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Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue

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CAPÍTULO V<br />

Das causas<br />

Definição. – Antiga doutrina médica das crises. – Dias decretórios<br />

ou críticos. – As crises sob o ponto de vista magnético. – Crisíacos<br />

e convulsionários. – Erro acreditado, que o estado de crise é o<br />

estado habitual daqueles que se submetem ao <strong>Magnetismo</strong>. – As<br />

crises naturais são os sinais mais evidentes da reação vital. –<br />

Estado magnético e estado de crise. – Como se acalma e se<br />

sustenta uma crise. – Inutilidade e perigos da intervenção estranha.<br />

– Exemplos. – As crises naturais provocadas pelo <strong>Magnetismo</strong><br />

restabelecem inopinadamente a saúde. – Três observações<br />

curiosas em casos de perturbações funcionais.<br />

Qualquer tratamento magnético tende a trazer um esforço da<br />

Natureza contra a moléstia.<br />

A ação magnética, pelo aumento de atividade que dá às funções,<br />

pela tonicidade maior que procura dar aos órgãos, contribui<br />

para dissipar as obstruções, para dissolver e evacuar os elementos<br />

que as constituíam, e concorre, assim, para o restabelecimento<br />

da harmonia e do equilíbrio em todas as partes do organismo.<br />

As evoluções vitais que provocam na economia essas transformações<br />

mais ou menos profundas é que se denominam crises.<br />

Em todos os temos a palavra crise foi tomada em acepções<br />

bem diferentes, e sua significação variou freqüentemente: uns<br />

aplicaram-na somente à solução feliz das moléstias, outros a uma<br />

solução qualquer; deram alguns o nome de crises às mudanças<br />

notáveis que se operam no curso das moléstias.<br />

Na opinião destes últimos, o esforço da Natureza se produz<br />

particularmente do primeiro ao quarto dia; depois, do sétimo ao<br />

décimo quarto. Os sintomas observados no quarto dia anunciam<br />

o que se deve dar no sétimo; os observados no undécimo e<br />

décimo sétimo indicam os acontecimentos do décimo quarto e do<br />

vigésimo. É o que se chama dias decretórios ou críticos.<br />

Esta doutrina das crises, que data da mais remota antigüidade,<br />

tem seu lado bom; mas, como repousa em dados assaz complicados,<br />

a observação moderna ainda não a consagrou. É evidente

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