A hepatopatia crônica é uma condição de grande
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4.5 – Correlação da presença <strong>de</strong> circulação colateral <strong>de</strong>tectada à USG<br />
com a presença e calibre <strong>de</strong> varizes esofagianas<br />
O achado <strong>de</strong> circulação colateral foi ligeiramente mais freqüente no grupo<br />
com varizes e tamb<strong>é</strong>m no grupo m<strong>é</strong>dio/grosso calibre (tabelas 7 e 8; figura 18).<br />
Esteve presente em 16 (36%) dos 44 pacientes com varizes e em 4 (17%) dos 23<br />
pacientes sem varizes. Quanto ao calibre <strong>de</strong> varizes, foi encontrada circulação<br />
colateral em 10 (48%) dos 21 pacientes com varizes <strong>de</strong> m<strong>é</strong>dio/grosso calibre e em<br />
6 (23%) dos 26 pacientes com varizes <strong>de</strong> pequeno calibre.<br />
Tabela 7 - Circulação colateral vs. presença <strong>de</strong> varizes esofagianas (n=67)<br />
VARIZES COM CIRCUL.COL. SEM CIRCUL.COL. TOTAL<br />
COM VARIZES 16 (36%) 28 (64%) 44 (100%)<br />
SEM VARIZES 4 (17%) 19 (83%) 23 (100%)<br />
TOTAL 20 47 67<br />
Tabela 8 – Circulação colateral vs. calibre <strong>de</strong> varizes esofagianas (n=44)<br />
CALIBRE COM CIRCUL.COL. SEM CIRCUL.COL TOTAL<br />
PEQUENO CALIBRE 6 (23%) 17 (77%) 23 (100%)<br />
MÉDIO/GROSSO CALIBRE 10 (48%) 11 (52%) 21 (100%)<br />
TOTAL 16 28 44<br />
CIRC. COL.=CIRCULAÇÃO COLATERAL<br />
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