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Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue

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precisamente mais seduziu até hoje, não somente a multidão<br />

ignorante, como ainda a homens de valor incontestável, que<br />

se empenharam em encontrar nele a explicação da antiga<br />

magia (branca ou negra), necromancia, e até mesmo da feitiçaria,<br />

sonambulismo, catalepsia, êxtase, sugestão, automatismo<br />

inconsciente. Tudo isto é sem dúvida muito curioso,<br />

mas só muito indiretamente se filia à patologia racional. Ora,<br />

é desta, principalmente, que se ocupou o nosso autor.” (P. G.<br />

Drevet).<br />

Le Journal de la Santé, 12 de fevereiro de 1893, que sob a<br />

hábil direção do Sr. Marc de Rossieny, seu fundador, prossegue<br />

com tanto ardor e êxito merecido a sua obra de vulgarização<br />

científica, e médica:<br />

“Pouco sistemático por natureza, não há método que condenemos<br />

como falso. A medicina do Sr. Bouvier seria, em<br />

todo o caso, mil vezes mais simples do que a nossa. Felicitamo-lo<br />

sem restrições, quanto à ordem que seguiu na exposição<br />

do seu método: indica-nos, primeiramente, a maneira<br />

de curar; depois nos dá a explicação das curas admiráveis<br />

que se podem produzir. Não é para ele que se poderia exclamar:<br />

Arranca-me primeiro do perigo, farás depois o teu<br />

discurso!” (Dr. J. B. Dubois).<br />

O Figaro, de 5 de setembro de 1887, consagra finalmente seu<br />

artigo de fundo ao <strong>Magnetismo</strong> <strong>Curativo</strong>. Extraímos dessa<br />

Crônica documentária, devida à pena de um dos jornalistas mais<br />

estimados da imprensa parisiense, os trechos seguintes:<br />

“A crermos na palavra do Sr. A. Bouvier, o magnetismo<br />

humano bastaria por si só para curar, sem medicamentos,<br />

sem regime, sem operações cirúrgicas, não somente moléstias<br />

nervosas, como ainda as outras, e isto simplesmente com<br />

o auxílio de manejos, toques, fricções ligeiras, insuflações e<br />

outros processos igualmente simples.<br />

Esses passes poderão ser exercidos quer diretamente sobre<br />

a pele nua do indivíduo, quer através das roupas, ou indiretamente<br />

por intermédio de objetos inertes, previamente

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