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F Ano - Agrupamento Vertical de Avintes

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Tª: F <strong>Ano</strong>: 7ºano<br />

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ADRIANO CORREIA DE OLIVEIRA<br />

CENTRO DE RECURSOS/BIBLIOTECA ESCOLAR<br />

Coor<strong>de</strong>nação CR/BE: Amélia Rosa Macedo


Disciplinas <strong>de</strong>:<br />

Inglês – Me<br />

Francês – Moi<br />

Matemática e Estudo Acompanhado – Expressões numéricas.<br />

Português – Redacções do Outono.<br />

Leitura integral da obra “Silka”, <strong>de</strong> Ilse Losa.<br />

Leitura integral da obra “O Cavaleiro da Dinamarca”, <strong>de</strong> Sophia <strong>de</strong> Mello Bryener.<br />

Educação Visual – O Ponto e Linha.<br />

História – O Faraó.<br />

Sumário ou Índice Geral


Práticas <strong>de</strong> leitura sobre mim e não só


Autobiografia<br />

Inglês<br />

Me<br />

My name is Cláudia and my surname is Pinho. I am twelve years old and I was born in Porto on June<br />

24th 1998.I am a stu<strong>de</strong>nt. My school is Adriano Correia <strong>de</strong> Oliveira and my class is 7F. My favourite<br />

school subjects are Maths and Physical Education and my weakest school subjects is Portuguese. I have<br />

got a brother, his name is Vítor Daniel. My father´s name is Vítor Manuel and my mother´s name is<br />

Maria José. I love my family. I like canoeing very much. It is my favourite hobby!My favourite food is pizza<br />

and lasagne and my favourite drink is coke. My favourite actress is Angelina Jolie. I think she is great.<br />

ENGLISH<br />

10-11-2010<br />

Me<br />

Hello my name is Carla Marques and I am twelve years old. I was born on 31 st January 1998 in Porto. I<br />

am a stu<strong>de</strong>nt at school Adriano Correia <strong>de</strong> Oliveira in 7f. I have got two brothers (Sergio and Bruno)<br />

I like my family and playing basketball I don’t like football and watching football.<br />

Me<br />

Hello! My name is Gabriela Silva and my nickname is Gabi. I am twelve years old. I was born on February<br />

11 th 1998 in Porto. I am a stu<strong>de</strong>nt, my school is Escola Básica Adriano Correia <strong>de</strong> Oliveira and I am in the<br />

7 th gra<strong>de</strong>. My family is very big. I have one sister called Cátia. My mother works very hard. I love reading<br />

and listening to music! I love English. English is my favorite subject. There is one more thing I love… I love<br />

pets! I don’t really like French, I think it is very difficult and it is very different from English.


Daniel Radcliffe<br />

His name is Daniel Radcliffe. He is British and he was born in Fulham – London,<br />

England on 23 rd July 1989. He is 1.70 tall. His eyes are blue and his hair is brown. He is<br />

on the cusp Zodiac Sings: Cancer and Leo. His nickname is Dan. He studied in a private<br />

school for boys. His father´s name is Alan Radcliffe and his father is a literary agent.<br />

His mother´s name is Marcia Gresham and his mother is a casting director. His first<br />

steps as an actor were in small school productions, his first appearance on TV was: as<br />

young David Copperfield in David Copperfield (1999) and his first film was “The Tailor<br />

of Panama”. He has got two dogs: Binka and Nugget. His favourite team is Fullham. In<br />

his free time he plays PlayStation, listens to music, runs and plays football (soccer) and<br />

other sports.<br />

Francês - nivel 1:<br />

ENGLISH<br />

10-02-2011<br />

Cláudia Pinho<br />

Nº8<br />

7ºF


Je m’ appelle Catarina Joana.<br />

J’ ai 13 ans et j` habite à <strong>Avintes</strong>.<br />

Je suis portugaise.<br />

Je aime la cinema. Je n’ aime pás lire.<br />

Je suis gran<strong>de</strong> et brune.<br />

Je suis sympathique et courageuse.<br />

Je m´ appelle Marta Marques.<br />

J’ ai 13 ans et je habite a Cani<strong>de</strong>lo.<br />

Je suis portugaise.<br />

Je aime la musique et la cinema. Je n’ aime pas lire.<br />

Je suis gran<strong>de</strong> et brune.<br />

Je suis amusante et sympathique.<br />

Mon ami Lipe<br />

J´ai un meilleur ami, il s ‘appelle Lipe. Nous sommes inséparables. Nous ne sommes pas dans la<br />

meme école . Lipe est un vrai ami. Il est gentil et très fort.<br />

Je m´appelle Liliana Pinto, j´ai 14 ans , j´habite à Maia.<br />

J´aime surfer sur le net et envoier <strong>de</strong>s sms.<br />

Ne n´aime pas la gym et la mathematique<br />

Je suis petit et mince, j´ai les yeux verts et les cheuveux blonds longe et lisses.<br />

Disciplina <strong>de</strong> Físico-Química<br />

Constelação<br />

Liliana Pinto<br />

.Liliana Pinto<br />

Uma constelação é um grupo <strong>de</strong> estrelas que aparecem próximas no céu. Elas po<strong>de</strong>m, na verda<strong>de</strong>, estar bastante


distantes uma da outra, e não ter nenhuma relação. Todos os povos sempre observaram o céu e projectaram nele<br />

imagens que faziam parte da sua vida diária.<br />

Lenda do aquário:<br />

São conhecidas 88 constelações, que po<strong>de</strong>m ser classificadas em:<br />

Boreais – apenas vistas no hemisfério norte.<br />

Austrais – apenas vistas no hemisfério sul.<br />

Zodiacais – vistas, na sua maioria, nos dois hemisférios.<br />

Castor e Pólux eram filhos do <strong>de</strong>us grego Zeus. Para além <strong>de</strong> serem irmãos, eram também muito amigos<br />

e aventureiros. Certo dia, <strong>de</strong>cidiram ir para o mar para atacarem os piratas que assaltavam os inocentes<br />

marinheiros. Castor e Pólux saíram-se tão bem que o povo lhes dominava como os heróis <strong>de</strong> guerra e<br />

gravaram as suas imagens na proa dos barcos. Durante um dos combates dos piratas, Castor foi morto e<br />

como Pólux era imortal pediu a seu pai, Zeus que o mandasse para o mundo dos mortos, junto <strong>de</strong> seu<br />

irmão. Zeus vendo a gran<strong>de</strong> amiza<strong>de</strong> que existia entre os dois, realizou o pedido <strong>de</strong> Pólux, colocando<br />

Castor e o irmão no céu para que todos os vissem.<br />

Ursa maior<br />

Trabalho realizado por:<br />

Cláudia Pinho Nº8 7ºf<br />

A mitologia grega: Zeus apaixonou-se por Calisto, a bela ninfa dos bosques e companheira <strong>de</strong> Artemis.<br />

Zeus ficou <strong>de</strong> tal modo fascinado pela sua beleza que, para se aproximar <strong>de</strong>la, tomou as feições <strong>de</strong><br />

Artemis. Calisto acolheu Zeus sem <strong>de</strong>sconfiança, mas quando reconheceu o seu erro já era tar<strong>de</strong> <strong>de</strong>mais, e<br />

concebeu <strong>de</strong>le um filho, que se chamou Arcas. Hera, esposa <strong>de</strong> Zeus, ficou furiosa e castigou Calisto,<br />

transformando-a numa ursa. Um dia, a irreconhecível Calisto e Arcas encontraram-se. Calisto abriu os<br />

braços para acolher o filho mas este, julgando-se atacado pela gigantesca ursa, preparou-se para a matar. À<br />

última da hora, Zeus evitou a tragédia e transformou Arcas num pequeno urso, arrastando ambos para os<br />

céus. Hera, contudo, empurrou os dois para perto do pólo norte on<strong>de</strong> as estrelas são sempre visíveis —<br />

mãe e filho nunca teriam <strong>de</strong>scanso. Arcturo, a brilhante estrela do Boieiro ficou <strong>de</strong> guarda às ursas para<br />

que não se afastassem do gélido pólo.<br />

Orión<br />

Conta-nos a mitologia grega que Órion era um gigante caçador, filho <strong>de</strong> Neptuno e favorito <strong>de</strong> Diana, com<br />

quem quase se casou. O irmão <strong>de</strong> Diana, Apolo, por sua vez, se aborrecia com tal aproximação entre os<br />

dois, chegando a censurar diversas vezes sem nunca obter resultado. Certo dia Apolo teve a oportunida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> se ver livre <strong>de</strong> seus aborrecimentos: percebendo que Órion vagueava pelo mar apenas com a cabeça<br />

fora <strong>de</strong> água <strong>de</strong>safiou sua irmã, outra exímia caçadora, a acertar o alvo que distante se movia. Impecável<br />

em sua pontaria ela atingiu em cheio seu amado, cujo corpo já moribundo foi conduzido à praia pelas<br />

ondas do mar. Percebendo a fatalida<strong>de</strong> que havia cometido, Diana, em meio às lágrimas, colocou Órion<br />

entre as estrelas.<br />

Gabriela Silva<br />

Matemática:<br />

(-1+5*(-3)) / (-16) +8*(-1) =


= (-1-15) / (-16) -8 =<br />

= -16 / (-16) -8 =<br />

= +1 -8 =<br />

= -7<br />

10-(-3-(9-6))=<br />

=10-(-3-9+6)=<br />

=10+3+9-6=<br />

=22-6=<br />

=16


Nesta secção sugerimos que escrevas sobre ti mesmo(a). Narrativas familiares<br />

Nesta secção sugerimos que escrevas um episódio, que relacione a tua família com a<br />

«leitura».<br />

Leitura na Biblioteca:<br />

Redacção “A estrela”<br />

O texto conta a história <strong>de</strong> um rapaz que à meia-noite viu a estrela mais bonita do céu.<br />

Pedro era um miúdo que queria tocar naquela estrela tão <strong>de</strong>vagar e saltou para a rua.<br />

A igreja ficava no cimo da al<strong>de</strong>ia e a al<strong>de</strong>ia no cimo do monte.<br />

A torre era muito alta e tinha uma porta. Pedro empurrou-a. Pedro subiu a torre e foi<br />

buscar a estrela.<br />

Depois <strong>de</strong> ter a estrela reparou que a mesma <strong>de</strong> manha, já não brilhava como no dia<br />

anterior.<br />

Começou a chorar e pensou que lhe tinham roubado a estrela e tinha substituído por<br />

outra.<br />

As pessoas estavam muito confusas, pois não sabiam <strong>de</strong> que estrela é que ele falava.<br />

À noite apercebeu-se que a estrela tinha voltado, mas no entanto nunca tinha<br />

<strong>de</strong>saparecido, apenas <strong>de</strong> ida não tinha luz e á noite brilhava.<br />

Até que um dia Pedro resolveu <strong>de</strong>volver a estrela a terra, mas por fatalida<strong>de</strong> caiu do<br />

alto do campanário perante o olhar <strong>de</strong> todos.


Outras práticas <strong>de</strong> leitura<br />

O Outono<br />

O Outono é uma das mais belas estações, mas triste. Tudo muda, já não vemos folhas nas árvores nem<br />

flores. Começa o frio, o vento e a chuva, mas apesar <strong>de</strong> tudo isso temos uma das minhas preferidas<br />

celebrações <strong>de</strong> todo o ano: o S.Martinho. As crianças e adultos comem as tradicionais “quentes e boas<br />

castanhas”, tão <strong>de</strong>liciosas. As crianças acompanham as castanhas com sumo e os adultos com vinho<br />

doce.<br />

Além <strong>de</strong> tudo isto, é uma excelente estação para começarmos a escola, pois vimos com mais vonta<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

estudar. No Outono não há tantas coisas para fazer como no Verão.<br />

O Outono<br />

Cláudia Pinho 7ºF<br />

Certa manhã, num belo dia <strong>de</strong> Outono eu a minha família e os meus amigos fomos dar um passeio.<br />

Enquanto passeávamos íamos vendo a beleza do Outono: as folhas e os frutos a cair, as flores a fechar<br />

<strong>de</strong>ixando as árvores <strong>de</strong>spidas e íamos a pensar que é a altura do frio, <strong>de</strong> fortes vendavais, das marés<br />

vivas, das pessoas fazerem as <strong>de</strong>sfolhadas e as vindimas. Altura <strong>de</strong> comer as castanhas e <strong>de</strong> beber o<br />

vinho doce.<br />

Pela noite, fomos a um jardim <strong>de</strong>itámo-nos na relva e começamos a apreciar a maravilhosa noite que<br />

estava. Foi nesse instante que todos olhámos para o céu e vimos como estava estrelado. Foi um dia que<br />

vai ficar na memória <strong>de</strong> todos nós.<br />

O Outono<br />

Alícia Silva - 7ºF<br />

Num dia <strong>de</strong> Outono eu e a minha família resolvemos ir a uma festa <strong>de</strong> São Martinho. Quando chegámos<br />

à festa os adultos beberam o vinho e nós, os mais pequenos, bebemos um sumo que se chama groselha<br />

e, comemos algumas castanhas. Depois ficámos lá um pouco a ver a festa.<br />

Passando algum tempo, viemos embora e fomos dar um passeio para observar o Outono. Reparámos<br />

que as árvores estavam sem folhas, as flores já estavam secas e só havia mesmo algumas flores, as do<br />

Outono. Finalmente viemos para casa.<br />

Alexandra Moura - 7º.F


O Outono<br />

Foi numa tar<strong>de</strong> <strong>de</strong> Outono, eu os meus pais e os meus amigos fomos passear para um dos jardim do<br />

Porto. Nessa tar<strong>de</strong>, falámos sobre a mudança <strong>de</strong> temperatura e da mudança da paisagem. Quando<br />

estávamos a lanchar esse foi o motivo <strong>de</strong> conversa.<br />

Regressámos a casa e perguntei aos meus pais se os meus amigos podiam ficar para jantar e eles<br />

concordaram. Ao jantar falámos sobre a nossa tar<strong>de</strong> bem passada entre amigos e familiares e os meus<br />

pais disseram que, no dia seguinte, iam às vindimas e perguntaram se nós queríamos ir. Respon<strong>de</strong>mos<br />

que sim. Depois <strong>de</strong> jantar fomos para o quarto observar as estrelas.<br />

Dia <strong>de</strong> S. Martinho<br />

Carla Marques 7º F<br />

O Dia <strong>de</strong> S. Martinho comemora-se a 11 <strong>de</strong> Novembro.<br />

Neste dia, no nosso país, assam-se as castanhas e prova-se o vinho novo.<br />

A tradição manda que o dia <strong>de</strong> S. Martinho se festeje com castanhas, uma fogueira para saltar e<br />

bom convívio.<br />

Magusto:<br />

É a festa em que se assam as castanhas (que se recolhem nesta altura) e se convive. É o<br />

momento em que, <strong>de</strong>pois das vindimas, nos meses <strong>de</strong> Setembro e Outubro, o vinho está pronto e se<br />

prova.<br />

Assar castanhas:<br />

Como se preparam as castanhas para assar?<br />

- Molham-se ( ajuda a que o sal agarre).<br />

- Dá-se um golpe em cada uma (retalhar).<br />

- Põe-se sal.<br />

- Põe-se um pouco <strong>de</strong> erva-doce (dá um sabor muito bom).<br />

- Põem-se <strong>de</strong>ntro do fogareiro (ou num tabuleiro no forno, ou no calor <strong>de</strong> uma fogueira.)<br />

Quanto tempo <strong>de</strong>mora as castanhas a assar?<br />

- Um quarto <strong>de</strong> hora, aproximadamente.<br />

A castanha:<br />

A castanha é um fruto que vem <strong>de</strong> uma árvore: o castanheiro. Um conjunto <strong>de</strong> castanheiros chama-se<br />

souto.<br />

No norte <strong>de</strong> Portugal é que os castanheiros se dão melhor, e é <strong>de</strong> lá que vêm as castanhas para<br />

ven<strong>de</strong>r pelo País todo.<br />

A castanha está na árvore protegida por uma bola cheia <strong>de</strong> picos que se chama "ouriço". Quando<br />

chega o Outono, o ouriço abre e <strong>de</strong>ixa cair a castanha no chão.<br />

Liliana Pinto 7ºF


OUTONO<br />

Numa bela noite, o céu estava iluminado com estrelas ca<strong>de</strong>ntes. Senti a queda na temperatura e<br />

percebi algo diferente no ar.<br />

De manhã, ventos fortes faziam as janelas tremerem. Ao olhar para as árvores vi as folhas mais<br />

amareladas, o que indica a passagem das estações, ou seja, o Outono estava por começar.<br />

À tar<strong>de</strong> fui à praia. Não pu<strong>de</strong> ir ao mar pois, as águas estavam muito agitadas e, à noite, fomos à<br />

festa <strong>de</strong> São Martinho comemorar, comendo castanhas, bebendo vinho doce e, para os menores, o<br />

sumo.<br />

Esse dia foi muito especial, pois foi cheio <strong>de</strong> amor, emoções e carinho.<br />

Adoro o Outono!<br />

Luiza 7º ano F<br />

A Primavera<br />

A Primavera é uma estação do ano muito colorida. Os campos ficam<br />

também mais coloridos e ver<strong>de</strong>jantes. Aparecem flores <strong>de</strong> todas as cores<br />

e cheiros.<br />

Esta é a altura <strong>de</strong> cultivo e os agricultores plantam tudo o que precisam<br />

para se sustentarem ou para ven<strong>de</strong>rem.<br />

É nesta altura que os pássaros, como as cegonhas e as andorinhas<br />

regressam e fazem os seus ninhos tão bem trabalhados.<br />

O tempo aquece, as pessoas vestem roupas mais frescas, claras e leves e<br />

os dias ficam maiores para que as crianças possam brincar por mais<br />

tempo.<br />

Cláudia 7F


Primavera<br />

Tinha começado a Primavera, eu estava <strong>de</strong>sejosa <strong>de</strong> ir dar um<br />

passeio e po<strong>de</strong>r observar as esbeltas paisagens que estavam <strong>de</strong><br />

volta com o regresso da Primavera, uma estação cheia <strong>de</strong> cor.<br />

Estava um lindo dia <strong>de</strong> sol e era a altura indicada para dar aquele<br />

tão <strong>de</strong>sejado passeio. E assim foi. Fui com os meus amigos dar o<br />

passeio e falámos <strong>de</strong> como a Primavera consegue alegrar o dia <strong>de</strong><br />

alguém. As flores sempre muito coloridas transmitem energia<br />

positiva e força a quem as aprecia e as árvores já cobertas <strong>de</strong><br />

folhas ver<strong>de</strong>jantes transmitem alegria. As andorinhas também<br />

tinham voltado, pois elas emigram no Outono e regressam na<br />

Primavera.<br />

Era dia <strong>de</strong> Páscoa e eu estava reunida com toda a minha família.<br />

Almoçamos e jantámos juntos e divertimo-nos imenso. Como era<br />

dia <strong>de</strong> ramos, recebi o folar e entreguei o ramo à minha madrinha.<br />

As férias das Páscoa estavam quase a acabar e eu <strong>de</strong>cidi ir passar<br />

o resto das minhas férias com os meus primos na quinta do meu tio.<br />

Fui dar um passeio pelo campo e reparei que as terras <strong>de</strong> cultivo<br />

estavam cada vez mais <strong>de</strong>senvolvidas e que nesta altura da<br />

Primavera é tempo <strong>de</strong> nascerem as crias.<br />

E foram assim as minhas férias da Páscoa, sempre na companhia<br />

<strong>de</strong> Primavera uma estação cheia <strong>de</strong> cor<br />

Carla 7º.F


A Primavera<br />

Num belo dia <strong>de</strong> Primavera, cheio <strong>de</strong> sol eu e os meus pais fomos dar um<br />

passeio. Enquanto caminhávamos vimos as andorinhas a voltar, as árvores a<br />

ficarem outra vez cheias <strong>de</strong> folhas e frutos, as rosas, os girassóis e as<br />

orquí<strong>de</strong>as a florescerem.<br />

Passado alguns dias, chegou o dia <strong>de</strong> Páscoa. Nesse dia eu fui a casa dos<br />

meus padrinhos e fui dar o ramo à minha madrinha e ela <strong>de</strong>u-me o folar: as<br />

amêndoas e um ovo <strong>de</strong> Páscoa. De seguida, à hora do almoço, comemos<br />

cabrito como é tradicional. Mais tar<strong>de</strong>, fomos dar um passeio à beira dos<br />

campos <strong>de</strong> cultivo e vimos os legumes já crescidos!<br />

À noite, fomos jantar a um restaurante e <strong>de</strong>pois fomos para casa, e quando lá<br />

chegámos logo adormecemos porque tinha sido um dia muito longo, mas muito<br />

divertido!<br />

Alícia Silva 7º F


A minha família reuniu-se num passeio e estávamos maravilhados com tantas flores, rosas aqui, tulipas<br />

ao longe, mas tudo com muita cor: vermelhas, amarelas, brancas, ver<strong>de</strong>s, não se parava <strong>de</strong> ver<br />

pontinhos <strong>de</strong> várias cores.<br />

Andámos mais um bocadinho e conseguimos ver os frutos das árvores tão maduros. Fomos tirar alguns<br />

frutos para comermos.<br />

Passado alguns dias juntamo-nos outra vez, porque era dia da Páscoa. Festejamos a Páscoa mas antes<br />

fomos todos aos padrinhos. Cada um foi ao seu padrinho dar os ramos, e recebemos nós o folar. Depois<br />

juntamo-nos todos em minha casa e comemos o cabrito com as batatas e <strong>de</strong>pois comemos as doçarias:<br />

ovos da Páscoa e as amêndoas.<br />

Alexandra Moura<br />

Nº.1 7º.F


Educação Visual:<br />

O Ponto e a Linha


História:<br />

O Egipto<br />

Faraó era o título atribuído aos reis (com estatuto <strong>de</strong> <strong>de</strong>uses) no Antigo Egipto. Tem sua origem imediata do latim tardio Pharăo -<br />

onis, por sua vez do grego Φαραώ e este do hebraico Par῾ōh, termo <strong>de</strong> origem egípcia que significava propriamente "casa elevada",<br />

indicando inicialmente o palácio real. O termo, na realida<strong>de</strong>, não era muito utilizado pelos próprios egípcios. No entanto, <strong>de</strong>vido à<br />

inclusão <strong>de</strong>ste título na Bíblia, mais específicamente no livro do "Êxodo", os historiadores mo<strong>de</strong>rnos adoptaram o vocábulo e<br />

generalizaram-no.<br />

A imagem que o gran<strong>de</strong> público tem, geralmente, dos faraós, vem, em gran<strong>de</strong> parte, daquela que nos é dada pelas gran<strong>de</strong>s produções<br />

cinematográficas (pepluns) <strong>de</strong> Hollywood - os chamados filmes bíblicos dos anos cinquenta do século XX, on<strong>de</strong> o Faraó aparece<br />

como um monarca todo po<strong>de</strong>roso que governa <strong>de</strong> modo absoluto, ro<strong>de</strong>ado <strong>de</strong> uma corte <strong>de</strong> servos e obrigando uma multidão <strong>de</strong><br />

escravos a construir monumentos em sua honra (como nos filmes Land of the Pharaohs(A Terra dos Faraós <strong>de</strong> Howard Hawks,<br />

1955) ou em The Ten Commandments ("Os Dez Mandamentos" <strong>de</strong> Cecil B. DeMille, 1956).<br />

Mas, ainda que muitos dos faraós tenham sido, sem dúvida, déspotas - a i<strong>de</strong>ia da monarquia absoluta tem aqui os seus primórdios - a<br />

verda<strong>de</strong> é que este termo abrange uma gran<strong>de</strong> varieda<strong>de</strong> <strong>de</strong> governantes, <strong>de</strong> índoles e interesses diversos. Em cerca <strong>de</strong> três mil anos<br />

<strong>de</strong> tradição faraónica, passaram pelo trono do Egipto homens (e algumas mulheres) com aspirações bem diferentes. Des<strong>de</strong> os<br />

misteriosos construtores das pirâmi<strong>de</strong>s <strong>de</strong> Gizé, ao poeta místico Akhenaton, passando pelo lendário Ramsés II, encontramos toda<br />

uma diversida<strong>de</strong> <strong>de</strong> indivíduos que, no seu conjunto, governaram uma das mais importantes civilizações humanas.<br />

Estatuto e papel dos faraós<br />

Mais que um simples rei, o faraó era também o administrador máximo, o chefe do exército, o primeiro magistrado e o sacerdote<br />

supremo do Egito (sendo-lhe, mesmo, atribuído caráter divino).<br />

Em muitos casos, cabia ao faraó <strong>de</strong>cidir, sozinho, a política a seguir. Na prática era frequente que <strong>de</strong>legasse a execução das suas<br />

<strong>de</strong>cisões a uma corte composta essencialmente por:<br />

Escribas, que registavam os <strong>de</strong>cretos, as transacções comerciais e o resultado das colheitas, funcionando como oficiais<br />

administrativos e burocracia <strong>de</strong> Estado.<br />

Generais dos exércitos e outros oficiais militares, que organizavam as campanhas das guerras que o Faraó preten<strong>de</strong>sse empreen<strong>de</strong>r;<br />

Um Tjati (Vizir), que funcionava como primeiro-ministro, e auxiliava o faraó nas mais variadas funções, da justiça as campanhas<br />

militares.<br />

Sacerdotes, incumbidos <strong>de</strong> prestar homenagem aos <strong>de</strong>uses, no lugar do faraó;<br />

De acordo com a mitologia egípcia, o próprio corpo do faraó tinha carácter divino, já que o seu sangue teria origem no seu<br />

antepassado mítico, o <strong>de</strong>us Hórus.<br />

O estatuto e papel do Faraó são, portanto, hereditários, transmitindo-se pelo sangue. Apesar do papel subalterno das mulheres nesta<br />

socieda<strong>de</strong>, os egípcios preferiram, por vezes, ser dirigidos por uma mulher <strong>de</strong> sangue divino (como Hatchepsut) que por um homem<br />

que o não seja (sendo interessante que até Hatchepsut é representada em esculturas ostentando uma farta barba, símbolo <strong>de</strong><br />

masculinida<strong>de</strong> e sabedoria). As linhagens faraónicas nunca chegaram, contudo, a prolongar-se durante muito tempo, interrompidas<br />

que eram por invasores e golpes <strong>de</strong> estado.<br />

Quando o reinado <strong>de</strong> um faraó perfizesse um longo número <strong>de</strong> anos (em geral, trinta anos), era comum organizar-se uma Festa-Sed,<br />

com o fim, ritual, <strong>de</strong> restabelecer o seu vigor, <strong>de</strong> forma a mostrar ao povo que o seu governante ainda era capaz <strong>de</strong> comandar os<br />

<strong>de</strong>stinos da nação.<br />

Fonte(s):Wikipédia


Cata biobibliografias<br />

Nesta secção sugerimos que <strong>de</strong>scubras autores ou autoras <strong>de</strong> literatura juvenil, cuja obra se<br />

encontre representada no CR/BE, e procures informações sobre a sua vida e a sua obra,<br />

recorrendo ou a Dicionários Biográficos ou à WEB.<br />

I<strong>de</strong>ntifica os autores ou as autoras, na tabela seguinte. Nesta tabela, po<strong>de</strong>rás ir adicionando<br />

linhas, à medida que vás «catando» a vida e a obra <strong>de</strong> cada um ou <strong>de</strong> cada uma. Esta tabela<br />

constituirá uma espécie <strong>de</strong> quadro síntese do teu «cata biobibliografias.<br />

Experimenta começar com os autores ou as autoras, cuja obra vais lendo, <strong>de</strong> forma orientada<br />

e integral, nas aulas <strong>de</strong> Língua Portuguesa ou nas aulas <strong>de</strong> Língua Inglesa ou <strong>de</strong> Língua<br />

Francesa ou começa com personalida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> que te falam noutras aulas.<br />

1ºPeríodo<br />

Faz quebra <strong>de</strong> página<br />

Nome:<br />

Biobibliografia<br />

Data <strong>de</strong> nascimento (e <strong>de</strong> falecimento, se for o caso):<br />

Resumo da biografia<br />

Lista da bibliografia publicada.<br />

2ºPeríodo 3ºPeríodo


Faz quebra <strong>de</strong> página, reservando um espaço único para cada autor(a)


Livros lidos, nas aulas<br />

Nesta secção, sugerimos que assinales e avalies os livros que vais lendo, ao longo do<br />

ano lectivo, nas aulas.<br />

Autor(a)<br />

Copia e cola a tua opinião.<br />

Opinião:<br />

: gostei<br />

: não gostei<br />

Setembro<br />

Outubro<br />

<strong>Ano</strong> lectivo<br />

Título da obra<br />

Quando os macacos e os meninos eram amigos, <strong>de</strong> Louis Basséne<br />

: toda a turma gostou<br />

Novembro<br />

Silka <strong>de</strong> Ilse Losa<br />

: toda a turma gostou<br />

Dezembro<br />

O Cavaleiro da Dinamarca <strong>de</strong> Sophia <strong>de</strong> Mello Bryner<br />

: toda a turma gostou<br />

Janeiro


Fevereiro<br />

Março<br />

Abril<br />

Maio<br />

Junho


Fichas <strong>de</strong> Leitura<br />

Nesta secção, sugerimos que vás realizando «fichas <strong>de</strong> leitura» relativas a livros que<br />

lês. Po<strong>de</strong>s copiar a «ficha <strong>de</strong> leitura», tantas vezes quantas os livros que leres.<br />

Registo informativo<br />

Nome do(a) autor(a): Ilse Losa<br />

Nome do(a) ilustrador(a): Manuela Bacelar<br />

Editora: Edição Afrontamento<br />

Local e data da publicação: Santa Maria da Feira/ Abril <strong>de</strong> 2002<br />

Número <strong>de</strong> páginas: 42 páginas<br />

Registo da leitura efectuada<br />

1. Resumo da obra:<br />

Esta história fala <strong>de</strong> uma rapariga muito bela chamada Silka, que mora numa casa á beira-mar<br />

e um dia <strong>de</strong>ci<strong>de</strong> ir dar um mergulho, quando volta para casa encontra na sua blusa um<br />

estranho bicho, meio cobra, meio peixe, dum azul transparente como o das pedras-marinhas.<br />

Esse animal pe<strong>de</strong>-lhe para que ela case com ele e ela prometeu-lhe faze-lo. Mas Silka não<br />

parecia cumprir o que tinha prometido até que lembrando-se que “promessa é promessa”,<br />

<strong>de</strong>cidiu ir ter com o estranho companheiro da noite. O que Silka <strong>de</strong>scobriu foi que essas<br />

criaturas estranhas, quando estavam <strong>de</strong>ntro <strong>de</strong> água se transformavam em humanos e o<br />

animal que Silka encontrou na sua blusa chamava-se Reinaldo, eles tiveram três filhos.<br />

Passados muitos anos Silka foi visitar a sua familia e Reinaldo disse-lhe que se revelasse o seu<br />

nome, ele morreria e o mar ficava vermelho como sangue. Claro que a familia quis saber o<br />

nome <strong>de</strong>le, mas os três filhos e Silka não lhes disseram e então os irmãos<strong>de</strong> Silka torturaramnos<br />

até o filho mais novo lhes dizer. Aí o mar ficou vermelho e o Reinaldo morreu. Silka<br />

transformou-se a si e aos seus filhos em árvores a olharem para o mar e a recordarem o<br />

Reinaldo.<br />

Era uma vez uma menina chamada Silka, que vivia com os seus pais e seus dois<br />

irmãos, certo dia encontrou um ser muito bonito, mais tar<strong>de</strong> casou-se com ele e foi<br />

para o mar, certo dia quando foi visitar a sua família fez uma gran<strong>de</strong> asneira, <strong>de</strong>ixando<br />

o seu noivo morrer.<br />

2. Palavras novas, que significam... – eu não vi nenhuma palavra que não<br />

soubesse o seu significado.


3. Aspectos positivos da obra: Quando a mãe e os filhos se tornam árvores e<br />

ficaram a recordar Reinaldo.<br />

4. Aspectos menos positivos da obra: Quando os irmãos <strong>de</strong> Silka torturaram-na<br />

e aos filhos <strong>de</strong>la.<br />

5. Argumentos para recomendares a leitura <strong>de</strong>sta obra a outras pessoas: É<br />

interessante.<br />

6. Argumentos para não recomendares a leitura <strong>de</strong>sta obra por outras pessoas:<br />

Nenhuns.<br />

Fonte: manual da Porto Editora «Passa a Palavra.». (adaptação)


Movimento <strong>de</strong> Leitura Domiciliária<br />

Nesta secção, sugerimos que registes os livros existentes no CR/BE, que requisitas, <strong>de</strong><br />

acordo com as normas que conheces: período <strong>de</strong> requisição por 8 dias; entrega;<br />

possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> nova requisição; a não entrega neste período implica o pagamento<br />

<strong>de</strong> uma coima.<br />

Se quiseres, po<strong>de</strong>s realizar «Fichas <strong>de</strong> leitura» para os livros do CR/BE, que lês!<br />

Autor(a)<br />

Copia e cola a tua opinião.<br />

Opinião:<br />

: gostei<br />

: não gostei<br />

Setembro<br />

Outubro<br />

Novembro<br />

Dezembro<br />

Janeiro<br />

<strong>Ano</strong> lectivo<br />

Título da obra


Fevereiro<br />

Março<br />

Abril<br />

Maio<br />

Junho


Oficina <strong>de</strong> escrita: o «Fio da História», que eu vou escrever<br />

Nesta secção, sugerimos que, para as histórias <strong>de</strong> que vais ser autor ou autora, sigas<br />

um percurso pré-estabelecido, uma espécie <strong>de</strong> «guião» do teu texto:<br />

Algumas ajudas às tuas <strong>de</strong>cisões:<br />

Po<strong>de</strong>rás ilustrar as tuas histórias através <strong>de</strong> <strong>de</strong>senhos que cries para o efeito;<br />

Po<strong>de</strong>rás, a partir <strong>de</strong>las, criar objectos tridimensionais;<br />

Po<strong>de</strong>rás pedir a amigos ou a amigas que as continuem, capítulo a capítulo;<br />

Po<strong>de</strong>rás pedir ajuda a familiares, vizinhos ou a pessoas da escola ou do CR/BE;<br />

Po<strong>de</strong>rás, no fim do ano, convertê-las num ebook, com a ajuda do CR/BE!<br />

Fonte: Máximo-Esteves, 1998<br />

Eventos finais<br />

Escolhe um final lógico que encerra o «fio da história»<br />

Inci<strong>de</strong>ntes críticos<br />

Confronto com problemas existentes no enredo da história, que o po<strong>de</strong>m condicionar<br />

ou optimizar.<br />

Construção do contexto<br />

Utiliza estratégias («chuva <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ias»/ grupos <strong>de</strong> discussão focalizada/ Philips 6X6/jogo<br />

dramático/..)que te estimulem a pensar profundamente acerca das personagens e do<br />

lugar que tinhas criado.<br />

Criação das personagens<br />

Deves criar as tuas personagens e <strong>de</strong>senvolvê-las em função do «fio da história», que<br />

vais criar.<br />

Criação do lugar<br />

Deves começar por criar um cenário apropriado para a tua história (on<strong>de</strong>, quando,<br />

como, porquê, para quê, quem; cores, pormenores, sons, …)


Maratona do Teatro e dos Teatrinhos <strong>de</strong> Fantoches<br />

Nesta secção, sugerimos que registes os livros existentes no CR/BE, que vais lendo e<br />

que te possibilitam realizar experiências teatrais (jogo dramático, teatro <strong>de</strong><br />

fantoches, teatro <strong>de</strong> sombras, teatro…) bem como calendarizes o mês em que a<br />

função se vai realizar, no CR/BE.<br />

(Agarrámos aqui uma i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> uma utente)<br />

Esta prática é fundamentalmente colaborativa: cria com colegas «Clubes <strong>de</strong> Teatro» e<br />

inscreve-os no CR/BE, para que a Maratona do Teatro e dos Teatrinhos <strong>de</strong> Fantoches<br />

seja uma realida<strong>de</strong>, ao longo do ano lectivo.<br />

<strong>Ano</strong> lectivo Título da obra dramática Autor(a) Calendarização<br />

da «função»,<br />

no CR/BE<br />

Setembro<br />

Outubro<br />

Novembro<br />

Dezembro<br />

Janeiro<br />

Fevereiro<br />

Março<br />

Abril<br />

Maio<br />

Junho


Lost in… a book, a film, a song, a country<br />

Perdu dans le bidule… un libre, un film, une chanson, un pays<br />

Nesta secção, sugerimos que cries textos, a partir <strong>de</strong> um livro, um filme, uma história,<br />

um país, no âmbito das línguas estrangeiras que estás a apren<strong>de</strong>r<br />

Algumas ajudas às tuas <strong>de</strong>cisões:<br />

Po<strong>de</strong>s associá-los (ou não) a activida<strong>de</strong>s extracurriculares que frequentes (Clubes, …)<br />

e cria situações <strong>de</strong> comunicação, dando asas à imaginação.


Perdid@s entre coisas banais<br />

Nesta secção, sugerimos que a partir <strong>de</strong> coisas banais do quotidiano, lhes sigas o<br />

rasto e lhes encontres sentidos.<br />

(Agarrámos aqui uma i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> uma utente)


A Saú<strong>de</strong> vai ao CR/BE…


Ciclo <strong>de</strong> Cinema<br />

(Agarrámos aqui uma i<strong>de</strong>ia <strong>de</strong> utentes)<br />

Nesta secção, sugerimos que anotes os filmes que fores vendo, no CR/BE. Po<strong>de</strong>s ir<br />

aumentando a tua cultura cinéfila, catando a vida e a obra <strong>de</strong> realizadores e<br />

realizadoras bem como associando alguns filmes a obras literárias ou episódios<br />

históricos e sociais <strong>de</strong> referência, por exemplo ou …<br />

<strong>Ano</strong> lectivo<br />

Filme visionado<br />

Realizador(a)<br />

Copia e cola a tua opinião.<br />

Opinião:<br />

: gostei<br />

: não gostei<br />

Setembro<br />

Outubro<br />

Novembro<br />

Dezembro<br />

Janeiro


Fevereiro<br />

Março<br />

Abril<br />

Maio<br />

Junho


Clube dos Poetas Vivos<br />

Nesta secção, sugerimos que copies poemas que leste e que gostaste mas também<br />

que registes os poemas que escreves. Submete os teus a concurso, na tua turma e,<br />

posteriormente, em data a anunciar, pelo CR/BE, participa no Concurso Inter-Escolas<br />

Gaia Nascente …<br />

Não esqueças i<strong>de</strong>ntificar o autor ou a autora e a obra <strong>de</strong> on<strong>de</strong> retiraste o poema que<br />

transcreveste. Em favor da tua cultura geral, «cata» a biobibliografia do autor e<br />

insere-a na secção apropriada.<br />

Não esqueças <strong>de</strong> te i<strong>de</strong>ntificar como autor(a).<br />

Em cada página, um poema! Ilustra-o, se possível.


AIDA: Est@s publicitári@s...<br />

Nesta secção, sugerimos que compiles e analises anúncios publicitários, que vais<br />

encontrando no teu dia-a-dia… Talvez os possas observar segundo critérios: atenção<br />

(<strong>de</strong>spoletada no leitor), interesse (provocado a diferentes níveis: pessoais,<br />

interpessoais, sociais em diferentes escalas), <strong>de</strong>sejo (formas <strong>de</strong> manipulação) e acção<br />

(impacto na obtenção do produto).<br />

Elabora um «barómetro <strong>de</strong> avaliação»: uma escala <strong>de</strong> 1 (valor mínimo) a 5 (valor<br />

máximo) e avalia a publicida<strong>de</strong> que leste.


Espaço Jota<br />

Nesta secção, sugerimos que organizes as tuas informações relativas a Jogos (Jogos<br />

<strong>de</strong> Caixa, Jogos na WEB, Jogos tradicionais), sob a forma <strong>de</strong> um «Glossário» (A, B, C,<br />

D…) ou cria os teus próprios jogos. Elabora um «barómetro <strong>de</strong> avaliação»: uma escala<br />

<strong>de</strong> 1 (valor mínimo) a 5 (valor máximo) e avalia os jogos que escolheste. Partilha a<br />

informação com amigos e amigas.


Espaço AEC<br />

Nesta secção, sugerimos que organizes as tuas participações nas Activida<strong>de</strong>s Extra-<br />

Curriculares, nomeadamente, em eventos promovidos pelo Centro <strong>de</strong><br />

Recursos/Biblioteca Escolar:<br />

Projecto «Dar nas Vistas: promover leituras, promover literacias»<br />

Projecto «Escolas Irmãs» - só para turmas <strong>de</strong> 4º e 5º anos <strong>de</strong> escolarida<strong>de</strong><br />

(intercâmbio entre turmas <strong>de</strong> 4º e 5º anos <strong>de</strong> <strong>Avintes</strong> e turmas congéneres do<br />

Município <strong>de</strong> OSASCO, Estado <strong>de</strong> S. Paulo, no Brasil)<br />

Oficina <strong>de</strong> Leitura e <strong>de</strong> Escrita (Laboratório BIOMAT)<br />

O Problema do Mês<br />

«Sophia»: rumo à Filosofia – (círculo <strong>de</strong> leituras)<br />

Amnistia Internacional – em <strong>de</strong>fesa dos direitos e dos <strong>de</strong>veres <strong>de</strong> cidadania<br />


Espaço X, «lugar <strong>de</strong> encontro»<br />

Sugerimos que dês asas à tua imaginação e transformes esta secção <strong>de</strong> incógnita X a<br />

um «lugar <strong>de</strong> encontro» criado por ti, para ti e para outras pessoas!<br />

Algumas ajudas às tuas <strong>de</strong>cisões: torna-a um «diário <strong>de</strong> bordo», «livro <strong>de</strong> curso»,<br />

relatório <strong>de</strong> visitas <strong>de</strong> estudo, álbum <strong>de</strong> fotografias, álbum <strong>de</strong> pensamentos, lista <strong>de</strong><br />

aniversários, dias para comemorar, pintores célebres, cientistas que mudaram o<br />

mundo, links para sítios preferidos, etc., etc., etc.


Práticas <strong>de</strong> leitura e <strong>de</strong> literacia da informação<br />

Leitura do Mundo<br />

Literacia da Informação<br />

Pedagogia <strong>de</strong> Projecto<br />

Mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong><br />

Investigação<br />

Técnicas <strong>de</strong> comunicação<br />

Apren<strong>de</strong>r a Apren<strong>de</strong>r, ao longo da vida<br />

Literacia básica<br />

Literacia científica<br />

Literacia económica<br />

Literacia tecnológica<br />

Consciência global<br />

Literacia da informação<br />

Literacia visual<br />

Literacia multicultural<br />

SIC<br />

Literacia básica<br />

Determinar a necessida<strong>de</strong> da informação<br />

Temas transversais


Seleccionar a informação<br />

Usar a informação<br />

Comunicar a informação<br />

Ace<strong>de</strong>r à informação<br />

SIC (tal e qual) SIC (Socieda<strong>de</strong> da Informação e do Conhecimento)<br />

Centro <strong>de</strong> Recursos/Biblioteca Escolar do


Espaço Formação – calendarização e tipificação<br />

Como utente do CR/BE, aluno ou aluna do <strong>Agrupamento</strong> Adriano Correia <strong>de</strong> Oliveira, em <strong>Avintes</strong>, tens<br />

o direito e o <strong>de</strong>ver <strong>de</strong> «apren<strong>de</strong>r a apren<strong>de</strong>r» todas as literacias enunciadas. Assim po<strong>de</strong>r-te-ás tornar<br />

um leitor ou uma leitora do mundo, com consciência global mas também com consciência (crítica) do<br />

teu posicionamento na diversida<strong>de</strong> cultural, a nível planetário: sabe o que sabes para saber o que tens<br />

que saber! Apren<strong>de</strong> a apren<strong>de</strong>res a projectar a tua vida!<br />

O CR/BE, a que ace<strong>de</strong>s livremente, proporcionar-te-á, no presente ano lectivo, momentos específicos<br />

<strong>de</strong> formação, visando partilhar informação, apoiar-te como pessoa, que está a construir uma<br />

i<strong>de</strong>ntida<strong>de</strong> responsável, autónoma e crítica: uma pessoa que po<strong>de</strong> crescer <strong>de</strong> forma activa, juntando o<br />

quefazer e o lazer.<br />

Calendarização Tipificação da formação<br />

1ºPeríodo<br />

1 Sessão<br />

formação +1<br />

sessão PNL (2º<br />

ciclo)<br />

2ºPeríodo<br />

1Sessão <strong>de</strong><br />

formação + 2<br />

PNL+ 1 aula <strong>de</strong><br />

pesquisa no<br />

CR/BE,<br />

assegurada por<br />

um docente do<br />

CT (docente<br />

acompanhante)<br />

3º Período<br />

1Sessão <strong>de</strong><br />

formação<br />

Literacia básica (funcional):<br />

Funcionamento do CR/BE: apresentação do «GPS <strong>de</strong> Leitura e <strong>de</strong> Literacia»<br />

Avaliação formadora: preenchimento <strong>de</strong> questionários online no âmbito do QRA<br />

(QA1 e QA2);<br />

Activida<strong>de</strong> prática: Caça ao Tesouro: práticas diferenciadas para 2º e 3º Ciclos<br />

(todas as turmas)<br />

Eleição <strong>de</strong> monitores ou monitoras do CR/BE (2 pessoas por turma)<br />

PNL: Maratona Leitura (2º ciclo) com «Hora do Conto» – Outubro (Mês das BE)<br />

PNL: Maratona do Teatro (Dezembro – 1ª fase - opcional)<br />

<br />

Literacia básica (funcional e cultural)<br />

Avaliação formadora: preenchimento <strong>de</strong> questionários online no âmbito do QRA<br />

(QA3 e QA4)<br />

Activida<strong>de</strong> prática: ler um Guião <strong>de</strong> Pesquisa fornecido pelo seu Conselho <strong>de</strong><br />

Turma, i<strong>de</strong>ntificar o(s) «mo<strong>de</strong>lo(s) <strong>de</strong> investigação», localizar fontes bibliográficas,<br />

existentes no CR/BE, e localizar fontes webgráficas (NET): apren<strong>de</strong>r a fazer as referências<br />

bibliográficas e webgráficas, do trabalho <strong>de</strong> pesquisa referente ao projecto em curso,<br />

i<strong>de</strong>ntificado no Guião <strong>de</strong> Pesquisa.<br />

Aplicação <strong>de</strong> Grelhas <strong>de</strong> Observação (ME/QRA) - «perfil literácito»<br />

PNL: Concurso <strong>de</strong> Leitura (Inter-Turmas/ 2 alunos por turma – 2º e 3º Ciclos)<br />

PNL: Maratona <strong>de</strong> Leitura (3º Ciclo)<br />

PNL: Maratona do Teatro (2ª fase – opcional, penúltimo dia <strong>de</strong> aulas)<br />

PNL: Concurso <strong>de</strong> Poesia (sujeito a inscrições e no último dia <strong>de</strong> aulas – lêem ou<br />

dizem poesia)<br />

<br />

Literacia básica (funcional, cultural e crítica)<br />

Avaliação formadora: análise <strong>de</strong> questionários efectuados online no âmbito do<br />

QRA; análise do percurso formativo no CR/BE.<br />

Activida<strong>de</strong> prática: divulgação <strong>de</strong> um trabalho <strong>de</strong> pesquisa e conversão dos «GPS<br />

individual», em ebooks; monitores <strong>de</strong> cada turma divulgam e justificam o melhor «GPS<br />

<strong>de</strong> Leitura e <strong>de</strong> Literacia» seleccionado, pelo Conselho <strong>de</strong> Turma, a inserir no menu do<br />

CR/BE na página da escola<br />

PNL: Maratona do Teatro (3ª fase – opcional, última semana <strong>de</strong> aulas)


Exposição <strong>de</strong> trabalhos; exposição digital dos melhores GPS <strong>de</strong> Leitura e<br />

<strong>de</strong> Literacia<br />

Aprendo a estruturar trabalhos <strong>de</strong> pesquisa<br />

De acordo com a norma aprovada no Conselho Pedagógico <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 2010, todos os<br />

trabalhos <strong>de</strong> pesquisa efectuados neste <strong>Agrupamento</strong>, <strong>de</strong>vem cumprir a seguinte estrutura:<br />

Estrutura do trabalho<br />

elaborado por alun@s<br />

Capa<br />

Página <strong>de</strong> rosto<br />

Sumário ou Índice<br />

Geral<br />

Introdução<br />

Desenvolvimento<br />

Conclusão<br />

Referências<br />

bibliográficas<br />

Referências<br />

webgráficas<br />

Anexos<br />

2º Ciclo 3º Ciclo<br />

Referência à instituição com o logótipo da mesma, título do<br />

trabalho, i<strong>de</strong>ntificação do autor ou da autora, data. Po<strong>de</strong><br />

conter imagens alusivas ao conteúdo<br />

Igual ou idêntica à capa – sem logótipo, sem imagens<br />

Refere-se a estrutura do trabalho, a implicação pessoal no<br />

mesmo e relata-se a proposta do que se preten<strong>de</strong> investigar<br />

tal como as estratégias a adoptar.<br />

Texto dividido em partes ou<br />

capítulos em que se expõem<br />

as i<strong>de</strong>ias indicadas na<br />

introdução, a partir dos<br />

contributos investigados nos<br />

livros, nos websites e noutras<br />

fontes<br />

Breve síntese do trabalho<br />

elaborado.<br />

Cf. página 25<br />

Cf. página 25<br />

Texto dividido em partes,<br />

capítulos e subcapítulos em<br />

que se expõem as i<strong>de</strong>ias<br />

indicadas na introdução, a<br />

partir dos contributos<br />

investigados nos livros, nos<br />

websites e noutras fontes, <strong>de</strong><br />

que se <strong>de</strong>vem fazer referência,<br />

transcrevendo e citando.<br />

Breve síntese do elaborado,<br />

relatando dificulda<strong>de</strong>s<br />

sentidas, os modos <strong>de</strong><br />

superação e as i<strong>de</strong>ias<br />

fundamentais a que se chegou<br />

bem como i<strong>de</strong>ias que ficaram<br />

soltas.<br />

Todos os contributos utilizados, que registam as evidências do<br />

processo para a obtenção do trabalho: guiões <strong>de</strong> pesquisa,<br />

fichas <strong>de</strong> leitura, entrevistas, fotografias, …


Logótipo do <strong>Agrupamento</strong> Adriano Correia <strong>de</strong> Oliveira<br />

Só po<strong>de</strong>s inserir o logótipo do <strong>Agrupamento</strong>, em trabalhos disciplinares.<br />

Atenção…<br />

Não confundas a estrutura <strong>de</strong> um trabalho <strong>de</strong> pesquisa<br />

com uma apresentação do trabalho, às vezes, utilizando o<br />

PowerPoint!<br />

Há regras específicas para elaborar uma apresentação em<br />

Powerpoint, que <strong>de</strong>verás apren<strong>de</strong>r em Estudo Acompanhado ou<br />

consultando o documento «Investigar» existente no menu do<br />

CR/BE, na página da escola, 2009/2010.<br />

Logótipo do Centro <strong>de</strong> Recursos/Biblioteca Escolar do <strong>Agrupamento</strong> Adriano Correia <strong>de</strong><br />

Oliveira.<br />

Só <strong>de</strong>ves inserir o logótipo do CR/BE, no caso <strong>de</strong> o trabalho <strong>de</strong> pesquisa efectuado por ti, ter<br />

sido elaborado, no âmbito <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s promovidas pelo CR/BE.<br />

Logótipos em uso no nosso <strong>Agrupamento</strong>


Aprendo a fazer referências bibliográficas e<br />

webgráficas<br />

De acordo com a norma aprovada no Conselho Pedagógico <strong>de</strong> Janeiro <strong>de</strong> 2010, todas as<br />

pessoas <strong>de</strong>vem seguir os seguintes mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> referências bibliográficas e webgráficas:<br />

Para um livro com um autor:<br />

NEVES, Maria Augusta (2000). Matemática 10º <strong>Ano</strong> – Geometria. Porto: Porto<br />

Editora<br />

Para um livro com dois autores:<br />

MATOS, Maria João, Castelão, Rui (2000). Atlas Escolar do Mundo. Carnaxi<strong>de</strong>:<br />

Constância Editores<br />

Para um livro com vários autores:<br />

DINIZ, Maria Emília et al. (1992). História 8. Lisboa: Editorial o Livro<br />

Para um artigo <strong>de</strong> uma revista:<br />

PRÍNCIPE, Nuno (2005). "Dj Rush, Adrenalina no máximo!" Danceclub, nº93,<br />

Janeiro<br />

Para um artigo <strong>de</strong> um jornal:<br />

MARKL, Ana (2005). "R.E.M. Movimentos perpétuos do olho." Blitz, nº1053, 4<br />

<strong>de</strong> Janeiro<br />

Para um artigo retirado <strong>de</strong> um site:<br />

GALOPIM, Nuno."Tradicional e Mo<strong>de</strong>rno." Disponível em<br />

http://dn.sapo.pt/2005/01/07/artes/tradicional_e.html Acedido em X Janeiro <strong>de</strong> 2010<br />

Nota: As referências bibliográficas e webgráficas po<strong>de</strong>m ser autónomas<br />

entre si ou aparecer em conjunto, sempre por or<strong>de</strong>m alfabética.


Aprendo a investigar<br />

Investigar, o que é?<br />

Investigar significa pesquisar: esgravatar o conhecimento sobre<br />

<strong>de</strong>terminado assunto, <strong>de</strong>terminada pessoa, <strong>de</strong>terminado país,<br />

<strong>de</strong>terminado episódio, <strong>de</strong>terminada situação…<br />

Investigar significa saber ace<strong>de</strong>r à informação, que existe em diferentes<br />

fontes sejam impressas (livros, revistas, artigos, mapas, notícias …) sejam<br />

digitais (software informático) sejam orais (entrevistas, comentários, …).<br />

Investigar significa apreen<strong>de</strong>r significados, convertendo-os em<br />

conhecimentos úteis.<br />

Significa compreen<strong>de</strong>r como se processa o conhecimento, que as outras<br />

pessoas divulgam, e como cada um <strong>de</strong> nós o obtém, para o divulgar.<br />

Significa saber traduzir por palavras nossas, através do bom uso da<br />

língua, que utilizamos para comunicar, o saber das outras pessoas,<br />

acrescentando-lhes o nosso ponto <strong>de</strong> vista, com base em registos <strong>de</strong><br />

evidência rigorosos e válidos.<br />

Significa saber e po<strong>de</strong>r utilizar técnicas e tecnologias como ferramentas<br />

<strong>de</strong> obtenção e <strong>de</strong> expressão <strong>de</strong>sse conhecimento.<br />

Significa obter dados que nos são úteis para a nossa vida, presente e<br />

futura e, por isso, significa continuar a fazer perguntas, obtendo<br />

respostas, na base <strong>de</strong> uma mente aberta. E significa também po<strong>de</strong>r pôr<br />

em prática o que se apren<strong>de</strong>u, com dignida<strong>de</strong> e responsabilida<strong>de</strong> social,<br />

alimentando a «consciência global».<br />

Pesquisar po<strong>de</strong> significar, saber utilizar <strong>de</strong> forma correcta os recursos do<br />

CR/BE, em função <strong>de</strong> cada pessoa e <strong>de</strong> todas as pessoas que coabitam<br />

este mundo.


Pesquisar po<strong>de</strong> significar abrir as portas do sucesso pessoal e do bemestar<br />

global.<br />

Pesquisar é um verbo que admite o gerúndio, uma vez que é algo que<br />

nunca se acaba <strong>de</strong> fazer; tal como a leitura!


Aprendo ou recordo alguns «mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong><br />

investigação»<br />

Existem muitos «mo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> investigação», muitos mais do que aqueles que<br />

já publicitámos.<br />

Cada pessoa <strong>de</strong>verá optar por aquele ou aqueles que, em cada ocasião,<br />

melhor se ajustar ou ajustarem às suas necessida<strong>de</strong>s. O CR/BE propõe<br />

alguns…<br />

Mo<strong>de</strong>lo KWLF<br />

Este mo<strong>de</strong>lo, criado por<br />

Wray e por Lewis, traduz<br />

quatro perguntas<br />

fundamentais, que se<br />

encontram escondidas na<br />

sigla inglesa <strong>de</strong> K (Know)<br />

W (Want) L (Learn) F<br />

(Find), traduzindo as<br />

quatro questões<br />

fundamentais, que <strong>de</strong>vem<br />

estar presentes em toda a<br />

investigação<br />

Know: o que já sei?<br />

Competências<br />

alcançáveis, quando<br />

se utiliza o mo<strong>de</strong>lo<br />

KWLF<br />

Want: o que quero saber?<br />

Learn: On<strong>de</strong> aprendo?<br />

Know: o que já sei? Want: o que quero saber? Learn: On<strong>de</strong> aprendo?<br />

I<strong>de</strong>ntificar um conjunto <strong>de</strong><br />

conhecimentos tidos como<br />

válidos.<br />

Fonte: Pinquin Cancio, 2007, apud Wray e Lewis, 2000<br />

Listar um conjunto <strong>de</strong><br />

interrogações, para as<br />

quais se procura a solução.<br />

I<strong>de</strong>ntificar e localizar<br />

recursos específicos que<br />

se relacionam directamente<br />

com a investigação que<br />

pretendo fazer


Mo<strong>de</strong>lo Big Six Skills<br />

Este mo<strong>de</strong>lo, criado por Eisenberg e por Berkovitz, alarga as fases do trabalho<br />

<strong>de</strong> pesquisa para seis momentos <strong>de</strong> acção…<br />

1. Definição do trabalho;<br />

2. Elaboração <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> pesquisa da informação;<br />

3. Localização e acesso à informação;<br />

4. Utilização da informação;<br />

5. Síntese;<br />

6. Avaliação.<br />

Competências alcançáveis, quando se utiliza o mo<strong>de</strong>lo Big Six<br />

Skills<br />

1. Definição do trabalho<br />

2. Elaboração <strong>de</strong> estratégias <strong>de</strong> pesquisa da informação<br />

3. Localização e acesso à informação<br />

4. Utilização da informação<br />

5. Síntese<br />

6. Avaliação<br />

Fonte: Eisenberg &Berkovitz


Mo<strong>de</strong>lo Marland<br />

Ao criar este mo<strong>de</strong>lo, Marland relaciona nove questões orientadoras da pesquisa com<br />

as competências que o investigador ou a investigadora vão <strong>de</strong>senvolvendo, ao longo<br />

do seu trabalho <strong>de</strong> pesquisa…<br />

Perguntas<br />

Competência<br />

s alcançáveis<br />

com este<br />

mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong><br />

investigação<br />

1. O que é que eu preciso <strong>de</strong> saber?<br />

Formular e<br />

analisar as<br />

necessida<strong>de</strong>s<br />

da<br />

pesquisa.<br />

minha<br />

2. On<strong>de</strong> é que eu posso ir procurar as fontes <strong>de</strong> informação?<br />

I<strong>de</strong>ntificar e<br />

avaliar<br />

fontes<br />

as<br />

prováveis<br />

informação<br />

da<br />

global que<br />

3. Como é que chego até à informação?<br />

pretendo obter.<br />

I<strong>de</strong>ntificar<br />

localizar<br />

recursos<br />

e<br />

específicos que<br />

se relacionam<br />

directamente<br />

com a<br />

4. Quais os recursos que <strong>de</strong>vo usar?<br />

investigação que<br />

pretendo fazer.<br />

Examinar,<br />

seleccionar<br />

rejeitar<br />

recursos<br />

específicos:<br />

e<br />

nem tudo o que<br />

foi localizado vai<br />

ser importante.<br />

5. Como irei usar os recursos? Interrogar os<br />

recursos, lendo<br />

primeiro, para<br />

<strong>de</strong>pois os<br />

compreen<strong>de</strong>r, os<br />

relacionar, os<br />

submeter<br />

outras<br />

a<br />

perguntas, que


implicam novas<br />

buscas <strong>de</strong><br />

6. De que parte <strong>de</strong>vo fazer os registos?<br />

informação.<br />

Registar e<br />

organizar a<br />

informação: <strong>de</strong><br />

acordo com o<br />

trabalho<br />

efectuaste,<br />

necessitas<br />

que<br />

7. Tenho a informação <strong>de</strong> que necessito?<br />

separar «o trigo<br />

do joio».<br />

Interpretar,<br />

analisar,<br />

sintetizar e<br />

avaliar<br />

trabalho<br />

o<br />

realizado, <strong>de</strong><br />

forma que tenha<br />

convertido<br />

informação<br />

a<br />

pesquisada em<br />

conhecimento,<br />

que me seja útil<br />

para usar no diaa-dia.<br />

8. Como irei apresentar a informação pesquisada?<br />

Apresentar e<br />

comunicar o<br />

que pesquisei <strong>de</strong><br />

forma a ser<br />

9. O que é que eu consegui?<br />

também útil aos<br />

outros.<br />

Avaliar todo o<br />

percurso<br />

efectuado <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

o início até ao<br />

modo como as<br />

outras pessoas<br />

reagiram.<br />

Fonte: Calixto, s/data<br />

Para investigadores e investigadoras menos experientes!


1. Proposta <strong>de</strong> trabalho<br />

2. Localização<br />

3. Utilização<br />

4. Auto-avaliação<br />

Mo<strong>de</strong>lo PLUS


Fonte. IFLA, 1997Aprendo a interpretar a informação e a usar<br />

ferramentas técnicas e tecnológicas do século XXI<br />

Atitu<strong>de</strong>s ou<br />

Comportamentos<br />

Assumir uma atitu<strong>de</strong> reflexiva<br />

e crítica<br />

I<strong>de</strong>ntificar i<strong>de</strong>ias<br />

fundamentais<br />

Capacida<strong>de</strong>s<br />

(Como assumir o<br />

comportamento?)<br />

I<strong>de</strong>ntificar, distinguir,<br />

analisar, comparar, avaliar<br />

diferentes aspectos <strong>de</strong> um<br />

objecto focado (por<br />

exemplo: um assunto),<br />

para o po<strong>de</strong>r apreciar, com<br />

conhecimento <strong>de</strong> causa.<br />

Ler<br />

Distinguir o fundamental<br />

do acessório<br />

Associar as i<strong>de</strong>ias Fazer esquemas<br />

Construir «mapas<br />

Citar as i<strong>de</strong>ias <strong>de</strong> outras<br />

pessoas, respeitando direitos<br />

autorais<br />

Assumir uma atitu<strong>de</strong><br />

interpelativa<br />

conceptuais» significativos<br />

Referir as i<strong>de</strong>ias divulgadas<br />

por outras pessoas que<br />

servem <strong>de</strong> base àquilo que<br />

eu penso ou que se<br />

distanciam daquilo que eu<br />

penso.<br />

Perante as i<strong>de</strong>ias a que<br />

cheguei, perguntar e<br />

respon<strong>de</strong>r a… como?<br />

Porquê? Para quê?<br />

Assumir uma atitu<strong>de</strong> assertiva A partir das relações<br />

anteriormente indicadas,<br />

estabelecer a posição<br />

pessoal sobre o assunto<br />

investigado.<br />

Divulgar Escrever<br />

Ferramentas técnicas e<br />

tecnológicas do século XXI<br />

Apren<strong>de</strong>r a «ler» diferentes<br />

fontes <strong>de</strong> informação, algumas<br />

das quais posso consultar no<br />

CR/BE.<br />

Tomar notas<br />

Usar o Word, usar o Excel<br />

Construir mapas conceptuais<br />

(MINDOMO; PREZZI)<br />

Apren<strong>de</strong>r a citar<br />

Usar a gramática do Word,<br />

<strong>de</strong>stacando a citação e<br />

i<strong>de</strong>ntificando a fonte (autor, ano).<br />

Proce<strong>de</strong>r a referências<br />

bibliográficas e webgráficas<br />

Alargar os mapas conceptuais,<br />

reelaborando-os<br />

Listar posições<br />

Organizar i<strong>de</strong>ias, sequencialmente<br />

Definir posição: concluir<br />

Elaborar trabalho escrito (Word)<br />

Apresentar oralmente PowerPoint<br />

Ouvir opiniões críticas Escutar, anotar, visionar Ouvir/Falar; Gravar ou Filmar o<br />

momento <strong>de</strong> apresentação do<br />

trabalho<br />

Incorporar opiniões e assumir Analisar, optimizar a Criar um ebook (CALAMÉO)<br />

uma atitu<strong>de</strong> avaliativa, investigação, assumir Publicar no menu do CR/BE, na<br />

reflexiva e crítica<br />

novas atitu<strong>de</strong>s assertivas,<br />

aplicar, divulgar<br />

página da escola<br />

Fonte: Amélia Macedo, elaboração própria. Agosto 2010


Usa-os <strong>de</strong> forma ética, respeitando os direitos autorais. Não cometas plágio!<br />

Aprendo a avaliar recursos<br />

Elementos para pon<strong>de</strong>ração<br />

Livro ou artigo D<br />

o<br />

c<br />

u<br />

m<br />

e<br />

n<br />

t<br />

o<br />

n<br />

a<br />

W<br />

e<br />

b<br />

Indicadores Questões Indicadores<br />

Autor Quem é? Qual o seu currículo? Autor<br />

Editora Que reputação tem?<br />

Peer review<br />

Foi feita uma revisão séria do<br />

livro ou do artigo?<br />

Objectivo Qual é? A quem se <strong>de</strong>stina? Objectivo<br />

Conteúdo<br />

Conteúdo<br />

Utilida<strong>de</strong><br />

Rigor<br />

Actualida<strong>de</strong><br />

O assunto é tratado <strong>de</strong> forma<br />

superficial ou aprofundada?<br />

Inclui referências bibliográficas<br />

ou webgráficas?<br />

O livro ou o artigo é útil para a<br />

presente investigação?<br />

Está bem escrito? Contém erros<br />

ortográficos ou gramaticais?<br />

Quando foi publicado? Não<br />

sendo actual, é válido para a<br />

presente investigação?<br />

Rigor<br />

Actualida<strong>de</strong><br />

Design<br />

Fonte: Biblioteca Geral da Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Évora, 2009 (adaptação para utentes do CR/BE i<strong>de</strong>ntificado)<br />

Disponível em http://www.bibl,uevora.pt Acedido em 4 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 2010


Eu, repórter <strong>de</strong> mim, connosco…


Outras formas <strong>de</strong> passar o meu tempo, no CR/BE<br />

Nesta secção sugerimos que focalizes a tua atenção, não nos trabalhos mas nos<br />

aspectos <strong>de</strong> lazer que tens no CR/BE e registes as formas como passas aqui o teu<br />

tempo, contando episódios interessantes, cómicos, resgatando, respeitosamente,<br />

cenas caricatas aqui vividas…


Os meus amigos e amigas do CR/BE dizem…<br />

Nesta secção sugerimos que solicites aos teus amigos e amigas do CR/BE, que te<br />

<strong>de</strong>diquem uma frase, um pensamento.


Os meus familiares, sobre o CR/BE, dizem…<br />

Nesta secção sugerimos que solicites aos teus familiares, a sua opinião sobre o<br />

Centro <strong>de</strong> Recursos/Biblioteca Escolar do <strong>Agrupamento</strong> e, obviamente, a registes,<br />

aqui.


Este ano, trouxe ao CR/BE…


Nesta secção sugerimos que refiras amigos ou amigas, que trouxeste para o CR/BE,<br />

com que sentimentos entraste aqui, que opiniões expressaste, que novas i<strong>de</strong>ias nos<br />

<strong>de</strong>ste…Este ano, no CR/BE, encontrei…,<br />

Nesta secção sugerimos que relates o que aqui encontraste <strong>de</strong> negativo e <strong>de</strong> positivo;<br />

que oportunida<strong>de</strong>s tiveste, quando e enquanto frequentaste o CR/BE…

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