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Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue

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CAPÍTULO VI<br />

O <strong>Magnetismo</strong> é o verdadeiro<br />

agente da transfusão da vida<br />

Investigações acerca do elixir de longa vida. – A Ciência acreditou<br />

por momento ter encontrado o segredo da vida na transfusão do<br />

sangue: Denys, Blundell, Milne Edwards, Marmonier pai, Devay,<br />

Desgranges. – A Medicina hipodérmica moderna, renovada da<br />

antiga Medicina cabalista: Brown-Séquard e Consorts. – A vida<br />

não está no sangue, nem nos produtos orgânicos, ainda mesmo<br />

que fosse o elemento nervoso; existe no estado de tonalização<br />

equilibrada. – Sendo o sistema nervoso o instrumento de repartições<br />

nervosas e o regulador fisiológico do organismo, é a ele que<br />

é necessário nos dirigirmos a fim de refazer a tonalidade viva. – O<br />

agente por meio do qual se pode com mais segurança influenciar o<br />

sistema nervoso é o <strong>Magnetismo</strong>. – Exemplo de uma febre tifóide,<br />

curada somente pela influência da imposição das mãos e dos<br />

passes magnéticos, por um magnetizador absolutamente noviço. –<br />

A Ciência não é indispensável para curar: a boa vontade basta,<br />

com a condição de que se conheça o meio de conduzir a reação<br />

vital. – É à Natureza que se deve confiar o cuidado de refazer a<br />

tonalidade; só ela pode reconstituir os tecidos desorganizados:<br />

apólogo da teia de aranha.<br />

“Alongar o fio da vida, desviar a morte que caminha a<br />

passos lentos e que tem como causa a dissolução ou a atrofia<br />

da velhice – diz Bacon –, é assunto que nenhum médico tratou<br />

de maneira que corresponda à sua importância.”<br />

Que é preciso fazer-se para viver bem e durante muito tempo?<br />

Será necessário, a exemplo do célebre veneziano Carnaro,<br />

conformar-se restritamente ao texto bíblico “qui abstinens<br />

adjiciet vitam”, a sobriedade prolonga a existência, ou então,<br />

esposando as teorias de Mortiner Collins, (esse homem original<br />

que, em seu humor britânico, assinava em seu livro “Um porco<br />

do rebanho de Epícuro”)?<br />

Será preciso beber bem, comer bem, dormir bem, só fazer o<br />

que lhe apraz, nada fazer se assim lhe agrada, deitar-se à hora<br />

que se quiser, levantar-se à hora que se preferir, viver na ociosi-

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