Quem tem medo da pesquisa empírica? - Portcom - Intercom

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Kasm, Badi. L’Idée de Preuve en Métaphysique. PUF. Paris, 1959. Martin Serrano, Manuel et ali. Teoria de la comunicación: I. Epistemologia y analisis de la referencia. Vol. VIII de Cuadernos de la Comunicación. Facultad de C. C. de la Información de la Universidad Complutense de Madri. Editor, A. Corazón. Madrid, 1982, 2 ª edición revisada y ampliada. Marcondes Filho, Ciro. Até que ponto, de fato, nos comunicamos? Editora Paulus, São Paulo, 2004. Martino, Luiz C “Panorama da Pesquisa Empírica em Comunicação”, in Braga, J.L.; Lopes, Maria Immacolata V.; Martino, L. C. (orgs.) Pesquisa Empírica em Comunicação. Livro da Compós 2010. Paulus. São Paulo, 2010a. Martino, Luiz C. – “Significação da Teoria em um Campo Diversificado”, IV Colóquio Bi-nacional Brasil-Estados Unidos de Estudos da Comunicação. Anais XXXIII Congresso da Intercom, Universidade de Caxias do Sul, 2010b. Martino, Luiz C. – “Ceticismo e Inteligibilidade do Saber Comunicacional”, in Galáxia: revista transdisciplinar de comunicação, semiótica, cultura, PPG PUC-SP, n. 5, abril de 2003. São Paulo: Educ. Brasília: CNPq, 2003. Molino J. «Pour une Histoire de L’interprétation : les étapes de l’herméneutique », in Philosophiques, Vol. XII, Numéro 1, Printemps 1985, p.73-100. Oppenheim, P.; Putnam, H. “L’Unité de la science: une hypothèse de travail”, in Jacob, Pierre. De Vienne à Cambridge. Essais de philosophie des sciences choisis, traduits et présentés par P. Jacob. Gallimard. 1980. 148 • Quem tem medo de pesquisa empírica?
1.6 Em busca das relações contratuais: Propostas de pesquisa empírica no domínio socio-discursivo Giovandro Marcus Ferreira 1 No interior do domínio do sociodiscursivo ou análise dos discursos mediáticos, buscou-se, desde décadas passadas, a construção de pesquisas com o intuito de analisar produtos e linguagens mediáticos. Posicionan- do-se numa perspectiva diacrônica, as diferentes fases de tais estudos estão marcadas por pesquisas, na maioria das vezes, empíricas, que refle- tem as preocupações e limites que caracterizam cada uma dessas fases. 2 1. Professor Associado da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia. 2. Em outros textos, já foi produzido pelo autor esta mesma classificação, porém um pouco mais extensa. Ver FERREIRA, G. M. . Uma proposta metodológica para o estudo da imprensa a partir das mutações na problemática da análise do discurso. Eptic On-Line (UFS), v. VIII, n. 1, p. 1-15, 2006. (http://www.eptic.com.br) Pesquisa empírica e o campo acadamêmico da comunicação • 149
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históricos alemães, em parte desc
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Inglaterra O protagonismo inglês n
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Beltrão, Luiz 1965 - La investigac
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Braga, José Luiz e outros 2010 - P
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Dias, Paulo da Rocha 2004 - O amigo
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Fuentes Navarro, Raul 1992 - Um cam
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Hohlfeldt, Antonio e Gobbi, Maria C
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Rogers, Everett 1994 - A History of
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