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Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue

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crises produzidas pela Natureza no decurso dum tratamento. Eis<br />

aí as únicas experiências permitidas, porque, se aproveitarem à<br />

observação, aproveitam também ao doente.”<br />

“Desde a primeira ocasião em que me ocupei de magnetismo<br />

– diz Aubin Gauthier –, reconheci que as experiências<br />

eram tão inúteis quão perigosas; sempre protestei contra as<br />

que vi fazer, e nunca quis assistir a nenhuma dessas experiências<br />

tantas vezes acoroçoadas ou ridicularizadas por um<br />

público ignorante ou estúpido, desconfiado ou presunçoso, e<br />

algumas vezes tendo tudo isto ao mesmo tempo.”<br />

Aubin Gauthier está de acordo, neste ponto, com todos os<br />

bons magnetizadores e eis aqui a opinião deles, a fim de que não<br />

procurem contestar a sua:<br />

De Jussieu: “Cortemos cuidadosamente da prática todas as<br />

experiências de curiosidade, que são a magia do <strong>Magnetismo</strong><br />

e que uma judiciosa medicina rejeita como inúteis, muitas<br />

vezes ilusórias, algumas vezes nocivas, e sempre pouco<br />

dignas de preocuparem homens encarregados de maiores<br />

interesses.”<br />

De Puységur: “Se eu pudesse dar um conselho sobre a<br />

maneira de proceder, diria a todos os magnetizadores que o<br />

meio mais seguro de obterem boas experiências é nunca<br />

procurarem fazê-las; curar, eis o único objetivo que se deve<br />

ter.”<br />

De Bruno: “A maioria das experiências de vã curiosidade<br />

são inúteis e podem tornar-se perigosas.”<br />

Dr. Roullier: “Cedendo muito facilmente ao desejo dos<br />

que não conhecem o <strong>Magnetismo</strong> senão pelo que ouviram<br />

falar a respeito, exponde-vos muitas vezes – se não sois doentes<br />

ou sofredores – a uma nulidade de efeitos que substitui,<br />

no espírito deles, a disposição à confiança pela dúvida e<br />

incredulidade. Evitai expor o <strong>Magnetismo</strong> em espetáculos, e<br />

principalmente como diversão dos curiosos, fazendo o que<br />

se chama prodígios de força. O <strong>Magnetismo</strong> não deve ser<br />

tratado como se fora fantasmagoria.”

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