<br />

entanto, vós não o conheceis. Mas eu o conheço; e se dissesse que não o<br />

conheço, eu seria um mentiroso como vós. Mas eu o conheço e observo a<br />

sua palavra.56.Vosso pai Abraão exultou por ver o meu dia. Ele viu e se<br />

alegrou”.57.Os judeus disseram-lhe então: “Ainda não tens cinqüenta anos, e<br />

viste Abraão?!”58.Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, vos digo:<br />

antes que Abraão existisse, eu sou”.59.Então, pegaram pedras para o<br />

apedrejar; mas Jesus escondeu-se e saiu do templo.<br />

Por sua vez, São Domingos de Gusmão «em toda a parte se manifestava como um<br />

homem evangélico, tanto nas palavras como nas obras», e tais queria que fossem<br />

também os seus padres pregadores: «homens evangélicos».<br />

Santa Teresa de Ávila, nos seus escritos, recorre continuamente a imagens bíblicas<br />

para explicar a sua experiência mística, e lembra que o próprio Jesus lhe manifesta<br />

que «todo o mal do mundo deriva de não se conhecer claramente a verdade da<br />

Sagrada Escritura».<br />

Santa Teresa do Menino Jesus encontra o Amor como sua vocação pessoal, quando<br />

perscruta as Escrituras, em particular os capítulos 12 e 13 da Primeira Carta aos<br />

Coríntios;] e a mesma Santa assim nos descreve o fascínio das Escrituras: «Apenas<br />

lanço o olhar sobre o Evangelho, imediatamente respiro os perfumes da vida de<br />

Jesus e sei para onde correr».<br />

Cada Santo constitui uma espécie de raio de luz que brota da Palavra de Deus:<br />

assim o vemos também em Santo Inácio de Loyola na sua busca da verdade e no<br />

discernimento espiritual, em São João Bosco na sua paixão pela educação dos<br />

jovens, em São João Maria Vianney na sua consciência da grandeza do sacerdócio<br />

como dom e dever; em São Pio de Pietrelcina no seu ser instrumento da<br />

misericórdia divina; em São Josemaria Escrivá na sua pregação sobre a vocação<br />

universal à santidade; na Beata Teresa de Calcutá missionária da caridade de Deus<br />

pelos últimos; e nos mártires do nazismo e do comunismo representados, os<br />

primeiros, por Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein), monja carmelita, e os<br />

segundos pelo Beato Aloísio Stepinac, Cardeal Arcebispo de Zagrábia.<br />

Caminhemos com a Palavra, Leia hoje: Amós 7-8-9<br />

Caminhando com a Igreja<br />

PAPA BENTO XVI 18 de Fevereiro de 2010<br />

40<br />

São Máximo o Confessor, na sua interpretação do Monte das Oliveiras, da angústia<br />

expressa precisamente na oração de Jesus, – "não a minha, mas a tua vontade", –<br />

descreveu este processo, que Cristo leva em si como verdadeiro homem, com a<br />

natureza, a vontade humana; neste acto "não a minha, mas a tua vontade" Jesus resume<br />

todo o processo da sua vida, isto é, do levar a vida natural humana à vida divina e deste<br />

modo transformar o homem: divinização do homem e assim redenção do homem, porque<br />

a vontade de Deus não é uma vontade tirana, não é uma vontade que está fora do nosso<br />

ser, mas é precisamente a vontade criadora, é precisamente o lugar onde encontramos<br />

a nossa verdadeira identidade.<br />

Deus criou-nos e somos nós próprios se formos conformes com a sua vontade; só assim<br />

entramos na verdade do nosso ser e não somos alienados. Ao contrário, a alienação<br />

actua-se precisamente saindo da vontade de Deus, porque deste modo saímos do<br />

desígnio do nosso ser, já não somos nós próprios e caímos no vazio. Na realidade, a<br />

obediência a Deus, isto é, a conformidade, a verdade do nosso ser, é a verdadeira<br />

liberdade, porque é a divinização. Jesus, levando o homem, o ser homem, em si e<br />

consigo, na conformidade com Deus, na obediência perfeita, isto é na perfeita<br />

conformação entre as duas

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