Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue
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CAPÍTULO III<br />
Só há uma Saúde<br />
A Analogia e a série são os princípios de primeiro plano, que dão<br />
às nossas premissas e conclusões o caráter de universalidade que<br />
devem ter. – Tudo na Natureza é tonalidade. – Identidade analógica<br />
dos fenômenos acústicos, óticos, calóricos, elétricos, químicos,<br />
fisiológicos. A tonalidade acústica tomada como modelo típico. – A<br />
música ou teoria do som, considerada por todos os filósofos como<br />
o símbolo da organização das forças. (Newton, Rumford, Kleper,<br />
Euler, Euclides, Descartes, Mersenne, Platão, Hoëné Wronski,<br />
Louis Lucas). – Elementos fundamentais da tonalidade musical:<br />
tônica, dominante, mediante, sensível. – Ressonâncias fisiológicas<br />
correspondentes: cérebro, aparelho genital, coração e fígado. – A<br />
resultante da vida está na relação tonal desses quatro termos.<br />
Ondulações do Enormon. – Na faculdade que o ser possui de mais<br />
ou menos se estender e se equilibrar, é que reside sua força ou<br />
sua fraqueza. – A tensão equilibrada é a salvaguarda dos organismos.<br />
– A bolha de sabão, protótipo da célula viva, é a imagem<br />
rudimentar da forma oclusa. – Movimento de volatilização e de<br />
sucção. – Eliminação e absorção. – A saúde é a resultante dum<br />
equilíbrio. – Só há uma saúde, pois que só há um ponto de equilíbrio.<br />
Dissemos que só há uma força oriunda da Idéia Primordial,<br />
una e trinitária, ponto de partida de todos os movimentos e<br />
geradora de todas as formas.<br />
Só há uma lei fenomênica, realização substancial da Idéia<br />
Primordial, una e trinitária, como o princípio abstrato do qual ela<br />
promana. Não somente essa lei abraça num mesmo amplexo<br />
todos os fenômenos da Natureza, como os rege soberanamente,<br />
conduzindo-os invariavelmente a um estado combinado de<br />
seriação, limitação e tonalização.<br />
Tudo quanto existe na Natureza encontra, pois, uma solução<br />
nesta lei, que, fazendo-nos conhecer as relações de coexistência<br />
e sucessão das coisas, nos dá a noção da gradação e continuidade<br />
dos fenômenos.<br />
Abre-nos ainda mais vastos horizontes, os da analogia; porque<br />
na passagem regular de um termo para outro, permite-nos