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Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue

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“Bem o sentimos, atendendo ao adiantamento das ciências<br />

– dizia ultimamente o Sr. Oliver Lodge, presidente da<br />

Secção das Ciências Matemáticas e Físicas no Congresso da<br />

Associação Britânica –, que além dos nossos conhecimentos<br />

atuais se estende uma vasta região em contato com vários<br />

ramos conhecidos da Ciência, que um espírito culto deve<br />

abordar. Esse domínio é limítrofe ao mesmo tempo da Física<br />

e da Psicologia, intermediário da energia e da vida, do espírito<br />

e da matéria.<br />

A relação entre a vida e a energia está ainda por ser compreendida:<br />

a vida é um princípio dirigente, que ainda não<br />

encontrou o seu lugar no domínio da Física. Que é a força e<br />

de que modo gastam-na os seres? De que maneira a matéria<br />

pode ser deslocada, guiada, desarranjada por intermédio dos<br />

seres?<br />

A descoberta de um novo modo de comunicação por uma<br />

ação mais imediata, talvez através do éter, não é de modo<br />

algum incompatível com o princípio da conservação da energia,<br />

nem com algum dos nossos conhecimentos atuais. E<br />

não é dar prova de sabedoria o recusar-se a examinar fenômenos<br />

porque acreditemos estar seguros de sua impossibilidade,<br />

como se o nosso conhecimento do Universo fosse<br />

completo.<br />

Ademais, quando nos acostumarmos, isso não nos parecerá<br />

mais tão estranho; não é mais do que uma conseqüência<br />

natural da comunhão de vida, ou das relações de família entre<br />

todos os seres existentes.<br />

A transmissão da vida pode ser comparada, sob muitos<br />

pontos de vista, à transmissão do <strong>Magnetismo</strong>; não estão todos<br />

os ímãs ligados simpaticamente de modo que, se forem<br />

convenientemente suspensos, qualquer vibração de um deles<br />

se repercute em todos os outros, mesmo na distância de 150<br />

milhões de quilômetros?<br />

Por que a barreira que até aqui separou o espírito da matéria<br />

não poderia ser gradualmente afastada, como já o foram<br />

tantas outras? Por que razão não poderíamos chegar a uma

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