O PORTEIRO (Autora: Luluzinha) - fantasy island

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. fantisland@gmail.com www.fantasyisland.com.br . O PORTEIRO (Autora: Luluzinha) -------------------- . Olá pessoal . Espero que vocês ainda se lembrem de mim, pois só escrevi um conto até hoje, chamado ‘Clube do Bolinha’ em Abril.2009. . Quando meus pais se mudaram do interior de Santa Catarina para São Paulo, fomos morar num edifício na capital, e nessa época eu já tinha 17 anos, e era levada da breca, haja visto a minha experiência obtida no tal do Clube do Bolinha com aquela casa na árvore e os guris me assediando quase todo dia.. Quem ainda não leu tem que ler.. Peçam pra enviar por email pois o conto foi ótimo. . Bom..., no edifício onde eu morava em São Paulo, tinha um vizinho gordinho de 16 anos, muito engraçado e nós vivíamos pelos cantos do prédio aprontando.. Nada sexual ou erótico e sim malandragens de adolescente mesmo. O nome dele era Josênio, e tinha uma bundinha rechonchudinha que eu adorava beliscar quando então ele emitia uns gritinhos meio ... digamos... viadísticos, mas que eu achava que eram só de brincadeira. . Nosso porteiro era o Seu Manoel, um portuga também meio rechonchudo e sempre com a camisa meio aberta mostrando o peito farto de pêlos além de braços grossos e também peludos que me aguçavam a idéia de como seria ser agarrada por êle. Seu Manoel morava nos fundos do prédio num quartinho que tinha uma janela que dava para um corredor da garagem de sorte que se a janela estivesse aberta e alguém fosse na garagem viria o interior do quarto dele. . Foi numa dessas ‘operações de traquinagem’ da gente que sozinha passei no tal do corredor e visualizei o porteiro deitado na cama com os olhos fechados e a pica pra fora das calças, tocando uma senhora bronha bem lentamente... Na mesma hora me escondi mas fiquei vendo ele se masturbar... A pica era grossa, rombuda, com a cabeça vermelha e estava inchadona. Manoel murmurava palavras ininteligíveis e aumentava a velocidade da punheta... Comecei a me tocar também por baixo da sainha atingindo com meus dedinhos minha bucetinha já instantaneamente molhada, e vi estasiada quando Manoel gozou... farto, espirrando leite

. fant<strong>island</strong>@gmail.com www.<strong>fantasy</strong><strong>island</strong>.com.br<br />

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O <strong>PORTEIRO</strong> (<strong>Autora</strong>: <strong>Luluzinha</strong>)<br />

--------------------<br />

.<br />

Olá pessoal<br />

.<br />

Espero que vocês ainda se lembrem de mim, pois só escrevi um conto<br />

até hoje, chamado ‘Clube do Bolinha’ em Abril.2009.<br />

.<br />

Quando meus pais se mudaram do interior de Santa Catarina para<br />

São Paulo, fomos morar num edifício na capital, e nessa época eu já<br />

tinha 17 anos, e era levada da breca, haja visto a minha experiência<br />

obtida no tal do Clube do Bolinha com aquela casa na árvore e os<br />

guris me assediando quase todo dia.. Quem ainda não leu tem que ler..<br />

Peçam pra enviar por email pois o conto foi ótimo.<br />

.<br />

Bom..., no edifício onde eu morava em São Paulo, tinha um vizinho<br />

gordinho de 16 anos, muito engraçado e nós vivíamos pelos cantos do<br />

prédio aprontando.. Nada sexual ou erótico e sim malandragens de<br />

adolescente mesmo. O nome dele era Josênio, e tinha uma bundinha<br />

rechonchudinha que eu adorava beliscar quando então ele emitia uns<br />

gritinhos meio ... digamos... viadísticos, mas que eu achava que eram<br />

só de brincadeira.<br />

.<br />

Nosso porteiro era o Seu Manoel, um portuga também meio rechonchudo<br />

e sempre com a camisa meio aberta mostrando o peito farto de pêlos<br />

além de braços grossos e também peludos que me aguçavam a idéia de<br />

como seria ser agarrada por êle. Seu Manoel morava nos fundos do prédio<br />

num quartinho que tinha uma janela que dava para um corredor da garagem<br />

de sorte que se a janela estivesse aberta e alguém fosse na garagem viria o<br />

interior do quarto dele.<br />

.<br />

Foi numa dessas ‘operações de traquinagem’ da gente que sozinha passei<br />

no tal do corredor e visualizei o porteiro deitado na cama com os olhos<br />

fechados e a pica pra fora das calças, tocando uma senhora bronha bem<br />

lentamente... Na mesma hora me escondi mas fiquei vendo ele se<br />

masturbar... A pica era grossa, rombuda, com a cabeça vermelha e estava<br />

inchadona. Manoel murmurava palavras ininteligíveis e aumentava a<br />

velocidade da punheta... Comecei a me tocar também por baixo da sainha<br />

atingindo com meus dedinhos minha bucetinha já instantaneamente<br />

molhada, e vi estasiada quando Manoel gozou... farto, espirrando leite


por cima de si mesmo e por toda a cama.. Quase que um jato lhe vai na boca.<br />

.<br />

Fuji para o meu apartamento e toquei várias siriricas lembrando daquela<br />

cena. À noite não conseguia dormir, e visualizava eu chupando aquela<br />

pica majestosa e até sendo comida de quatro pelo Seu Manoel.<br />

Não contei nada pra ninguém, e sem querer, querendo .. toda hora que<br />

podia passava pela janela dele ou arrumava um pretexto pra falar com<br />

êle, às vezes até alisando seu braço peludo, o que fazia minha xoxotinha<br />

aguar na mesma hora.<br />

.<br />

Numa dessas vezes não agüentei e encostei meu braço discretamente<br />

no pau dele por cima das calças e fiquei roçando enquanto conversava.<br />

Seu Manoel notou a jogada, piscou um olho pra mim e disse:<br />

- Já estava a notar seu int’resse por mim ó m’nina.. Tens c’rteza d’ q’<br />

queres mesmo conhecer a fundo um homem bem mais velho que ti ?<br />

Fiquei meio sem graça, mas assedi com a cabeça, e ele me puxou pela<br />

mão pra dentro do quarto dêle, trancou a porta, e me comandou ajoelhar<br />

no chão, o que fiz imediatamente imaginando o que estava por vir...<br />

.<br />

Seu Manoel então já com o olhar de sacana, sacou o cacête pra fora<br />

da calça e disse: - Já tinhas visto assim tão grosso ? Queres<br />

exp’rimentar prameiro na buquinha ? Então s’gura o r’paz i sorve...<br />

Fiz o que ele mandou e dei primeiro um beijinho na cabeça entumescida,<br />

e depois fui lambendo e sugando como um picolé. Manoel gemia baixinho.<br />

Segurou-me a cabeça e começou a fuder minha goelinha de garotinha<br />

me instruindo a afagar suas enormes bolas do saco com as mãos por<br />

baixo em conchinha.<br />

.<br />

- Ai q’ me cresce o c’acete d’mais m’nina... Fique d’ quatro na cama<br />

q’ vou te dar um banho d’lingua. Obedeci e ganhei a língua mais<br />

estoentante e rápida que já tinha imaginado. O porteiro sabia chupar<br />

uma xoxota. Lambia primeiro como um cachorro policial, com a língua<br />

bem larga molhada e quente, depois bombardeava meu grêlo e ânus<br />

com a língua afiada e dura, me arrancando suspiros de prazer.<br />

Quando comecei a gozar em convulsões, Seu Manoel parou de me<br />

lamber, aprumou-se e eu então senti a cabeçorra da pica na minha<br />

rachinha de menina nova. Gelei, pois nunca tinha tomado um cacête<br />

de respeito como aquele..., mas não consegui dizer não, e ainda por<br />

cima empinei mais ainda meu rabinho de princesinha endiabrada..<br />

.<br />

- Então a m’nina gosta d’ uma rôla n’racha, pois ? Então agarra-te<br />

u lençol com as mãozitas q’ o teu tiozito vai te cumer o traseirito...<br />

E pica eu levei.. ah como eu levei... A manjuba do Manoel entrou quente<br />

alargando minha xaninha jovem e eu senti a cabeça batendo no útero<br />

quando o peito peludo dele encostou nas minhas costas branquinhas<br />

e os braços grossos me rodearam a cintura.<br />

.<br />

Minha racha estava completamente preenchida por aquele membro<br />

majestoso que me fodia com velocidade, enquanto o Manoel me<br />

deitava palavras obscenas beijando meu cangote.<br />

Lá pelas tantas, com tanta tesão, me levantou no ar com a pica<br />

ainda dentro de mim, e eu fiquei pendurada de quatro com as<br />

perninhas balançando enquanto o danado continuava a me fuder e<br />

caminhava pelo quarto me carregando, terminando numa poltrona onde<br />

me alojou e ai sim me montou de cavalinho atochando o que ainda sobrava


de pica fora, pra dentro de mim. Passei do ponto de ebulição e envernizei<br />

mesmo a caceta do Seu Manoel.<br />

.<br />

Neste momento me dei conta que o meu vizinho, Josênio estava nos olhando<br />

pela janela com os olhos esbugalhados.. Fiz que não vi mas logo que o<br />

Seu Manoel retirou a vara gosmenta e ainda pingando porra da minha xota,<br />

tratei de me recompor e sair do quarto dele, voando pro meu apartamento,<br />

com medo de que a minha aventura virasse assunto do prédio e fosse parar<br />

nos ouvidos dos meus pais .<br />

.<br />

No dia seguinte à tarde o Josênio tocou a campainha, perguntou se tinha<br />

alguém no apartamento (não tinha) e pediu pra vir brincar comigo.<br />

Fiquei aflita com o que ele ia dizer, e não deu outra...<br />

Disse que tinha visto a cena do dia anterior e tinha ficado com o maior tesão,<br />

não conseguindo dormir a noite inteira pensando naquilo.<br />

Daí perguntou se eu achava que ele podia fazer a mesma coisa.<br />

E eu disse: - O quê ? Me comer também ?<br />

E ele: - Nãaaao... Deixar o Seu Manoel colocar aquele pauzão em mim....<br />

- Ué ! Você gosta de homem ?<br />

- Olha.. Nunca experimentei, mas já sonhei a bessa tanto com transar com<br />

homem quanto com mulher e vou te contar uma coisa, pode ?<br />

- Sim.<br />

- Quando eu toco punheta eu adoro enfiar um dedinho no meu cuzinho também.<br />

- E você quer fazer o que com o Seu Manoel ?<br />

- Tinha vontade de chupar o pau dele que nem você fez... Que tesão que me deu,<br />

e...., hummm, to com vergonha de contar....<br />

- Conta<br />

- Tentar ver se ele bota só um pouquinho daquele pirocão no meu cú, só pra ver<br />

que sensação que dá..<br />

- Quer ir la’ pra tentar ?<br />

- Ahan...<br />

.<br />

Chegamos os dois lá na garagem e o Seu Manoel tava varrendo o chão.<br />

Ficamos ambos mudos olhando pra ele, até que ele de novo com aquele olhar<br />

maroto perguntou...<br />

- Q’ estão os dois aí a matutar ? Ó Lú.. tu não destes com a língua n’os dentes<br />

deste ? Olha lá q’ vou acabar p’rdendo meu emprego aqui....<br />

Pronto.. me veio a idéia na hora....<br />

- Seu Manoel, o Josênio diz que viu a gente fazendo aquilo ontem e disse que<br />

vai contar pros meus pais se a gente não fizer o que ele quer....<br />

- E o q’ q’ este puto está a q’rer ?<br />

- Ele quer ver a sua pica no quarto...<br />

- Ai m’ó Deus... Lá vamos nós novament’...<br />

.<br />

Com nós três no quarto, Seu Manoel sacou de novo a piroca pra fora.<br />

Estava ainda mole, mas bastou o Josênio tocar nela que a cobra imediatamente<br />

começou a crescer até ficar novamente grande e grossa com a cabeça<br />

vermelhona.<br />

- M’xeu com a dita, agora chupa ó guri..<br />

Nem precisou repetir e o Josênio caiu de boca pela primeira vez numa vara..<br />

E num é que gostou ? Abocanhava cada vez mais do instrumento e eu<br />

Resolvi ajudar e de novo fui fazer cosquinha no saco do porteiro.<br />

Quase que ele goza na boca do garoto... mas recuou e perguntou pra ele:<br />

- Queres levar uma pica no cú ? Sabes dar o rabo ? Tira o short e d’bruça<br />

na janela olhando lá pra fora pra ver si num vem alguém.


E tu ó Lú auxilia teu amigo e lhe passe um pouco do teu cuspe no ânus deste<br />

rapaz, q’ é pro canal ficar preparado para a enrabação.<br />

.<br />

Josênio deitou a cabeça de lado no peitoril da janela, e já com o short<br />

embaixo, abriu com as mãozinhas o seu rabo gordinho para eu poder<br />

melhor vizualizar seu orifício que passei então a umedecer com minha<br />

saliva, enfiando por vezes meu dedinho médio nele para sentir quão<br />

estreito ainda estava. Josênio gemia baixinho antevendo a sevícia<br />

pela qual estava por passar. Enquanto isso Seu Manoel a tudo assistia<br />

punhetando lentamente sua grossa geba..<br />

.<br />

Súbitamente me afastou, enfiou um de seus dedos gordos na boca,<br />

molhou com bastante cuspe e com firmeza enterrou no cú do<br />

coitadinho que não esperava já a invasão e deu um gritinho.<br />

- Agüenta meu puto, q’isto é ainda só o d’dinho, e quero primeiro<br />

sondar se neste orifício vai caber o irmão mais velho do d’dinho...<br />

E tú, ó Lú, mama um pouquinho na vara q’ é pra ficar bem aleitada.<br />

.<br />

Tentei proteger o cú do meu amiguinho, lambendo com bastante saliva<br />

aquela vara carrasca. Quando larguei a vara, um fio de baba ligava<br />

a ponta do cacête à minha boca, e Seu Manoel se deu por satisfeito quanto<br />

à preparação e postou-se atrás da sua vítima que olhava para trás por<br />

cima do próprio ombro, a penitência pela qual iria passar em segundos.<br />

.<br />

- Abra bem as maçãs do cú deste puto, q’ a execução vai começar...<br />

Abri o Maximo que pude a bunda do Josênio e vi aquela cabeça gigante<br />

encostar e pressionar o botãozinho do cú do garoto.<br />

Era engraçado notar o piruzinho fininho do Josênio que junto com seu<br />

mini-saquinho aparecia pendurado logo abaixo daquele pau enorme<br />

encostado no rabo.. Fiquei com dó do menino...<br />

Ainda bem que eu só tinha tomado na buceta com este português.<br />

.<br />

Seu Manoel agarrou o menino pela cintura, com seus braços peludos<br />

e começou a enrabá-lo.. Forçou, forçou mas não entrava.<br />

O cuzinho do garoto era virgem e apertado mesmo.<br />

O porteiro então me comandou chupar de novo a pica dele enquanto<br />

lhe enfiava primeiro um, depois dois dedões cú adentro e os girava<br />

dentro da bunda do Josênio para conseguir relaxamento do esfíncter<br />

do guri. Tentou novamente e desta vez encaixou a cabeça, alargando<br />

o cú do menino que começou a gritar:<br />

- Tira Seu Manoel, tiiiiiiira que ta ardendo meu cú..<br />

Mas uma vez dentro Seu Manoel não tirava nem que a vaca tussisse..<br />

- T’aquietas m’nino q’ teu cú já vai acostumar ao t’manho da vara..<br />

.<br />

Daí com o Josênio choramingando baixinho o porteiro foi lhe<br />

atochando a rôla no rabo centímetro por centímetro que engoliu<br />

rangendo até só ficar aquele sacão pendurado atrás.<br />

Fiquei com peninha do meu vizinho e resolvi auxiliar fazendo o<br />

Seu Manoel gozar logo. Meti minha mão direita por baixo do<br />

sacão do Manoel e comecei a acariciar de levinho os pentelhos do<br />

saco do português enquanto que com a outra mão acariciava o<br />

pintinho e saco do garoto enrabado, que acabou endurecendo, e<br />

vejam só.. de repente o Seu Manoel começou a uivar e a encher o cú<br />

do menino de leite enquanto que do piruzinho do Josênio esguichava<br />

também seu leitinho.


.<br />

Quando o porteiro tirou a vara do cú do menino, eu vi um túnel e o<br />

leite escorrendo em golfadas do cú dele pras coxas.<br />

Que visão incrível. Molhei completamente minhas calcinhas.<br />

Nos vestimos e fomos cada um pra seu apartamento.<br />

.<br />

O Josênio ficou fã de dar o cú pro português e ia lá sempre.<br />

Eu arrumei um namorado e dava pra ele, mas de vez em quando<br />

se a saudade daquela vara grossa batia... eu ... voltava lá sim<br />

para uma sessão de fado...<br />

Beijo a todos<br />

<strong>Luluzinha</strong>

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