5ºA - Agrupamento Vertical de Avintes
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA <br />
CENTRO DE RECURSOS/BIBLIOTECA ESCOLAR <br />
Coor<strong>de</strong>nação CR/BE: Amélia Rosa Macedo <br />
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Sumário ou Índice Geral <br />
• Práticas <strong>de</strong> leitura sobre mim e não só <br />
• Autobiografia <br />
• Narrativas familiares <br />
• Outras práticas <strong>de</strong> leitura <br />
• Cata biobibliografias <br />
• Livros lidos, nas aulas <br />
• Fichas <strong>de</strong> Leitura <br />
• Movimento <strong>de</strong> Leitura Domiciliária <br />
• Oficina <strong>de</strong> escrita: o «Fio da História», que eu vou escrever <br />
• Maratona do Teatro e dos Teatrinhos <strong>de</strong> Fantoches <br />
• Lost in… a book, a film, a song, a country, a game… <br />
• Perdid@s entre coisas banais <br />
• A Saú<strong>de</strong> vai ao CR/BE… A saú<strong>de</strong> vai às aulas <strong>de</strong> Estudo Acompanhado… <br />
• Ciclo <strong>de</strong> Cinema <br />
• Clube dos Poetas Vivos <br />
• AIDA: Est@s publicitári@s... <br />
• Espaço Jota <br />
• Espaço AEC <br />
• Espaço X, «lugar <strong>de</strong> encontro» <br />
• Práticas <strong>de</strong> leitura e <strong>de</strong> literacia da informação <br />
• Espaço Formação – calendarização e tipificação <br />
• Aprendo a estruturar trabalhos <strong>de</strong> pesquisa <br />
• Logótipos em uso no nosso <strong>Agrupamento</strong> <br />
• Aprendo a fazer referências bibliográficas e webgráficas <br />
• Aprendo a investigar <br />
• Aprendo ou recordo alguns «mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> investigação» <br />
• Aprendo a interpretar a informação e a usar ferramentas técnicas e <br />
tecnológicas do século XXI <br />
• Aprendo a avaliar recursos <br />
• Eu, repórter <strong>de</strong> mim, connosco… <br />
• Outras formas <strong>de</strong> passar o meu tempo, no CR/BE <br />
• Os meus amigos e amigas do CR/BE dizem… <br />
• Este ano, no CR/BE, encontrei…,
Práticas <strong>de</strong> leitura sobre mim e não só <br />
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Autobiografia <br />
Nesta secção sugerimos que escrevas sobre ti mesmo(a). <br />
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Disciplina: História e Geografia <strong>de</strong> Portugal <br />
Docente: Laura Moreira <br />
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Narrativas familiares <br />
Nesta secção sugerimos que escrevas um episódio, que relacione a tua família com a <br />
«leitura».
<br />
Outras práticas <strong>de</strong> leitura
<br />
Cata biobibliografias <br />
Nesta secção sugerimos que <strong>de</strong>scubras autores ou autoras <strong>de</strong> literatura juvenil, cuja obra se <br />
encontre representada no CR/BE, e procures informações sobre a sua vida e a sua obra, <br />
recorrendo ou a Dicionários Biográficos ou à WEB. <br />
<br />
I<strong>de</strong>ntifica os autores ou as autoras, na tabela seguinte. Nesta tabela, po<strong>de</strong>rás ir adicionando <br />
linhas, à medida que vás «catando» a vida e a obra <strong>de</strong> cada um ou <strong>de</strong> cada uma. Esta tabela <br />
constituirá uma espécie <strong>de</strong> quadro síntese do teu «cata biobibliografias. <br />
<br />
Experimenta começar com os autores ou as autoras, cuja obra vais lendo, <strong>de</strong> forma <br />
orientada e integral, nas aulas <strong>de</strong> Língua Portuguesa ou nas aulas <strong>de</strong> Língua Inglesa ou <strong>de</strong> <br />
Língua Francesa ou começa com personalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> que te falam noutras aulas. <br />
<br />
Disciplina: Língua Portuguesa <br />
Docente: Sandra Figueiredo <br />
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BIOGRAFIA <br />
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Jacob e Wilhelm Grimm nasceram em Hanau, na Alemanha, em 1785 e 1786,<br />
respectivamente. Como o pai, estudaram Direito, mas abandonaram a advocacia para<br />
<strong>de</strong>dicarem-se à literatura. Em 1830, ingressaram como professores numa universida<strong>de</strong><br />
na Alemanha. Eram gran<strong>de</strong>s estudiosos da língua alemã, filólogos, eruditos,<br />
historiadores e narradores excepcionais.<br />
Em 1837, os irmãos Grimm foram <strong>de</strong>mitidos da universida<strong>de</strong> on<strong>de</strong> trabalhavam, a<br />
Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Gottingen, por serem contrários ao rei que governava. Em 1841,<br />
foram convidados para o cargo <strong>de</strong> professores na Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Berlim. Foi nessa<br />
cida<strong>de</strong> que moraram até o fim <strong>de</strong> suas vidas. Jacob morreu em 1863 e Wilhelm, em<br />
1859.<br />
Os irmãos Grimm são conhecidos em todo o mundo pela gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> contos<br />
populares que recolheram na Alemanha, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início do século XIX. Diz-se que<br />
escreviam à noite as histórias que ouviam durante o dia <strong>de</strong> parentes, amigos e<br />
camponeses.<br />
A esposa <strong>de</strong> Wilhelm, Dortchen Wild, forneceu mais <strong>de</strong> doze histórias, como<br />
Rumpelstiltskin, que é o nome <strong>de</strong> um anão que transforma palha em ouro. Já a história<br />
da Branca <strong>de</strong> Neve e os Sete Anões, por exemplo, foi contada aos irmãos Grimm por<br />
duas amigas da família. Dorotea Viehmman, uma velha mulher do povo, foi quem<br />
contou mais <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> dos contos que recolheram, cerca <strong>de</strong> 200 contos <strong>de</strong> fadas!<br />
Sem falar nas 10 lendas, nas 600 cantigas folclóricas, etc.<br />
Os primeiros contos recolhidos pelos irmãos Grimm foram publicados em 1812. A obra<br />
chamava-se "Histórias das Crianças e do Lar" e apresentava 51 contos. Os textos<br />
por eles publicados espalharam-se logo pelo mundo, ganharam outras versões e<br />
fascinaram pessoas <strong>de</strong> diferentes línguas e culturas. <br />
Nos contos escritos pelos irmãos Grimm, há sempre uma mensagem positiva que se<br />
po<strong>de</strong> tirar das aventuras dos heróis e do castigo dos vilões! As bruxas, monstros,<br />
lobos e dragões usados nas histórias serviam como um alerta para as crianças se<br />
afastarem <strong>de</strong> estranhos e obe<strong>de</strong>cerem aos pais, por exemplo. De qualquer modo, nas<br />
histórias dos irmãos Grimm, as pessoas bondosas são premiadas e as maldosas são
castigadas. Não é sempre que isso acontece na vida real, mas na fantasia dos irmãos<br />
Grimm quem merece sempre ganha um final feliz. <br />
Todos os contos dos Grimm pertencem à área das narrativas do fantásticomaravilhoso,<br />
por pertencerem ao mundo do imaginário ou da fantasia. <br />
A Gata Borralheira, especificamente, po<strong>de</strong> ser caracterizado como conto maravilhoso<br />
(histórias que apresentam um elemento mágico, sobrenatural, integrado naturalmente<br />
nas situações apresentadas).<br />
De tão famosas, muitas das histórias dos irmãos Grimm ganharam versões <strong>de</strong> outros<br />
autores. A Gata Borralheira, por exemplo, apresenta mais <strong>de</strong> 300 em todo o mundo! <br />
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Bibliografia <br />
<br />
http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/cinema/dossier/cin<strong>de</strong>rela/grimm_biografia.htm<br />
Catarina, nº4<br />
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Biografia <strong>de</strong> Jacob e Wilhelmm Grimm <br />
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Escritores alemães nascidos em Hanau, criadores <strong>de</strong> clássicos da literatura infantil universal <br />
como “João e Maria”, “Branca <strong>de</strong> Neve e os sete anões” e “Os músicos <strong>de</strong> Bremen”, que <br />
fizeram emocionar leitores <strong>de</strong> todas as ida<strong>de</strong>s e épocas. <br />
Estudaram direito na Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Marburg, mas notabilizaram‐se como pesquisadores e <br />
filólogos. Influenciados pelo romantismo, reuniram cerca <strong>de</strong> 200 contos e lendas populares <br />
que publicaram sob o título <strong>de</strong> Kin<strong>de</strong>r‐und Hausmärchen (1812‐1815). Paralelamente <br />
<strong>de</strong>senvolviam estudos linguísticos que levaram à elaboração da grandiosa gramática alemã <br />
Deutsche Grammatik (1819‐1837), na qual enunciou a lei <strong>de</strong> Grimm, que estabelecia o <br />
princípio da regularida<strong>de</strong> das leis fonéticas. Também <strong>de</strong>scobriram a metafonia, sobre a <br />
palatização das vogais, e a apofonia, explicação das estruturas verbais a partir das variações <br />
vocálicas, temas fundamentais para o <strong>de</strong>senvolvimento do alemão mo<strong>de</strong>rno. <br />
Nomeados professores e bibliotecários da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Göttingen (1829), foram <br />
<strong>de</strong>mitidos (1837) por terem assinado o protesto dos sete <strong>de</strong> Göttingen, dirigido contra o rei <strong>de</strong> <br />
Hanôver. Depois moraram em Kassel (1837‐1840) até se mudarem para Berlim, on<strong>de</strong> <br />
permaneceram trabalhando na construção <strong>de</strong> um dicionário, até suas respectivas mortes. <br />
<br />
<br />
<br />
Cláudia, nº 5 <br />
<br />
Biografia dos irmãos Grimm
Os Irmãos Grimm, Jacob, nascido em 1785, e Wilhelm, em 1786, eram “sisudos eruditos” que <br />
<strong>de</strong>dicaram boa parte <strong>de</strong> suas vidas à pesquisa. Eram advogados, tendo‐se Jacob tornado um <br />
dos gran<strong>de</strong>s homens do seu tempo, <strong>de</strong>senvolvendo trabalhos principalmente em filosofia e no <br />
estudo da linguagem. Depois do trabalho realizado por <strong>de</strong>z anos para a elaboração da <br />
Gramática Germânica, eles resolveram <strong>de</strong>dicar‐se com afinco ao estudo da mitologia <strong>de</strong> sua <br />
gente, on<strong>de</strong> buscavam comparar mitos nórdicos e eslavos. Foi <strong>de</strong>sta tarefa que conce<strong>de</strong>ram ao <br />
mundo os contos <strong>de</strong> fadas que utilizamos até hoje. “Esses contos passavam oralmente das <br />
mães aos filhos, ninguém sabia há quantas gerações, sem jamais haverem tido as formas <strong>de</strong> <br />
suas histórias fixadas pela escrita. (...) Jacob e Wilhelm ouviram com frequência esses contos <br />
na infância, mas agora os examinavam com outros olhos, olhos críticos, e com esperança <strong>de</strong> <br />
que iluminassem a história, as crenças e os costumes da longa sucessão <strong>de</strong> camponeses <br />
alemães que haviam concedido a essas histórias formas finais.” <br />
Diogo Miguel Azevedo Peniche <br />
24 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 2010 <br />
<br />
Biografia dos irmãos Grimm <br />
<br />
Os irmãos Grimm, Jacob e Wilhelm Grimm nasceram em 4 Janeiro <strong>de</strong> 1785 e 24 <strong>de</strong> Fevereiro <br />
<strong>de</strong> 1786, respectivamente. Foram dois alemães que se <strong>de</strong>dicaram ao registo <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>s <br />
fábulas infantis. Deram gran<strong>de</strong>s contribuições à língua alemã com um dicionário (O Gran<strong>de</strong> <br />
Dicionário Alemão – Deutsches Worterbuch), estudos <strong>de</strong> linguística e estudo do folclore. Os <br />
irmãos recolheram directamente da memória popular, as antigas narrativas, lendas ou sagas <br />
germânicas, conservadas pela tradição oral. <br />
Wilhelm Grimm publicou o seu primeiro livro em 1811,traduções <strong>de</strong> lendas dinamarquesas <br />
antigas. A primeira obra comum dos dois irmãos, sobre o Hil<strong>de</strong>brandslied e o Wessobruner <br />
Gebet, foi publicada em 1812 e foi seguida em Dezembro do mesmo ano da primeira coletãnia, <br />
Contos da Criança e do Lar (Kin<strong>de</strong>r und Hausmarchen) com tiragem <strong>de</strong> 900 exemplares. O <br />
primeiro manuscrito da compilação <strong>de</strong> histórias data <strong>de</strong> 1810 e apresentava 51 narrativas. Os <br />
dois irmãos escreviam também uma edição alemã do Eddas, assim como uma versão alemã do <br />
Romance <strong>de</strong> Renart (o Reineke Fuchs), um conjunto <strong>de</strong> poemas medievais trabalhos que <br />
ficaram, no entanto, durante muito tempo, incompletos. De 1813 a 1816, os irmãos <br />
contribuíram igualmente para a revista Altdutsche Wal<strong>de</strong>r, <strong>de</strong>dicada à literatura alemã antiga, <br />
mas que só dura três números. <br />
Em 1814, Wilhelm Grimm torna‐se secretário da biblioteca do museu <strong>de</strong> Kassel e instala‐se <br />
no Wilhemshoher Tor um alojamento pertencente à casa do príncipe‐eleitor <strong>de</strong> Hesse, on<strong>de</strong> <br />
Jacob se junta a ele quando volta <strong>de</strong> Paris. <br />
Em 1815, Jacob Grimm assiste ao Congresso <strong>de</strong> Viena na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> secretário da <br />
<strong>de</strong>legação <strong>de</strong> Hesse e em seguida, retorna a Paris para uma missão diplomática em Setembro <br />
<strong>de</strong> 1815. Logo <strong>de</strong>pois, abandona a carreira diplomática para po<strong>de</strong>r <strong>de</strong>dicar‐ se exclusivamente <br />
ao estudo, a classificação e ao comentário da literatura e da historia. Neste mesmo ano, ao <br />
lado <strong>de</strong> uma obra <strong>de</strong> estudos mitológicos (Irmentrabe und Irmensaule), ele publica uma <br />
selecção <strong>de</strong> antigos romances espanhóis (Silva <strong>de</strong> romances viejos). Em 1815, os irmãos Grimm <br />
produzem o segundo volume dos Contos <strong>de</strong> Criança e do Lar, reimpressa em forma aumentada <br />
em 1819. As notas sobre os contos dos dois volumes foram publicadas em 1822. Uma nova
publicação que con<strong>de</strong>nsava os outros três volumes em um único surge em 1825 e contribui <br />
gran<strong>de</strong>mente para a popularida<strong>de</strong> dos contos. Essa edição foi ilustrada pelo irmão <strong>de</strong>les, <br />
Ludwing Emil Grimm. Durante a vida dos dois irmãos apareceram sete impressões da edição <br />
completa em três volumes dos contos e <strong>de</strong>z da edição reduzida a um volume único. A <br />
quinquagésima edição, ultima com os autores vivos, já totalizava 181 narrativas. <br />
Wilhelm morreu em 16 <strong>de</strong> Dezembro e o seu irmão Jacob a 20 Setembro <strong>de</strong> 1863. <br />
<br />
Tiago oliveira 5º A Nº22 <br />
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Irmãos Grimm, elementos biográficos <br />
Jacob e Wilhelm Grimm nasceram em Hanau, na Alemanha, em 1785 e 1786, respectivamente. <br />
Como o pai, estudaram Direito, mas abandonaram a advocacia para <strong>de</strong>dicarem‐se à literatura. <br />
Em 1830, ingressaram como professores numa universida<strong>de</strong> na Alemanha. Eram gran<strong>de</strong>s <br />
estudiosos da língua alemã, filólogos, eruditos, historiadores e narradores excepcionais. <br />
Em 1837, os irmãos Grimm e mais cinco professores foram <strong>de</strong>mitidos da universida<strong>de</strong> on<strong>de</strong> <br />
trabalhavam, a Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Göttingen, por serem contrários ao rei que governava. Em <br />
1841, foram convidados para o cargo <strong>de</strong> professores na Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Berlim. Foi nessa <br />
cida<strong>de</strong> que moraram até o fim <strong>de</strong> suas vidas. Jacob morreu em 1863 e Wilhelm, em 1859. <br />
Os irmãos Grimm são conhecidos em todo o mundo pela gran<strong>de</strong> quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> contos <br />
populares que recolheram na Alemanha, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início do século XIX. Diz‐se que escreviam à <br />
noite as histórias que ouviam durante o dia <strong>de</strong> parentes, amigos e camponeses. <br />
Mas qual o motivo que levaria Jacob e Wilhelm a colherem tantos contos? Durante séculos, as <br />
histórias conhecidas por diferentes povos eram transmitidas apenas oralmente. Eram contadas <br />
pelos mais velhos aos mais novos e, assim, passadas <strong>de</strong> geração para geração. Na Ida<strong>de</strong> Média, <br />
muitas <strong>de</strong>las ganharam versões escritas, feitas principalmente pelos padres que moravam nos <br />
monastérios. O registo <strong>de</strong>sses contos em texto tornava mais fácil a preservação <strong>de</strong>ssas <br />
histórias. Sabendo disso, os irmãos Grimm trataram <strong>de</strong> pesquisar relatos em documentos <br />
antigos e recolher contos entre a população da Alemanha para preservar as histórias <br />
tradicionais do seu povo. <br />
A esposa <strong>de</strong> Wilhelm, Dortchen Wild, forneceu mais <strong>de</strong> doze histórias, como Rumpelstiltskin, <br />
que é o nome <strong>de</strong> um anão que transforma palha em ouro. Já a história da Branca <strong>de</strong> Neve e os <br />
Sete Anões, por exemplo, foi contada aos irmãos Grimm por duas amigas da família. Dorotea <br />
Viehmman, uma velha mulher do povo, foi quem contou mais <strong>de</strong> meta<strong>de</strong> dos contos que <br />
recolheram, cerca <strong>de</strong> 200 contos <strong>de</strong> fadas! Sem falar nas 10 lendas, nas 600 cantigas <br />
folclóricas, etc. <br />
Os primeiros contos recolhidos pelos irmãos Grimm foram publicados em 1812. A obra <br />
chamava‐se "Histórias das Crianças e do Lar" e apresentava 51 contos. Os textos por eles <br />
publicados espalharam‐se logo pelo mundo, ganharam outras versões e fascinaram pessoas <strong>de</strong> <br />
diferentes línguas e culturas. <br />
Mas a importância dos irmãos Grimm na literatura não parou por aí! O sucesso dos contos <br />
recolhidos por Jacob e Wilhelm Grimm foi tão gran<strong>de</strong> que incentivou também outros <br />
pesquisadores a preservarem as histórias dos seus povos. Assim, muitos estudiosos <strong>de</strong> todo o <br />
mundo foram à procura <strong>de</strong> contos populares para registá‐los em texto. <br />
Nos contos escritos pelos irmãos Grimm, sempre há uma mensagem positiva que se po<strong>de</strong> tirar <br />
das aventuras dos heróis e do castigo dos vilões! As bruxas, monstros, lobos e dragões usados <br />
nas histórias serviam como um alerta para as crianças se afastarem <strong>de</strong> estranhos e <br />
obe<strong>de</strong>cerem aos pais, por exemplo. De qualquer modo, nas histórias dos irmãos Grimm, as <br />
pessoas bondosas são premiadas e as maldosas são castigadas. Não é sempre que isso <br />
acontece na vida real, mas na fantasia dos irmãos Grimm quem merece sempre ganha um final <br />
feliz.
Há predomínio da esperança e da confiança na vida, os personagens lutam pelos seus i<strong>de</strong>ais, <br />
na sua maioria <strong>de</strong> cunho humanitário. Nota‐se uma preocupação fundamental com a <br />
sobrevivência e as necessida<strong>de</strong>s básicas do indivíduo. Em oposição, a insaciabilida<strong>de</strong> humana <br />
causa transtornos sem tamanho, po<strong>de</strong>ndo até prejudicar a si mesmo e aos outros seres. <br />
A ambiguida<strong>de</strong> da figura feminina fica bem explicita nas narrativas. É a figura feminina que <br />
causa o bem e também o mal. Mostram o resgate através da bonda<strong>de</strong> e do amor e <br />
contrapondo‐se a esses valores estão os prejuízos causados por ardis e traições. A violência <br />
não aparece <strong>de</strong> forma clara. <br />
Todos os contos dos Grimm pertencem à área das narrativas do fantástico‐maravilhoso, por <br />
pertencerem ao mundo do imaginário ou da fantasia. A Gata Borralheira, especificamente, <br />
po<strong>de</strong> ser caracterizada como conto maravilhoso (histórias que apresentam um elemento <br />
mágico, sobrenatural, integrado naturalmente nas situações apresentadas). <br />
De tão famosas, muitas das histórias dos irmãos Grimm ganharam versões <strong>de</strong> outros autores. <br />
A Gata Borralheira, por exemplo, apresenta mais <strong>de</strong> 300 em todo o mundo! <br />
<br />
Alexandre, nº 1 <br />
<br />
Os escritores mais famosos dos contos <strong>de</strong> fadas infantis são os Irmãos Grimm. Jacob e<br />
Wilhelm Grimm, são dois irmãos que fizeram e fazem muito sucesso até hoje com suas<br />
histórias e seus contos que fazem a felicida<strong>de</strong> das crianças e permeiam a imaginação dos<br />
adultos.<br />
Nascidos na Alemanha, os Irmãos Grimm <strong>de</strong>dicaram a sua vida ao registo das fabulas<br />
infantis e assim ganharam fama e notorieda<strong>de</strong> com as crianças. Além das belas historias<br />
e as contribuições para o imaginário dos pequenos, os Irmãos Grimm também<br />
contribuíram para a língua alemã com um dicionário e assim <strong>de</strong>senvolveram um estudo<br />
mais aprofundado da língua e do folclore popular local.<br />
Os Irmãos Grimm começaram a sua carreira <strong>de</strong> escritores estudando justamente a<br />
língua alemã, mais precisamente o folclore e a linguagem popular. Depois <strong>de</strong> vários<br />
contos publicados em separado, finalmente em 1812 os Irmãos Grimm publicaram o<br />
“Contos da Criança e do Lar”.
O segundo volume <strong>de</strong> “Contos da Criança e do Lar” saiu em 1815, e com o passar dos<br />
anos novas edições foram lançadas e o livro começava a ganhar novos e actualizados<br />
contos, fazendo <strong>de</strong>ste o primeiro gran<strong>de</strong> sucesso dos Irmãos Grimm.<br />
As maiores e melhores obras dos Irmãos Grimm são resumidas em contos para<br />
crianças, lendas e um dicionário alemão. Os contos para as crianças na verda<strong>de</strong> eram<br />
contos <strong>de</strong>stinados aos adultos, o que aconteceu durante os anos é que eles foram<br />
adaptados para os pequenos. Os Irmãos Grimm na verda<strong>de</strong> tornaram a fantasia<br />
acessível para as crianças.<br />
Um exemplo, no conto original da Chapeuzinho Vermelho, a avó da menina acabava<br />
sendo <strong>de</strong>vorada pelo lobo, mas os Irmãos Grimm transformaram essa versão trágica<br />
em uma mais bela e agradável para as crianças. Entre os contos mais famosos dos<br />
Irmãos Grimm estão vários conhecidos do mundo todo como a Cin<strong>de</strong>rela, A Branca <strong>de</strong><br />
neve, João e Maria, O Ganso <strong>de</strong> ouro e as Aventuras do Irmão Folgazão entre outros.<br />
Muito da sua infância e da infância das crianças foram permeadas e ilustradas pelos<br />
contos dos Irmãos Grimm, e pessoalmente espero que que o mundo da fantasia continue<br />
a existir, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que seja ensinado às crianças as diferenças entre o mundo real e o<br />
mundo das histórias infantis.<br />
<br />
<br />
Estes dois artistas <strong>de</strong>ram vida á imaginação e assim formaram muitos contos, com esse <br />
conjunto <strong>de</strong> contos formou‐se o estúdio da Walt Disney Pictures. <br />
<br />
Como esses homens foram tão importantes para a leitura fizeram um monumento em sua <br />
honra A Estátua dos Irmãos Grimm. <br />
<br />
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<br />
Pedro Miguel Costa Ferreira <br />
<br />
Nº 17 <strong>5ºA</strong> <br />
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Biografia<br />
Jacob e Wilhelm Grimm<br />
A família é originária da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Hanau no estado <strong>de</strong> Hessen. Os avós e bisavós eram<br />
protestantes. Os pais, Philipp Wilhelm e Dorothea Grimm, tiveram nove filhos dos<br />
quais apenas Ferdinand, Ludwig Emil, Charlotte, Jacob e Wilhelm Karl sobreviveram.<br />
A casa on<strong>de</strong> os irmãos nasceram está localizada na antiga praça das armas da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />
Hanau. Em Janeiro <strong>de</strong> 1791, Philipp foi nomeado funcionário na sua cida<strong>de</strong> natal,<br />
Steinau, em Kinzing, on<strong>de</strong> a família se instalava. Em 1796 o pai <strong>de</strong>les morreu com 45<br />
anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>. A mãe, a fim <strong>de</strong> assegurar ao filho mais velho todas as hipóteses <strong>de</strong><br />
conseguir avançar na carreira jurídica, enviou os dois filhos para junto <strong>de</strong> sua tia em<br />
Kassel. Jacob frequentou a Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Marburg e estudou Direito, como o pai, e<br />
seu irmão juntou-se a ele um ano <strong>de</strong>pois no mesmo curso. Um dos seus professores,<br />
Friedrich Carl von Savigny, abriu sua biblioteca privada para os jovens estudantes<br />
ávidos pelo saber e amantes <strong>de</strong> Goethe e Schiller, para fazê-los <strong>de</strong>scobrir os escritores<br />
românticos e os minnesang. Savigny que trabalhava em uma História do Império<br />
Romano, encaminha-se para Paris em 1804 para suas pesquisas. Em Janeiro <strong>de</strong> 1805,<br />
ele convidou Jacob a ajudá-lo, o que este fez sem <strong>de</strong>mora. Na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ajudante, ele<br />
se voltou durante vários meses para a literatura jurídica. Desta época data o seu<br />
afastamento <strong>de</strong> temas jurídicos. Em sua correspondência, ele fala querer apenas<br />
consagrar-se à pesquisa sobre a "magnífica literatura da Alemanha antiga". Ambos já se<br />
interessavam pela língua e pela literatura.<br />
Algumas das histórias dos autores:
<br />
‐ O lobo e os sete cabritinhos <br />
‐ Rapunzel <br />
‐ João e Maria <br />
‐ Os músicos <strong>de</strong> Bremen <br />
‐ Rumpelstiltskin <br />
‐ Mesinha‐ponha‐se, o asno <strong>de</strong> ouro e porrete‐pule‐do‐saco <br />
‐ As viagens do Pequeno Polegar <br />
‐ A raposa e os gansos <br />
‐ O pobre e o rico <br />
‐ A Bela Adormecida <br />
‐ Os Sete Anões e a Branca <strong>de</strong> Neve <br />
‐ O Príncipe Sapo <br />
‐ O Flautista <strong>de</strong> Hamelim <br />
‐ O Chapeuzinho Vermelho <br />
‐ A Gata Borralheira <br />
<br />
Bibliografia: <br />
GRIMM, Irmãos. Contos <strong>de</strong> Fadas. 4.ed. São Paulo: Editora Iluminuras Ltda, 2002. <br />
<br />
João Mota, nº 14 <br />
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Livros lidos, nas aulas <br />
Nesta secção, sugerimos que assinales e avalies os livros que vais lendo, ao longo do <br />
ano lectivo, nas aulas. <br />
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Ano lectivo Título da obra Autor(a) Opinião: <br />
: gostei <br />
: não gostei <br />
<br />
Setembro <br />
<br />
Outubro <br />
<br />
Novembro <br />
<br />
Copia e <br />
cola a tua <br />
opinião.
Dezembro <br />
<br />
Janeiro <br />
<br />
Fevereiro <br />
<br />
Março <br />
<br />
Abril <br />
<br />
Maio <br />
<br />
Junho <br />
<br />
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Fichas <strong>de</strong> Leitura <br />
Nesta secção, sugerimos que vás realizando «fichas <strong>de</strong> leitura» relativas a livros que <br />
lês. Po<strong>de</strong>s copiar a «ficha <strong>de</strong> leitura», tantas vezes quantas os livros que leres. <br />
<br />
Disciplina: Língua Portuguesa <br />
Docente: Sandra Figueiredo <br />
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Movimento <strong>de</strong> Leitura Domiciliária <br />
Nesta secção, sugerimos que registes os livros existentes no CR/BE, que requisitas, <br />
<strong>de</strong> acordo com as normas que conheces: período <strong>de</strong> requisição por 8 dias; entrega; <br />
possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> nova requisição; a não entrega neste período implica o pagamento <br />
<strong>de</strong> uma coima. <br />
Se quiseres, po<strong>de</strong>s realizar «Fichas <strong>de</strong> leitura» para os livros do CR/BE, que lês! <br />
<br />
Ano lectivo Título da obra Autor(a) Opinião: <br />
: gostei <br />
: não gostei <br />
<br />
Setembro <br />
<br />
Outubro <br />
<br />
Novembro <br />
<br />
Dezembro <br />
<br />
Janeiro <br />
<br />
Fevereiro <br />
<br />
Março <br />
<br />
Abril <br />
<br />
Maio <br />
<br />
Junho <br />
<br />
<br />
Copia e <br />
cola a tua <br />
opinião.
<br />
Oficina <strong>de</strong> escrita: o «Fio da História», que eu vou escrever <br />
<br />
Disciplina: Língua Portuguesa <br />
Docente: Sandra Figueiredo <br />
<br />
Pequenas histórias que os alunos imaginaram a partir da leitura do <br />
texto: “O Disco Voador” <strong>de</strong> Luísa Ducla Soares. <br />
<br />
Continuação do texto:”Um Disco Voador no Pátio <br />
<br />
Então, <strong>de</strong>vagarinho, a porta metálica entreabriu‐se e foi possível distinguir uma estranha <br />
criatura … <br />
A professora ficou espantada quando viu aquela criatura. <br />
O Eduardo, o mais novo da turma disse: <br />
‐ Porque é que vocês têm medo daquela criatura sem cor? <br />
‐ Nós não temos medo, nós estamos assustados porque amanhã é o dia das bruxas e ela <br />
po<strong>de</strong> ser uma criatura da noite das bruxas! – disseram as crianças . <br />
‐ Oh, isso é tudo finta! Disse a Joana saindo da sala para ver a criatura e para fazer uma <br />
entrevista. <br />
A professora foi logo ter com o Presi<strong>de</strong>nte da Câmara e ela disse: <br />
‐ Mata essa criatura! <br />
‐ Não, não mato! – disse o Presi<strong>de</strong>nte da Câmara . <br />
A Joana foi ter com a criatura e a criatura disse: <br />
‐ Tu não tenhas medo! ‐ disse a criatura . <br />
Então a criatura tirou o fato e era um ladrão que se disfarçou <strong>de</strong> extraterrestre e o Disco <br />
Voador era um avião redondo. <br />
Todos ficaram felizes por saber que não era uma criatura verda<strong>de</strong>ira e o ladrão foi preso para <br />
sempre. <br />
<br />
João Mota <br />
<br />
Continuação do texto:”Um Disco Voador no Pátio <br />
<br />
Então, <strong>de</strong>vagarinho, a porta metálica entreabriu‐se e foi possível distinguir uma estranha <br />
criatura <strong>de</strong> duas cabeças, com dois olhos em cada, então as crianças gritaram: <br />
‐ Aaaaaaaaaaah. <br />
‐ O que é aquilo? – perguntou a Renata. <br />
‐ É um extraterrestre ‐ respon<strong>de</strong>u o Hél<strong>de</strong>r. <br />
‐ Aaaaaaaaaaah. <br />
Então, as crianças perguntaram à professora: <br />
‐ Po<strong>de</strong>mos ir lá fora?
‐ Só se forem comigo ‐ respon<strong>de</strong>u a professora. <br />
‐ Sim, sim, sim. <br />
Então, saíram todos. Claro que os guardas foram com as crianças para as proteger. <br />
As crianças não viam o extraterrestre em lado nenhum, até que uma coisa se começa a <br />
aproximar <strong>de</strong>les e diz: <br />
‐ Olá, amigos <strong>de</strong> outro planeta. <br />
‐ Olá! – gritaram as crianças. <br />
‐ Gostei muito da vossa canção – disse o extraterrestre. <br />
‐ Gostaste? – perguntou o João. <br />
‐ Sim, muito. Por isso, quero que me ensinem a canção, ensinam? <br />
‐ Sim, claro! A canção é assim, canta connosco: <br />
Fui ao jardim da Celeste <br />
Giroflé, giroflá <br />
Fui ao jardim da Celeste <br />
Giroflé, flé, flá <br />
‐ Agora tu sozinho – diz a Madalena. <br />
‐ Ok, cá vou eu: <br />
Fui ao jardim da Celeste <br />
Giroflé, giroflá <br />
Fui ao jardim da Celeste <br />
Giroflé, flé, flá <br />
‐ Que tal? <br />
‐ Foi muito bom – respon<strong>de</strong>u a Catarina. <br />
‐ Que fixe, agora já posso mostrá‐la aos meus amigos do outro planeta. A<strong>de</strong>us, amigos. <br />
‐ A<strong>de</strong>us – dizem todos com um sorriso na cara. <br />
Renata, nº 19 <br />
<br />
Um Disco Voador no Pátio <br />
<br />
Então <strong>de</strong>vagarinho, a porta metálica entreabriu‐se e foi possível distinguir uma <br />
estranha criatura ver<strong>de</strong> e viscosa como a pele <strong>de</strong> um sapo. <br />
Então, a estranha criatura sai da nave e diz: <br />
‐ Olá humanos, chamo‐me Zarko, venho do planeta Zarkotão. <br />
Todos ficaram surpresos com a estranha criatura porque tinha um nome esquisito. <br />
Os militares perguntaram‐lhe:
‐ O que preten<strong>de</strong>s da Terra? <br />
O presi<strong>de</strong>nte da Câmara continuava a dizer: <br />
‐ Bem‐vinda vossa Excelência, trazeis alguém convosco? <br />
E diz o Zarko: <br />
‐ Não, vim em paz. Trouxe comigo a minha família: Margazaca, a minha mulher, <br />
Janazaca, a minha filha e o Tintoreto, o meu filho. <br />
Os meninos da escola estavam espantados. <br />
Então o menino mais forte da sala arrombou a porta e foram todos para o pátio <br />
conhecê‐los melhor. <br />
A professora não aguentou a curiosida<strong>de</strong> e foi atrás <strong>de</strong>les. <br />
Continuou o Zarko: <br />
‐ Andávamos a passear na órbita do universo e apanhamos um meteorito que entrou <br />
no motor da nossa nave e viemos cá parar. <br />
Entretanto, a família saiu da nave. <br />
Os miúdos marcianos estavam cheios <strong>de</strong> medo, mas os miúdos da escola <br />
aproximaram‐se <strong>de</strong>les e disseram: <br />
‐ Somos vossos amigos, não vos queremos fazer mal. <br />
Os militares, por or<strong>de</strong>m do Presi<strong>de</strong>nte da Câmara, foram‐se embora. <br />
Então, os marcianos pediram ajuda ao Presi<strong>de</strong>nte da Câmara, pedindo o rádio da <br />
escola. <br />
O mundo via em directo pela televisão as notícias do acontecimento no Lumiar. <br />
Entretanto, em contacto com o planeta <strong>de</strong>les, Zarkotão pediu que os viessem buscar à <br />
Terra. <br />
Pernoitaram na escola até ao dia seguinte sob os olhares dos habitantes e jornalistas. <br />
No dia seguinte vieram buscá‐los. <br />
Então os marcianos <strong>de</strong>spediram‐se e foram embora, mas <strong>de</strong>ixaram‐lhes um presente, <br />
a nave, no pátio da escola. <br />
Foi um acontecimento inesquecível para a cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Lisboa. <br />
<br />
<br />
Tiago Oliveira <strong>5ºA</strong> Nº22 <br />
<br />
<br />
Maratona do Teatro e dos Teatrinhos <strong>de</strong> Fantoches <br />
Nesta secção, sugerimos que registes os livros existentes no CR/BE, que vais lendo e <br />
que te possibilitam realizar experiências teatrais (jogo dramático, teatro <strong>de</strong> <br />
fantoches, teatro <strong>de</strong> sombras, teatro…) bem como calendarizes o mês em que a <br />
função se vai realizar, no CR/BE. <br />
(Agarrámos aqui uma i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> uma utente) <br />
Esta prática é fundamentalmente colaborativa: cria com colegas «Clubes <strong>de</strong> Teatro» <br />
e inscreve‐os no CR/BE, para que a Maratona do Teatro e dos Teatrinhos <strong>de</strong> <br />
Fantoches seja uma realida<strong>de</strong>, ao longo do ano lectivo. <br />
Ano lectivo Título da obra dramática Autor(a) Calendarização
Ano lectivo Título da obra dramática Autor(a) Calendarização <br />
da «função», <br />
no CR/BE <br />
Setembro <br />
<br />
Outubro <br />
<br />
Novembro <br />
<br />
Dezembro <br />
<br />
Janeiro <br />
<br />
Fevereiro <br />
<br />
Março <br />
<br />
Abril <br />
<br />
Maio <br />
<br />
Junho <br />
<br />
Lost in… a book, a film, a song, a country <br />
Perdu dans le bidule… un libre, un film, une chanson, un pays <br />
Nesta secção, sugerimos que cries textos, a partir <strong>de</strong> um livro, um filme, uma <br />
história, um país, no âmbito das línguas estrangeiras que estás a apren<strong>de</strong>r <br />
<br />
Algumas ajudas às tuas <strong>de</strong>cisões: <br />
Po<strong>de</strong>s associá‐los (ou não) a activida<strong>de</strong>s extracurriculares que frequentes (Clubes, …) <br />
e cria situações <strong>de</strong> comunicação, dando asas à imaginação. <br />
<br />
Perdid@s entre coisas banais <br />
Nesta secção, sugerimos que a partir <strong>de</strong> coisas banais do quotidiano, lhes sigas o <br />
rasto e lhes encontres sentidos. <br />
<br />
(Agarrámos aqui uma i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> uma utente) <br />
A Saú<strong>de</strong> vai ao CR/BE…
<br />
<br />
Ciclo <strong>de</strong> Cinema <br />
(Agarrámos aqui uma i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> utentes) <br />
Nesta secção, sugerimos que anotes os filmes que fores vendo, no CR/BE. Po<strong>de</strong>s ir <br />
aumentando a tua cultura cinéfila, catando a vida e a obra <strong>de</strong> realizadores e <br />
realizadoras bem como associando alguns filmes a obras literárias ou episódios <br />
históricos e sociais <strong>de</strong> referência, por exemplo ou … <br />
Ano lectivo Filme visionado Realizador(a) Opinião: <br />
: gostei <br />
: não gostei <br />
<br />
Setembro <br />
<br />
Outubro <br />
<br />
Novembro <br />
<br />
Dezembro <br />
<br />
Janeiro <br />
<br />
Fevereiro <br />
<br />
Março <br />
<br />
Abril <br />
<br />
Maio <br />
<br />
Junho <br />
<br />
Copia e <br />
cola a tua <br />
opinião.
<br />
Clube dos Poetas Vivos <br />
Nesta secção, sugerimos que copies poemas que leste e que gostaste mas também <br />
que registes os poemas que escreves. Submete os teus a concurso, na tua turma e, <br />
posteriormente, em data a anunciar, pelo CR/BE, participa no Concurso Inter‐Escolas <br />
Gaia Nascente … <br />
Não esqueças i<strong>de</strong>ntificar o autor ou a autora e a obra <strong>de</strong> on<strong>de</strong> retiraste o poema que <br />
transcreveste. Em favor da tua cultura geral, «cata» a biobibliografia do autor e <br />
insere‐a na secção apropriada. <br />
Não esqueças <strong>de</strong> te i<strong>de</strong>ntificar como autor(a). <br />
Em cada página, um poema! Ilustra‐o, se possível.
<br />
AIDA: Est@s publicitári@s... <br />
Nesta secção, sugerimos que compiles e analises anúncios publicitários, que vais <br />
encontrando no teu dia‐a‐dia… Talvez os possas observar segundo critérios: atenção <br />
(<strong>de</strong>spoletada no leitor), interesse (provocado a diferentes níveis: pessoais, <br />
interpessoais, sociais em diferentes escalas), <strong>de</strong>sejo (formas <strong>de</strong> manipulação) e acção <br />
(impacto na obtenção do produto). <br />
Elabora um «barómetro <strong>de</strong> avaliação»: uma escala <strong>de</strong> 1 (valor mínimo) a 5 (valor <br />
máximo) e avalia a publicida<strong>de</strong> que leste.
<br />
Espaço Jota <br />
Nesta secção, sugerimos que organizes as tuas informações relativas a Jogos (Jogos <br />
<strong>de</strong> Caixa, Jogos na WEB, Jogos tradicionais), sob a forma <strong>de</strong> um «Glossário» (A, B, C, <br />
D…) ou cria os teus próprios jogos. Elabora um «barómetro <strong>de</strong> avaliação»: uma <br />
escala <strong>de</strong> 1 (valor mínimo) a 5 (valor máximo) e avalia os jogos que escolheste. <br />
Partilha a informação com amigos e amigas. <br />
<br />
<br />
Espaço AEC <br />
Nesta secção, sugerimos que organizes as tuas participações nas Activida<strong>de</strong>s Extra‐<br />
Curriculares, nomeadamente, em eventos promovidos pelo Centro <strong>de</strong> <br />
Recursos/Biblioteca Escolar: <br />
Projecto «Dar nas Vistas: promover leituras, promover literacias» <br />
Projecto «Escolas Irmãs» ‐ só para turmas <strong>de</strong> 4º e 5º anos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong> <br />
(intercâmbio entre turmas <strong>de</strong> 4º e 5º anos <strong>de</strong> <strong>Avintes</strong> e turmas congéneres do <br />
Município <strong>de</strong> OSASCO, Estado <strong>de</strong> S. Paulo, no Brasil) <br />
Oficina <strong>de</strong> Leitura e <strong>de</strong> Escrita (Laboratório BIOMAT) <br />
O Problema do Mês <br />
«Sophia»: rumo à Filosofia – (círculo <strong>de</strong> leituras) <br />
Amnistia Internacional – em <strong>de</strong>fesa dos direitos e dos <strong>de</strong>veres <strong>de</strong> cidadania <br />
…
<br />
Espaço X, «lugar <strong>de</strong> encontro» <br />
Sugerimos que dês asas à tua imaginação e transformes esta secção <strong>de</strong> incógnita X a <br />
um «lugar <strong>de</strong> encontro» criado por ti, para ti e para outras pessoas! <br />
Algumas ajudas às tuas <strong>de</strong>cisões: torna‐a um «diário <strong>de</strong> bordo», «livro <strong>de</strong> curso», <br />
relatório <strong>de</strong> visitas <strong>de</strong> estudo, álbum <strong>de</strong> fotografias, álbum <strong>de</strong> pensamentos, lista <strong>de</strong> <br />
aniversários, dias para comemorar, pintores célebres, cientistas que mudaram o <br />
mundo, links para sítios preferidos, etc., etc., etc.
<br />
Práticas <strong>de</strong> leitura e <strong>de</strong> literacia da informação <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
SIC (tal e qual) SIC (Socieda<strong>de</strong> da Informação e do Conhecimento) <br />
<br />
Centro <strong>de</strong> Recursos/Biblioteca Escolar do <br />
Leitura do Mundo <br />
SIC <br />
<br />
Literacia da Informação <br />
Pedagogia <strong>de</strong> Projecto <br />
Temas transversais <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> <br />
Investigação <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Técnicas <strong>de</strong> <br />
comunicação <br />
<br />
Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r, ao longo da vida <br />
Literacia básica <br />
Literacia científica <br />
Literacia <br />
económica <br />
<br />
Literacia <br />
tecnológica <br />
<br />
<br />
Consciência global <br />
Literacia da <br />
informação <br />
Literacia visual <br />
<br />
Literacia <br />
multicultural <br />
<br />
<br />
Literacia básica <br />
<br />
Determinar a necessida<strong>de</strong> <br />
da informação <br />
<br />
Seleccionar a informação <br />
<br />
<br />
Usar a informação <br />
<br />
<br />
Comunicar a informação <br />
<br />
<br />
Ace<strong>de</strong>r à informação <br />
<br />
Espaço Formação – calendarização e tipificação <br />
Como utente do CR/BE, aluno ou aluna do <strong>Agrupamento</strong> Adriano Correia <strong>de</strong> Oliveira, em <strong>Avintes</strong>, tens <br />
o direito e o <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> «apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r» todas as literacias enunciadas. Assim po<strong>de</strong>r‐te‐ás tornar <br />
um leitor ou uma leitora do mundo, com consciência global mas também com consciência (crítica) do <br />
teu posicionamento na diversida<strong>de</strong> cultural, a nível planetário: sabe o que sabes para saber o que tens <br />
que saber! Apren<strong>de</strong> a apren<strong>de</strong>res a projectar a tua vida! <br />
<br />
O CR/BE, a que ace<strong>de</strong>s livremente, proporcionar‐te‐á, no presente ano lectivo, momentos específicos <br />
<strong>de</strong> formação, visando partilhar informação, apoiar‐te como pessoa, que está a construir uma <br />
i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> responsável, autónoma e crítica: uma pessoa que po<strong>de</strong> crescer <strong>de</strong> forma activa, juntando o <br />
quefazer e o lazer. <br />
<br />
Calendarização Tipificação da formação <br />
1ºPeríodo <br />
<br />
1 Sessão <br />
formação +1 <br />
sessão PNL (2º <br />
ciclo) <br />
2ºPeríodo <br />
1Sessão <strong>de</strong> <br />
formação + 2 <br />
PNL+ 1 aula <strong>de</strong> <br />
pesquisa no <br />
CR/BE, <br />
assegurada por <br />
um docente do <br />
CT (docente <br />
acompanhante) <br />
3º Período <br />
1Sessão <strong>de</strong> <br />
formação <br />
<br />
<br />
Literacia básica (funcional): <br />
Funcionamento do CR/BE: apresentação do «GPS <strong>de</strong> Leitura e <strong>de</strong> Literacia» <br />
Avaliação formadora: preenchimento <strong>de</strong> questionários online no âmbito do QRA <br />
(QA1 e QA2); <br />
Activida<strong>de</strong> prática: Caça ao Tesouro: práticas diferenciadas para 2º e 3º Ciclos <br />
(todas as turmas) <br />
Eleição <strong>de</strong> monitores ou monitoras do CR/BE (2 pessoas por turma) <br />
PNL: Maratona Leitura (2º ciclo) com «Hora do Conto» – Outubro (Mês das BE) <br />
PNL: Maratona do Teatro (Dezembro – 1ª fase ‐ opcional) <br />
<br />
<br />
Literacia básica (funcional e cultural) <br />
Avaliação formadora: preenchimento <strong>de</strong> questionários online no âmbito do QRA <br />
(QA3 e QA4) <br />
Activida<strong>de</strong> prática: ler um Guião <strong>de</strong> Pesquisa fornecido pelo seu Conselho <strong>de</strong> <br />
Turma, i<strong>de</strong>ntificar o(s) «mo<strong>de</strong>lo(s) <strong>de</strong> investigação», localizar fontes <br />
bibliográficas, existentes no CR/BE, e localizar fontes webgráficas (NET): <br />
apren<strong>de</strong>r a fazer as referências bibliográficas e webgráficas, do trabalho <strong>de</strong> <br />
pesquisa referente ao projecto em curso, i<strong>de</strong>ntificado no Guião <strong>de</strong> Pesquisa. <br />
Aplicação <strong>de</strong> Grelhas <strong>de</strong> Observação (ME/QRA) ‐ «perfil literácito» <br />
PNL: Concurso <strong>de</strong> Leitura (Inter‐Turmas/ 2 alunos por turma – 2º e 3º Ciclos) <br />
PNL: Maratona <strong>de</strong> Leitura (3º Ciclo) <br />
PNL: Maratona do Teatro (2ª fase – opcional, penúltimo dia <strong>de</strong> aulas) <br />
PNL: Concurso <strong>de</strong> Poesia (sujeito a inscrições e no último dia <strong>de</strong> aulas – lêem ou <br />
dizem poesia) <br />
<br />
<br />
Literacia básica (funcional, cultural e crítica) <br />
Avaliação formadora: análise <strong>de</strong> questionários efectuados online no âmbito do <br />
QRA; análise do percurso formativo no CR/BE. <br />
Activida<strong>de</strong> prática: divulgação <strong>de</strong> um trabalho <strong>de</strong> pesquisa e conversão dos «GPS <br />
individual», em ebooks; monitores <strong>de</strong> cada turma divulgam e justificam o <br />
melhor «GPS <strong>de</strong> Leitura e <strong>de</strong> Literacia» seleccionado, pelo Conselho <strong>de</strong> Turma, a <br />
inserir no menu do CR/BE na página da escola <br />
PNL: Maratona do Teatro (3ª fase – opcional, última semana <strong>de</strong> aulas) <br />
Exposição <strong>de</strong> trabalhos; exposição digital dos melhores GPS <strong>de</strong> Leitura e <br />
<strong>de</strong> Literacia <br />
<br />
Aprendo a estruturar trabalhos <strong>de</strong> pesquisa <br />
<br />
<br />
De acordo com a norma aprovada no Conselho Pedagógico <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 2010, todos os trabalhos <strong>de</strong> <br />
pesquisa efectuados neste <strong>Agrupamento</strong>, <strong>de</strong>vem cumprir a seguinte estrutura: <br />
Estrutura do trabalho<br />
elaborado por alun@s<br />
Capa<br />
Página <strong>de</strong> rosto<br />
Sumário ou Índice<br />
Geral<br />
Introdução<br />
Desenvolvimento<br />
Conclusão<br />
Referências<br />
bibliográficas<br />
Referências<br />
webgráficas<br />
Anexos<br />
2º Ciclo 3º Ciclo<br />
Referência à instituição com o logótipo da mesma, título do<br />
trabalho, i<strong>de</strong>ntificação do autor ou da autora, data. Po<strong>de</strong><br />
conter imagens alusivas ao conteúdo<br />
Igual ou idêntica à capa – sem logótipo, sem imagens<br />
Refere-se a estrutura do trabalho, a implicação pessoal no<br />
mesmo e relata-se a proposta do que se preten<strong>de</strong> investigar<br />
tal como as estratégias a adoptar.<br />
Texto dividido em partes ou<br />
capítulos em que se expõem<br />
as i<strong>de</strong>ias indicadas na<br />
introdução, a partir dos<br />
contributos investigados nos<br />
livros, nos websites e noutras<br />
fontes<br />
Breve síntese do trabalho<br />
elaborado.<br />
Cf. página 25<br />
Cf. página 25<br />
Texto dividido em partes,<br />
capítulos e subcapítulos em<br />
que se expõem as i<strong>de</strong>ias<br />
indicadas na introdução, a<br />
partir dos contributos<br />
investigados nos livros, nos<br />
websites e noutras fontes, <strong>de</strong><br />
que se <strong>de</strong>vem fazer referência,<br />
transcrevendo e citando.<br />
Breve síntese do elaborado,<br />
relatando dificulda<strong>de</strong>s<br />
sentidas, os modos <strong>de</strong><br />
superação e as i<strong>de</strong>ias<br />
fundamentais a que se chegou<br />
bem como i<strong>de</strong>ias que ficaram<br />
soltas.<br />
Todos os contributos utilizados, que registam as evidências do<br />
processo para a obtenção do trabalho: guiões <strong>de</strong> pesquisa,<br />
fichas <strong>de</strong> leitura, entrevistas, fotografias, …
<br />
Logótipos em uso no nosso <strong>Agrupamento</strong><br />
<br />
Atenção… <br />
<br />
<br />
Logótipo do <strong>Agrupamento</strong> Adriano Correia <strong>de</strong> <br />
Oliveira <br />
Só po<strong>de</strong>s inserir o logótipo do <strong>Agrupamento</strong>, em <br />
trabalhos disciplinares. <br />
Logótipo do Centro <strong>de</strong> Recursos/Biblioteca <br />
Escolar do <strong>Agrupamento</strong> Adriano Correia <strong>de</strong> <br />
Oliveira. <br />
Só <strong>de</strong>ves inserir o logótipo do CR/BE, no caso <strong>de</strong> <br />
o trabalho <strong>de</strong> pesquisa efectuado por ti, ter sido <br />
elaborado, no âmbito <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s promovidas <br />
pelo CR/BE. <br />
<br />
Não confundas a estrutura <strong>de</strong> um trabalho <strong>de</strong> pesquisa com <br />
uma apresentação do trabalho, às vezes, utilizando o <br />
PowerPoint! <br />
<br />
Há regras específicas para elaborar uma apresentação em <br />
Powerpoint, que <strong>de</strong>verás apren<strong>de</strong>r em Estudo <br />
Acompanhado ou consultando o documento «Investigar» <br />
existente no menu do CR/BE, na página da escola, <br />
2009/2010.
Aprendo a fazer referências bibliográficas e<br />
webgráficas<br />
De acordo com a norma aprovada no Conselho Pedagógico <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 2010, todas as pessoas <br />
<strong>de</strong>vem seguir os seguintes mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> referências bibliográficas e webgráficas: <br />
• Para um livro com um autor:<br />
NEVES, Maria Augusta (2000). Matemática 10º Ano – Geometria. Porto: Porto<br />
Editora<br />
• Para um livro com dois autores:<br />
MATOS, Maria João, Castelão, Rui (2000). Atlas Escolar do Mundo. Carnaxi<strong>de</strong>:<br />
Constância Editores<br />
• Para um livro com vários autores:<br />
DINIZ, Maria Emília et al. (1992). História 8. Lisboa: Editorial o Livro<br />
• Para um artigo <strong>de</strong> uma revista:<br />
PRÍNCIPE, Nuno (2005). "Dj Rush, Adrenalina no máximo!" Danceclub, nº93,<br />
Janeiro<br />
• Para um artigo <strong>de</strong> um jornal:<br />
MARKL, Ana (2005). "R.E.M. Movimentos perpétuos do olho." Blitz, nº1053, 4<br />
<strong>de</strong> Janeiro<br />
• Para um artigo retirado <strong>de</strong> um site:<br />
GALOPIM, Nuno."Tradicional e Mo<strong>de</strong>rno." Disponível em<br />
http://dn.sapo.pt/2005/01/07/artes/tradicional_e.html Acedido em X Janeiro <strong>de</strong><br />
2010<br />
Nota: As referências bibliográficas e webgráficas po<strong>de</strong>m ser autónomas<br />
entre si ou aparecer em conjunto, sempre por or<strong>de</strong>m alfabética.
<br />
Aprendo a investigar <br />
<br />
Investigar, o que é? <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Investigar significa pesquisar: esgravatar o conhecimento sobre <strong>de</strong>terminado <br />
<br />
assunto, <strong>de</strong>terminada pessoa, <strong>de</strong>terminado país, <strong>de</strong>terminado episódio, <br />
<strong>de</strong>terminada situação… <br />
<br />
Investigar significa saber ace<strong>de</strong>r à informação, que existe em diferentes fontes <br />
sejam impressas (livros, revistas, artigos, mapas, notícias …) sejam digitais <br />
(software informático) sejam orais (entrevistas, comentários, …). Investigar <br />
significa apreen<strong>de</strong>r significados, convertendo‐os em conhecimentos úteis. <br />
<br />
Significa compreen<strong>de</strong>r como se processa o conhecimento, que as outras pessoas <br />
divulgam, e como cada um <strong>de</strong> nós o obtém, para o divulgar. <br />
<br />
Significa saber traduzir por palavras nossas, através do bom uso da língua, que <br />
utilizamos para comunicar, o saber das outras pessoas, acrescentando‐lhes o <br />
nosso ponto <strong>de</strong> vista, com base em registos <strong>de</strong> evidência rigorosos e válidos. <br />
<br />
Significa saber e po<strong>de</strong>r utilizar técnicas e tecnologias como ferramentas <strong>de</strong> <br />
obtenção e <strong>de</strong> expressão <strong>de</strong>sse conhecimento. <br />
<br />
Significa obter dados que nos são úteis para a nossa vida, presente e futura e, <br />
por isso, significa continuar a fazer perguntas, obtendo respostas, na base <strong>de</strong> <br />
uma mente aberta. E significa também po<strong>de</strong>r pôr em prática o que se apren<strong>de</strong>u, <br />
com dignida<strong>de</strong> e responsabilida<strong>de</strong> social, alimentando a «consciência global». <br />
<br />
Pesquisar po<strong>de</strong> significar, saber utilizar <strong>de</strong> forma correcta os recursos do CR/BE, <br />
em função <strong>de</strong> cada pessoa e <strong>de</strong> todas as pessoas que coabitam este mundo. <br />
<br />
Pesquisar po<strong>de</strong> significar abrir as portas do sucesso pessoal e do bem‐estar <br />
global. <br />
<br />
Pesquisar é um verbo que admite o gerúndio, uma vez que é algo que nunca se <br />
acaba <strong>de</strong> fazer; tal como a leitura!
<br />
Aprendo ou recordo alguns «mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong><br />
investigação» <br />
<br />
Existem muitos «mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> investigação», muitos mais do que aqueles que<br />
já publicitámos.<br />
Cada pessoa <strong>de</strong>verá optar por aquele ou aqueles que, em cada ocasião,<br />
melhor se ajustar ou ajustarem às suas necessida<strong>de</strong>s. O CR/BE propõe<br />
alguns…<br />
Mo<strong>de</strong>lo KWLF<br />
Este mo<strong>de</strong>lo, criado por Wray e por Lewis, traduz quatro perguntas fundamentais, que<br />
se encontram escondidas na sigla inglesa <strong>de</strong> K (Know) W (Want) L (Learn) F<br />
(Find), traduzindo as quatro questões fundamentais, que <strong>de</strong>vem estar presentes em<br />
toda a investigação<br />
Know: o que já<br />
sei?<br />
Want: o que quero<br />
saber?<br />
Learn: On<strong>de</strong><br />
aprendo?<br />
Find: On<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>scubro ou on<strong>de</strong><br />
está a fonte <strong>de</strong><br />
informação, cujos<br />
dados anoto?<br />
Competências alcançáveis, quando se utiliza o mo<strong>de</strong>lo KWLF<br />
Know: o que já sei? Want: o que quero<br />
saber?<br />
I<strong>de</strong>ntificar um<br />
conjunto <strong>de</strong><br />
conhecimentos tidos<br />
como válidos.<br />
Listar um conjunto<br />
<strong>de</strong> interrogações,<br />
para as quais se<br />
procura a solução.<br />
Learn: On<strong>de</strong><br />
aprendo?<br />
I<strong>de</strong>ntificar e<br />
localizar recursos<br />
específicos que se<br />
relacionam<br />
directamente com a<br />
investigação que<br />
pretendo fazer<br />
Find: On<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>scubro ou on<strong>de</strong><br />
está a fonte <strong>de</strong><br />
informação, cujos<br />
dados anoto?<br />
Seleccionar a<br />
informação, numa<br />
<strong>de</strong>terminada fonte,<br />
proce<strong>de</strong>ndo ao<br />
registo <strong>de</strong><br />
informação.<br />
Fonte: Pinquin Cancio, 2007, apud Wray e Lewis, 2000
<br />
Mo<strong>de</strong>lo Big Six Skills<br />
Este mo<strong>de</strong>lo, criado por Eisenberg e por Berkovitz, alarga as fases do trabalho<br />
<strong>de</strong> pesquisa para seis momentos <strong>de</strong> acção…<br />
<br />
1. Definição do trabalho;<br />
2. Elaboração <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> pesquisa da informação;<br />
3. Localização e acesso à informação;<br />
4. Utilização da informação;<br />
5. Síntese;<br />
6. Avaliação.<br />
Competências alcançáveis, quando se utiliza o mo<strong>de</strong>lo Big Six Skills<br />
1. Definição do trabalho<br />
2. Elaboração <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong><br />
pesquisa da informação<br />
3. Localização e acesso à<br />
informação<br />
4. Utilização da informação<br />
5. Síntese<br />
6. Avaliação<br />
Fonte: Eisenberg &Berkovitz <br />
Delimitar o campo <strong>de</strong> pesquisa<br />
I<strong>de</strong>ntificar, analisar e avaliar<br />
estratégias <strong>de</strong> pesquisa<br />
I<strong>de</strong>ntificar e localizar recursos<br />
específicos que se relacionam<br />
directamente com a investigação que<br />
pretendo fazer<br />
Seleccionar, reapreciar, reorganizar e<br />
enca<strong>de</strong>ar a informação <strong>de</strong> acordo com as<br />
necessida<strong>de</strong>s previstas e os fins em vista.<br />
Sintetizar, por palavras minhas, <strong>de</strong> forma a<br />
mostrar que a partir da informação, obtive<br />
conhecimentos, que sou capaz <strong>de</strong> transmitir.<br />
Avaliar o percurso realizado, pon<strong>de</strong>rando<br />
o modo como sou capaz <strong>de</strong> transmitir os<br />
conhecimentos adquiridos para um público<br />
<strong>de</strong>finido.
<br />
Mo<strong>de</strong>lo Marland<br />
Ao criar este mo<strong>de</strong>lo, Marland relaciona nove questões orientadoras da pesquisa com<br />
as competências que o investigador ou a investigadora vão <strong>de</strong>senvolvendo, ao longo<br />
do seu trabalho <strong>de</strong> pesquisa…<br />
Perguntas<br />
1. O que é que eu preciso <strong>de</strong><br />
saber?<br />
2. On<strong>de</strong> é que eu posso ir<br />
procurar as fontes <strong>de</strong><br />
informação?<br />
3. Como é que chego até à<br />
informação?<br />
4. Quais os recursos que<br />
<strong>de</strong>vo usar?<br />
5. Como irei usar os<br />
recursos?<br />
6. De que parte <strong>de</strong>vo fazer os<br />
registos?<br />
7. Tenho a informação <strong>de</strong><br />
que necessito?<br />
8. Como irei apresentar a<br />
informação pesquisada?<br />
9. O que é que eu consegui?<br />
Fonte: Calixto, s/data <br />
<br />
<br />
Fonte. IFLA, 1997<br />
1. Proposta <strong>de</strong> trabalho <br />
2. Localização <br />
3. Utilização <br />
4. Auto‐avaliação <br />
Competências alcançáveis com este mo<strong>de</strong>lo<br />
<strong>de</strong> investigação<br />
Formular e analisar as necessida<strong>de</strong>s da minha<br />
pesquisa.<br />
I<strong>de</strong>ntificar e avaliar as fontes prováveis da<br />
informação global que pretendo obter.<br />
I<strong>de</strong>ntificar e localizar recursos específicos que se<br />
relacionam directamente com a investigação que<br />
pretendo fazer.<br />
Examinar, seleccionar e rejeitar recursos<br />
específicos: nem tudo o que foi localizado vai ser<br />
importante.<br />
Interrogar os recursos, lendo primeiro, para <strong>de</strong>pois<br />
os compreen<strong>de</strong>r, os relacionar, os submeter a outras<br />
perguntas, que implicam novas buscas <strong>de</strong> informação.<br />
Registar e organizar a informação: <strong>de</strong> acordo com o<br />
trabalho que efectuaste, necessitas separar «o trigo do<br />
joio».<br />
Interpretar, analisar, sintetizar e avaliar o trabalho<br />
realizado, <strong>de</strong> forma que tenha convertido a informação<br />
pesquisada em conhecimento, que me seja útil para<br />
usar no dia-a-dia.<br />
Apresentar e comunicar o que pesquisei <strong>de</strong> forma a<br />
ser também útil aos outros.<br />
Avaliar todo o percurso efectuado <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início até ao<br />
modo como as outras pessoas reagiram.<br />
Mo<strong>de</strong>lo PLUS<br />
Para <br />
investigadores e <br />
investigadoras <br />
menos <br />
experientes!
Aprendo a interpretar a informação e a usar<br />
ferramentas técnicas e tecnológicas do século XXI<br />
Atitu<strong>de</strong>s ou <br />
Comportamentos <br />
<br />
Assumir uma atitu<strong>de</strong> reflexiva <br />
e crítica <br />
<br />
I<strong>de</strong>ntificar i<strong>de</strong>ias <br />
fundamentais <br />
Capacida<strong>de</strong>s <br />
(Como assumir o <br />
comportamento?) <br />
I<strong>de</strong>ntificar, distinguir, <br />
analisar, comparar, avaliar <br />
diferentes aspectos <strong>de</strong> um <br />
objecto focado (por <br />
exemplo: um assunto), <br />
para o po<strong>de</strong>r apreciar, com <br />
conhecimento <strong>de</strong> causa. <br />
Ler <br />
Distinguir o fundamental <br />
do acessório <br />
Associar as i<strong>de</strong>ias Fazer esquemas <br />
Construir «mapas <br />
Citar as i<strong>de</strong>ias <strong>de</strong> outras <br />
pessoas, respeitando direitos <br />
autorais <br />
Assumir uma atitu<strong>de</strong> <br />
interpelativa <br />
conceptuais» significativos <br />
Referir as i<strong>de</strong>ias divulgadas <br />
por outras pessoas que <br />
servem <strong>de</strong> base àquilo que <br />
eu penso ou que se <br />
distanciam daquilo que eu <br />
penso. <br />
Perante as i<strong>de</strong>ias a que <br />
cheguei, perguntar e <br />
respon<strong>de</strong>r a… como? <br />
Porquê? Para quê? <br />
Assumir uma atitu<strong>de</strong> assertiva A partir das relações <br />
anteriormente indicadas, <br />
estabelecer a posição <br />
pessoal sobre o assunto <br />
investigado. <br />
Divulgar Escrever <br />
<br />
Apresentar oralmente <br />
Ferramentas técnicas e <br />
tecnológicas do século XXI <br />
Apren<strong>de</strong>r a «ler» diferentes <br />
fontes <strong>de</strong> informação, algumas <br />
das quais posso consultar no <br />
CR/BE. <br />
Tomar notas <br />
Usar o Word, usar o Excel <br />
Construir mapas conceptuais <br />
(MINDOMO; PREZZI) <br />
Apren<strong>de</strong>r a citar <br />
Usar a gramática do Word, <br />
<strong>de</strong>stacando a citação e <br />
i<strong>de</strong>ntificando a fonte (autor, ano). <br />
Proce<strong>de</strong>r a referências <br />
bibliográficas e webgráficas <br />
<br />
Alargar os mapas conceptuais, <br />
reelaborando‐os <br />
Listar posições <br />
Organizar i<strong>de</strong>ias, <br />
sequencialmente <br />
Definir posição: concluir <br />
Elaborar trabalho escrito (Word) <br />
<br />
PowerPoint <br />
Ouvir opiniões críticas Escutar, anotar, visionar Ouvir/Falar; Gravar ou Filmar o <br />
momento <strong>de</strong> apresentação do <br />
Incorporar opiniões e assumir <br />
uma atitu<strong>de</strong> avaliativa, <br />
reflexiva e crítica <br />
Analisar, optimizar a <br />
investigação, assumir <br />
novas atitu<strong>de</strong>s assertivas, <br />
aplicar, divulgar <br />
Fonte: Amélia Macedo, elaboração própria. Agosto 2010<br />
trabalho <br />
Criar um ebook (CALAMÉO) <br />
Publicar no menu do CR/BE, na <br />
página da escola
<br />
Aprendo a avaliar recursos<br />
Elementos para pon<strong>de</strong>ração<br />
Livro ou artigo Documento na Web <br />
<br />
Indicadores Questões Indicadores Questões <br />
Autor <br />
Quem é? Qual o seu <br />
currículo? <br />
Autor <br />
Editora Que reputação tem? <br />
Peer review <br />
<br />
<br />
Objectivo <br />
Conteúdo <br />
Utilida<strong>de</strong> <br />
Rigor <br />
Actualida<strong>de</strong> <br />
Foi feita uma revisão <br />
séria do livro ou do <br />
artigo? <br />
Qual é? A quem se <br />
<strong>de</strong>stina? <br />
O assunto é tratado <br />
<strong>de</strong> forma superficial <br />
ou aprofundada? <br />
Inclui referências <br />
bibliográficas ou <br />
webgráficas? <br />
O livro ou o artigo é <br />
útil para a presente <br />
investigação? <br />
Está bem escrito? <br />
Contém erros <br />
ortográficos ou <br />
gramaticais? <br />
Quando foi <br />
publicado? Não <br />
sendo actual, é válido <br />
para a presente <br />
investigação? <br />
Objectivo <br />
Conteúdo <br />
<br />
Rigor <br />
Actualida<strong>de</strong> <br />
Usa‐os <strong>de</strong> forma ética, <br />
respeitando os direitos autorais. <br />
Não cometas plágio! <br />
Quem é o autor do sítio <br />
Web? Que currículo tem? <br />
<br />
O texto está baseado em <br />
factos ou em opiniões? Qual <br />
é o seu objectivo: informar, <br />
manipular, ven<strong>de</strong>r? <br />
A informação está <br />
completa? Está correcta? É <br />
básica? Está aprofundada? <br />
<br />
Está bem editado? O texto <br />
contém erros ortográficos? <br />
A informação está <br />
conjugada com a <strong>de</strong> livros <br />
ou artigos consultados? <br />
Estão indicadas as <br />
referências bibliográficas e <br />
webgráficas? <br />
Qual é a data da última <br />
revisão <strong>de</strong> texto? <br />
Design Que tipo <strong>de</strong> informação <br />
(texto ou imagem) contém? <br />
O acesso é rápido ou lento? <br />
Os ficheiros abrem? <br />
É necessário software <br />
específico para ler, imprimir <br />
ou ouvir? O software <br />
disponibilizado é gratuito ou <br />
comprável? <br />
Fonte: Biblioteca Geral da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Évora, 2009 (adaptação para utentes do CR/BE i<strong>de</strong>ntificado) <br />
Disponível em http://www.bibl,uevora.pt Acedido em 4 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 2010
<br />
Eu, repórter <strong>de</strong> mim, connosco…
Outras formas <strong>de</strong> passar o meu tempo, no CR/BE <br />
Nesta secção sugerimos que focalizes a tua atenção, não nos trabalhos mas nos <br />
aspectos <strong>de</strong> lazer que tens no CR/BE e registes as formas como passas aqui o teu <br />
tempo, contando episódios interessantes, cómicos, resgatando, respeitosamente, <br />
cenas caricatas aqui vividas…
<br />
Os meus amigos e amigas do CR/BE dizem…<br />
Nesta secção sugerimos que solicites aos teus amigos e amigas do CR/BE, que te <br />
<strong>de</strong>diquem uma frase, um pensamento. <br />
<br />
<br />
Os meus familiares, sobre o CR/BE, dizem…<br />
Nesta secção sugerimos que solicites aos teus familiares, a sua opinião sobre o <br />
Centro <strong>de</strong> Recursos/Biblioteca Escolar do <strong>Agrupamento</strong> e, obviamente, a registes, <br />
aqui.
<br />
Este ano, trouxe ao CR/BE… <br />
Nesta secção sugerimos que refiras amigos ou amigas, que trouxeste para o CR/BE, <br />
com que sentimentos entraste aqui, que opiniões expressaste, que novas i<strong>de</strong>ias nos <br />
<strong>de</strong>ste…
Este ano, no CR/BE, encontrei…, <br />
Nesta secção sugerimos que relates o que aqui encontraste <strong>de</strong> negativo e <strong>de</strong> <br />
positivo; que oportunida<strong>de</strong>s tiveste, quando e enquanto frequentaste o CR/BE… <br />
<br />
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA <br />
Centro <strong>de</strong> Recursos/Biblioteca Escolar <br />
Conselho <strong>de</strong> Turma <br />
1º Período <br />
<br />
<br />
Finalida<strong>de</strong> Promover a pesquisa, selecção, organização e interpretação <strong>de</strong> <br />
informação. <br />
Promover o conhecimento <strong>de</strong> estratégias diversificadas para procurar e <br />
seleccionar informação a partir <strong>de</strong> material escrito. <br />
Activida<strong>de</strong> prática <br />
realizada em <br />
colaboração com o <br />
CR/BE e integrada <br />
no PCT da Turma <br />
<br />
Calendarização da <br />
activida<strong>de</strong> <br />
<br />
<br />
<br />
Disciplina: Língua Portuguesa <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Leitura orientada do conto “Hansel e Gretel” na aula <strong>de</strong> Língua <br />
Portuguesa. <br />
Elaboração <strong>de</strong> uma biografia <strong>de</strong> Jacob e Wilhelm Grimm. <br />
A <strong>de</strong>senvolver durante o mês <strong>de</strong> Novembro. <br />
Local <strong>de</strong> realização A leitura do conto foi feita na sala <strong>de</strong> aula e a biografia foi realizada em <br />
casa (TPC). <br />
Participantes Os alunos e a professora <strong>de</strong> Língua Portuguesa que coor<strong>de</strong>nou a <br />
activida<strong>de</strong>. <br />
<br />
Impacto junto à <br />
comunida<strong>de</strong> <br />
<br />
Produto final <br />
obtido <br />
Registos <strong>de</strong> <br />
Evidência <br />
Avaliação Final <br />
<br />
Observações <br />
<br />
<br />
A biografia <strong>de</strong> Jacob e Wilhelm Grimm. <br />
As biografias foram integradas no GPS <strong>de</strong> Leitura e Literacia, na rubrica <br />
«Cata biobibliografias». <br />
Os alunos empenharam‐se na realização <strong>de</strong>sta activida<strong>de</strong>, tendo obtido <br />
resultados satisfatórios. <br />
<br />
Finalida<strong>de</strong> Promover a leitura e a literacia dos alunos e das alunas. <br />
<br />
Activida<strong>de</strong> prática <br />
realizada em <br />
colaboração com o <br />
CR/BE e integrada <br />
no PCT da Turma <br />
<br />
Calendarização da <br />
activida<strong>de</strong> <br />
<br />
<br />
<br />
Disciplina: Língua Portuguesa <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Realização <strong>de</strong> «Fichas <strong>de</strong> leitura» a partir dos livros do CR/BE que leram <br />
(leitura domiciliária). <br />
Durante o primeiro período. <br />
Local <strong>de</strong> realização Os alunos realizaram esta activida<strong>de</strong> em casa. <br />
<br />
Participantes Os alunos e a professora <strong>de</strong> Língua Portuguesa que coor<strong>de</strong>nou a <br />
activida<strong>de</strong>. <br />
<br />
Impacto junto à <br />
comunida<strong>de</strong> <br />
<br />
Produto final <br />
obtido <br />
Registos <strong>de</strong> <br />
Evidência <br />
Avaliação Final <br />
<br />
Observações <br />
<br />
<br />
Fichas <strong>de</strong> leitura. <br />
As «Fichas <strong>de</strong> leitura» foram integradas no GPS <strong>de</strong> Leitura e Literacia, na <br />
secção «Fichas <strong>de</strong> Leitura». <br />
Os alunos <strong>de</strong>monstraram algum empenho e os resultados foram <br />
satisfatórios. <br />
<br />
Finalida<strong>de</strong> Promover a pesquisa, selecção, organização e interpretação <strong>de</strong> <br />
informação. <br />
Promover o conhecimento <strong>de</strong> estratégias diversificadas para procurar e <br />
seleccionar informação a partir <strong>de</strong> material escrito. <br />
Desenvolver a capacida<strong>de</strong> para produzir textos escritos a<strong>de</strong>quados ao <br />
objectivo, à situação e ao <strong>de</strong>stinatário. <br />
Activida<strong>de</strong> prática <br />
realizada em <br />
colaboração com o <br />
CR/BE e integrada <br />
no PCT da Turma <br />
<br />
Calendarização da <br />
activida<strong>de</strong> <br />
<br />
<br />
Disciplina: Área <strong>de</strong> Projecto <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Elaboração <strong>de</strong> trabalhos sobre o tema: “Alimentação saudável”. <br />
A pesquisa foi feita no CR/BE, pelo que foram elaborados guiões <strong>de</strong> <br />
pesquisa. <br />
Final do primeiro período. <br />
Local <strong>de</strong> realização Os alunos realizaram esta activida<strong>de</strong> na sala <strong>de</strong> aula e no CR/BE. <br />
<br />
Participantes Os alunos e as professoras <strong>de</strong> Área <strong>de</strong> Projecto que coor<strong>de</strong>naram a <br />
activida<strong>de</strong>. <br />
<br />
Impacto junto à <br />
comunida<strong>de</strong> <br />
Produto final <br />
obtido <br />
Registos <strong>de</strong> <br />
Evidência <br />
Avaliação Final <br />
<br />
Observações <br />
<br />
<br />
Os trabalhos elaborados pelos alunos. <br />
Os trabalhos que serão entregues no final do primeiro período. <br />
<br />
Os alunos <strong>de</strong>monstraram interesse e os resultados foram satisfatórios. <br />
<br />
Finalida<strong>de</strong> Promover a pesquisa, selecção, organização e interpretação <strong>de</strong> <br />
informação. <br />
<br />
Activida<strong>de</strong> prática <br />
realizada em <br />
colaboração com o <br />
CR/BE e integrada <br />
no PCT da Turma <br />
<br />
Calendarização da <br />
activida<strong>de</strong> <br />
<br />
<br />
<br />
Disciplina: História e Geografia <strong>de</strong> Portugal <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Os alunos elaboraram frisos cronológicos com datas e acontecimentos <br />
que marcaram a sua vida. <br />
A <strong>de</strong>senvolver durante o mês <strong>de</strong> Outubro. <br />
Local <strong>de</strong> realização A activida<strong>de</strong> foi realizada na sala <strong>de</strong> aula e em casa. <br />
Participantes Os alunos e a professora <strong>de</strong> História e Geografia <strong>de</strong> Portugal que <br />
coor<strong>de</strong>nou a activida<strong>de</strong>. <br />
<br />
Impacto junto à <br />
comunida<strong>de</strong> <br />
Produto final <br />
obtido <br />
Registos <strong>de</strong> <br />
Evidência <br />
Avaliação Final <br />
<br />
Observações <br />
<br />
Os familiares colaboraram na execução <strong>de</strong>sta activida<strong>de</strong>. <br />
Os frisos cronológicos. <br />
Os frisos cronológicos inseridos no GPS, na secção “Autobiografia”. <br />
<br />
<br />
Finalida<strong>de</strong> Desenvolver a capacida<strong>de</strong> para produzir textos escritos a<strong>de</strong>quados ao <br />
objectivo, à situação e ao <strong>de</strong>stinatário. <br />
Desenvolver o conhecimento <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> escrita compositiva. <br />
Activida<strong>de</strong> prática <br />
<br />
Calendarização da <br />
activida<strong>de</strong> <br />
<br />
<br />
Disciplina: Língua Portuguesa <br />
Os alunos elaboraram a continuação e conclusão da história “O Disco <br />
Voador” <strong>de</strong> Luísa Ducla Soares. <br />
Final do primeiro período. <br />
Local <strong>de</strong> realização Os alunos realizaram esta activida<strong>de</strong> em casa (TPC). <br />
<br />
Participantes Os alunos e a professora <strong>de</strong> Língua Portuguesa que coor<strong>de</strong>nou a <br />
activida<strong>de</strong>. <br />
<br />
Impacto junto à <br />
comunida<strong>de</strong> <br />
Produto final <br />
obtido <br />
Registos <strong>de</strong> <br />
Evidência <br />
Avaliação Final <br />
<br />
Observações <br />
<br />
<br />
As histórias que os alunos imaginaram a partir da leitura do texto: “O <br />
Disco Voador” <strong>de</strong> Luísa Ducla Soares. <br />
As histórias integradas no GPS <strong>de</strong> Leitura e Literacia, na secção “Oficina <br />
<strong>de</strong> escrita”. <br />
Os alunos <strong>de</strong>monstraram interesse e os resultados foram satisfatórios. <br />