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Semanal de Economia 070111BC.docx - Bradesco Corretora

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Mercados:<br />

Bolsas iniciam<br />

ano com<br />

tendência<br />

positiva.<br />

Balanço <strong>de</strong><br />

riscos ainda<br />

preocupa!<br />

Relatório<br />

Focus :<br />

Ajustes<br />

marginais nas<br />

previsões <strong>de</strong><br />

inflação<br />

<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

Marco Melo - Head <strong>de</strong> Análise & Pesquisa & Estrategista<br />

marco.melo@agorainvest.com.br – +55 21 2529 3428<br />

Jose Francisco Cataldo Ferreira Economista & Estrategista<br />

jose.ferreira@agorainvest.com.br – +55 21 2529-0808<br />

SAC - Alô Bra<strong>de</strong>sco: 0800 704 8383 / Ouvidoria: 0800 727 9933<br />

Deficiente Auditivo/Fala: 0800 722 0099<br />

www.bra<strong>de</strong>sco.com.br<br />

07/01/11<br />

O ano <strong>de</strong> 2011 começou <strong>de</strong> forma positiva para os mercados acionários, favorecidos por<br />

alguns bons indicadores <strong>de</strong> nível <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> nos EUA, China e Europa. O volume<br />

financeiro <strong>de</strong> negócios começou minguado, mas foi gradualmente se recompondo. No<br />

mercado local, o Ministro da Fazenda sinalizou que o governo está atento a<br />

<strong>de</strong>svalorização do dólar e que não hesitará em adotar medidas pru<strong>de</strong>nciais no mercado<br />

<strong>de</strong> câmbio. Nesse sentido, na seqüência, o Banco Central criou um <strong>de</strong>pósito<br />

compulsório, equivalente a 60% da posição vendida em dólar das instituições<br />

financeiras. No front externo, a ata do Fomc não trouxe nenhuma gran<strong>de</strong> novida<strong>de</strong>, mas<br />

indicou maior otimismo com o crescimento econômico e que os riscos <strong>de</strong> <strong>de</strong>flação<br />

diminuíram. Todavia, a situação frágil das moradias nos EUA, a crise da dívida soberana<br />

na Europa, além do aperto da política monetária da China e seus possíveis impactos no<br />

crescimento do país, seguem como os principais elementos <strong>de</strong> risco.<br />

Neste contexto, o Ibovespa fechou a semana em 70.057 pontos registrando alta <strong>de</strong><br />

1,09% no período. Com relação ao dólar, este valorizou em relação ao real, com uma<br />

variação <strong>de</strong> 2,61% na semana.<br />

75000<br />

65000<br />

55000<br />

45000<br />

35000<br />

25000<br />

02/01/2008<br />

02/04/2008<br />

02/07/2008<br />

02/10/2008<br />

02/01/2009<br />

Ibovespa<br />

02/04/2009<br />

Fonte: Bloomberg. Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores e Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

O relatório Focus teve como <strong>de</strong>staque, mais uma vez, as projeções para a inflação. As<br />

expectativas para o IPCA foram elevadas dos 5,31% registrados na última semana para<br />

5,32% em 2011. Assim, embora em menor grau, a inflação <strong>de</strong>ve ficar acima do centro<br />

da meta também em 2011. O mercado financeiro reduziu a previsão para o IGP-DI em<br />

2011. De acordo com a pesquisa Focus do Banco Central, a mediana das previsões para<br />

o IGP-DI recuou <strong>de</strong> 5,51% para 5,50%.<br />

02/07/2009<br />

02/10/2009<br />

02/01/2010<br />

02/04/2010<br />

02/07/2010<br />

02/10/2010<br />

02/01/2011<br />

14000<br />

13000<br />

12000<br />

11000<br />

10000<br />

9000<br />

8000<br />

7000<br />

6000<br />

02/01/2008<br />

01/04/2008<br />

30/06/2008<br />

28/09/2008<br />

27/12/2008<br />

Dow Jones<br />

27/03/2009<br />

25/06/2009<br />

23/09/2009<br />

22/12/2009<br />

22/03/2010<br />

20/06/2010<br />

18/09/2010<br />

17/12/2010


Produção<br />

Industrial<br />

cresceu em 14<br />

setores em<br />

novembro ante<br />

outubro<br />

SAC - Alô Bra<strong>de</strong>sco: 0800 704 8383 / Ouvidoria: 0800 727 9933<br />

Deficiente Auditivo/Fala: 0800 722 0099<br />

www.bra<strong>de</strong>sco.com.br<br />

<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

Na mesma pesquisa, a aposta <strong>de</strong> crescimento do setor industrial em 2011 caiu<br />

ligeiramente, <strong>de</strong> 5,31% para 5,30%, exatamente o mesmo patamar observado há<br />

quatro semanas. Também a mediana das previsões para a relação entre a dívida líquida<br />

do setor público e o PIB em 2011 caiu <strong>de</strong> 39,80% para 39,70%. Para 2010, o número<br />

subiu <strong>de</strong> 40,95% para 41,00%.<br />

O levantamento do BC mostrou que o mercado diminuiu a previsão <strong>de</strong> déficit em<br />

transações correntes em 2011. A mediana das estimativas para o déficit das contas<br />

externas em 2011 recuou <strong>de</strong> US$ 69,05 bilhões para US$ 67,94 bilhões. Para 2010 o<br />

dado que será conhecido no fim <strong>de</strong> janeiro, a previsão manteve-se em US$ 50 bilhões.<br />

Além disso, o relatório <strong>de</strong>stacou que o mercado elevou a previsão para o ingresso <strong>de</strong><br />

Investimento Estrangeiro Direto (IED), <strong>de</strong> US$ 38 bilhões para US$ 39,5 bilhões em<br />

2011. Para 2010, foi elevada a estimativa <strong>de</strong> ingresso, <strong>de</strong> US$ 32,2 bilhões para US$ 33<br />

bilhões em capital externo produtivo.<br />

Fonte: Banco Central. Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores e Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

A produção industrial brasileira caiu 0,1% em novembro ante outubro, na série com<br />

ajuste sazonal, <strong>de</strong> acordo com dado reportado pelo IBGE. O resultado ficou <strong>de</strong>ntro das<br />

expectativas que previam <strong>de</strong> uma queda <strong>de</strong> 0,80% à expansão <strong>de</strong> 1,10% e abaixo da<br />

mediana projetada, <strong>de</strong> +0,10%.<br />

Pesquisa Focus<br />

A leitura <strong>de</strong>talhada do indicador sugere um movimento <strong>de</strong> reversão dos últimos meses<br />

nos segmentos consi<strong>de</strong>rados no levantamento. Bens <strong>de</strong> capital e intermediários<br />

melhoraram em relação a outubro, com alta <strong>de</strong> 3,2% e 1%, respectivamente em<br />

novembro. Bens duráveis caíram 0,7% na margem. O dado mostra uma tendência <strong>de</strong><br />

expansão bem menor do que a se esperava no quarto trimestre. Isso reforça a<br />

avaliação <strong>de</strong> que o dado continua sobre influência do câmbio, já que é percebido um<br />

<strong>de</strong>scompasso entre o consumo e a produção industrial.<br />

Projeção 2010 Projeção 2011<br />

Anterior Atual Anterior Atual<br />

IPCA (%) 5,90 5,90 5,31 5,32<br />

IGP-M (%) 11,44 11,44 5,51 5,50<br />

Selic (%) 10,75 10,75 12,25 12,25<br />

Produção Industrial (%) 10,66 10,61 5,31 5,30<br />

PIB (%) 7,61 7,61 4,50 4,50<br />

Câmbio 1,70 1,70 1,75 1,75<br />

Déficit em Conta Corrente (US$ bilhões) 50,00 50,00 69,05 67,94<br />

Superávit comercial (US$ bilhões) 16,63 16,88 8,00 8,00<br />

IEDs (US$ bilhões) 32,20 33,00 38,00 39,50


De olho no<br />

Câmbio<br />

SAC - Alô Bra<strong>de</strong>sco: 0800 704 8383 / Ouvidoria: 0800 727 9933<br />

Deficiente Auditivo/Fala: 0800 722 0099<br />

www.bra<strong>de</strong>sco.com.br<br />

<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

Mais da meta<strong>de</strong> dos setores industriais brasileiros tiveram crescimento em novembro<br />

ante outubro. O segmento que mais impactou positivamente a produção industrial em<br />

base mensal foi o <strong>de</strong> refino <strong>de</strong> petróleo e álcool, com alta <strong>de</strong> 3% na produção. Já os<br />

maiores impactos negativos vieram do setor <strong>de</strong> alimentos (-2,1%), em razão do menor<br />

volume <strong>de</strong> exportação <strong>de</strong> carnes, e do setor máquinas e equipamentos (-1,1%).<br />

5,0<br />

4,0<br />

3,0<br />

2,0<br />

1,0<br />

0,0<br />

-1,0<br />

-2,0<br />

-3,0<br />

-4,0<br />

-5,0<br />

3,0<br />

Fonte: IBGE e Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores e Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

O Banco Central (BC) informou estar adotando medida para redimensionar as posições<br />

<strong>de</strong> câmbio das instituições financeiras, que estarão validas a parir <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> abril. Circular<br />

que será publicada no Sisbacen <strong>de</strong>terminará que os bancos <strong>de</strong>verão recolher ao BC, sob<br />

a forma <strong>de</strong> <strong>de</strong>pósito compulsório, 60% sobre o valor da posição <strong>de</strong> câmbio vendida que<br />

exce<strong>de</strong>r o menor dos seguintes valores: US$ 3 bilhões ou o patrimônio <strong>de</strong> referência.<br />

Esse <strong>de</strong>pósito compulsório será recolhido em espécie e não será remunerado. As<br />

instituições financeiras terão 90 dias para se a<strong>de</strong>quar a nova regra. Com a medida o BC<br />

visa melhorar o funcionamento do mercado <strong>de</strong> câmbio à vista e reduzir as posições<br />

vendidas do sistema.<br />

O diretor <strong>de</strong> política monetária do banco Central projeta que a posição vendida<br />

alcançará US$ 10 bilhões daqui a 90 dias, inferior a posição no final <strong>de</strong> 2010, <strong>de</strong> US$<br />

16,8 bilhões.<br />

2,0<br />

1,41,3 1,6<br />

2009.02<br />

2009.01<br />

2009.04<br />

2009.03<br />

0,9<br />

2009.06<br />

2009.05<br />

2,5<br />

1,0<br />

2009.08<br />

2009.07<br />

Produção Industrial<br />

1,7<br />

3,0<br />

-0,1<br />

-0,7<br />

1,51,4<br />

-0,9<br />

-0,2<br />

-1,1<br />

0,4<br />

-0,1<br />

6,6<br />

0,1 0,4<br />

-0,1<br />

Varição sobre o mês anterior (%)<br />

Variação sobre mesmo mês do ano anterior (%)<br />

2009.10<br />

2009.09<br />

2009.12<br />

2009.11<br />

2010.02<br />

2010.01<br />

2010.04<br />

2010.03<br />

2010.06<br />

2010.05<br />

2010.08<br />

2010.07<br />

2010.10<br />

2010.09<br />

2010.11<br />

25,0<br />

20,0<br />

15,0<br />

10,0<br />

5,0<br />

0,0<br />

-5,0<br />

-10,0<br />

-15,0<br />

-20,0<br />

-25,0


O humor dos<br />

empresários<br />

do setor <strong>de</strong><br />

serviços voltou<br />

a ficar positivo<br />

em <strong>de</strong>z/2010.<br />

Inflação<br />

menor <strong>de</strong><br />

alimentos<br />

ajuda a<br />

<strong>de</strong>sacelerar<br />

IPC-S<br />

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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

É o que mostrou o indicador da Fundação Getúlio Vargas, o Índice <strong>de</strong> Confiança <strong>de</strong><br />

Serviços (ICS), que subiu 0,3% em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2010 contra mês anterior. Em<br />

novembro, o indicador mostrou queda <strong>de</strong> 0,3% ante outubro.<br />

Inflação<br />

A inflação medida pelo IPC-S foi para 0,72% até a quadrissemana finalizada em 31 <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro, inferior à taxa registrada no IPC-S <strong>de</strong> até 30 <strong>de</strong> novembro, quando o<br />

indicador subiu 1,00%. O resultado ficou abaixo da mediana das expectativas (0,75%).<br />

A principal contribuição para a taxa menor do IPC-S na última quadrissemana do mês<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro partiu do grupo alimentação, cuja inflação <strong>de</strong>sacelerou <strong>de</strong> 1,82% para<br />

1,43% no período.<br />

O núcleo do Índice <strong>de</strong> Preços ao Consumidor <strong>Semanal</strong> (IPC-S) da FIPE, apresentou alta<br />

<strong>de</strong> 0,55% em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2010. Segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas, o<br />

resultado foi superior ao <strong>de</strong> novembro, quando a variação foi <strong>de</strong> 0,43%. Em 2010, o<br />

núcleo do IPC-S acumulou elevação <strong>de</strong> 5,18%, superior aos 3,70% observados em<br />

2009. No ano <strong>de</strong> 2010, o IPC-S cheio apresentou variação acumulada <strong>de</strong> 6,24%, ante<br />

aumento <strong>de</strong> 3,95% em 2009.<br />

1,6<br />

1,4<br />

1,2<br />

1<br />

0,8<br />

0,6<br />

0,4<br />

0,2<br />

0<br />

-0,2<br />

-0,4<br />

2008.01<br />

2008.02<br />

2008.04<br />

2008.05<br />

2008.07<br />

2008.08<br />

2008.10<br />

2008.11<br />

2009.01<br />

2009.02<br />

FGV: IPC-S<br />

(semanal)<br />

2009.04<br />

2009.05<br />

2009.06<br />

2009.08<br />

2009.09<br />

2009.11<br />

2009.12<br />

2010.02<br />

Fonte: FGV, Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores e Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

2010.03<br />

2010.05<br />

2010.06<br />

2010.08<br />

2010.09<br />

2010.11<br />

0,72<br />

2010.12


IPC fecha<br />

2010 com<br />

inflação <strong>de</strong><br />

6,40%, a<br />

maior <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

2004<br />

IGP-DI tem no<br />

ano <strong>de</strong> 2010 a<br />

variação mais<br />

alta <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

2004<br />

SAC - Alô Bra<strong>de</strong>sco: 0800 704 8383 / Ouvidoria: 0800 727 9933<br />

Deficiente Auditivo/Fala: 0800 722 0099<br />

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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

O Índice <strong>de</strong> Preços ao Consumidor (IPC), que me<strong>de</strong> a inflação da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo,<br />

fechou o ano <strong>de</strong> 2010 com a taxa <strong>de</strong> 6,40%, ante alta <strong>de</strong> 3,65% em 2009. Essa foi a<br />

maior variação <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2004, quando o índice registrou inflação <strong>de</strong> 6,56%. O resultado<br />

apurado pela FIPE ficou ligeiramente acima da mediana projetada, <strong>de</strong> 6,36%. Apenas<br />

em <strong>de</strong>zembro, o IPC <strong>de</strong>sacelerou a alta para 0,54%, ante +0,72% em novembro.<br />

1,4<br />

1,2<br />

1<br />

0,8<br />

0,6<br />

0,4<br />

0,2<br />

0<br />

-0,2<br />

Fonte: FIPE, Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores e Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

A inflação medida pelo IGP-DI (FGV) encerrou 2010 com alta <strong>de</strong> 11,30%, a mais forte<br />

elevação anual <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2004. O <strong>de</strong>sempenho mensal do indicador, no entanto, mostrou<br />

<strong>de</strong>saceleração. De novembro para <strong>de</strong>zembro, a taxa recuou <strong>de</strong> 1,58% para 0,38%. No<br />

caso dos três indicadores que compõem o IGP-DI <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2010, o IPA-DI subiu<br />

0,21% em <strong>de</strong>zembro, após avanço <strong>de</strong> 1,98% em novembro. Por sua vez, o IPC-DI teve<br />

aumento <strong>de</strong> 0,72% no último mês do ano, ante elevação <strong>de</strong> 1,00% no mês prece<strong>de</strong>nte.<br />

Já o INCC-DI subiu 0,67%, ante alta <strong>de</strong> 0,37%, na mesma base <strong>de</strong> comparação.<br />

2,5<br />

2<br />

1,5<br />

1<br />

0,5<br />

0<br />

-0,5<br />

-1<br />

2009.01<br />

2008.01<br />

2009.02<br />

2009.03<br />

2008.03<br />

2008.05<br />

2009.04<br />

2009.05<br />

2008.07<br />

2009.06<br />

2009.07<br />

2008.09<br />

2009.08<br />

2009.09<br />

IPC da FIPE<br />

(semanal)<br />

Fonte: FGV, Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores e Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

2009.10<br />

2009.11<br />

2009.12<br />

2010.01<br />

2010.02<br />

2010.03<br />

IGP-DI<br />

(Variação % sobre o mês anterior)<br />

2008.11<br />

2009.01<br />

2009.03<br />

2009.05<br />

2009.07<br />

2009.09<br />

2009.11<br />

2010.01<br />

2010.04<br />

2010.05<br />

2010.03<br />

2010.05<br />

2010.06<br />

2010.07<br />

2010.07<br />

2010.08<br />

2010.09<br />

2010.09<br />

2010.10<br />

0,38<br />

2010.11<br />

0,54<br />

2010.11<br />

2010.12


Alimentos<br />

representaram<br />

cerca <strong>de</strong> 40%<br />

do IPCA <strong>de</strong><br />

2010.<br />

Dados Norte-<br />

Americanos<br />

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Deficiente Auditivo/Fala: 0800 722 0099<br />

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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

A inflação medida pelo Índice <strong>de</strong> Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2010 com<br />

uma taxa acumulada <strong>de</strong> 5,91%, acima do centro da meta estipulada pelo Banco Central<br />

(BC) para o ano, <strong>de</strong> 4,5% e foi também a maior variação <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 2004. No resultado<br />

mensal, o indicador subiu 0,63% em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2010, após avançar 0,83% em<br />

novembro. O item alimentos representou cerca <strong>de</strong> 40% do IPCA <strong>de</strong> 2010.<br />

Fonte: Bloomberg, Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores e Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

As encomendas à indústria subiram 0,7% em novembro nos Estados Unidos, para US$<br />

423,8 bilhões, na comparação com outubro. A previsão era <strong>de</strong> uma queda <strong>de</strong> 0,1%. As<br />

encomendas à indústria caíram 0,7% em outubro, segundo dados revisados em alta a<br />

partir da leitura preliminar que apontou queda <strong>de</strong> 0,9%. Em setembro, as encomendas<br />

avançaram 3%. As encomendas <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> capital não ligados à <strong>de</strong>fesa, excluindo<br />

aeronaves, um termômetro dos investimentos das empresas, aumentaram 2,6% em<br />

novembro, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> recuarem 3,2% em outubro. As encomendas à indústria <strong>de</strong> bens<br />

duráveis recuaram 0,3% em novembro. Em outubro, as encomendas <strong>de</strong> bens duráveis<br />

caíram 3,1%. As encomendas <strong>de</strong> bens não-duráveis aumentaram 1,7% em novembro,<br />

após uma alta <strong>de</strong> 1,5% em outubro.<br />

A queda acentuada na <strong>de</strong>manda por aeronaves civis restringiu o crescimento das<br />

encomendas totais à indústria em novembro. As encomendas <strong>de</strong> bens feitos no setor <strong>de</strong><br />

transporte diminuíram 1,1%, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> recuarem 6,2% em outubro. Excluindo o setor<br />

<strong>de</strong> transportes, as encomendas à indústria aumentaram 2,4% em novembro, na<br />

comparação com o crescimento <strong>de</strong> 0,1% um mês antes. As encomendas <strong>de</strong> bens <strong>de</strong><br />

capital recuaram 4,4% em novembro. As encomendas <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> capital ligados à<br />

<strong>de</strong>fesa subiram 17,5%. Excluindo as encomendas <strong>de</strong> bens <strong>de</strong> capital ligados à <strong>de</strong>fesa,<br />

as encomendas à indústria aumentaram 0,3% em novembro.


SAC - Alô Bra<strong>de</strong>sco: 0800 704 8383 / Ouvidoria: 0800 727 9933<br />

Deficiente Auditivo/Fala: 0800 722 0099<br />

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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

A ata da última reunião <strong>de</strong> política monetária do Fe<strong>de</strong>ral Reserve reforça a visão <strong>de</strong> que<br />

diversos fatores foram responsáveis pelo aumento nos juros dos Treasuries<br />

recentemente, entre eles a prorrogação dos cortes <strong>de</strong> impostos adotados durante o<br />

governo <strong>de</strong> George W. Bush, a perspectiva positiva para a economia dos EUA e o ajuste<br />

<strong>de</strong> posições no mercado <strong>de</strong> bônus no encerramento <strong>de</strong> 2010. O documento mostrou<br />

também que as autorida<strong>de</strong>s do Fed ficaram menos pessimistas em relação ao<br />

crescimento econômico e vêem menos risco <strong>de</strong> <strong>de</strong>flação, mas <strong>de</strong>staca que ainda há<br />

riscos que ameaçam essa perspectiva, como a situação do mercado <strong>de</strong> moradia e a crise<br />

<strong>de</strong> dívida soberana da Europa.<br />

A pesquisa sobre empregos no setor privado nos Estados Unidos veio bem melhor do<br />

que o esperado. O setor privado norte-americano criou 297 mil empregos em<br />

<strong>de</strong>zembro, em comparação a novembro, em base sazonalmente ajustada, segundo o<br />

relatório da ADP/Macroeconomic Advisers. A alta superou a projeção do mercado que<br />

esperavam 100 mil novas contratações em <strong>de</strong>zembro.<br />

O índice ISM <strong>de</strong> ativida<strong>de</strong> do setor não industrial dos Estados Unidos subiu para 57,1<br />

em <strong>de</strong>zembro, <strong>de</strong> 55,0 em novembro. A estimativa dos analistas era <strong>de</strong> uma leitura <strong>de</strong><br />

55,7. O índice <strong>de</strong> negócios avançou para 63,5 em <strong>de</strong>zembro, <strong>de</strong> 57,0 em novembro,<br />

enquanto o índice <strong>de</strong> emprego caiu para 50,5, <strong>de</strong> 52,7. O índice <strong>de</strong> preços subiu para<br />

70,0 em <strong>de</strong>zembro, <strong>de</strong> 63,2 em novembro. Na mesma comparação, o índice <strong>de</strong><br />

encomendas registrou alta para 63,0, <strong>de</strong> 57,7.<br />

As vendas das varejistas norte-americanas em <strong>de</strong>zembro foram um pouco mais fracas<br />

do que o esperado, com crescimento <strong>de</strong> 3,1%. A previsão era <strong>de</strong> aumento <strong>de</strong> 3,4%,<br />

<strong>de</strong>pois da alta <strong>de</strong> 5,6% registrada em novembro. As varejistas parecem ter<br />

superestimado o ritmo dos gastos dos consumidores norte-americanos enquanto a<br />

economia dos EUA ainda segue fraca. Com o dado geral sobre as vendas das varejistas<br />

abaixo do esperado, os números <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro po<strong>de</strong>m não ser um bom sinal para 2011,<br />

sugerindo que os consumidores vão permanecer cautelosos e muito conscientes sobre<br />

os aumentos nos preços.<br />

O número <strong>de</strong> trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com<br />

pedido <strong>de</strong> auxílio-<strong>de</strong>semprego subiu 18 mil, para 409 mil, após ajustes sazonais, na<br />

semana até 1 <strong>de</strong> janeiro, segundo informou o Departamento <strong>de</strong> Trabalho dos EUA. A<br />

taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego para trabalhadores com seguro-<strong>de</strong>semprego foi <strong>de</strong> 3,3% na<br />

semana até 25 <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, inalterada em relação à taxa da semana anterior.


Dados<br />

Europeus<br />

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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

A economia norte-americana registrou a abertura <strong>de</strong> 103 mil postos <strong>de</strong> trabalho em<br />

<strong>de</strong>zembro, segundo o Relatório <strong>de</strong> Emprego divulgado pelo Departamento <strong>de</strong> Trabalho<br />

dos EUA nesta sexta-feira. O resultado veio abaixo do esperado pelo mercado, que<br />

estimava uma alta <strong>de</strong> 150 mil postos no período. O setor privado, que contabiliza por<br />

cerca <strong>de</strong> 70% da força <strong>de</strong> trabalho dos EUA, criou 113 mil empregos em <strong>de</strong>zembro,<br />

<strong>de</strong>pois <strong>de</strong> uma alta revisada <strong>de</strong> 79 mil vagas em novembro. Por fim, a média <strong>de</strong> horas<br />

trabalhadas por semana se apresentou em 34,3 horas, resultado em linha com as<br />

expectativas e do resultado <strong>de</strong> novembro. Já a taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego nos EUA caiu para<br />

9,4% em <strong>de</strong>zembro, a menor nos últimos 19 meses, e ficou abaixo das estimativas do<br />

mercado, que esperavam uma taxa <strong>de</strong> 9,7%. Em novembro a taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego<br />

havia sido <strong>de</strong> 9,8%. Com o dado <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro, a taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego está acima <strong>de</strong> 9%<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 2009.<br />

Na Europa, a ativida<strong>de</strong> do setor manufatureiro da zona do euro cresceu mais do que<br />

esperado em <strong>de</strong>zembro. O PMI da zona do euro subiu para 57,1 em <strong>de</strong>zembro, em<br />

comparação com a estimativa preliminar <strong>de</strong> 56,8. A ativida<strong>de</strong> industrial da Alemanha<br />

teve mais uma vez o crescimento mais forte entre os países do bloco, com o PMI<br />

subindo para 60,7, o nível mais alto <strong>de</strong>s<strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 2010.<br />

O setor <strong>de</strong> manufatura do Reino Unido se expandiu em <strong>de</strong>zembro à taxa mais forte<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> setembro <strong>de</strong> 1994, à medida que o crescimento das exportações levou a um<br />

aumento na produção e nas novas encomendas. O índice dos gerentes <strong>de</strong> compra (PMI)<br />

industrial subiu para 58,3, <strong>de</strong> 57,5 em novembro. O resultado <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro foi mais<br />

forte do que o esperado (expectativa era que o PMI cairia para 57,2).<br />

A taxa <strong>de</strong> inflação anual na zona do euro aumentou para um nível mais alto do que a<br />

meta do Banco Central Europeu (BCE) pela primeira vez <strong>de</strong>s<strong>de</strong> novembro <strong>de</strong> 2008. O<br />

índice <strong>de</strong> preços ao consumidor (CPI) do bloco subiu 2,2% em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2010, ante<br />

o mesmo mês <strong>de</strong> 2009. A expectativa do mercado era <strong>de</strong> alta <strong>de</strong> 2,0%. A inflação é a<br />

maior <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a <strong>de</strong> 3,2% registrada em outubro <strong>de</strong> 2008. O BCE visa garantir a<br />

estabilida<strong>de</strong> dos preços, o que <strong>de</strong>fine como uma taxa <strong>de</strong> inflação abaixo <strong>de</strong> 2,0% no<br />

médio prazo. No entanto, com o crescimento econômico ainda fraco e a taxa <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>semprego ainda alta em muitos países da zona do euro, provavelmente o BCE não vai<br />

respon<strong>de</strong>r tão cedo ao aumento da inflação com uma elevação nas taxas básicas <strong>de</strong><br />

juros.<br />

O mercado <strong>de</strong> trabalho da Alemanha <strong>de</strong>monstrou fraqueza em <strong>de</strong>zembro <strong>de</strong> 2010, à<br />

medida que o início do inverno local prejudicou as contratações no setor <strong>de</strong> construção.


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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

A quantida<strong>de</strong> sazonalmente ajustada <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempregados aumentou 3 mil no mês <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>zembro, em vez <strong>de</strong> diminuir 13 mil como esperado<br />

.<br />

Na Europa, a divulgação dos números finais do PMI Composto <strong>de</strong> <strong>de</strong>zembro (Índice dos<br />

Gerentes <strong>de</strong> Compras) revelou melhora sobre as estimativas anteriores referente à<br />

Zona do Euro. O dado final do PMI para a Zona do Euro superou a estimativa <strong>de</strong> 55<br />

pontos ao registrar 55,5 pontos em <strong>de</strong>zembro, sendo que a Alemanha e a França foram<br />

os principais direcionadores positivos da economia da região, no contraponto das<br />

economias da Itália, Espanha e Irlanda que registraram um recuo. Por outro lado, dados<br />

do instituto <strong>de</strong> estatísticas da Espanha indicaram que a produção industrial no país<br />

apontou para expansão pela primeira vez em três meses em <strong>de</strong>zembro, ao registrar<br />

avanço <strong>de</strong> 2,3%, ante recuo <strong>de</strong> 1,9% em outubro.<br />

As encomendas à indústria da zona do euro cresceram 1,4% em outubro <strong>de</strong> 2010, na<br />

comparação com setembro, e aumentaram 14,8% em relação a outubro <strong>de</strong> 2009. O<br />

avanço foi menor do que o esperado, <strong>de</strong> alta mensal <strong>de</strong> 1,7% e anual <strong>de</strong> 18,5%.<br />

Os preços ao produtor da zona do euro registraram seu ganho anual mais forte em 25<br />

meses em novembro, conduzidos pelo aumento dos custos da energia e <strong>de</strong> bens<br />

intermediários. O índice <strong>de</strong> preços ao produtor (PPI), excluindo construção, subiu 0,3%<br />

em novembro em relação a outubro, e avançou 4,5% em comparação com o mesmo<br />

mês <strong>de</strong> 2009, a maior alta <strong>de</strong>s<strong>de</strong> outubro <strong>de</strong> 2008. Os números sugerem que as<br />

pressões inflacionárias estão aumentando, à medida que a economia da zona do euro e,<br />

em particular seu setor industrial, continuam a se recuperar <strong>de</strong> uma recessão.<br />

A Europa passou na semana também por um teste importante: o governo <strong>de</strong> Portugal<br />

tentou e teve sucesso, levantando 500 milhões <strong>de</strong> euros por meio da venda <strong>de</strong> títulos<br />

do Tesouro <strong>de</strong> seis meses. Contudo, pagou um retorno ao investidor (yield) médio <strong>de</strong><br />

3,686%, maior do que os 2,045% oferecidos no leilão anterior em 1º <strong>de</strong> setembro. A<br />

proporção entre ofertas feitas e ofertas aceitas, que indica <strong>de</strong>manda, subiu para 2,6, <strong>de</strong><br />

2,4.<br />

O setor <strong>de</strong> serviços do Reino Unido registrou uma contração surpreen<strong>de</strong>nte em<br />

<strong>de</strong>zembro, à medida que o mau tempo, a confiança fraca e os cortes <strong>de</strong> empregos<br />

pesaram sobre o sentimento do consumidor. O índice gerentes <strong>de</strong> compras (PMI) do<br />

setor <strong>de</strong> serviços caiu para 49,7 em <strong>de</strong>zembro, <strong>de</strong> 53,0 em novembro e ficou também<br />

abaixo das expectativas do mercado.


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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

A confiança do consumidor da zona do euro diminuiu em <strong>de</strong>zembro em razão das<br />

preocupações com a perspectiva econômica e com o mercado <strong>de</strong> trabalho. O índice <strong>de</strong><br />

confiança do consumidor caiu para -11,0 em <strong>de</strong>zembro, <strong>de</strong> -9,4 em novembro.<br />

Já as encomendas à indústria da Alemanha cresceram mais do que o esperado em<br />

novembro <strong>de</strong> 2010, graças a um aumento nos pedidos <strong>de</strong> fora da zona do euro A alta<br />

ajustada sazonalmente foi <strong>de</strong> 5,2% em comparação com outubro, bem mais do que o<br />

avanço <strong>de</strong> 1,0% previsto pelos agentes do mercado<br />

As vendas no varejo da zona do euro inesperadamente diminuíram em novembro <strong>de</strong><br />

2010, à medida que a fraca <strong>de</strong>manda dos consumidores <strong>de</strong> países da região, como<br />

Espanha e Irlanda, contrabalançou a força em outros países, como França. O índice <strong>de</strong><br />

vendas no varejo caiu 0,8% em comparação com outubro, a maior queda mensal <strong>de</strong>s<strong>de</strong><br />

abril do ano passado, e subiu apenas 0,1% em relação a novembro <strong>de</strong> 2009. Em toda a<br />

União Europeia, as vendas no varejo tiveram baixa <strong>de</strong> 0,4% no mês e subiram 0,8% em<br />

novembro, na comparação anual.<br />

Na semana tivemos a divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) da Zona do Euro e dos<br />

países que o compõem, acompanhado <strong>de</strong> dados sobre a taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego na região.<br />

O crescimento da economia da zona do euro no terceiro trimestre <strong>de</strong> 2010 foi menor do<br />

que o calculado anteriormente. O PIB do bloco monetário subiu 0,3% no período, em<br />

comparação com o segundo trimestre, e aumentou 1,9% em comparação com o terceiro<br />

trimestre <strong>de</strong> 2009. O fraco gasto do consumidor foi à principal razão da revisão para<br />

baixo no PIB. O dado teve alta <strong>de</strong> 0,1% no terceiro trimestre ante o segundo, em vez<br />

do aumento <strong>de</strong> 0,3% calculado antes. As empresas também foram cautelosas no<br />

período. Houve divergências no <strong>de</strong>sempenho econômico dos países da zona do euro. Na<br />

comparação entre o 3T10 e o 2T10, a economia da Alemanha cresceu 0,7%, enquanto a<br />

da Espanha ficou estagnada e a da Grécia teve contração <strong>de</strong> 1,3%. Na União Europeia<br />

como um todo, o PIB cresceu 0,5% na comparação trimestral e caiu 2,2% em relação<br />

ao terceiro trimestre <strong>de</strong> 2009.<br />

A taxa <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego da zona do euro ficou estável em 10,1% em novembro em<br />

relação a outubro, o maior patamar <strong>de</strong>s<strong>de</strong> julho <strong>de</strong> 1998. Os países-membros que estão<br />

no centro da crise da dívida da zona do euro, como a Espanha e a Irlanda, registraram<br />

as taxas <strong>de</strong> <strong>de</strong>semprego mais altas, num sinal <strong>de</strong> que essas nações continuarão a ser<br />

um obstáculo para o crescimento da região, enquanto as maiores economias, como a<br />

Alemanha e a França, avançam.


Dados<br />

Asiáticos<br />

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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

Ainda com relação aos indicadores econômicos, as exportações alemãs avançaram 0,5%<br />

em novembro, recuperando-se do recuo <strong>de</strong> 1,3% no mês anterior. Já as importações<br />

registraram forte avanço <strong>de</strong> 4,1% no mês, ambos os dados ajustados sazonalmente. Já<br />

a produção industrial da Alemanha caiu 0,7% em novembro <strong>de</strong> 2010, em comparação<br />

com outubro, em dado sazonalmente ajustado, mas subiu 11,1% em relação ao mesmo<br />

mês <strong>de</strong> 2009. O forte aumento nas importações da Alemanha em novembro <strong>de</strong> 2010<br />

levou a uma redução do superávit comercial do país e indicou que a <strong>de</strong>manda doméstica<br />

está ganhando força. No mesmo mês o superávit em conta corrente do país ficou<br />

estável. O saldo comercial alemão caiu para 12,9 bilhões <strong>de</strong> euros em novembro, <strong>de</strong><br />

14,2 bilhões <strong>de</strong> euros em outubro. O resultado ficou abaixo das estimativas, que eram<br />

<strong>de</strong> 15 bilhões <strong>de</strong> euros. O saldo em conta corrente ficou em 12 bilhões <strong>de</strong> euros em<br />

novembro, <strong>de</strong> 12,1 bilhões <strong>de</strong> euros em outubro, abaixo da previsão <strong>de</strong> 13 bilhões <strong>de</strong><br />

euros.<br />

Em 01/01/2011 a China anunciou que, embora a ativida<strong>de</strong> tenha caído em <strong>de</strong>zembro<br />

para 53,9, o índice dos gerentes <strong>de</strong> compra (PMI) permaneceu firme acima <strong>de</strong> 50, o que<br />

significa que a economia continua se expandindo. A leitura <strong>de</strong> alguns agentes do<br />

mercado é <strong>de</strong> que o dado confirma que o crescimento da China po<strong>de</strong> ter atingido o pico<br />

no 3T10, o que ameniza a preocupação com um superaquecimento chinês. Além disso,<br />

o indicador colocou <strong>de</strong> lado a ameaça <strong>de</strong> uma nova elevação nas taxas <strong>de</strong> juros<br />

chinesas em breve.


Indicadores<br />

Econômicos<br />

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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

A semana <strong>de</strong> 10 a 14 <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 2011 tem como <strong>de</strong>staque a agenda <strong>de</strong> indicadores<br />

econômicos norte-americanos, sendo prevista a divulgação no período <strong>de</strong>: Indicadores <strong>de</strong><br />

inflação (PPI – Índice Preços ao Produtor e CPI – Índice <strong>de</strong> Preço ao Consumidor) e ainda<br />

vendas no varejo, produção industrial, além <strong>de</strong> confiança do Consumidor da Universida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Michigan entre outros indicadores.<br />

Brasil<br />

Data Horário Indicador Referência Consenso Anterior<br />

10/jan 08:00 FGV Previsão da inflação IGP-M 9-jan 0,60% 0,75%<br />

10/jan 08:00 FGV IPC-S-Índ preços ao consumidor 9-jan 0,73% 0,72%<br />

11/jan 05:00 FIPE IPC-Índice <strong>de</strong> preços ao consumidor semanal 7-jan 0,56% 0,56%<br />

12/jan 09:00 Vendas a varejo (A/A) Nov 9,50% 8,80%<br />

12/jan 09:00 Vendas a varejo (M/M) Nov 0,30% 0,40%<br />

Fonte: Bloomberg; Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

EUA<br />

Data Horário Indicador Referência Consenso Anterior<br />

11/jan 10:30 NFIB Otimismo pequenos negócios Dez 94,3 93,2<br />

11/jan 13:00 IBD/TIPP Otimismo econômico Jan 46,9 45,8<br />

11/jan 13:00 Ofertas <strong>de</strong> emprego JOLTs Nov - - 3362<br />

11/jan 13:00 Estoques no atacado Nov 1,00% 1,90%<br />

11/jan 20:00 ABC Confiança do consumidor 9-jan - - -45<br />

12/jan 10:00 MBA-Solicitações <strong>de</strong> empréstimos hipotecários 7-jan - - 2,30%<br />

12/jan 11:30 Índice preços <strong>de</strong> importação (M/M) Dez 1,20% 1,30%<br />

12/jan 11:30 Índice preços <strong>de</strong> importação (A/A) Dez 4,70% 3,70%<br />

12/jan 17:00 FED: Livro Bege 23-abr<br />

12/jan 17:00 Orçamento mensal Dez -$84.0B -$91.4B<br />

13/jan 11:30 Novos pedidos seguro-<strong>de</strong>semprego 8-jan 405K 409K<br />

13/jan 11:30 Seguro-<strong>de</strong>semprego 1-jan 4100K 4103K<br />

13/jan 11:30 Índice preços do produtor (M/M) Dez 0,80% 0,80%<br />

13/jan 11:30 IPP exceto alimentos/energia (M/M) Dez 0,20% 0,30%<br />

13/jan 11:30 Índice preços do produtor (A/A) Dez 3,80% 3,50%<br />

13/jan 11:30 IPP exceto alimentos/energia (A/A) Dez 1,40% 1,20%<br />

13/jan 11:30 Balança comercial Nov -$41.0B -$38.7B<br />

14/jan 11:30 Índice preços ao consumidor (M/M) Dez 0,40% 0,10%<br />

14/jan 11:30 IPC exceto alimentos/energia (M/M) Dez 0,10% 0,10%<br />

14/jan 11:30 Índice preços ao consumidor (A/A) Dez 1,30% 1,10%<br />

14/jan 11:30 IPC exceto alimentos/energia (A/A) Dez 0,70% 0,80%<br />

14/jan 11:30 Índice preços ao consumidor (não sazonal) Dez 219,1 218,803<br />

14/jan 11:30 Vendas a varejo antecipadas Dez 0,80% 0,80%<br />

14/jan 12:15 Produção Industrial Dez 0,50% 0,40%<br />

14/jan 12:15 Utilização da capacida<strong>de</strong> instalada Dez 75,50% 75,20%<br />

14/jan 12:55 Confiança Universida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Michigan Jan 75,5 74,5<br />

14/jan 13:00 Estoques <strong>de</strong> empresas Nov 0,70% 0,70%<br />

Fonte: Bloomberg; Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

China<br />

Data Horário Indicador Referência Consenso Anterior<br />

05/jan 00:30 China HSBC seviços PMI Dez - - - -<br />

10/jan 00:00 Balança comercial Dez $20.75B $22.89B<br />

10/jan 00:00 Exportações (A/A) Dez 23,30% 34,90%<br />

10/jan 00:00 Importações (A/A) Dez 24,90% 37,70%<br />

13/jan 00:00 Conference Board Indicadores Antece<strong>de</strong>ntes 23/abr<br />

Fonte: Bloomberg; Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores


Cenário<br />

Econômico<br />

Fonte: Ágora <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores e Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Valores<br />

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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010 E 2011 E 2012 E<br />

Contas Nacionais<br />

Crescimento Real do PIB (%) 2,9 4 5,4 5,1 -0,2 7,5 3,5 4,2<br />

Câmbio<br />

Taxa <strong>de</strong> câmbio final 2,34 2,14 1,77 2,33 1,74 1,75 1,90 1,99<br />

Índice <strong>de</strong> preços<br />

IPCA (% aa) 5,69 3,14 4,46 5,9 4,31 5,9 4,8 4,2<br />

IGP-M (% aa) 1,2 3,85 7,39 9,81 -1,72 11,7 4,7 4,5<br />

Ativida<strong>de</strong> Econômica<br />

Produção Industrial 3,13 2,7 6 3,1 -7,4 11 4 4,3<br />

Juros<br />

Meta SELIC - Final (%) 18 13,25 11,25 13,75 8,75 10,75 11,75 11,5<br />

Juros reais - SELIC/IPCA (%) 11,65 9,8 6,5 7,41 4,26 3,7 6,2 7,1<br />

Balanço <strong>de</strong> Pagamentos<br />

Saldo comercial (US$ bilhões) 44,75 46,08 40,03 24,73 25,34 19 15,1 10,7<br />

Saldo em conta corrente (US$ bilhões) 13,98 13,53 5 -28,3 -24,33 -49 52 -60<br />

Contas públicas<br />

Superávit primário (% do PIB) 4,35 3,88 3,98 4,07 2 2,8 3,1 3<br />

Dívida líquida total (% do PIB) 46,45 44,91 43,3 36 42 40,6 39,1 37,1


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<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

Este relatório foi preparado pela equipe <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> investimentos da Bra<strong>de</strong>sco S.A. <strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Títulos e Valores Mobiliários<br />

(“Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong>”), que é uma socieda<strong>de</strong> controlada pelo Banco Bra<strong>de</strong>sco BBI S.A. (“BBI”), mesmo controlador da Ágora<br />

<strong>Corretora</strong> <strong>de</strong> Títulos e Valores Mobiliários S.A. (“Ágora”). O presente relatório se <strong>de</strong>stina ao uso exclusivo do <strong>de</strong>stinatário, não<br />

po<strong>de</strong>ndo ser, no todo ou em parte, copiado, fotocopiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização<br />

da Ágora ou da Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong>.<br />

Este relatório é distribuído somente com o objetivo <strong>de</strong> prover informações e não representa uma oferta <strong>de</strong> compra e venda ou<br />

solicitação <strong>de</strong> compra e venda <strong>de</strong> qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consi<strong>de</strong>radas<br />

confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da<br />

Ágora ou da Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> garantia <strong>de</strong> exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e<br />

premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) <strong>de</strong> investimento, envolvido(s) na<br />

elaboração <strong>de</strong>ste relatório (“analistas <strong>de</strong> investimento”) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em <strong>de</strong>corrência<br />

<strong>de</strong> alterações nas condições <strong>de</strong> mercado.<br />

Declarações dos analistas <strong>de</strong> investimento envolvidos na elaboração <strong>de</strong>ste relatório, limitadas às companhias<br />

objeto <strong>de</strong> sua análise, nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483:<br />

Os analistas <strong>de</strong> investimento <strong>de</strong>claram que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais<br />

sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas <strong>de</strong> forma in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte e autônoma, inclusive em relação à<br />

Ágora, à Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong>, ao BBI e <strong>de</strong>mais empresas do Grupo Bra<strong>de</strong>sco.<br />

A remuneração dos analistas <strong>de</strong> investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e<br />

operações financeiras realizadas pela Ágora, Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> e BBI.<br />

Declarações nos termos do art. 18 da Instrução CVM 483, referentes às empresas cobertas pelos analistas <strong>de</strong><br />

investimento da Ágora e Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong>:<br />

O Banco Bra<strong>de</strong>sco S.A. tem participação direta acima <strong>de</strong> 5% nas empresas Cielo e Odontoprev. A Bradseg Participações, empresa<br />

do Grupo Bra<strong>de</strong>sco, têm participação indireta acima <strong>de</strong> 5% no Fleury. A BRADESPAR, cujo grupo controlador é composto pelos<br />

mesmos acionistas que controlam o Banco Bra<strong>de</strong>sco S.A., tem participação indireta acima <strong>de</strong> 5% na VALE.<br />

Àgora, Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong>, BBI e <strong>de</strong>mais empresas do Grupo Bra<strong>de</strong>sco têm interesses financeiros e comerciais relevantes em<br />

relação ao emissor ou aos valores mobiliários objeto <strong>de</strong> análise.<br />

O Bra<strong>de</strong>sco BBI está atuando como assessor financeiro do Fleury na operação com a Labs D'Or e como coor<strong>de</strong>nador da oferta<br />

pública <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> <strong>de</strong>bêntures da Concessionária das Rodovias Ayrton Senna e Carvalho Pinto - Ecopistas. A Ágora e a<br />

Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> estão participando como instituições intermediárias na oferta <strong>de</strong> ações ordinárias da Raia S.A.<br />

Nos últimos 12 meses, o Bra<strong>de</strong>sco BBI participou como coor<strong>de</strong>nador nas ofertas públicas <strong>de</strong> distribuição <strong>de</strong> títulos e valores<br />

mobiliários das companhias: AES Tietê, Aliansce Shopping Centers, Amil, Ampla, Banco BMG, Banco do Brasil, Banco<br />

Panamericano, Banco Santan<strong>de</strong>r Brasil, Ban<strong>de</strong>irante Energia, BM&FBovespa, BNDESPAR, Bra<strong>de</strong>sco, Braskem, Brookfield<br />

Incorporações, BR Properties, Camargo Correa, CCR, Cetip, Companhia <strong>de</strong> Participações em Concessões (CPC), concessionárias<br />

Autovias e Intervias (Grupo OHL Brasil), Cyrela Brazil Realty, Cyrela Commercial Properties, EDP Energias do Brasil, Embratel,<br />

Fertilizantes Heringer, Fibria, FIDC Chemical VI, FIDC Lojas Renner, Fleury, FII Largo 13, FII Parque Dom Pedro, FII Presi<strong>de</strong>nte<br />

Vargas, FII RB Capital Renda I, Gafisa, Gerdau, Helbor, Helio Boreinstein, Hypermarcas, Inpar, JBS, Julio Simões, Magnesita<br />

Refratários, Marfrig, MRV Engenharia, Natura , O<strong>de</strong>brecht, OSX, PDG Realty, Petrobras, Renovias, RodoAnel, Rodobens, Rota das<br />

Ban<strong>de</strong>iras, Santher, Soares Penido, Suzano Papel e Celulose, Trisul, ViaOeste, Votorantim Cimentos. Também atuou como<br />

assessor financeiro da CETIP na aquisição da GRV Solutions S.A. e como instituição intermediária na OPA Unificada da TIVIT.<br />

Nos últimos 12 meses, a Ágora e/ou a Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> participaram, como instituições intermediárias, das ofertas públicas <strong>de</strong><br />

títulos e valores mobiliários das companhias: Aliansce Shopping Centers, Anhangüera Educacional, Banco Cruzeiro do Sul, Banco<br />

do Brasil, Banco Santan<strong>de</strong>r Brasil, BNDESPAR, Brasil Insurance, Brookfield Incorporações, BR Properties, CCR, Cetip, Cyrela<br />

Brazil Realty, Direcional Engenharia, Ecorodovias, EDP Energias do Brasil, Estácio, Even, FII Largo 13, FII Parque Dom Pedro, FII<br />

Presi<strong>de</strong>nte Vargas, FII RB Capital Renda I, Fleury, Gafisa, Hypermarcas, HRT, Iguatemi, Inpar, JBS, Julio Simões, LPS, Marfrig,<br />

Mills, Multiplus, OSX, PDG Realty, Petrobras, Renova Energia, Rossi Resi<strong>de</strong>ncial, TRX Realty FII.<br />

A Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> recebe remuneração por serviços prestados como formador <strong>de</strong> mercado <strong>de</strong> ações da Eucatex (EUCA4) e <strong>de</strong><br />

<strong>de</strong>bêntures da American Banknote, BNDESPAR e USIMINAS .<br />

Informações adicionais sobre quaisquer ações recomendadas po<strong>de</strong>m ser obtidas por meio <strong>de</strong> solicitação. Os relatórios publicados<br />

pela equipe <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> investimento da Bra<strong>de</strong>sco <strong>Corretora</strong> também po<strong>de</strong>m ser encontrados no site<br />

https://www.bra<strong>de</strong>scocorretora.com.br.


ANÁLISE DE INVESTIMENTOS<br />

Head <strong>de</strong> Análise & Pesquisa & Estrategista<br />

SAC - Alô Bra<strong>de</strong>sco: 0800 704 8383 / Ouvidoria: 0800 727 9933<br />

Deficiente Auditivo/Fala: 0800 722 0099<br />

www.bra<strong>de</strong>sco.com.br<br />

<strong>Semanal</strong> <strong>de</strong> <strong>Economia</strong><br />

Marco Melo +55 21 2529-3428 marco.melo@agorainvest.com.br<br />

Petróleo, Petroquímico, Papel & Celulose e Logística<br />

Luiz Otávio Broad +55 21 2529-3390 luiz.broad@agorainvest.com.br<br />

Si<strong>de</strong>rurgia & Mineração e Construção Civil<br />

Cristiane Viana +55 21 2529-3393 cristiane.viana@agorainvest.com.br<br />

Bancos, Seguros e Serviços Financeiros<br />

Aloisio Villeth Lemos +55 21 2529-0807 aloisio.lemos@agorainvest.com.br<br />

Energia Elétrica, Saú<strong>de</strong> e Educação<br />

Filipe Acioli +55 21 2529-0979 filipe.lopes@agorainvest.com.br<br />

Consumo & Aviação<br />

Juliana Vasconcellos Noé +55 21 2529-3425 juliana.noe@agorainvest.com.br<br />

Assistente <strong>de</strong> Análise<br />

Marcos Mattos +55 21 2529-0924 marcos.mattos@agorainvest.com.br<br />

Ian Dunker Lyra +55 21 2529-0874 ian.lyra@agorainvest.com.br<br />

Wilson Lapa Santos Júnior +55 21 2529-3467 wilson.junior@agorainvest.com.br<br />

Economista & Estrategista<br />

Jose Francisco Cataldo Ferreira +55 21 2529-0808 jose.ferreira@agorainvest.com.br

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