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Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue

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um termo dessa série eterna, que se manifesta em categorias<br />

infinitas, através dos próprios espaços infinitos.<br />

Prisma imenso, onde, desde o movimento molecular da cristalização<br />

elementar, até ao dos astros, as forças seriais vêm<br />

exibir-se em dilatações e condensações sucessivas, o Universo<br />

nos mostra a sucessão dos corpos como sendo de alguma forma o<br />

colosso em miniatura do grande espectro natural.<br />

A cristalização, do mesmo modo que os anéis óticos, é, em<br />

grau diferente, uma solidificação serial sob a influência de um<br />

movimento angulado; e a gravitação, que se nos representa na<br />

Ciência como a simples expressão de uma relação numérica fixa,<br />

é a confirmação de um fato muito superior, a constituição normal<br />

da série.<br />

A série nos aparece, pois, como a expressão da força em sua<br />

expansão primordial, em seu equilíbrio simples. É ela que designa<br />

a cada elemento o seu lugar na Natureza, conforme essa<br />

ordem fixa e imutável que nada tem do dualismo inflexível e<br />

cego, negativo, positivo, repulsivo e atrativo, que se lhe empresta,<br />

porém resulta das irradiações da força em torno de categorias<br />

de centros, determinados pelo impulso de um PRINCÍPIO<br />

PRIMORDIAL regulador.<br />

A força, na expansão normal e ritmada da sua expansão serial,<br />

segue marcha igual e proporcional às resistências que encontra,<br />

e essas resistências, que variam ao infinito, opõem ao movimento<br />

livre e regular da série limitações incessantes; são essas<br />

limitações que produzem os efeitos especializados da força.<br />

SÉRIE e LIMITAÇÃO constituem, de alguma forma, dois termos<br />

inseparáveis, que se completam; a série é o instrumento do<br />

arranjo metódico da força: a limitação é a verdadeira mola de<br />

suas combinações; o único fato da angulação que sofre a força<br />

desde a origem da sua marcha serial não será já um primeiro fato<br />

de limitação? A limitação nasce, portanto, com a série; depois<br />

resolve-se alternadamente, ou se opõe com ela, quer secundando<br />

o desenvolvimento da série, como na angulação do prisma, quer<br />

atrasando esse desenvolvimento e favorecendo os estados de

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