A hepatopatia crônica é uma condição de grande
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Figura 18. Paciente com varizes <strong>de</strong> m<strong>é</strong>dio/grosso calibre, com<br />
recanalização <strong>de</strong> veia umbilical, a qual me<strong>de</strong> 6mm (cursores).<br />
4.6 – Correlação do padrão espectral das veias hepáticas com a presença e<br />
calibre <strong>de</strong> varizes esofagianas<br />
O padrão <strong>de</strong> fluxo bi/monofásico foi mais freqüente no grupo com varizes,<br />
por<strong>é</strong>m não houve diferença em relação ao calibre <strong>de</strong> varizes (tabelas 9 e 10; figura<br />
19). O padrão bi/monofásico foi encontrado em 4 (18%) <strong>de</strong> 22 pacientes sem<br />
varizes e em 18 (42%) <strong>de</strong> 43 pacientes com varizes (dois pacientes não<br />
classificados quanto ao padrão espectral). Quanto ao calibre <strong>de</strong> varizes, o fluxo<br />
bi/monofásico esteve presente em 9 (43%) <strong>de</strong> 21 pacientes com varizes <strong>de</strong><br />
m<strong>é</strong>dio/grosso calibre e em 9 (41%) <strong>de</strong> 22 pacientes com varizes <strong>de</strong> pequeno<br />
calibre.<br />
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