A hepatopatia crônica é uma condição de grande
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O sistema venoso portal estabelece conexões com a circulação sistêmica<br />
em vários locais. São esses locais normais <strong>de</strong> anastomose que, no caso <strong>de</strong><br />
hipertensão portal, se dilatam, dando origem às veias colaterais. As principais<br />
comunicações do sistema porta com a circulação sistêmica são feitas pelas<br />
colaterais gastro-epiplóicas e gastro-esofágicas, representadas pela veia gástrica<br />
esquerda, antes chamada <strong>de</strong> veia coronária - que drena a porção anterior e<br />
posterior do estômago – e pelas veias esofágicas e veias gástricas curtas. Al<strong>é</strong>m<br />
<strong>de</strong>ssas, a veia umbilical tamb<strong>é</strong>m po<strong>de</strong> drenar o fluxo proveniente da veia porta. Na<br />
região da supra-renal, existem pequenas veias que se conectam com o sistema<br />
porta, assim como veias retroperitoneais que <strong>de</strong>sembocam na veia esplênica. A<br />
porção superior do plexo retal (colaterais hemorroidárias) drena para a veia retal<br />
superior, a qual <strong>de</strong>semboca na veia mesent<strong>é</strong>rica superior 33 (figura 4).<br />
Figura 4 – Anatomia do sistema porta e colaterais portossistêmicas<br />
principais. Retirado <strong>de</strong> Zwiebel WJ 59 . Distúrbios vasculares do fígado. In: Zwiebel WJ, ed.<br />
Introdução á ultra-sonografia vascular, 4ª edição. Rio <strong>de</strong> Janeiro, RJ. Revinter 2003: 344.<br />
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