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Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue

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nismo; é a única que é necessário procurar. E, com o mestre,<br />

saudosamente lembrado, cujo nome citamos há pouco, diremos<br />

àqueles que, compenetrados desta verdade, quiserem aliviar os<br />

sofrimentos de seus semelhantes:<br />

“Colocai-vos próximo do doente esgotado pelo sofrimento<br />

e cuja faculdade medicatriz tenha sido anulada pela moléstia<br />

e os remédios; estendei, vagarosamente, as mãos, com a<br />

tranqüilidade e a serenidade que acompanham sempre o desejo<br />

de fazer o bem; considerai-vos como instrumento divino,<br />

cujas molas são movidas pela alma. Essa harmonia necessária<br />

determina a potência magnética a sair de suas veredas<br />

ordinárias e dirigir-se para onde o vosso entendimento a<br />

chama, para onde as vossas mãos querem guiá-la...<br />

Ide e curai pela transfusão nervosa. Não há outra... O verdadeiro<br />

agente da transfusão da vida é o <strong>Magnetismo</strong>.”<br />

Eis o que nunca é demais dizer e repetir.<br />

Eis o que não cesso de pregar ao redor de mim, não só pela<br />

palavra como pelo exemplo.<br />

Convencido de que a única propaganda útil é a que se faz por<br />

meio do fato, atirei-me com toda a coragem à obra, a fim de<br />

provar, pelas experiências, que as teorias que exponho não são<br />

puramente especulativas. Nada de melhor poderei fazer, para<br />

firmar as convicções a esse respeito, do que citar o fato seguinte,<br />

que, em sua tocante simplicidade, diz mais que todas as afirmações<br />

e todos os raciocínios.<br />

Cura de uma grave febre tifóide<br />

pela simples imposição das mãos<br />

Era pelas férias, no verão passado; após um ano de labores<br />

em que haviam sido muito felizes, juntando algumas economias,<br />

o Sr. e a Sra. B., com toda a filharada, para escapar à canícula e<br />

aos ares da cidade, tinham partido para uma praia na direção do<br />

oceano, instalando-se modestamente num pequeno recanto<br />

banhado pelas tonificantes brisas do mar, nas costas da Normandia.<br />

Julgavam encontrar ali, durante uma residência de dois

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