MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS
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Por outro lado, nos anos de 1993 e 1994, ocorreu a diminuição dos consultores da<br />
GTZ, chegando-se ao final de 1995 com apenas 1 (um) consultor externo na equipe. Foram<br />
criados grupos orientadores, que eram compostos por lideranças das entidades que atuavam<br />
no meio rural. Sua intenção era integrá-las e auxiliar, orientando o trabalho das equipes<br />
municipais.<br />
Foi criado também um Grupo Orientador Estadual, integrado pelo Secretário<br />
Estadual da Agricultura, pelo Reitor da UNIJUÍ, por ONGs, lideranças dos agricultores,<br />
entre outros atores, com a tarefa principal de orientar as ações do projeto, deliberar sobre<br />
as propostas da equipe estadual e encaminhar articulações com outros atores sociais.<br />
No entanto, por diversas razões, este grupo orientador foi desfeito e suas funções<br />
transferidas aos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural já existentes na maioria<br />
dos municípios.<br />
Em função de divergências internas a respeito do enfoque do projeto, foi acordada<br />
uma fase intermediária de junho de 1994 ao final de 1995. Contudo, com a renovação da<br />
equipe em início de 1996, foi alterado o enfoque do associativismo do projeto para um<br />
enfoque de desenvolvimento dos espaços econômicos. Além disso, foi também introduzido<br />
um componente de políticas públicas ao lado do componente de organização comunitária.<br />
Encerradas as fases-piloto, em junho de 1994, e intermediária, em dezembro de<br />
1995, ocorreu, em outubro de 1995, em Imbé, uma oficina de planejamento estratégico,<br />
onde se fez a sistematização e avaliação das experiências e o planejamento da fase da<br />
expansão do projeto.<br />
Nesta oficina, foi utilizado o Método de Planejamento de Projeto Orientado por<br />
Objetivos (Método ZOOP), originando uma Matriz de Planejamento do Projeto (MPP).<br />
Esta matriz é composta por diversos itens, como: as estratégias previstas para o projeto,<br />
objetivo superior e do projeto, atividades, resultados, pressupostos, etc. É através dela que<br />
se define a estrutura do Marco Lógico formado por 4 (quatro) linhas e 6 (seis) colunas.<br />
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