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História do Brasil 4 - Einsteen 10

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PV2D-07-HB-44<br />

47. Cesgranrio-RJ<br />

Assinale a opção que apresenta uma caracteristica <strong>do</strong><br />

quadro partidário brasileiro entre 1945 e 1964.<br />

a) To<strong>do</strong>s os parti<strong>do</strong>s surgi<strong>do</strong>s ao final <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> Novo<br />

representavam as forças de oposição à ditadura.<br />

b) A UDN (União Democrática Nacional), principal<br />

força de oposição a Getúlio Vargas, foi a grande<br />

vence<strong>do</strong>ra nas eleições nacionais <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>.<br />

c) A permanente e radical oposição entre PSD (Parti<strong>do</strong><br />

Social Democrático) e PTB (Parti<strong>do</strong> Trabalhista<br />

<strong>Brasil</strong>eiro) pode ser associada à oposição rural X<br />

urbano.<br />

d) Os maiores parti<strong>do</strong>s políticos (PSD, UDN e PTB)<br />

eram organizações criadas a partir de cúpulas<br />

ten<strong>do</strong> limitadas bases populares.<br />

e) Os parti<strong>do</strong>s <strong>do</strong> perío<strong>do</strong> eram instituições fortemente<br />

marcadas por práticas democráticas e rigor<br />

<strong>do</strong>utrinário.<br />

48. UEL-PR<br />

Tomara que chova<br />

Três dias sem parar<br />

A minha grande mágoa<br />

É lá em casa não ter água<br />

Eu preciso me lavar<br />

De promessa eu an<strong>do</strong> cheio<br />

Quan<strong>do</strong> eu conto a minha vida<br />

Ninguém quer acreditar<br />

O trabalho não me cansa<br />

O que me cansa é pensar<br />

Que lá em casa não tem água<br />

Nem pra cozinhar.<br />

Tomara que chova, Paquito e Romeu Gentil, sucesso <strong>do</strong> Carnaval de 1951.<br />

O tempo passou, desde o carnaval de 1951. Contu<strong>do</strong>,<br />

na maioria das cidades brasileiras persiste o problema<br />

da falta de saneamento básico. Consideran<strong>do</strong> os<br />

seus conhecimentos sobre a urbanização no <strong>Brasil</strong> da<br />

década de 1950, é correto afirmar que:<br />

a) os imigrantes que habitavam os cortiços nas cidades<br />

<strong>do</strong> Rio de Janeiro e São Paulo possuíam rede<br />

de esgoto e água encanada.<br />

b) a falta de canalização de esgoto e de abastecimento<br />

de água, sobretu<strong>do</strong> nas moradias populares, era<br />

responsável pela propagação de várias <strong>do</strong>enças.<br />

c) o Plano de Metas de Getúlio Vargas implementou<br />

soluções para a crise habitacional e de serviços<br />

de infra-estrutura urbana.<br />

d) a urbanização tardia <strong>do</strong> território nacional desobrigava<br />

os políticos de propor soluções para o<br />

saneamento básico.<br />

e) as letras consagradas nas marchas carnavalescas<br />

<strong>do</strong>s anos 1950 revelavam o distanciamento da<br />

população urbana <strong>do</strong>s temas sociais.<br />

49. Fuvest-SP<br />

Explique o contexto histórico brasileiro <strong>do</strong> aparecimento<br />

da expressão “O petróleo é nosso!” e os resulta<strong>do</strong>s<br />

da campanha que se seguiu.<br />

50. Vunesp<br />

Leia o trecho de uma marchinha <strong>do</strong> carnaval de 1951.<br />

Bota o retrato <strong>do</strong> Velho outra vez,<br />

Bota no mesmo lugar.<br />

O sorriso <strong>do</strong> velhinho faz a gente trabalhar.<br />

Harol<strong>do</strong> Lobo e Marino Pinto, 1951.<br />

Cantada por Francisco Alves, essa música se tornou um<br />

recurso de propaganda política <strong>do</strong> perío<strong>do</strong>. Responda.<br />

a) A letra da música faz referência a qual personagem<br />

da história <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>?<br />

b) Comente o significa<strong>do</strong> desse personagem na<br />

história republicana brasileira.<br />

51. PUC-PR<br />

A democracia, por pior que seja, dá oportunidade de<br />

discussão, de crítica, a imprensa publica as críticas,<br />

o povo tem liberdade de falar na esquina sem temer<br />

a prisão, e os detentores <strong>do</strong> poder não praticam o<br />

erro deliberadamente porque sabem que o povo<br />

denuncia.<br />

REZENDE, Íris – Retrato <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> – Depoimentos.<br />

São Paulo: Política Editora de Livros, Jornais e Revistas, 1984, p.52.<br />

Assinale a alternativa em que aparece um perío<strong>do</strong> histórico<br />

no qual a democracia foi amplamente praticada.<br />

a) No Chile, com o governo de Augusto Pinochet<br />

(1973-1990).<br />

b) Na Alemanha, no perío<strong>do</strong> de 1939-1944.<br />

c) Na Itália, no perío<strong>do</strong> de 1930-1940.<br />

d) No <strong>Brasil</strong>, sob o governo de Getúlio Vargas (1937-<br />

1944).<br />

e) No <strong>Brasil</strong>, sob a presidência de Juscelino Kubitschek<br />

(1956-1961).<br />

52. Mackenzie-SP<br />

A UDN inventou uma argumentação jurídica acusan<strong>do</strong><br />

os candidatos vitoriosos à presidência e à vice-presidência<br />

de receberem apoio <strong>do</strong> comunismo internacional<br />

e de não terem alcança<strong>do</strong> a maioria <strong>do</strong>s votos.<br />

O ministro da guerra, general Lott, suspeitan<strong>do</strong> de<br />

um golpe, ordenou a ocupação de prédios públicos,<br />

estações de rádio e principais jornais <strong>do</strong> Rio de Janeiro,<br />

garantin<strong>do</strong> a posse aos eleitos.<br />

Esse episódio está liga<strong>do</strong> à eleição de:<br />

a) Jânio Quadros e João Goulart.<br />

b) Juscelino Kubitschek e João Goulart.<br />

c) Getúlio Vargas e João Goulart.<br />

d) Eurico Gaspar Dutra e Nereu Ramos.<br />

e) Carlos Lacerda e Café Filho.<br />

53. UFES<br />

Presidente Bossa Nova<br />

Bossa Nova mesmo é ser presidente<br />

Desta terra descoberta por Cabral<br />

Para tanto basta ser tão simplesmente<br />

Simpático, risonho e original (...)<br />

Juca Chaves<br />

A letra da música se refere ao presidente JK, e o<br />

termo bossa nova, que aparece no final da década<br />

de 1950 como movimento musical, passa a designar<br />

tu<strong>do</strong> que é novidade, diferente, inusita<strong>do</strong>, inclusive o<br />

presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961), segun<strong>do</strong><br />

Juca Chaves.<br />

As novidades na cultura, nessa fase, surgiram paralelamente<br />

à euforia desenvolvimentista, resultante da política<br />

econômica, que tinha como um <strong>do</strong>s objetivos:<br />

a) nacionalizar o setor mineral e transformar o setor<br />

estatal e o priva<strong>do</strong> nacional em principais agentes<br />

<strong>do</strong> desenvolvimento econômico.<br />

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