REVISTA LPH Nº 2. pdf - ICHS/UFOP

More documents

Recommendations

Info

Jornada. 15/03/1990. 5- Folha de São Paulo 28/06/1990. 6- Idem. 7- FRANCIS, Paulo. Medida e recuperacSo da Alianca para o Progresso. Folha de São Paulo. 8- GILLY, Adolfo. Panama, E.U. y América Latina (segunda parte). La Jornada. 10/04/1990. o 9- 9- "Murieron en la invasion al menos 3 mil 500 panamenos". 10- PETRAS, Jámes. Aislacionismo sovietico y expansion euro- americana: de Panama a Polonia. El Galo Ilustrado. PP25/03/1990. (Semanário de El Dia). 11- GILLY, Adolfo. Panamá, E.U. y América Latina. La Jornada. 13AM/1990. (Sexta parte.) 12- Vale destacar o artigo do ex-presidente do Peru, Alan Garcia, onde demonstra a importância do trafico de drogas para a economia dos Estados Unidos, que movimenta US$100 bilhões em um mercado com 25 milhões de consumidores eventuais e 10 milhões de consumidores freqüentes. Ver Garcia, Alan. "El Negocio mas rentable en Estados Unidos". Excelsior. 15/02/1990. <strong>LPH</strong> – Revista de História, v. 2, n 1, p. 05-16, 1991 67
MESA-REDONDA MOVIMENTOS SOCIAIS E CRISE DAS IDEOLOGIAS NO BRASIL CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES <strong>LPH</strong> – Revista de História, v. 2, n 1, p. 05-16, 1991 João Pinto Furtado, DEHIS/UFOl O objetivo da presente exposijáo e tão-somente o de levantar uma possível orientação de pesquisa que possa nortear a reflexão sobre um objeto que, por assim dizer, em sua especificidade ainda se "movimenta" diante de nossos olhos. Essa tarefa, a um só tempo instigante e penosa/ sobretudo para o Historiador, impõe o repensar da questão do tempo e suas implicações no processo, cognitivo. ; Partimos de uma indagação decorrente da avaliação do contexto presente. Entre o processo' de mobilização que culminou com as eleições presidenciais de novembro de 1989 e o quadro atual,: já no fim do primeiro semestre de exercício do novo Governo, percebe-se um grande hiato no que diz respeito a participação política, a direita e a esquerda. É como se a sociedade brasileira estivesse "á mercê" do Estado. Tal contexto nos sugere a seguinte questão: estaríamos vivenciando a falência do modelo participativo segundo o qual se forjaram os movimentos sociais mais atuantes das décadas de setenta e oitenta? Estariam tais movimentos em busca de novas estratégias e orientações? Na tentativa de responder parcialmente a essas questões, procuramos orientar nossa reflexão a partir das proposições de Thompson 1 , segundo as quais a experiência concreta ocupa lugar central no processo de constituição dos discursos e praticas da classe trabalhadora. Parte-se, portanto, da recusa a uma visão teleológica do processo histórico que, ao atribuir a classe trabalhadora a tarefa da revolução como um a priori, no limite, nega analiticamente a esta mesma classe a possibilidade de se constituir em sujeito de sua própria história. Com isto, nos colocamos diante da idéia de "fim da história", questionando a um so tempo a temática hegeliana da reconciliação do espírito consigo mesmo e a marxista, da reconciliação da humanidade consigo mesma por via da revohifao 2 . Por outro lado, questionamos também as proposições de uma pretensa vertente neoliberal que vislumbra, no mundo contemporâneo, o "fim da história", que se traduziria, segundo o "pensador" nipo-americano Francis Fukuyama, na crescente incorporação dos valores liberais e da democracia burguesa em demonstração inequívoca da falência do socialismo. No sentido de tentar perceber qual e a leitura que os movimentos sociais, sobretudo o 68
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
Page 3 and 4:
Experiências Alternativas no Ensin
Page 5 and 6:
O Naufrágio do Marialva: ainda um
Page 7 and 8:
a isso se possa associar (eu digo t
Page 9 and 10:
pobres nesses mesmos países. Mas i
Page 11 and 12:
século XX. Finalmente, a Grande De
Page 13 and 14:
pelos conglomerados multinacionais.
Page 15 and 16:
do marxismo. Como todo esse Seminá
Page 17 and 18: socialismo deve dar margem também
Page 19 and 20: português nos trópicos, com pecul
Page 21 and 22: Conciliação - velha de mais de um
Page 23 and 24: evisão profunda das noções de "c
Page 25 and 26: "nacionalismo", "socialismo real",
Page 27 and 28: luso-afro-brasileiro. Em Portugal,
Page 29 and 30: aos manjacos, papeis e oincas, dos
Page 31 and 32: méconnaissance scientifique", em P
Page 33 and 34: Também foi Habermas quem chamou a
Page 35 and 36: Uma das positividades dos "novos" m
Page 37 and 38: SEMINÁRIO LPH - Revista de Histór
Page 39 and 40: SEMINÁRIO A NOÇÃO DE TEMPO E O E
Page 41 and 42: Falta aos especialistas a retomada
Page 43 and 44: SEMINÁRIO INTRODUÇÃO RELATO E AN
Page 45 and 46: para analisar o ripo de expulsão d
Page 47 and 48: SEMINÁRIO EXPERIÊNCIAS ALTERNATIV
Page 49 and 50: vezes, é sinônimo de uma mera sis
Page 51 and 52: ele, ao conhecimento do objeto, a s
Page 53 and 54: Ao selecionar o seu objeto de estud
Page 55 and 56: e 198. 14- Idem, p. 223, tese 3. 15
Page 57 and 58: acontecimento. Este tipo de context
Page 59 and 60: "Aparelho fotográfico: brinquedo q
Page 61 and 62: fotografia na historiografia e, par
Page 63 and 64: SEMINÁRIO LPH - Revista de Histór
Page 65 and 66: a retórica do passado, percebeu qu
Page 67: governos "redemocratizados" não co
Page 71 and 72: suma, exorcizar o fantasma da "esta
Page 73 and 74: trabalhista. Assim, determinações
Page 75 and 76: MESA REDONDA PERONISMO HOJE: ENTRE
Page 77 and 78: postulando medidas e idéias contra
Page 79 and 80: MESA REDONDA A PESQUISA FORA DAS IN
Page 81 and 82: MESA REDONDA A PESQUISA HISTÓRICA
Page 83 and 84: no sentido de se promoverem levanta
Page 85 and 86: Desenvolvemos projetos que nos são
Page 87 and 88: MESA-REDONDA REPENSANDO A LICENCIAT
Page 89 and 90: pesquisadores e professores, entre
Page 91 and 92: memória, nos da, impedindo, assim,
Page 93 and 94: MESA REDONDA LPH - Revista de Hist
Page 95 and 96: MESA-REDONDA MEMÓRIA E PATRIMONIO
Page 97 and 98: é açambarcado por um grupo conive
Page 99 and 100: datas e monumentos das lutas do pov
Page 101 and 102: desempenhando o papel de motor dess
Page 103 and 104: causando na economia ocidental. Tai
Page 105 and 106: pontos comuns de uma região econom
Page 107 and 108: também nos grandes. Apenas as medi
Page 109 and 110: FAIXA ETÁRIA TABELA 2 POPULAÇÃO
Page 111 and 112: FAIXA ETÁRIA TABELA 4 POPULAÇÃO
Page 113 and 114: COMUNICAÇÃO O ALUNO TRABALHADOR D
Page 115 and 116: prática. B) A liberdade recriada:
Page 117 and 118: quem o cidadão e aquele sujeito de
Page 119 and 120:
COMUNICAÇÃO CONSTANÇA DO SERRO F
Page 121 and 122:
como representação legitimadora d
Page 123 and 124:
Salvador e do Mata Cavalo. Ele comp
Page 125 and 126:
outro nos morros e, quando os traba
Page 127 and 128:
pobres a quantia de cinqüenta mil
Page 129 and 130:
38-Georges Duby. Guilherme Marechal
Page 131 and 132:
em grande parte ao rígido controle
Page 133 and 134:
O preço alto dos mantimentos signi
Page 135 and 136:
COMUNICAÇÃO LIBEERAIS E CONSERVAD
Page 137 and 138:
Igualmente motivo de destaque e o e
Page 139 and 140:
COMUNICAÇÃO DA HISTÓRIA AO MITO:
Page 141 and 142:
empobrecedor. Ao caracterizar o Est
Page 143 and 144:
querer calcar imagens sobre imagens
Page 145 and 146:
ou referencias tiradas do passado.
Page 147 and 148:
22-AZEVEDO, Luiz Vitor T. Carlos La
Page 149 and 150:
É necessário reafirmar que o trab
Page 151 and 152:
a fuga da família real portuguesa
Page 153 and 154:
Secretaria de Estado dos Negócios
Page 155 and 156:
COMUNICAÇÃO I. INTENÇÕES UMA RE
Page 157 and 158:
escritores, filólogos e diletantes
Page 159 and 160:
III . PERCEPÇÕES OU O ENIGMA DA L
Page 161 and 162:
mais facilmente objeto da dissecaç
Page 163 and 164:
36-MARX, Karl & ENGELS, Friedrich.
Page 165 and 166:
DISCURSO DO PSD MINEIRO NA GONSTITU
Page 167 and 168:
que se estabelece naquele momento:
Page 169 and 170:
com seus princípios liberais-conse
Page 171 and 172:
COMUNICAÇÃO LPH - Revista de Hist
Page 173 and 174:
Pampulha, obra conjunta da administ
Page 175 and 176:
original (transformados em 23 nas E
Page 177 and 178:
Por outro lado, embrenhando-nos nes
Page 179 and 180:
franco-borgonhes sob a forma "edele
Page 181 and 182:
uma tendência natural da vida em s
Page 183 and 184:
outra forma aos novos "chefes de ce
Page 185 and 186:
10-BOURDIEU, P. 1989: 10. 11-RIVIER
Page 187 and 188:
COMUNICAÇÃO A COMARCA DO RIO DAS
Page 189 and 190:
DÉCADAS Esse Projeto foi desenvolv
Page 191 and 192:
IV - E, finalizando, ha uma observa
Page 193 and 194:
LPH - Revista de História, v. 2, n
Page 195 and 196:
―A mulher brasileira...é o que i
Page 197 and 198:
COMUNICAÇÃO ARTE RUPESTRE DO CENT
Page 199 and 200:
A bicromia e as tecnicas de gravura
Page 201 and 202:
2.4 - Vargem da Pedra Localizada no
Page 203 and 204:
Prancha n a 1 Tradição Planalto -
Page 205 and 206:
Prancha n s 3 LPH - Revista de Hist
Page 207 and 208:
Sítio Lapa da Pia c - Peixes d - I
Page 209 and 210:
COMUNICAÇÃO FPTN - UM ARQUIVO PAR
Page 211 and 212:
COLEÇÃO DISTRITO ARQUIVO TANCREDO
Page 213 and 214:
em oposição ao aspecto "elitista"
Page 215 and 216:
anos atras, no final do período ge
Page 217 and 218:
provavelmente, a introdução de um
Page 219 and 220:
Os Tupis-Guaranis, pouco acostumado
Page 221 and 222:
JUNQUEIRA, Paulo A.; MALTA, lone M.
Page 223 and 224:
COMUNICAÇÃO ESCRAVOS E ABOLICIONI
Page 225 and 226:
pretendemos captar no momento de de
Page 227 and 228:
Tal posição demonstra o confiito
Page 229 and 230:
manter seus niimeros através de me
Page 231 and 232:
LPH - REVISTA DE HISTÓRIA A Assemb
Page 233 and 234:
Page 235 and 236:
Page 237:
show all

REVISTA LPH Nº 2. pdf - ICHS/UFOP

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?