Quem tem medo da pesquisa empírica? - Portcom - Intercom

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4.4 Revendo elementos clássicos da pesquisa empírica: Gênero e Análise de Conteúdo como bases de pesquisas empíricas em comunicação ....................................... 411 Ana Carolina Rocha Pessôa Temer 4.5 Teoria e prática no ensino de Comunicação na Universidade Federal do Pará .................................... 433 Maria Ataide Malcher Suzana Cunha Lopes 4.6 A pesquisa empírica em comunicação organizacional e em relações públicas no Brasil: conquistas, tendências e desafios ............................... 463 Margarida M. Krohling Kunsch 4.7 Pesquisa empírica, RP e a opinião que gera relacionamentos ....................................................... 485 Luiz Alberto de Farias (ECA-USP e Cásper Líbero) Vânia Penafieri (Belas Artes e Cruzeiro do Sul) 4.8 Integração entre teoria e prática na obra de Nelson Werneck Sodré ......................................... 503 Olga Sodré 10 • Quem tem medo de pesquisa empírica?
Apresentação Um medo que não se justifica Osvando J. de Morais 1 Entendemos ser oportuna a indagação da INTERCOM que norteia o Congresso deste ano, bem como esta publicação, quanto à questão da relevência da pesquisa empírica no meio acadêmico brasileiro, principal- mente no que tange ao universo da área das ciências da Comunicação, sobretudo o jornalismo. É oportuna, posto que os modelos vigentes na academia, nos contextos possíveis da atualidade, conforme atestam os autores que se fazem presentes nesta coletânea, em suas mais variadas abordagens, tem relegado a pesquisa empirística ao plano da subjetivi- dade em detrimento do olhar investigativo dos novos cientistas, dada a necessidade da ‘emergência’ da informação com que se confronta o inte- lectual dos nossos dias. Assim, mais do que um simples provocação, o questionamento sobre o temor que alguns pesquisadores têm de se lançar no caminho do empirismo, que vem à luz pela fala de muitos pesquisadores, a exemplo de José Marques de Melo, Jorge Pedro Souza, Lúcia Santaella, Marial- va Barbosa, Luiz Martino, entre tantos outros importantes intelectuais, 1. Coordenador do Mestrado em Comunicação e Cultura da Universiade de Sorocaba-UNISO. Diretor Editorial -INTERCOM. Pesquisa empírica e o campo acadamêmico da comunicação • 11
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Fuentes Navarro, Raul 1992 - Um cam
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Hohlfeldt, Antonio e Gobbi, Maria C
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2003 - História do pensamento comu
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2010 - Do jornalismo à comunicaç
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1988 - A moderna tradição brasile
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Rogers, Everett 1994 - A History of
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Terrou, Fernand 1958 - Formation pr
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o telefone celular para muitos atos
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Comunicação: de área jovem à á
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que chama Competências de Recepç
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pesquisa em comunicação, publicad
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Portanto, pensar em comunicação n
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congresso da INTERCOM é importante
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assim, desde os anos 1930, com as c
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em comunicación, y frente al desaf
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como ‘dotado de sentido’. Desse
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ignorância, O ponto de partida é
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que este seja um trabalho de leitur
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A possibilidade de inserir novas e
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Uma boa maneira de introduzir o ass
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e pesquisa teórica são complement
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que o dado não é uma prova 4 (ver
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Cabe, aqui, então, indicar uma dis
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Por conseguinte, esses matizes gera
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Feitos esses esclarecimentos, volte
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Por isso, as identificações do pr
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Consequências para a Área de Conh
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e este, por sua vez, empregado como
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Kasm, Badi. L’Idée de Preuve en
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jornalismo, foram marcados, em dive
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Nos domínios das inovações (jogo
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como já se mostrou acima, a regula
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usca-se direcionar a análise a um
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Segundo Bourdieu, a realidade socia
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O Estudo do contrato de comunicaç
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A abertura que a pesquisa qualitati
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Quem primeiro tomou conhecimento da
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Já tive oportunidade de testemunha
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arte de fazer com facilidade o que
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McLuhan. Aberto à contribuição d
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Aldeia Global ao Império Mundial
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McLuhan, a fim de determinar a impo
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Place of Thomas Nashe in the Learni
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da retória, permitem compreender o
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nismo tecnológico, entende-se a at
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McLuhan e a comunicação como inte
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lineares, behavioristas ou quantita
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a antiga televisão. O meio frio se
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—. The Mechanical Bride: Folklore
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Sempre sobreviverão, por mais temp
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“Escola de Nova York”, “Midia
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Na idade mecânica, agora em crise,
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informação de que dispunha uma pe
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criados pelas novas tecnologias se
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cronológica inversa. Cada históri
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Nunca antes foi tão simples public
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Em relação às funções comunica
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“O impacto dos gestores de conte
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Referências Benassini, C. “Oríg
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Marchand, P. (1989). Marshall McLuh
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para o estudo das comunicações, m
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poucas cópias. 3 No fim dos anos 1
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foi quase que totalmente ignorada.
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de Innis e decidir qual deles dever
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nem os outros primeiros escritos so
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como essas foram capazes de abrir p
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expandir seu círculo e, para isso,
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ção que escreveu para a edição
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Normale de Paris, atingiu-a ele em
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47. Abel Salazar tinha uma concepç
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tomar-se-á por método científico
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Recolha e análise de indicadores e
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Em 2010, a empresa ZAP, do grupo Zo
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Digitalização: Uma breve conceitu
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novos meios, atravessam os limites
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de TV, ou seja, maior parte da popu
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GABINETE DE INFORMAÇÃO. Relatóri
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Para compreender a epistemologia do
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histórico-cultural, da informaçã
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eforçam a perspectiva de que haver
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a brasilidade no discurso do JN. Di
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pós- graduação em comunicação
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assumiu novamente o projeto, deixan
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TV educativa 2009 Produção de con
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Os alunos do ensino fundamental for
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A escola, enquanto local de pesquis
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Do ponto de vista teórico-metodol
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Considerações A análise, aqui, p
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FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televis
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A dicotomia entre teoria e prática
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Francis Bacon (autor do primeiro es
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O interesse prático, amparado por
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Também é importante entender os c
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A determinação de um ‘Tipo Idea
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