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Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue

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CAPÍTULO IV<br />

Só há uma Moléstia<br />

Equilíbrio oscilatório da tonalidade, desde a concepção até a<br />

morte. – Todo desvio patológico nasce da ruptura desse ritmo. –<br />

Efeitos da tensão equilibrada sobre os humores do organismo. –<br />

Assimilação e secreção. – Moléstias agudas e crônicas. – Flutuação<br />

do equilíbrio vital entre o estado de condensação e o estado<br />

de dispersão. – O estado de tonalização protege a nossa identidade.<br />

– Condições de que gozam os sustentáculos da ação radiante<br />

da força. – Linhas de forças, de Faraday. – Galvanoplastia. –<br />

Contratibilidade, sensibilidade e percepção. – Estado de imunidade<br />

que as altas tensões periféricas dão ao organismo. – Perigos que<br />

apresenta a predominância de um dos pontos da tonalização. –<br />

Efeitos retroativos das altas tensões. Toda falta ou todo excesso<br />

de tensão traz perturbações orgânicas. – Dissonâncias e batimentos.<br />

– Não há moléstias nervosas, nem moléstias específicas, nem<br />

moléstias miasmáticas. – Microzimas e bactérias. – Teoria do<br />

Professor Bechamp. – Toda moléstia provém de um desacordo<br />

entre a tensão do organismo e a das forças ambientes. – Só há um<br />

ponto de equilíbrio, e conseqüentemente uma só saúde e uma só<br />

moléstia.<br />

Como a bolha de sabão, cuja delgada película resiste às tensões<br />

ambientes coligadas, enquanto a força inicial interna pode<br />

fazer-lhe equilíbrio, assim também o ser encontra a sua salvaguarda<br />

na tensão equilibrada.<br />

Da concepção à morte, seguindo a trajetória que nos traça o<br />

destino, é-nos preciso, do mesmo modo que ao equilibrista na<br />

corda esticada, olhar fixo na mira, sustentar sem desfalecimento<br />

nem descuido esse equilíbrio oscilatório contra o qual se coligam<br />

todas as forças atrativas ou repulsivas que nos cercam.<br />

Durante o tempo da vida uterina, a força inicial, envolvida no<br />

gérmen, participa da tonalização materna, da qual sofre todas as<br />

flutuações e influências; a tonalidade da criança não conquista a<br />

sua verdadeira autonomia senão quando se separa da tonalidade<br />

materna. Desenvolve-se, então, sob a influência da educação<br />

física, intelectual e moral que recebe a criança, e isso não constitui<br />

a menor das provas por que tenha de passar, pois na obra

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