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A hepatopatia crônica é uma condição de grande

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comportamento, nos graus mais leves, at<strong>é</strong> torpor e coma, nos graus mais<br />

avançados. O tratamento <strong>é</strong> direcionado a reduzir os níveis <strong>de</strong> amônia cerebral e<br />

sanguínea atrav<strong>é</strong>s da administração <strong>de</strong> lactulose e neomicina 16,33 .<br />

2.3- AVALIAÇÃO ULTRA-SONOGRÁFICA DA CIRROSE E DA<br />

HIPERTENSÃO PORTAL<br />

A ultra-sonografia <strong>é</strong> um m<strong>é</strong>todo <strong>de</strong> imagem não-invasivo, <strong>de</strong> baixo custo e<br />

inócuo para o paciente, que permite estudar a morfologia e estrutura macroscópica<br />

das estruturas corporais, proporcionando <strong>uma</strong> imagem bidimensional e em tempo<br />

real das mesmas, por meio <strong>de</strong> <strong>uma</strong> escala <strong>de</strong> cinzas. Nas áreas <strong>de</strong><br />

Gastroenterologia e Hepatologia, permite estudar as alterações morfológicas e<br />

vasculares do parênquima hepático e da circulação esplâncnico-portal 15 .<br />

2.3.1 – A ultra-sonografia em escala <strong>de</strong> cinzas (USG)<br />

A USG <strong>é</strong> útil na avaliação dos sinais ecográficos sugestivos <strong>de</strong> <strong>hepatopatia</strong><br />

<strong>crônica</strong>, <strong>de</strong>ntre eles a heterogeneida<strong>de</strong> da textura hepática, a irregularida<strong>de</strong> do<br />

contorno do órgão, a redução volum<strong>é</strong>trica do lobo direito e o aumento relativo dos<br />

lobos esquerdo e caudado 56 .<br />

A USG tamb<strong>é</strong>m <strong>é</strong> capaz <strong>de</strong> mostrar o aumento do calibre dos vasos do<br />

sistema porta (veia porta > 12mm e veias esplênica e mesent<strong>é</strong>rica superior ><br />

10mm) e a presença <strong>de</strong> colaterais portossistêmicas, fatores associados à<br />

hipertensão portal (figura 7) 9,19,32 .<br />

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