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Magnetismo Curativo Psicofisiologia / Alphonse Bue

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CAPÍTULO II<br />

Só há uma Vida<br />

Forma e Movimento ou Matéria e Força. – À concepção objetiva<br />

das coisas, cumpre adicionar uma concepção subjetiva. – Necessidade<br />

de formular uma hipótese. – A ciência moderna não possui<br />

idéia organizadora suscetível de ligar entre si os fatos esparsos. –<br />

Teoria atômica; seu cunho materialista. – É necessário procurar o<br />

princípio de vida na Força e não na Matéria. – Da Causa das<br />

causas, ou da Hipótese das hipóteses; necessidade de colocar no<br />

limiar de todas as nossas concepções filosóficas a idéia de uma<br />

causa primária. – A idéia primordial matemática, que cria os números,<br />

permite, por analogia, compreender a Idéia Primordial universal,<br />

que cria os mundos. – Unidade Ternária. – Paralelismo e<br />

obliqüidade. – O múltiplo sai da obliqüidade ou da Angulação. –<br />

Movimento da série. O infinitamente pequeno e o infinitamente<br />

grande. – O Universo visível sai da imaterialidade dum princípio,<br />

do mesmo modo que os números saem da imaterialidade do zero.<br />

– A série é ao mesmo tempo causa e efeito, força e substância. –<br />

Estabelecimento de uma lei do movimento baseado na anterioridade<br />

da Força, ponto de partida de todos os fenômenos, Una e<br />

Trinitária como o princípio abstrato donde emana: Seriação, Limitação,<br />

Tonalização. – Só há uma Vida, porque só há uma Força e<br />

porque só há uma Lei que rege essa Força.<br />

Forma e Movimento, tais são os dois aspectos sob os quais<br />

nos aparece a Vida. A Forma dá-nos a idéia da Matéria; e o<br />

Movimento, a idéia da Força; Força e Matéria resumem, pois, em<br />

duas palavras tudo quanto é acessível às nossas investigações e é<br />

este o problema que, desde o começo dos séculos, procura o<br />

espírito humano resolver em sua misteriosa dualidade.<br />

Conhecer a Força e a Matéria, senão em sua essência, pelo<br />

menos em suas relações, seria conhecer o mecanismo universal,<br />

seria conhecer as leis que regem os fenômenos; mas poderemos<br />

atingir esse conhecimento? Será dado à nossa pequenez conceber<br />

a majestosa grandeza das Causas? O véu que encobre à nossa<br />

fraca vista os esplendores da Natureza poderá, um dia, rasgar-se<br />

ou entreabrir-se para mostrar-nos o porquê das coisas?

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